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Decotelli: "Brancos trabalham com imperfeições em currículo sem incomodar"

Darth_Tyranus

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sebastiao coelho neto

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Nunca vi ninguém cair tão rápido em meu conceito. De um currículo brilhante e boas ideias ao vitimismo mais rasteiro.
 

Xaropinho

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Vitimismo de m****.
Porem o que ele falou faz sentido sim...

Vamos ver o que a galerinha da esquerda vai defender...
 

tiagobronson

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Esse cara é um vacilão, isso sim.

Em qualquer empresa ele teria rodado no background check.

E ainda bem que temos a internet e que temos uma galera fiscalizando isso aí, em governos anteriores isso teria passado batido e o bonitão seria ministro tranquilo e sem encheção de saco.
 

Metaliun

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Quem inventou a mentira de que o ministro Ricardo Salles estudou em Yale?

EM 11 DE FEVEREIRO DE 2012, um quase desconhecido Ricardo Salles publicou um artigo na Folha de S. Paulo intitulado “Privatização, ainda que tardia”. Ao fim de uma defesa apaixonada da venda dos aeroportos brasileiros, o texto do atual ministro do Meio Ambiente termina com sua biografia resumida em apenas uma linha. “Ricardo Salles, 36, mestre em direito público pela Universidade Yale, é advogado e presidente do Movimento Endireita Brasil”. Yale. Uau. Ali estava alguém que sabia do que estava falando.

A formação em uma das dez melhores universidades do mundo, chancelada pelo maior jornal do país, se espalhou pela internet e foi incorporada definitivamente ao currículo de Salles.

Programa Roda Viva, da TV Cultura, uma semana atrás: “Mestre em Direito Público pela Universidade de Yale, Ricardo Salles foi secretário estadual do Meio Ambiente de São Paulo no governo de Geraldo Alckmin (PSDB) e fundou, em 2006, o Movimento Endireita Brasil.”

Jornal Nexo, dezembro do ano passado: “Advogado de 43 anos, Ricardo Salles é mestre em direito público pela Universidade de Yale.”
Rádio Gaúcha e jornal Zero Hora, reproduzindo a divulgação do Roda Viva: “Mestre em Direito Público pela Universidade de Yale…”


Os incontáveis meios que reproduzem essa informação há anos, no entanto, estão estampando uma mentira.

Nós entramos em contato com Yale, mais precisamente com o Departamento de Comunicações da Faculdade de Direito, onde Salles teria obtido seu diploma. Cinco presidentes americanos estudaram em Yale. Doze vencedores de prêmios Nobel estudaram em Yale. Até o cara que escreveu as músicas do Frozen estudou em Yale. Mas Ricardo Salles, não.

“Oi. Sinto muito pela demora na resposta. A Faculdade de Direito não conseguiu localizar nenhum registro indicando que Ricardo de Aquino Salles frequentou a Faculdade de Direito de Yale”, disse o representante da universidade, por e-mail.

Mas quem então fabricou o factoide publicado na Folha e, mais recentemente, pelo Nexo e pelo site do Roda Viva, entre outros? A gente resolveu ir atrás.
Fizemos a pergunta ao ministério comandado por Salles, simples, objetiva: “Qual o ano de formatura na Universidade de Yale e o título exato que consta no diploma?”

Mas, após três dias de solicitações por e-mail e vários telefonemas, nenhuma resposta. Tampouco nos enviaram o currículo completo de Salles, que também pedimos, já que o que está publicado no site é de uma simplicidade franciscana – e não inclui Yale.

A referência tampouco consta em sua biografia no site da secretaria de Meio Ambiente de São Paulo, preservada pelo Internet Archive, nem no perfil publicado no site de campanha de 2018 – Salles tentou ser eleito deputado federal mas não conseguiu. Outras instituições com que ele colaborou, como o Movimento Endireita Brasil, também não publicam seu currículo completo.

