4 Ton Mantis
Mil pontos, LOL!
- Mensagens
- 13.889
- Reações
- 9.893
- Pontos
- 1.224
http://www.estadoonline.com.br/coronel-e-investigado-por-ataque-homofobico/
Está sendo investigado simplesmente um coronel do Exército de 66 anos depois de ameaçar um casal de mulheres com uma arma, na Praia dos Ingleses, em Florianopólis (SC).
O coronel reformado Valnes Paiani Durão foi encontrado e teve a arma apreendida até o esclarecimento do caso, que ocorreu na noite da última terça-feira (8).
Segundo registrado no Boletim de Ocorrência, uma das mulheres relatou que Valnes Durão fez comentários preconceituosos sobre ela e a esposa quando chegaram na praia, depois do trabalho. Após as duas voltarem de um mergulho no mar de mãos dadas, o coronel reformado começou a filmá-las com um celular dizendo: “Olha, na era Bolsonaro, duas sapatas na praia”.
Segundo o relato, após ser questionado pelas duas mulheres sobre o vídeo, o coronel reformado afirmou que não aceitaria “ser peitado por duas mulheres” e que iria até o seu carro pegar uma arma.
O caso está sendo investigado pela polícia catarinense. Após o episódio, as mulheres solicitaram proteção da justiça por medo de represálias.
Fonte: Extra
Está sendo investigado simplesmente um coronel do Exército de 66 anos depois de ameaçar um casal de mulheres com uma arma, na Praia dos Ingleses, em Florianopólis (SC).
O coronel reformado Valnes Paiani Durão foi encontrado e teve a arma apreendida até o esclarecimento do caso, que ocorreu na noite da última terça-feira (8).
Segundo registrado no Boletim de Ocorrência, uma das mulheres relatou que Valnes Durão fez comentários preconceituosos sobre ela e a esposa quando chegaram na praia, depois do trabalho. Após as duas voltarem de um mergulho no mar de mãos dadas, o coronel reformado começou a filmá-las com um celular dizendo: “Olha, na era Bolsonaro, duas sapatas na praia”.
Segundo o relato, após ser questionado pelas duas mulheres sobre o vídeo, o coronel reformado afirmou que não aceitaria “ser peitado por duas mulheres” e que iria até o seu carro pegar uma arma.
O caso está sendo investigado pela polícia catarinense. Após o episódio, as mulheres solicitaram proteção da justiça por medo de represálias.
Fonte: Extra