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#29 - Phoenix Wright: Ace Attorney: Justice For All - 3DS - 29/12/2016
Info: Segundo jogo da série. Não gostei muito do esquema da magatama mas continua bem legal.
Tempo jogado: Acredito que 3h, 93% do jogo.
Com isso encerro minhas jogatinas de 2016.
Foram 29 jogos, um a mais que no ano passado e divididos dessa forma:
PS3 - 1
iOS - 1
PSVita - 2
PC - 5
PS4 - 5
Retro - 5
3DS - 10
A-ca-bei de terminar World of Final Fantasy, mas tô sem PC aqui pra fazer a lista completa desse ano. Perdi a viagem ou posso postar nos primeiros dias de janeiro aqui minha lista com mini reviews?
31 - Eternal Darkness: Sanity's Requiem (Wii) - Nota 08
A movimentação é fluida, nada dos controles de tanque dos Resident Evil dessa época. Cada personagem tem suas particularidades e diferenças no gameplay. Jovens são rápidos e demoram para cansar, outros parecem uma lesma com reumatismo andando e se cansam depois de 3 passos.
Os efeitos de sanidade impressionam mesmo hoje, cumprindo o propósito de deixar o jogador desorientado. Jogo fica particularmente tenso quando ela está no mínimo e não dá para recuperá-la. A história no geral é clichê, mas tem uns pontos muito interessantes no que diz respeito as protagonistas.
Consegui colocar minha lista ainda este ano! Quase cheguei na metade, mas também não me importo com isso. O tempo que leva um Fallout 4 da vida da pra terminar 5 a 10 outros jogos. Agora 2017 promete, com backlog bastante suavizado hehe.
Meu primeiro contato com a série Uncharted. Um bom jogo, cenários coloridos, curiosidade pelo desenrolar da história. Foi uma experiência agradável. 8
#2 Uncharted: Among Thieves Remastered
11/02/2016
Melhor que o primeiro em todos os sentidos, mas o boss e a luta final bem toscos. 8.5
#3 Bloodborne
11/04/2016
Tinha começado na sequência o Uncharted 3 mas parei no meio de saco cheio, comecei Bloodborne (nunca joguei Demons nem Dark Souls antes) e depois que entendi a proposta do jogo, adorei. Curti bastante os gráficos e o estilo sombrio do jogo. O gosto de vitória ao derrotar cada boss é indescritível. Volta e meia curto entrar no jogo das pessoas pra dar uma força. Ano que vem jogarei o DLC que já foi comprado. 9.2
#4 Uncharted 3: Drake’s Deception
21/04/2016
Voltei pra terminar o jogo e a essa altura já tava saturado desse estilo. Acabou ficando muito manjado o mesmo padrão de sempre de procurar os tijolinhos nas paredes pra ir se jogando... Terminei e guardei o Nathan Drake Collection para sempre. 8
#5 Wolfenstein: The old blood
24/04/2016
Mídia digital que apareceu em promoção e decidi jogar no feriadão pra não ficar no backlog pra sempre. Acho bacana a proposta de Wolfenstein de mostrar um desfecho fictício da Guerra, por esse motivo valeu se deixar levar pela história do jogo, mas lembro que achava muito irritante ter que apontar e olhar certinho pra todo item que quisesse coletar. 7.5
#6 Batman Arkham Knight
25/05/2016
Meu primeiro jogo da série Batman (gen passada fui apenas de Wii). Curti o sistema de luta, a variedade de missões pelo mapa, a atmosfera do jogo, mesmo chovendo o tempo todo. E, indo contra 95% das pessoas que jogaram, não me incomodei com o Batmovel. Achava as missões uma variação legal na jogabilidade, mesmo sendo um processo repetitivo e padronizado. Recomendo esse jogo tranquilamente. 8.5
#7 Need For Speed
28/05/2016
Esse aqui pra ir até o final foi pelo compromisso de honrar o dinheiro gasto na compra. Sinto muito pelos que pagaram o valor cheio desse jogo no lançamento. O reboot da série consistiu na mescla de Need For Speed com Malhação. Personagens sem carisma, trama fraca e batida. Alguns bons momentos mas não é um jogo que indicaria a alguém procurando pelo gênero de corrida. 7
Não sou muito entusiasta de jogos de luta, portanto não joguei muito além de acabar o modo história com um personagem. Gostei do que joguei e tá valendo pra descontrair quando receber amigos. 8
#9 The Witcher 3: Blood and Wine DLC
16/06/2016
Não sou de ir atrás da platina nos jogos, mas W3 foi aquele que mais me debrucei. Fiz todas as side quests, todos os contratos e todas as caças ao tesouro (jogo principal + 2 DLC’s). Faltou só algumas “?” do mapa de Skellige. Gostei muito da história desse DLC e do jogo como um todo. Recomendadíssimo 9.5
#10 Unravel
17/06/2016
Muito carisma embalado com uma trilha Sonora calorosa. Visual caprichado e estilo de jogabilidade que deu uma quebrada boa na sequência. Eu comprei a ideia do jogo desde os vídeos de divulgação antes do lançamento, contando como e de onde vieram as inspirações pra fazer o jogo. Foi de uma sensibilidade muito admirável, gostei muito da experiência. 8.5
#11 Fallout 4
07/07/2016
