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Console Wars Documentário baseado no livro estreia em 23 de setembro

tiagao_extremo

Bam-bam-bam
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Olha, não acredito que isso infrinja as regras do fórum porque o legendas tv compartilha unicamente arquivos de texto com as legendas dos filmes, e como se compartilham aqui os links de sites com traduções dos jogos não acho que vá ser um problema compartilhar o link da legenda. O filme vocês podem encontrar no YTS ou RARBG facilmente usando o Google:

 

DoMorro

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Excelente documentário. Parte mais incrível foi no começo quendo o cara tá mostrando o Pong e falando "isso aqui ainda vai fazer muito dinheiro um dia"

Queria muito uma continuação mostrando como o preichstation chegou e levou a geração 32 bit.
 

Askeladd

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Excelente documentário. Parte mais incrível foi no começo quendo o cara tá mostrando o Pong e falando "isso aqui ainda vai fazer muito dinheiro um dia"

Queria muito uma continuação mostrando como o preichstation chegou e levou a geração 32 bit.

Resumindo levou um fora da Nintendo e da Sega.
Ken Kutaraji desenvolve o PlayStation de forma clandestina na Sony.
Olaf compra algumas produtoras de jogos, faz contratos com a EA de pagarem só 2 dólares ao invés de 10. Mandam Kits de desenvolvimento para mais de 400 produtoras.
Contratam os principais funcionários da Sega como Racer entre outros.
Se aproveitam da afobação da Sega ao lançar o Saturn antecipado sem ter muitas unidades disponíveis deixando grandes redes como Wall Mart na mão.
Baixam o preço para US$ 299,00 contra US$ 399,00 do concorrente que já não tinha lucro vendendo a este preço.
A Nintendo ao lançar o N64 a US$ 250,00 recebe a notícia que a Sony baixa para US$ 199,00.

Isso porque a Sony acreditava tanto no produto que não deixou nem imprimir seu logotipo na embalagem.

A Nintendo perdeu um monte de desenvolvedoras por insistir no cartucho.

Já a Sega resolveu contratar Strolar funcionário da Sony que só fazia cagada.
Política anti RPG, selo de qualidade que impediu vários Hits japoneses serem lançados, dizer que iria descontínuar o Santurn em plena vida útil
 
Ultima Edição:

DoMorro

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Resumindo levou um fora da Nintendo e da Sega.
Ken Kutaraji desenvolve o PlayStation de forma clandestina na Sony.
Olaf compra algumas produtoras de jogos, faz contratos com a EA de pagarem só 2 dólares ao invés de 10. Mandam Kits de desenvolvimento para mais de 400 produtoras.
Contratam os principais funcionários da Sega como Racer entre outros.
Se aproveitam da afobação da Sega ao lançar o Saturn antecipado sem ter muitas unidades disponíveis deixando grandes redes como Wall Mart na mão.
Baixam o preço para US$ 299,00 contra US$ 399,00 do concorrente que já não tinha lucro vendendo a este preço.
A Nintendo ao lançar o N64 a US$ 250,00 recebe a notícia que a Sony baixa para US$ 199,00.

Isso porque a Sony acreditava tanto no produto que não deixou nem imprimir seu logotipo na embalagem.

A Nintendo perdeu um monte de desenvolvedoras por insistir no cartucho.

Já a Sega resolveu contratar Strolar funcionário da Sony que só fazia cagada.
Política anti RPG, selo de qualidade que impediu vários Hits japoneses serem lançados, dizer que iria descontínuar o Santurn em plena vida útil

Valeu amigo. Algumas coisas aí eu já sabia pois vivi a época e era bem quando eu colecionava revistas de games. Essa história é tão incrível quanto a da guerra dos 16 bit, merece um documentário com essa mesma equipe.
 


Trezoitao38

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Resumindo levou um fora da Nintendo e da Sega.
Ken Kutaraji desenvolve o PlayStation de forma clandestina na Sony.
Olaf compra algumas produtoras de jogos, faz contratos com a EA de pagarem só 2 dólares ao invés de 10. Mandam Kits de desenvolvimento para mais de 400 produtoras.
Contratam os principais funcionários da Sega como Racer entre outros.
Se aproveitam da afobação da Sega ao lançar o Saturn antecipado sem ter muitas unidades disponíveis deixando grandes redes como Wall Mart na mão.
Baixam o preço para US$ 299,00 contra US$ 399,00 do concorrente que já não tinha lucro vendendo a este preço.
A Nintendo ao lançar o N64 a US$ 250,00 recebe a notícia que a Sony baixa para US$ 199,00.

Isso porque a Sony acreditava tanto no produto que não deixou nem imprimir seu logotipo na embalagem.

A Nintendo perdeu um monte de desenvolvedoras por insistir no cartucho.

