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Tópico oficial COVID-19 (Coronavírus): Discussão geral

Hitmanbadass

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Realizar 150 minutos semanais de atividade física de intensidade moderada ou 75 minutos de atividades intensas reduz o risco de internação hospitalar pela Covid-19 em 34,3%. A conclusão é de um estudo...

Leia mais em: https://veja.abril.com.br/saude/covid-19-atividade-fisica-regular-reduz-em-34-o-risco-de-internacao/



Visualizar anexo 156092


Além desse fator, aqueles que praticavam dois ou mais tipos de exercício, como andar de bicicleta e correr, tinham um benefício ainda maior. A redução do risco dessas pessoas foi de 46,2%. A associação permaneceu mesmo após serem contabilizados outros fatores, como idade, sexo, índice de massa corporal (IMC) e doenças pré-existentes.




E aí, seus gordos?

Bora levantar essa bunda da cadeira e calçar o tenis pra dar uma caminhada?

Ou vão ficar aí acumulando banha no suvaco?


@bushi_snake , agora eu to caminhando 7,5km de manhã e pedalando 20km no fim da tarde dia sim dia não.

Como se dizia o velho jargão dos anos 90: "Saúde é o que interessa, o resto não tem pressa. Yeah yeah"



Isso explica o desespero do Atila, as vezes o gordo faz cada coisa pra não treinar... até inventar apocalipse os cara inventa mas não faz dieta e esteira.
 

Sgt. Kowalski

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Relevante:
679d1af4dd48dd8651c6e535398ee86b.jpg
 

Maladino

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Historinha interessante:

A Vó da minha esposa morreu ontem. Estava com Alzheimer em estágios finais, estado vegetativo praticamente. Estava internada em uma casa de repouso com enfermeira 24 hrs, todos os cuidados e testes periodicos de Covid dos quais o resultado na semana passada deu negativo.

Na quarta começou a ter febre, levamos ao UPA, do upa já encaminharam para um hospital de campanha. Na quinta o próprio médico q cuidava dela falou q ela estava estabilizada e q provavelmente não era covid e sim q 1 rim dela estava parado e outras mais consequências do estagio avançado do Alzheimer.

Ontem pela manhã veio a óbito.

E no laudo o q temos como causa da morte:

Visualizar anexo 155949

Detalhe, quando ela foi internada, não havia qualquer complicação respiratória.


Então aos desesperados de plantão, saibam que esses números aí devem estar bem, mas beeem inflados.
Meus pêsames aí. Que droga perder um ente querido e ainda se deparar com isso.... mas em tese daria pra entrar na justiça pra mudar.

Não faço ideia do que levou os médicos a preencher assim. O certo, normalmente, é colocar Suspeita de Covid-19 se não tem confirmação laboratorial. Ou na última linha preenchida ou na parte 2 (As linhas que não tem letra).

Geralmente é colocado "Suspeita de Covid-19" porque mesmo sem confirmação laboratorial qualquer morte cardio-respiratória em região endêmica pode ter tido influência de COVID não detectada. Tem muita região aí que a menos que tenha tido um PCR positivo pelo menos nos 15 dias não pode entrar como COVID-19 direto.

Nesses casos do pessoal surtando por "Suspeita de COVID-19" não tem motivo de revolta, é o procedimento correto e não entra em estatística de mortes oficiais se não tiver confirmação laboratorial.

Agora, do jeito que foi preenchido nesse DO aí, é de COVID como causa básica. Dá pra denunciar/entrar na justiça, porque ou é erro ou é fraude e os dois são inadmissíveis.
 

MobiusRJ

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Meus pêsames aí. Que droga perder um ente querido e ainda se deparar com isso.... mas em tese daria pra entrar na justiça pra mudar.

Não faço ideia do que levou os médicos a preencher assim. O certo, normalmente, é colocar Suspeita de Covid-19 se não tem confirmação laboratorial. Ou na última linha preenchida ou na parte 2 (As linhas que não tem letra).

Geralmente é colocado "Suspeita de Covid-19" porque mesmo sem confirmação laboratorial qualquer morte cardio-respiratória em região endêmica pode ter tido influência de COVID não detectada. Tem muita região aí que a menos que tenha tido um PCR positivo pelo menos nos 15 dias não pode entrar como COVID-19 direto.

Nesses casos do pessoal surtando por "Suspeita de COVID-19" não tem motivo de revolta, é o procedimento correto e não entra em estatística de mortes oficiais se não tiver confirmação laboratorial.

Agora, do jeito que foi preenchido nesse DO aí, é de COVID como causa básica. Dá pra denunciar/entrar na justiça, porque ou é erro ou é fraude e os dois são inadmissíveis.
Ahhh, uma atualização.

