Sgt. Kowalski
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O presidente Jair Bolsonaro voltou a dizer nesta sexta-feira que as vacinas contra o coronavírus não têm comprovação científica. A afirmação, em conversa com a imprensa no Alvorada, ocorre no dia em que está prevista a chegada de uma carga de 2 milhões de doses da vacina da AstraZeneca/Universidade de Oxford produzida na Índia, principal aposta do governo federal para imunizar a população.declaração de hoje. nas primeiras semanas parecia burrice, depois de um ano dá pra ver uma linha clara de ação.
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Contrariando a ciência, Bolsonaro duvida das vacinas contra covid-19
A afirmação ocorre no dia em que está prevista a chegada ao Brasil de uma carga de 2 milhões de doses da vacina da AstraZeneca/Universidade de Oxford produzida na Índiavalor.globo.com
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Tanto a vacina de Oxford quanto a CoronaVac, desenvolvida pelo Instituto Butantan em parceria com a farmacêutica chinesa Sinovac, foram testadas em três fases até receberem a aprovação da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Ainda que essa autorização seja para uso emergencial, ao conceder a autorização a agência reconheceu a eficácia cientificamente comprovada dos imunizantes.
O presidente, no entanto, expressou uma visão diferente. E equivocou-se ao dizer que a vacina é emergencial. Na verdade, a aprovação dada pela Anvisa é que é emergencial.
"O que eu tenho observado é que ainda tem muita gente que tem preocupação com a vacina. Deixo bem claro: ela é emergencial [sic]. Eu não posso obrigar ninguém a tomar a vacina. Um governador falou um tempo atrás que ia obrigar. Eu não sou inconsequente a esse ponto", disse Bolsonaro. "Ela tem que ser voluntária, afinal de contas não está nada comprovado cientificamente com essa vacina."