Já a Sega resolveu contratar Strolar funcionário da Sony que só fazia cagada.
Política anti RPG, selo de qualidade que impediu vários Hits japoneses serem lançados, dizer que iria descontínuar o Santurn em plena vida útil

Não faz muito sentido acreditar que Sony não acreditava no Playstation. Pois ela investiu muito dinheiro nele. Inclusive foi por vezes subsidiado, sim, o Ps1.

Sony fez muito de dumping, comprou um monte de estúdios, comprou exclusividades (nem Sega nem Nintendo comprava exclusividades), cortou preços de royalties, fabricação de CDs, assumiu prejuízos quando atuou como publisher. Sucesso do Playstation está intimamente associado a isso. Sega resolveu tentar competir de igual para igual nessa guerra de custos e se deu mal. Nintendo preferiu ficar na sua, pra ao menos passar naquela geração de maneira mais sustentável. Pois se a Nintendo quisesse embarcar nessa, poderia ter aumentado o cache de textura do N64, pra ele já de cara vir com o mesmo tanto de memória que tem com o cartucho de expansão, poderia ter pago por exclusividades, poderia ter cedido no que fosse preciso para continuar mantendo a relação com a Square etc. Mas ela ficou lá na dela vendendo console com uma margem de lucro e tentando ganhar dinheiro na fabricação de seus cartuchos, além de seus próprios exclusivos, que venderam bem.

O seu exemplo confirma. Como é que a Sony foi cobrar só 2 dólares da EA? Você tá falando de royalties e/ou custo de prensagem de CDs? Claramente Sony tava abrindo mão de ganhar dinheiro com isso para ganhar market share. E foi o que a Sony mais fez. Eu duvido que se lá os alto executivos da Sony não acreditassem no sucesso do Playstation teriam dado grana para essas coisas.

Faz parte de tentar dissociar sua marca de uma imagem que não é positiva dentro de um determinado mercado. Microsoft fez o mesmo. O que ela menos queria é que o Xbox lembrasse uma máquina de rodar Word e Excel.
 

Askeladd

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Não faz muito sentido acreditar que Sony não acreditava no Playstation. Pois ela investiu muito dinheiro nele. Inclusive foi por vezes subsidiado, sim, o Ps1.

Sony fez muito de dumping, comprou um monte de estúdios, comprou exclusividades (nem Sega nem Nintendo comprava exclusividades), cortou preços de royalties, fabricação de CDs, assumiu prejuízos quando atuou como publisher. Sucesso do Playstation está intimamente associado a isso. Sega resolveu tentar competir de igual para igual nessa guerra de custos e se deu mal. Nintendo preferiu ficar na sua, pra ao menos passar naquela geração de maneira mais sustentável. Pois se a Nintendo quisesse embarcar nessa, poderia ter aumentado o cache de textura do N64, pra ele já de cara vir com o mesmo tanto de memória que tem com o cartucho de expansão, poderia ter pago por exclusividades, poderia ter cedido no que fosse preciso para continuar mantendo a relação com a Square etc. Mas ela ficou lá na dela vendendo console com uma margem de lucro e tentando ganhar dinheiro na fabricação de seus cartuchos, além de seus próprios exclusivos, que venderam bem.

O seu exemplo confirma. Como é que a Sony foi cobrar só 2 dólares da EA? Você tá falando de royalties e/ou custo de prensagem de CDs? Claramente Sony tava abrindo mão de ganhar dinheiro com isso para ganhar market share. E foi o que a Sony mais fez. Eu duvido que se lá os alto executivos da Sony não acreditassem no sucesso do Playstation teriam dado grana para essas coisas.

Faz parte de tentar dissociar sua marca de uma imagem que não é positiva dentro de um determinado mercado. Microsoft fez o mesmo. O que ela menos queria é que o Xbox lembrasse uma máquina de rodar Word e Excel.

Compra o livro, é bem melhor que o documentário.
Lá explicam que os diretores da Sony queriam entrar no mercado junto com a Nintendo ou Sega e não sozinho, como não conseguiram temiam acontecer a mesma coisa que aconteceu com o Betamax (concorrente do VHS). Tanto que o presidente da Sony mudou o pai do PlayStation de divisão para proteger ele da diretoria.
O irônico é que a Sony demitiu toda a diretoria da divisão estrangeira inclusive os funcionários que ela roubou da Sega no primeiro ano do PlayStation mesmo vendendo 10 milhões de unidades.
A explicação do Racer foi: - Para ser diretor na Sony só tem duas maneiras entrando ou saindo de uma vagina japonesa.

No livro também explica que a estratégia da Nintendo ao lançar o N64 só depois era ter uma boa coletânea de jogos logo no começo e enquanto isso deixar a Sony tomar mercado da Sega.
 