Não liberaram o prontuário. Meu sogro foi pedir e eles falaram q só liberam entrando na justiça.

Com ninguém tem tempo e interesse para por para frente, vai ficar por isso msm e a vida q segue.

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Município aqui com 80 mil habitantes, fronteira com o Uruguai. Segundo município mais visitado do Rio Grande do Sul. Apenas 6 mortes desde março.

Tratamento à base de cloroquina. Nego chegou com sintomas já sai com uma caixa de cloroquina da Santa Casa.

Daí nego vai me dizer que essa porra não funciona.
 

bushi_snake

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Realizar 150 minutos semanais de atividade física de intensidade moderada ou 75 minutos de atividades intensas reduz o risco de internação hospitalar pela Covid-19 em 34,3%. A conclusão é de um estudo...

Leia mais em: https://veja.abril.com.br/saude/covid-19-atividade-fisica-regular-reduz-em-34-o-risco-de-internacao/



Visualizar anexo 156092


Além desse fator, aqueles que praticavam dois ou mais tipos de exercício, como andar de bicicleta e correr, tinham um benefício ainda maior. A redução do risco dessas pessoas foi de 46,2%. A associação permaneceu mesmo após serem contabilizados outros fatores, como idade, sexo, índice de massa corporal (IMC) e doenças pré-existentes.




E aí, seus gordos?

Bora levantar essa bunda da cadeira e calçar o tenis pra dar uma caminhada?

Ou vão ficar aí acumulando banha no suvaco?


@bushi_snake , agora eu to caminhando 7,5km de manhã e pedalando 20km no fim da tarde dia sim dia não.

Como se dizia o velho jargão dos anos 90: "Saúde é o que interessa, o resto não tem pressa. Yeah yeah"


Mas... mas.... assim você corre o assombroso risco de se cuid...É uma put* falta de sacanagem você se tratar por conta própria!

Já disse isso aqui, É UM ABSURDO confiar em algo tão "instável" como sistema imunológico! Ter hábitos saudáveis então???? AAAFFFF

E interessante, já é a quarta vez que escuto história parecida e ouvi mais uma vez de um colega de treino. A avó dele de 94 anos pegou essa m**** chinesa, teve um leve desconforto e ficou de boa, já a prima dele teve e passou mal pacas.

Isso me fez pensar um pouco, lembra que lá no início um monte de idosos 'teimavam' em sair de casa? Saca o que é esse pessoal, são de uma geração que está acostumada a andar mais, se mover mais, enquanto o jovem de hoje tá lá sedentário com o cel na mão dentro do quarto.

E outra coisa, a alimentação dessa galera idosa é bem mais 'raw", forte, especialmente comparada com o lixo que temos em abundância hoje.

Nas palavras de uma cozinheira de 87 anos:

"Nuna vi tanta gente comendo comidas 'saudáveis' ser tão doente. "
 


KlTKAT395

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Lockdown só em países do Primeiro Mundo. Somos fudidos demais pra isso. Agora é ver as pilhas de mortos virarem notícia de novo.
 

Darkx1

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Lockdown só em países do Primeiro Mundo. Somos fudidos demais pra isso. Agora é ver as pilhas de mortos virarem notícia de novo.
Problema maior no momento é os testes. Tem lugar que a pessoa tem que esperar dias pra isso.

Tudo isso serviu pra mostrar como o serviço público de saúde do Brasil é precário.

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kidling

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Município aqui com 80 mil habitantes, fronteira com o Uruguai. Segundo município mais visitado do Rio Grande do Sul. Apenas 6 mortes desde março.

Tratamento à base de cloroquina. Nego chegou com sintomas já sai com uma caixa de cloroquina da Santa Casa.

Daí nego vai me dizer que essa porra não funciona.
O negacionismo é o que piora isso tudo, nessa página só: cloroquina funciona, não tem isso tudo de morte porque o AO de minha vó veio com covid, lockdown não funciona e claro, os novos anti-vaxx

E soldado: Essa porra não funciona! Sua observação, sua impressão e sua experiência de nada valem pro método científico. Aqui vai um thread para tentar explicar DE NOVO isso(eu já tentei explicar usando nnt, mas aqui ninguém entendeu pelo visto)



Leiam e parem de passar vergonha
 

Sgt. Kowalski

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Documentos mostram que China escondeu casos de Covid no início da crise sanitária, diz CNN


Criticada pela condução do início da crise da Covid-19, que já infectou mais de 63 milhões de pessoas pelo mundo, a China escondeu informações sobre o avanço da doença e acumulou erros de gestão, segundo documentos confidenciais do Centro Provincial de Controle e Prevenção de Doenças de Hubei, obtidos pela rede americana CNN.