A Folha não se manifestou formalmente – nós enviamos e-mail e ligamos –, mas um funcionário com conhecimento do processo editorial da seção de opinião nos disse que há “98% de probabilidade” de que o próprio Salles enviou a biografia que acompanhou seu artigo de 2012. Receber a biografia diretamente da pessoa que assina o artigo é a norma da casa – exceto para personalidades bastante conhecidas. Mas 98% não é 100%.

O Nexo, por sua vez, informou que usou o currículo publicado pela Folha. A produção do Roda Viva não nos respondeu até a publicação deste texto.
Salles é conhecido – pela justiça, no caso – como especialista em canetadas criativas. Como contamos há alguns dias, ele foi condenado por improbidade administrativa após adulterar um mapa para beneficiar mineradoras.

Isso, claro, não significa que foi ele quem inventou sua passagem pela Universidade de Yale. Nem mesmo que ele seja dono do único currículo marombado no bonde de Bolsonaro.
Questionada pela Folha sobre o título de mestre em Educação e Direito Constitucional e da Família, Damares Alves, ministra da Mulher, Família e Direitos Humanos, saiu com essa: “Diferentemente do mestre secular, que precisa ir a uma universidade para fazer mestrado, nas igrejas cristãs é chamado mestre todo aquele que é dedicado ao ensino bíblico.” Mestre em coisa nenhuma, no caso.

Damares convocou a “ex-feminista” e ativista anti-aborto Sara Winter para cuidar das “políticas públicas para a maternidade”. A pupila da pastora-ministra também já cometeu alguns deslizes no próprio currículo. Num tuíte em que alguém criticava sua qualificação para o cargo, ela retrucou: “Desqualificada eu? Graduação em Relações Internacionais, especialização em crimes na adm. pública, experiência de 4 anos no campo da maternidade, conferencista internacional, agenda cheia até 2021 por toda América Latina, EUA e Europa. 3 idiomas. 26 anos.” Uou.

Ao TSE, porém, ela informou em 2018 ter “ensino superior incompleto”. Mais tarde, ela passou a dizer que ainda é “graduanda”, sem admitir qualquer erro – ou manipulação.

Motivo da primeira crise do governo Bolsonaro, Alecxandro Carreiro bateu o pé após ser demitido do comando da Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos pelo ministro das Relações Exteriores Ernesto Araújo. Pois Carreiro, descobriu-se, não falava inglês fluentemente, uma exigência oficial para o cargo que ocupou, nem tem experiência na área – mas é amigo de Eduardo Bolsonaro.

Mas ninguém bate Joice Hasselmann. Deputada federal pelo PSL, ela foi pega por plagiar “65 reportagens, escritas por 42 profissionais diferentes, somente entre os dias 24 de junho e 17 de julho de 2014″, segundo o Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Paraná. [Nós colocamos o trecho em aspa, porque não foi escrito por nós, citamos a fonte e incluímos o link, senão seria plágio, viu, Joice?]

No caso do excelentíssimo ministro Ricardo de Aquino Salles, no entanto, nós ainda não sabemos o que houve. Buscamos em todas as suas redes sociais para descobrir se, por acaso, em algum momento ele teria desmentido a informação dada tantas vezes pela imprensa. Nada. Se você souber de algo, manda um e-mail.

Atualizações (segunda-feira, 25 de fevereiro de 2019, 11:53:)

Ricardo Salles admitiu que não estudou em Yale. Em seu Twitter, ele disse que “A informação de 2012 foi veiculada erroneamente”, segundo Salles, “por um equívoco da assessoria.” Ele ainda disse que “de qualquer modo, desde então, vem sendo sempre corrigida, exatamente como bem relatou o Roda Viva em sua nota.” Nós estivemos em contato com a assessoria do MMA durante dias, mas eles não corrigiram a informação. Salles só admitiu que não tem diploma por Yale depois da publicação da nossa matéria.