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Askeladd

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“— Entretanto, apesar da retração, Donkey Kong Country continua sendo um dos jogos mais vendidos de todos os tempos, com as vendas mundiais agora ultrapassando a casa dos 7,5 milhões de cartuchos. Assim, de certo modo, suponho que nada tenha mudado de fato. Um bom software ainda vende bem.
O que era fantástico no que dizia respeito ao novo grande sucesso da Nintendo ia além do jogo em si. Apesar de todo o jargão técnico em relação ao hardware da próxima geração, polígonos e CPUs, Donkey Kong Country lembrava que havia sempre inovações a serem feitas com o que já existia. Era um conceito que refletia com perfeição o recente renascimento da Nintendo: cachorro velho, truques novos. Tony Harman já varria o planeta à procura de novas coisas velhas; Gail Tilden aos poucos levava a Nintendo Power para a era da internet e Shigeru Miyamoto criava com muita paciência”

“novos mundos em 64-bits. Tudo isso apontava para a principal vantagem que Donkey Kong Country dava à Nintendo: mais tempo.
— E há uma última manchete que com certeza é uma grande notícia. A mudança da data do lançamento do Nintendo Ultra 64. Desde o início, nosso objetivo era lançá-lo no outono de 1995, mas a única verdadeira plataforma de 64-bits do mundo agora estará nas prateleiras da América do Norte e da Europa em abril de 1996 por motivos que explicaremos em um minuto.
A Nintendo sempre fora o tipo de companhia que não tirava o pé do acelerador, mas esse sucesso dava-lhes a capacidade de continuar avançando no próprio ritmo. Com o retorno insuperável do Super Nintendo, e a Sega mais interessada no futuro do que no presente, a Big N não se sentia pressionada a se apressar no desenvolvimento do sistema Ultra 64.
— O conceito de que o nome do jogo é o jogo, que tudo depende de “hits” e não de “bits”, certamente não é novo nas nossas apresentações. Mas isso não é só discurso. Baseamos o nosso negócio nessa”

“ideia. E é por isso que adiaremos o lançamento do Ultra 64 na América do Norte e na Europa para abril.
Mais tempo. Essa era a commodity mais valiosa no mundo tão volúvel dos video games. Mais tempo para disponibilizar software dentro do prazo para o lançamento, mais tempo para implementar planos de marketing, mais tempo para deixar a Sony chegar ao mercado e começar a devorar a Sega. A longo prazo, a chegada da Sony não seria algo bom para a Nintendo, mas, com o mesmo público-alvo, a Sony acabaria ajudando-a nos últimos anos de batalhas dos 16-bits.
Depois de uma apresentação em vídeo que contou com a participação de companhias de software elogiando a potência e as possibilidades do Ultra 64, Howard Lincoln se preparou para passar o bastão para Peter Main. Porém, antes de deixar o palco, ele transmitiu uma última mensagem para o público, que, de certo modo, parecia ter sido tirada da malfadada conversa de Kalinske com Nakayama.
— Ser o primeiro no mercado não significa muito. O que importa é o que você faz, e não quando faz. E a maioria de vocês sabe que o longo sucesso do Genesis nos Estados Unidos não se deve ao momento do lançamento do sistema, e sim a fatores mais importantes...
Se Lincoln soubesse que Kalinske estava lá, olhar nos olhos do concorrente teria sido o ponto final perfeito para a história que os dois vinham escrevendo ao longo dos últimos anos. Infelizmente, não era para ser assim, e os dois precisariam encontrar outra forma de atribuir uma imagem ao que quer que essa história tivesse significado. Assim, com uma observação positiva em relação a passado, presente e futuro, o presidente da Nintendo of America deixou o palco para Peter Main ocupá-lo.
— Howard, você está 100% certo — começou Main, andando pelo palco com uma tranquilidade que contrastava com a imobilidade plácida de Lincoln. — Posso dizer que, mesmo sem o Ultra 64 no Natal, haverá muitos gamers felizes comprando produtos da Nintendo pelo saldo do ano
 

Denrock

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Assisti ontem e gostei, foi superior a m**** da netflix

MAS, teve falhas tambem:

1- nem sequer citaram o Master System , sei que não fez sucesso nenhum lá nos USA, mas poderiam ter gasto um minuto pelo menos falando sobre ele.

2- o documentário menosprezou o passado da Sega nos arcades, como se ela tivesse chegado "do nada" com o mega, sendo que antes do Mega a Sega já tinha vários sucessos e jogos importantes nos arcades: Hang On é de 1985 (e o super de 87), Space Harrier de 85, Out Run é de 86, After Burner de 87, Shinobi de 87, etc ... a Sega já era bem grande nos arcades ANTES do megadrive.

3- poderiam ter citado o fracasso do VrtualBoy da nintendo, e ter citado o fato do quase "snesCD" entre a Sony e a Nintendo.
 