O vírus foi identificado ainda no final de 2019 em Wuhan, na província de Hubei —e a Organização Mundial da Saúde foi notificada em 31 de dezembro sobre vários casos de pneumonia.

Os documentos, que cobrem um período incompleto entre outubro de 2019 e abril deste ano, foram revelados por uma pessoa que trabalhou no sistema de saúde chinês e que pediu que seu nome não fosse revelado.

Ainda não está claro por que artigos específicos foram selecionados ou como a fonte obteve os papéis. As informações foram verificadas por seis especialistas que examinaram a veracidade de seu conteúdo a pedido da CNN.

O material mostra a discrepância nos números oficiais: no dia 10 de fevereiro, por exemplo, as autoridades chinesas relataram 2.478 novos casos confirmados —elevando o número global total para mais de 40 mil, com menos de 400 casos ocorrendo fora da China continental.

De acordo com a CNN, entretanto, o relatório lista um total de 5.918 novos casos detectados, mais do que o dobro do número divulgado. Esse número interno era dividido em subcategorias, fornecendo uma visão de todo o escopo da metodologia de diagnóstico de Hubei na época: 2.345 eram de "casos confirmados", 1.772 de "casos clinicamente diagnosticados" e 1.796 de "casos suspeitos".

Para o mundo, as autoridades de Hubei apresentavam um número diário de "casos confirmados" e, em seguida, incluíram em suas declarações "casos suspeitos", sem especificar o número de pacientes que foram diagnosticados pelos médicos como "clinicamente diagnosticados".

Os documentos revelam problemas que ultrapassam a questão da falta de transparência. As falhas no controle da pandemia passam pelo excesso de burocracia do sistema de saúde, falta de equipamentos e lentidão no monitoramento dos casos.

Um relatório interno anterior ao surto, feito em outubro de 2019, mostra que já havia problemas. Há reclamações por parte do CDC sobre ausência de financiamento operacional —o orçamento, inclusive, estava 29% abaixo da meta anual.

Em 10 de janeiro, um dos documentos diz que, durante uma auditoria em instalações de teste, as autoridades relataram que os kits de teste que estavam sendo usados para diagnosticar o novo vírus eram ineficazes, dando regularmente falsos negativos. Além disso, de acordo com os documentos, havia falta de EPIs (Equipamentos de Proteção Individual).

Dois meses depois, o tempo médio entre os primeiros sintomas e o diagnóstico confirmado era de 23,3 dias, mostra outro levantamento feito no início de março.

A CNN afirma que entrou em contato com o Ministério das Relações Exteriores da China e a Comissão Nacional de Saúde, bem como a Comissão de Saúde de Hubei, que supervisiona o CDC provincial, para comentar as descobertas divulgadas nos documentos, mas não obteve resposta.

Esta terça-feira (1) marca um ano desde que o primeiro paciente conhecido apresentou sintomas da doença em Wuhan, de acordo com um estudo publicado no jornal médico Lancet.

Naquele momento, a China lidava com um significativo surto de gripe, que registrou um número de infectados 19 vezes maior quando comparado com o ano anterior. O então desconhecido coronavírus encontrou um sistema de saúde já sobrecarregado pela influenza.
O surto de gripe não era só em Wuhan e alcançou cidades vizinhas como Yichang e Xianning. Os documentos recém-divulgados não esclarecem o impacto ou a conexão que o pico de influenza teve no surto de Covid-19, mas mostram que esse aumento de casos de gripe não chegou a ser divulgado pelas autoridades.

Embora a China nunca tenha revelado o número total de casos Covid-19 em 2019, um gráfico em um dos documentos sugere um número muito maior, que pode chegar a quatro vezes maior do que aquele divulgado.

Os documentos não dão detalhes, mas falam em "casos confirmados" e "casos clinicamente diagnosticados" perto dos 200. As autoridades chinesas disseram à OMS (Organização Mundial da Saúde) que foram só 44 "casos de pneumonia de etiologia desconhecida" até 3 de janeiro de 2020.

Desde o início da crise sanitária, a China tem sido criticada pela condução dos primeiros momentos da pandemia –que permitiram que o vírus ganhasse terreno com muita força.

Um estudo feito por pesquisadores do centro de pesquisas na Imperial College de Londres e publicado ainda em janeiro estima que, àquela altura, Wuhan tinha cerca de 1.723 casos confirmados, contra os 198 informados pelo governo.