A nota do Roda Viva à qual o ministro se refere foi publicada no sábado às 18:13. Nela, a TV Cultura diz: “O programa Roda Viva, da TV Cultura, informa que o Sr. Ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, não fez veicular dados incorretos, tendo alertado previamente a produção acerca da imprecisão das informações que foram erroneamente divulgadas pelo programa. Pedimos desculpas ao Sr. Ministro pelo inconveniente causado.” A emissora tirou de seu texto a falsa formação de Salles por Yale, mas não deu a errata, como deveria ser a praxis do jornalismo.
Na noite de sexta (19:34) a TV Cultura nos mandou o seguinte e-mail: “A informação que constava no site da TV Cultura foi obtida no perfil do ministro realizado pelo portal Nexo.

Para a produção do perfil do entrevistado que abre o Roda Viva, no entanto, a assessoria de Ricardo Salles foi consultada e essa informação foi negada.
O ministro confirmou apenas graduação em Direito pelo Mackenzie e pós-graduações nas Universidades de Coimbra e Lisboa.
Por se tratarem de núcleos diferentes, os dados do site acabaram não sendo atualizados.”
Aqui, a versão antiga, ainda com a mentira.

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Vaçago

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Achei que ao menos ele teria dignidade pra não partir pro coitadismo.

Via Tapatalk
 
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Deleted member 35588

Pois é!

Pessoal aqui fala, fala, fala, mas refutar que é bom...

T+
Mas refutar o quê? É só vitimismo e mentiras descaradas. Ele mesmo trabalhou a vida inteira e chegou em altas posições por causa desse currículo falso. Se deu mal agora porque os blogueiros estão verificando minuciosamente todo mundo que o governo indica.
 

JmB!

Lenda da internet
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Mas refutar o quê? É só vitimismo e mentiras descaradas. Ele mesmo trabalhou a vida inteira e chegou em altas posições por causa desse currículo falso. Se deu mal agora porque os blogueiros estão verificando minuciosamente todo mundo que o governo indica.

E quem tá dizendo que o cara tem razão, recebeu o que merecia....

A questão é: Pq. os outros também não receberam a "mesma punição?"

Pergunta simples... Não entendo o estresse.

T+
 
D

Deleted member 35588

E quem tá dizendo que o cara tem razão, recebeu o que merecia....

A questão é: Pq. os outros também não receberam a "mesma punição?"

Pergunta simples... Não entendo o estresse.

T+
Os outros quem? Só lembro da Damares.
Mentir no currículo é fraude independente do tamanho da mentira, mas convenhamos, quase tudo de relevante no currículo desse cara é uma farsa. Quantos anos ele ficou nessa, quantos cargos ele conseguiu com isso, quanto de dinheiro público ele embolsou com essas fraudes? Vocês deveriam estar contentes que pelo menos um farsante foi desmascarado.
 

redfield jr.

We are the Champions
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7 políticos que mentiram em seu currículo
Mentir no currículo acadêmico é, infelizmente, uma prática recorrente entre os políticos brasileiros
Políticos currículos

Foto: Roland Schwerdhöfer/ Pixabay
As inconsistências na qualificação acadêmica de Carlos Alberto Decotelli acabaram custando sua nomeação para o comando do Ministério da Educação.
No entanto, incluir títulos acadêmicos inexistentes ou não concluídos no currículo é, infelizmente, uma prática comum entre os políticos brasileiros.
Confira sete políticos que mentiram em seu currículo.
1) Dilma Rousseff
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Foto: WILSON DIAS/AGÊNCIA BRASIL
Em 2009, quando ainda era ministra da Casa Civil, o currículo Lattes de Rousseff informava que ela havia concluído o mestrado e o doutorado na Unicamp.
A revista Piauí, no entanto, descobriu que Dilma, que já era pré-candidata à Presidência, não havia apresentado nenhuma tese e que não concluíra nem o mestrado, muito menos o doutorado.
Dilma Rousseff afirmou que aconteceu um erro e corrigiu o documento.
2) Aloizio Mercadante
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Foto: Valter Campanato/Agência Brasil
Candidato petista ao governo de São Paulo em 2006, Mercadante afirmou em um debate que era doutor em economia pela Unicamp. A informação foi desmentida pelo tucano José Serra, seu adversário, que deu aula para Mercadante na Unicamp e, portanto, sabia que ele não havia apresentado a tese.
Mercadante veio a apresentar sua tese posteriormente, em dezembro de 2010.
3) Manuela D’Ávila
currículos políticos