Grandpa

Mestre Jedi
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Pra quem ainda não viu e tiver a HBO no seu pacote de TV vai passar amanhã (3ª-feira, 03/11/20) às 22h na HBO.
 

Travis Touchdown

Lenda da internet
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Algumas coisas ficaram de fora como o envolvimento da Nintendo no PlayStation, e depois que a Nintendo cancelou o CD-ROM em como a Sony transformou o projeto no seu console.

Claramente é mais focado a falar da Sega, onde por exemplo não há menção de Street Fighter (que chegou no Snes primeiro), e alguns outros jogos que fizeram sucesso no Snes, deixaram a perceber como se Sonic em 1991, Sonic 2 em 1992 tivessem aniquilado o Snes, o que não é verdade.

Até 1994 o mercado de 16bits foi acirrado, não havia um “perdedor”, e quando DK chegou, a Sega não conseguiu entregar uma resposta, a Sony já estava chegando e a Sega JP fazendo cagada com o Saturn.

O sucesso do Mega mostrou o que até hoje é o que melhor performa para vender consoles, a Sega precisou de comando (Kalinske) que soubesse se comunicar com seu público, além de um software capaz de ser system seller (Sonic).
 

Sega&AMD

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Sucesso do Playstation está intimamente associado a isso. Sega resolveu tentar competir de igual para igual nessa guerra de custos e se deu mal. Nintendo preferiu ficar na sua, pra ao menos passar naquela geração de maneira mais sustentável. Pois se a Nintendo quisesse embarcar nessa, poderia ter aumentado o cache de textura do N64, pra ele já de cara vir com o mesmo tanto de memória que tem com o cartucho de expansão, poderia ter pago por exclusividades, poderia ter cedido no que fosse preciso para continuar mantendo a relação com a Square etc. Mas ela ficou lá na dela vendendo console com uma margem de lucro e tentando ganhar dinheiro na fabricação de seus cartuchos, além de seus próprios exclusivos, que venderam bem.

eu respeito cada leitura e releitura sobre como a história aconteceu mas tendo explorado muito as fontes, a mim fica claro que duas coisas aconteceram; a primeira foi que rifaram a Sega (não que a sega não tenha pedido por isso com seus sucessivos consoles) e a segunda foi que a Sega (inocentemente) não conseguiu em tempo real perceber que estava num ninho cobras, a nintendo também foi rifada mas ao contrário da Sega tomou uma decisão sábia (essa de se isolar, de confiar no publico fiel e fechar com um núcleo de devs o ''dream team'') e isso é mais que suficiente para a empresa se manter competitiva e foi assim até que a MS veio. Entendo também que o ''coração'' da estratégia foi o boicote, ele não foi nem um pouco natural.
 

Trezoitao38

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Se tem uma coisa que esses documentários pouco exploram a respeito da Sega é que a Sega do Japão deu por encerrado o Sonic depois de Sonic 3 & Knuckles. E aí a Sega da América que contava com essa "munição" vinda do Japão ficou completamente perdida. Eles tentaram lá fazer os seus próprios Sonics, relançaram aquele Sonic 3d Blast para o Saturn e tentaram fazer repetidas vezes o Sonic Xtreme.

Se a Sega do Japão quisesse, Sonic teria sido lançado ainda no Saturn, bastava usar a engine que o Yuji Naka fez para o Nights, e claro, ao invés de gastar tempo fazendo Nights, fazer o Sonic.

Pro lado americano fica sempre essa história de que o lado japonês estava de alguma maneira sabotando o lado americano. Mas isso não é verdade. Apenas que a filosofia do Yu Suzuki era diferente do Miyamoto. Ele gostava de novas franquias, ele incentivava isso dentro da empresa. Sega do Japão queria mover pra frente.

Então você olha os jogos que venderam mais de 1 milhão de unidades do Mega Drive: https://pt.wikipedia.org/wiki/Lista_de_jogos_mais_vendidos_para_Mega_Drive e vê que tirando Sonic e Altered Beast, o que vendeu mesmo no Mega Drive foram jogos de esportes e jogos licenciados (de filmes, de HQs, seriados de TV etc), além de Altered Beast que estava nos bundles e de Mortal Kombat. Ora, nada disso estava no Saturn. Mas não é como se a Sega não tivesse municiado o videogame com seus exclusivos.

Mas sabe por que tudo isso aconteceu? Porque o Tom Kalinske conversou com as devs e publishers lá em 93, 94, pra fazerem jogos para o 32x. E foi isso que tirou games americanos do Saturn.

Ora, isso o documentário não fala.
 

DreamCuPS

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Dúvida: os diálogos no filme são parecidos com os do livro? A história até pode ser legal, mas larguei o livro por que achei a linha dos diálogos bem enfadonha.

EDIT: agora me liguei o filme, ao contrário do livro, é um documentário. Esqueçam a pergunta.
 
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