Os casos estimados pelos cientistas são apenas aqueles em que há manifestação de sintomas graves e que requerem hospitalização. Para a pesquisa foram desconsiderados casos leves ou assintomáticos. A estimativa levou em consideração dados obtidos até o dia 12 de janeiro.

O jornal The New York Times também já tinha mostrado que as autoridades chinesas haviam colocado o segredo e a ordem acima do combate aberto à crise cada vez mais grave, a fim de evitar causar alarme ao público e de escapar a embaraços políticos.

Uma reconstrução das primeiras sete e cruciais semanas entre o surgimento dos primeiros sintomas, no começo de dezembro, e a decisão do governo de bloquear o acesso a Wuhan, baseada em duas entrevistas com moradores da cidade, médicos e autoridades, declarações do governo e reportagens na mídia chinesa, revela decisões que retardaram uma ofensiva coordenada de saúde pública contra o surto.

Nas semanas em questão, as autoridades silenciaram os médicos e outras pessoas que estavam tentando alertar sobre a doença. Minimizaram os riscos para o público, impedindo que os 11 milhões de moradores da cidade soubessem que precisavam se proteger. O mercado de comida no qual o vírus supostamente tinha surgido foi fechado, mas as autoridades não proibiram a venda de animais em outros locais.

Sua relutância em adotar medidas públicas se devia em parte a motivos políticos, já que as autoridades locais e nacionais estavam se preparando para seus congressos anuais em janeiro. Enquanto o número de casos subia, as autoridades ainda assim declaravam repetidamente que era provável que não tivessem surgido novas infecções.

Ao não agir agressivamente para alertar o público e os médicos, dizem especialistas em saúde pública, o governo chinês perdeu uma de suas melhores oportunidades de impedir que a doença se tornasse epidemia.
 

Chris Redfield jr

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Problema maior no momento é os testes. Tem lugar que a pessoa tem que esperar dias pra isso.

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Sérião que vc precisou de uma pandemia e todo esse auê pra perceber isso?
 

Chris Redfield jr

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não funciona! Sua observação, sua impressão e sua experiência de nada valem pro método científico. Aqui vai um thread para tentar explicar DE NOVO isso(eu já tentei explicar usando nnt, mas aqui ninguém entendeu pelo visto)



Leiam e parem de passar vergonha

Ué, a poucas páginas vc usou a mesma experiencia pra dizer que a cloroquina não funciona, usando o Osmar Terra como exemplo.
 

Chris Redfield jr

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Mas... mas.... assim você corre o assombroso risco de se cuid...É uma put* falta de sacanagem você se tratar por conta própria!

Já disse isso aqui, É UM ABSURDO confiar em algo tão "instável" como sistema imunológico! Ter hábitos saudáveis então???? AAAFFFF

E interessante, já é a quarta vez que escuto história parecida e ouvi mais uma vez de um colega de treino. A avó dele de 94 anos pegou essa m**** chinesa, teve um leve desconforto e ficou de boa, já a prima dele teve e passou mal pacas.

Isso me fez pensar um pouco, lembra que lá no início um monte de idosos 'teimavam' em sair de casa? Saca o que é esse pessoal, são de uma geração que está acostumada a andar mais, se mover mais, enquanto o jovem de hoje tá lá sedentário com o cel na mão dentro do quarto.

E outra coisa, a alimentação dessa galera idosa é bem mais 'raw", forte, especialmente comparada com o lixo que temos em abundância hoje.

Nas palavras de uma cozinheira de 87 anos:

"Nuna vi tanta gente comendo comidas 'saudáveis' ser tão doente. "

Sol do c***lho aqui no RJ hoje. Tá na hora de fazer a caminhada (a meta hoje é 8km) e pegar um bocado de vitamina D.

Beijos do magro.

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Documentos mostram que China escondeu casos de Covid no início da crise sanitária, diz CNN


Criticada pela condução do início da crise da Covid-19, que já infectou mais de 63 milhões de pessoas pelo mundo, a China escondeu informações sobre o avanço da doença e acumulou erros de gestão, segundo documentos confidenciais do Centro Provincial de Controle e Prevenção de Doenças de Hubei, obtidos pela rede americana CNN.

O vírus foi identificado ainda no final de 2019 em Wuhan, na província de Hubei —e a Organização Mundial da Saúde foi notificada em 31 de dezembro sobre vários casos de pneumonia.

Os documentos, que cobrem um período incompleto entre outubro de 2019 e abril deste ano, foram revelados por uma pessoa que trabalhou no sistema de saúde chinês e que pediu que seu nome não fosse revelado.

Ainda não está claro por que artigos específicos foram selecionados ou como a fonte obteve os papéis. As informações foram verificadas por seis especialistas que examinaram a veracidade de seu conteúdo a pedido da CNN.