Foto: Jaélcio Santana/Fotos Públicas
Candidata do PCdoB à prefeitura de Porto Alegre em 2012, Manuela D’Ávila dizia ter realizado um curso de Gestão Pública na Universidade Harvard, nos Estados Unidos.
Na verdade, ela participara de um simpósio com duração de três dias na universidade norte-americana, assim como outros 40 parlamentares convidados. A informação foi divulgada pelo jornalista Gilberto Simões Pires em seu blog.
4) Marcelo Crivella
currículos políticos

Foto: Tomaz Silva/Agência Brasil
O prefeito do Rio de Janeiro é outro político que teve uma inconsistência em seu currículo divulgada pela imprensa. No site de sua campanha à prefeitura em 2016, Crivella dizia ser doutor pela Universidade de Pretória, na África do Sul. Após a descoberta, a campanha alegou um erro de tradução. O fato é que a universidade sul-africana só revalidou o currículo de Crivella.
Mesmo com a descoberta, no entanto, o currículo de Marcelo Crivella só foi corrigido em maio do ano passado, informou a revista Época.
5) Wilson Witzel
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Foto: Governo do Estado do Rio de Janeiro
O governador do Rio de Janeiro dizia estar fazendo um doutorado “sanduíche” na Universidade Federal Fluminense (UFF) e na Universidade Harvard.
No entanto, de acordo com o jornal O Globo, a universidade carioca negou a informação divulgada por Witzel, afirmando que ele nem sequer se inscreveu para disputar uma vaga na universidade dos EUA.
O governador negou que tenha mentido e alegou que de fato seu currículo estava desatualizado.
A BBC Brasil descobriu que a tese de mestrado do governador também tem problemas. A pesquisa, apresentada na Universidade Federal do Espírito Santo, possui 63 parágrafos copiados de trabalhos de seis autores.
6) Ricardo Salles
Sigilo Ricardo Salles

Foto: Marcos Corrêa/PR
O atual ministro do Meio Ambiente teria mentido ao declarar que realizou mestrado em Políticas Públicas na Universidade Yale, nos Estados Unidos. A informação foi divulgada pelo site The Intercept Brasil.
O político, contudo, alegou que a informação foi inserida de forma equivocada pela sua assessoria no currículo.
7) Celso Amorim
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Foto: Roberto Parizotti/Fotos Públicas
Ministro das Relações Exteriores ao longo dos oito anos do governo Lula, Amorim afirmava ser doutor em Ciência Política pela London School of Economics. No entanto, a revista Exame descobriu que ele nunca concluiu o doutorado.

Fonte: Revista Oeste

Pronto. Há para tudo que é gosto e inclinação partidária/ideológica.
 

promotor2004

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Tem muitos que roubam e saem impune.

Acho que tenho o direito de roubar também.

Com essa premissa, estou pensando seriamente em roubar.
 

PVC

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Acho que tenho o direito de roubar também.

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Depende, se vc for branco talvez saia da cadeia muito mais rápido mas não consegue colocar a militância a seu favor e vai ser mais um branco facista divida histórica
Se for preto não acho bom arriscar pq tem chance de vc nem chegar vivo na cadeia

Lembrando que os únicos brancos que roubam que realmente saem impunes são os muito ricos...
 
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