O material mostra a discrepância nos números oficiais: no dia 10 de fevereiro, por exemplo, as autoridades chinesas relataram 2.478 novos casos confirmados —elevando o número global total para mais de 40 mil, com menos de 400 casos ocorrendo fora da China continental.

De acordo com a CNN, entretanto, o relatório lista um total de 5.918 novos casos detectados, mais do que o dobro do número divulgado. Esse número interno era dividido em subcategorias, fornecendo uma visão de todo o escopo da metodologia de diagnóstico de Hubei na época: 2.345 eram de "casos confirmados", 1.772 de "casos clinicamente diagnosticados" e 1.796 de "casos suspeitos".

Para o mundo, as autoridades de Hubei apresentavam um número diário de "casos confirmados" e, em seguida, incluíram em suas declarações "casos suspeitos", sem especificar o número de pacientes que foram diagnosticados pelos médicos como "clinicamente diagnosticados".

Os documentos revelam problemas que ultrapassam a questão da falta de transparência. As falhas no controle da pandemia passam pelo excesso de burocracia do sistema de saúde, falta de equipamentos e lentidão no monitoramento dos casos.

Um relatório interno anterior ao surto, feito em outubro de 2019, mostra que já havia problemas. Há reclamações por parte do CDC sobre ausência de financiamento operacional —o orçamento, inclusive, estava 29% abaixo da meta anual.

Em 10 de janeiro, um dos documentos diz que, durante uma auditoria em instalações de teste, as autoridades relataram que os kits de teste que estavam sendo usados para diagnosticar o novo vírus eram ineficazes, dando regularmente falsos negativos. Além disso, de acordo com os documentos, havia falta de EPIs (Equipamentos de Proteção Individual).

Dois meses depois, o tempo médio entre os primeiros sintomas e o diagnóstico confirmado era de 23,3 dias, mostra outro levantamento feito no início de março.

A CNN afirma que entrou em contato com o Ministério das Relações Exteriores da China e a Comissão Nacional de Saúde, bem como a Comissão de Saúde de Hubei, que supervisiona o CDC provincial, para comentar as descobertas divulgadas nos documentos, mas não obteve resposta.

Esta terça-feira (1) marca um ano desde que o primeiro paciente conhecido apresentou sintomas da doença em Wuhan, de acordo com um estudo publicado no jornal médico Lancet.

Naquele momento, a China lidava com um significativo surto de gripe, que registrou um número de infectados 19 vezes maior quando comparado com o ano anterior. O então desconhecido coronavírus encontrou um sistema de saúde já sobrecarregado pela influenza.
O surto de gripe não era só em Wuhan e alcançou cidades vizinhas como Yichang e Xianning. Os documentos recém-divulgados não esclarecem o impacto ou a conexão que o pico de influenza teve no surto de Covid-19, mas mostram que esse aumento de casos de gripe não chegou a ser divulgado pelas autoridades.

Embora a China nunca tenha revelado o número total de casos Covid-19 em 2019, um gráfico em um dos documentos sugere um número muito maior, que pode chegar a quatro vezes maior do que aquele divulgado.

Os documentos não dão detalhes, mas falam em "casos confirmados" e "casos clinicamente diagnosticados" perto dos 200. As autoridades chinesas disseram à OMS (Organização Mundial da Saúde) que foram só 44 "casos de pneumonia de etiologia desconhecida" até 3 de janeiro de 2020.

Desde o início da crise sanitária, a China tem sido criticada pela condução dos primeiros momentos da pandemia –que permitiram que o vírus ganhasse terreno com muita força.

Um estudo feito por pesquisadores do centro de pesquisas na Imperial College de Londres e publicado ainda em janeiro estima que, àquela altura, Wuhan tinha cerca de 1.723 casos confirmados, contra os 198 informados pelo governo.

Os casos estimados pelos cientistas são apenas aqueles em que há manifestação de sintomas graves e que requerem hospitalização. Para a pesquisa foram desconsiderados casos leves ou assintomáticos. A estimativa levou em consideração dados obtidos até o dia 12 de janeiro.

O jornal The New York Times também já tinha mostrado que as autoridades chinesas haviam colocado o segredo e a ordem acima do combate aberto à crise cada vez mais grave, a fim de evitar causar alarme ao público e de escapar a embaraços políticos.

Uma reconstrução das primeiras sete e cruciais semanas entre o surgimento dos primeiros sintomas, no começo de dezembro, e a decisão do governo de bloquear o acesso a Wuhan, baseada em duas entrevistas com moradores da cidade, médicos e autoridades, declarações do governo e reportagens na mídia chinesa, revela decisões que retardaram uma ofensiva coordenada de saúde pública contra o surto.

Nas semanas em questão, as autoridades silenciaram os médicos e outras pessoas que estavam tentando alertar sobre a doença. Minimizaram os riscos para o público, impedindo que os 11 milhões de moradores da cidade soubessem que precisavam se proteger. O mercado de comida no qual o vírus supostamente tinha surgido foi fechado, mas as autoridades não proibiram a venda de animais em outros locais.

Sua relutância em adotar medidas públicas se devia em parte a motivos políticos, já que as autoridades locais e nacionais estavam se preparando para seus congressos anuais em janeiro. Enquanto o número de casos subia, as autoridades ainda assim declaravam repetidamente que era provável que não tivessem surgido novas infecções.

Ao não agir agressivamente para alertar o público e os médicos, dizem especialistas em saúde pública, o governo chinês perdeu uma de suas melhores oportunidades de impedir que a doença se tornasse epidemia.

Surpreendente.
Já vejo a nova onda na qual Bolsonaro e família irão surfar, e irão surfar com razão. Assim como eu sempre falo que o Bolsonaro é BURRO nas declarações... me impressiono em como a "oposição" consegue ser menos inteligente ainda.
 

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E soldado: Essa porra não funciona! Sua observação, sua impressão e sua experiência de nada valem pro método científico. Aqui vai um thread para tentar explicar DE NOVO isso(eu já tentei explicar usando nnt, mas aqui ninguém entendeu pelo visto)



Leiam e parem de passar vergonha

Velho, esse povo aqui precisa ser estudado. Média d3 mortes MUITO menor do que outros lugares. Já fiz vários trabalhos científicos e bem sei que quando estamos na elaboração das hipóteses já estamos direcionando o resultado que queremos.

De qualquer forma a Prefeitura do lado não utiliza cloroquina. Média de mortes maior com população bem menor, menos turismo e etc. Do lado uruguaio eles utilizam cloroquina é tem menos mortes também.

Pode ser a tal cloroquina ou não. Isso eu não sei e nem você sabe. Mas há algo em algumas cidades que outras não tem.
 

danitokaawa

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Ainda que não tenha lockdown, TEM QUE PROIBIR O ALUGUEL DE TEMPORADA.Proibir que as pessoas vão para praia todo fim de semana, fazer festa.Senão fizerem atitudes drásticas como essa, não vai dar para conter a pandemia.
 

KlTKAT395

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Ainda que não tenha lockdown, TEM QUE PROIBIR O ALUGUEL DE TEMPORADA.Proibir que as pessoas vão para praia todo fim de semana, fazer festa.Senão fizerem atitudes drásticas como essa, não vai dar para conter a pandemia.

E quem vai pagar o dinheiro que os donos de casa de praia iriam ganhar alugando no fim de ano?


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Em 2021, crise humanitária no planeta será a maior desde 2ª Guerra Mundial

Se 2020 foi o ano da pandemia, 2021 será o momento de descobrir a dimensão de seu impacto social. De acordo com a ONU (Organização das Nações Unidas), há um risco real de que a vacina contra a covid-19 chegue apenas para uma parcela rica do planeta e que milhões de pessoas ainda tenham de esperar meses ou anos para serem imunizados. Enquanto isso, a crise humanitária deve se aprofundar e vai atingir um número recorde de 235 milhões de pessoas, exigindo um esforço inédito na história da organização.
A operação de resgate vai precisar de US$ 35 bilhões para sair ao socorro de um verdadeiro exército de famintos, destituídos e abandonados em locais como Síria, Venezuela, Paquistão, Haiti, Afeganistão, Iêmen, Colômbia, Ucrânia e outros países.

Se projeções do FMI, Banco Mundial e de outras instituições apontam para o início da recuperação da economia mundial em 2021, a ONU relembra que a crise de 2020 terá seu impacto prolongado entre os grupos mais vulneráveis e populações que já viviam em uma situação delicada.
"Conflitos, mudanças climáticas e a covid-19 geraram o maior desafio humanitário desde a Segunda Guerra Mundial", alertou o secretário-geral da ONU, Antônio Guterres.

Os dados apontam que o número de pessoas afetadas por crises humanitárias é 40% superior aos dados de 2020. O total é quase três vezes maior que em 2015. No total, 56 países precisarão de ajuda internacional, inclusive o Brasil, para lidar com os venezuelanos na região norte do país.
"Se todos aqueles que precisarem de ajuda humanitária no próximo ano vivessem num país, seria a quinta maior nação do mundo, com uma população de 235 milhões de habitantes", diz a ONU, que espera implementar uma operação para alimentar e dar abrigo para 160 milhões de pessoas em 2021.
Num raio-X do planeta publicado nesta terça-feira, a entidade aponta que a vida das pessoas em todos os cantos do mundo foi abalada pelo impacto da pandemia. "Aqueles que já vivem no fio da navalha estão sendo atingidos de forma desproporcionalmente dura pelo aumento dos preços dos alimentos, queda dos rendimentos, programas de vacinação interrompidos e fechamento de escolas", diz.
América do Sul e maior tensão sociopolítica
Um dos focos da atenção internacional é a situação na América do Sul onde, segundo a ONU, "a pandemia secou as economias informais, diminuindo os meios de subsistência e o acesso aos alimentos e aumentando os riscos de proteção".
Para ONU, 2021 "irá sem dúvida exigir uma concentração ainda maior de esforços de resposta humanitária adaptáveis, dados os efeitos a longo prazo da pandemia sobre as várias crises na região".
Citando a Comissão Econômica das Nações Unidas para a América Latina e Caribe, o informe prevê que 231 milhões dos 656 milhões de habitantes da região estarão em situação de pobreza no início de 2021. Esse será o pior patamar desde 2005.
"O impacto generalizado das economias deprimidas conduzirá a mais migração, insegurança alimentar e preocupações de saúde e proteção no meio de elevadas vulnerabilidades a riscos naturais, redes de segurança governamentais em tesão e potenciais agravamentos de tensões sócio-políticas profundamente enraizadas", alertou.
Décadas de progressos sociais sob ameaça
"O mundo rico pode agora ver a luz ao fundo do túnel", disse o chefe humanitário da ONU, Mark Lowcock. "O mesmo não se passa nos países mais pobres. A crise da covid-19 mergulhou milhões de pessoas na pobreza e fez disparar as necessidades humanitárias", alertou. "No próximo ano precisaremos de US$ 35 bilhões de dólares para evitar a fome, combater a pobreza, e manter as crianças vacinadas e na escola", disse.
"Temos uma escolha clara diante de nós. Podemos deixar que 2021 seja o ano em que 40 anos de progressos sociais serão desfeitos— ou podemos trabalhar em conjunto para garantir que todos encontraremos uma saída para esta pandemia", disse.
Para ele, "seria cruel e insensato" da parte dos países ricos "desviar o olhar" diante dessa realidade. "Os problemas locais tornam-se problemas globais, se os deixarmos", disse.
Fome e pobreza em alta
Pelo mundo, um dos aspectos que mais preocupa é a volta do aumento dos índices de fome e de pobreza. "A covid-19 desencadeou a recessão global mais profunda desde a década de 1930", indicou o informe. "A pobreza extrema aumentou pela primeira vez em 22 anos, e o desemprego aumentou dramaticamente. As mulheres e os jovens entre os 15 e os 29 anos que trabalham no setor informal estão sendo os mais atingidos. O fechamento das escolas afetou 91 por cento dos estudantes em todo o mundo", apontou.
Outra constatação é que os conflitos políticos são mais intensos e estão causando um impacto pesado à população civil. "A última década assistiu ao maior número de pessoas deslocadas internamente pelo conflito e pela violência, com muitas presas nesta situação por um período prolongado", diz. "Estima-se que haja 51 milhões de deslocados internos novos e existentes, e o número de refugiados duplicou para 20 milhões", alerta.
Um dos pontos mais preocupantes se refere à fome aguda, que atinge 77 milhões de pessoas em 22 países. "Até ao final de 2020, o número de pessoas em situação de insegurança alimentar aguda poderá ser de 270 milhões", indica. "Os impactos da pandemia e das alterações climáticas estão afetando seriamente os sistemas alimentares em todo o mundo", diz a ONU. Apenas para lidar com essa realidade, a entidade faz um apelo por US$ 9 bilhões, quase o dobro do que era necessário em 2015.
Mudanças climáticas e pandemia
A avaliação da ONU é de que, uma vez mais, as mudanças climáticas terão um impacto real na vida de milhões de pessoas. Segundo a entidade, os últimos 10 anos foram os mais quentes desde que os registros começaram a ser feitos e, ao mesmo tempo, catástrofes naturais estão exacerbando as vulnerabilidades crônicas em diferentes partes do mundo. Para 2021, esperam-se alterações climáticas adicionais por conta do fenômeno La Niña.
Se a situação internacional já não era das mais fáceis, a pandemia da covid-19 ampliou a crise de maneira inédita. "Os surtos de doenças estão aumentando e a pandemia tem dificultado os serviços de saúde essenciais em quase todos os países", diz o raio-x do planeta.
Para a entidade, a realidade é que os avanços sociais conquistados durante décadas estão ameaçados. "Mais de 5 milhões de crianças com menos de 5 anos de idade enfrentam as ameaças da cólera e da diarreia aguda", diz. "A pandemia pode acabar com 20 anos de progresso na luta contra o HIV, tuberculose e malária, duplicando potencialmente o número de mortes anuais", indica.
Cerca de 24 milhões de crianças, adolescentes e jovens estão em risco de não regressar à escola em 2020, incluindo 11 milhões de meninas e mulheres jovens.
Falta de dinheiro
O dilema, segundo a ONU, é como lidar com a crise sanitária e seus desdobramentos diante da falta de recursos. "A crise está longe de ter terminado", diz o secretário-geral da ONU, Antônio Guterres.
"Os orçamentos para a ajuda humanitária enfrentam déficits terríveis à medida que o impacto da pandemia global continua a agravar-se", reconhece. Ele pede, porém, que governos mobilizem recursos e e que sejam solidários com as pessoas "na sua hora mais negra de necessidade".
Em 2020, os doadores internacionais deram um montante recorde de US$ 17 bilhões. Mas, como as necessidades estão aumentando, o financiamento continua a ser menos de metade do que a ONU e organizações parceiras pediram.
 

Chris Redfield jr

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Não.

Eu sempre soube como era.

O ano de 2020 serviu pra mostrar pra todo mundo isso.

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Claro, claro...ninguém via nos noticiários as filas enormes do SUS, pessoas desesperadas em busca de atendimento, morrendo por falta de leitos...

Só agora com o covid que tivemos acesso a tais informações.
 

Darkx1

Mil pontos, LOL!
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Claro, claro...ninguém via nos noticiários as filas enormes do SUS, pessoas desesperadas em busca de atendimento, morrendo por falta de leitos...

Só agora com o covid que tivemos acesso a tais informações.
Interpretação de texto está dez, hein?

Parabéns.

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forasteiro_carioca

Ei mãe, 500 pontos!
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Incrível como governos e prefeituras fazendo que querem com seus locais. Já falei...a hipocrisia reina nos últimos tempos no Brasil.

Durante eleição, carreata, passeata, povo se beijando na rua para agradar político...e tranquilo. Para mídia tranquilo tbm.

Aí passa eleição e em menos de 24h o governo daqui de SP taca faixa amarela como restrição. Cara...que loucura que o mundo está passando.
Essa doença maldita junto com políticos fazendo politiquisses vai ferrar com economia e saúde do povo.

Até.
 

Tassadar_

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Incrível como governos e prefeituras fazendo que querem com seus locais. Já falei...a hipocrisia reina nos últimos tempos no Brasil.

Durante eleição, carreata, passeata, povo se beijando na rua para agradar político...e tranquilo. Para mídia tranquilo tbm.

Aí passa eleição e em menos de 24h o governo daqui de SP taca faixa amarela como restrição. Cara...que loucura que o mundo está passando.
Essa doença maldita junto com políticos fazendo politiquisses vai ferrar com economia e saúde do povo.

Até.
Vão pra segundo turno com PIÇOL e PSDB... Sabe o que o povo de SP tem mais?
 

Chris Redfield jr

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Amigão meu tá com suspeita de covid, foi ao médico e recebeu uma receita de remédios:

Ivermectina 6mg, Loratadina 10mg, prednisona 20mg, vitamina D 7000 ui, Vit C 500mg, ambroxol 15mg/ml, azitromicina 500mg.

Minha idade, 42 anos, só que pesa 204 kg com 1,90m.

Tento incentivar a fazer exercícios, outro dia até fomos juntos caminhar (eu já tinha caminhado 7.4kms e pedalado 20) e caminhamos 4km.
Só que a gula é sua fraqueza. Ao chegar em casa devorou ao menos 5 cachorros quentes (umas 1500 calorias), ou seja, a caminhada de 4km serviu para exatamente nada: meia hora de caminhada queima apenas cerca de 230 calorias.

Espero que os remédios o ajudem, pois se depender de seu condicionamento físico vai ser difícil.


Um outro colega do trabalho também está fudido no respirador. Obeso, vida sedentária, pula de um emprego para o outro, tendo um emprego em SP e outro no RJ, então imaginem a correria.
Tá internado com 50% do pulmão fudido, necessitando de respirador artificial.

Minha observação pessoal obviamente não comprova absolutamente nada, porém todos que estou vendo se complicando mais por covid são pessoas que tem em comum o sedentarismo e problemas de saúde, me fazendo refletir bastante sobre estes estudos a respeito de atividade físicas contra o covid, estes sim com critérios científicos como deve ser.
 
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