Não joguei mais do que 1 hora o F3 e o New Vegas não conheci, então acredito que por conta disso eu tenha gostado bastante desse F4. O melhor do jogo eu diria que foi a sensação de estar progredindo, começando o jogo como um miserável com uma mão na frente e outra atrás, contando nos dedos as munições e terminando poderoso, com armadura no auge e cheio de bala. Jogos anteriores como Witcher 3 e Batman vc já começa sendo alguém poderoso, com recursos e magias, aí Fallout faz um contraste em relação a isso, curti bastante esse aspecto. Gostei da possibilidade de formar alianças e de gerar intrigas com outros grupos. Esse foi um dos únicos jogos que continuei a jogar umas semanas depois de ter terminado. Pelo preço estilo “troco de bala” ao qual esse jogo chegou, considero uma boa pedida. 9
#12 Uncharted 4: A thief’s end
27/08/2016
Gráficos formidáveis, personagens bacanas… e a mesma mecânica de todos os jogos anteriores. Essa repetição dos mesmos padrões encheu meu saco. Definitivamente não é para mim o jogo todo aclamado pela crítica e por fãs ávidos da série. Não chega ao ponto de ser uma experiência sofrível, mas a jornada até os créditos foi um tanto arrastada. 8
#13 Dragon Age: Inquisition
18/09/2016
Jogo que superou minhas expectativas. Tinha ele como o jogo parecido com The Witcher 3 mas piorado. Destaque pra mim foi o sistema de combate, no qual me lembrou muito dos tempos de MMORPG, Lineage II da vida de ter minha classe, as skills e os combos com as outras classes. O fato de trocar de personagem em tempo real com um simples botão do controle foi muito apreciado. Começar de longe com o arqueiro, deixar o inimigo furado igual uma peneira e aí depois trocar pro tank, tauntear o cara e aí ir pro assassin, na escamosidade aparecendo pelas costas e descendo a lenha no cara... muita nostalgia. Queria ter experimentado o modo multiplayer. 9
#14 Journey
20/09/2016
Como já li algumas pessoas dizerem, Journey não é um jogo, é uma experiência... e que experiência agradável! Estava passeando pelo cenário até que me vi junto de outro player seguindo pelo deserto. Fizemos uma jornada juntos por volta de 1 hora, um esperando o outro nos pontos de progresso, mesmo ciente de que nunca iríamos saber quem foi nosso companheiro pelo jogo, até o ponto que meu jogo para de repente e acusa uma falha no sistema... perdi grande parte do progresso que tinha feito e deixei o parceiro sem saber o que havia acontecido. Jogo curto e de um ritmo bem bom pra dar uma quebrada na série de jogos que vinham. 9
#15 Beyond: Two Souls
29/09/2016
Enquanto jogava e a história ia saltando de eventos, ficava mais curioso pra jogar novamente na ordem cronológica e fazer escolhas diferentes, mas os problemas com o controle do personagem foram incomodando até o ponto de não querer mais tocar no jogo depois de terminado. Certas escolhas e consequências foram impactantes, sensibilizaram pelo sofrimento e a revolta das coisas. Pra um jogo nesse estilo escolhas/consequências foi uma experiência positiva. 8
#16 Battlefield: Hardline
01/10/2016
O pior jogo que terminei em 2016. Falo somente sobre a campanha, pois não joguei o online multiplayer. Gráficos da geração passada na cara dura, IA horrível. Deveria ter ido do BF4 direto pro BF1. Campanha RUIM. 6
#17 Rayman Legends
13/10/2016
Primeira vez jogando Rayman, gostei bastante. Alternância de fases com ritmo frenético e outras com checkpoint e puzzles carismáticos. Visual muito limpo e jogabilidade agradável. Uma das belas descobertas no backlog do ano. Recomendo pra ampla descontração. 8
#18 Ratchet & Clank
31/10/2016
Outro jogo embalado em um visual de cair o queixo. Divertido, relativamente variado e que rendeu bastante entretenimento. Lamentei ser um jogo bem curto, mas enquanto durou foi muito divertido. Recomendado. 8.5
#19 Far Cry Primal
17/11/2016
Bom jogo, ambientação interessante e gráficos com destaque. Peca na fórmula desgastada da Ubisoft (mapa do jogo foi reaproveitado do 4, sistema de craft igual ao 4, embora muito mais coerente). Também achei uma colher de chá em excesso o fato de somente os animais raros deixarem rastro de calor na visão de caçador, facilita demais pra pegar os melhores predadores. Mas isso não tirou o saldo positivo do jogo, melhorzinho do que esperava. Tá valendo sim. PS: Águia dropando bombas é mto OP. 8
#20 Call of Duty: Black Ops III
26/11/2016
Campanha cansativa, arrastada, com partes de encher o saco... o esperado da franquia que se perdeu no lançamento anual. As “skills” não me convenceram, nada no jogo me convenceu. Valeu pelo tiroteio de desligar o cérebro e segurar o controle. 7.5
#21 DmC Devil May Cry definitive edition
04/12/2016
Jogo massa! Frenético a 60 fps. Nunca tinha jogado nenhum da série, apanhei pra me acostumar pra fazer combos, mas as fases relativamente rápidas caíram muito bem. Terminei o jogo e o DLC incluso Vergil’s downfall. Recomendo! 8
#22 The Last Guardian
11/12/2016
Esse aí dividiu opiniões, parece ser daqueles “ame ou odeie”...e eu amei. Não queria ir dormir pra continuar jogando, coisa que não rolava talvez desde a adolescência. Entretanto, por ter sido jogado com o PS4 fat deu de perceber bem as quedas de framerate. A câmera e algumas questões técnicas chegam a irritar em alguns momentos, mas a medida que os puzzles iam sendo batidos, a satisfação tomava conta. Final valeu à pena. E esse foi o primeiro jogo onde percebi grande diferença ativando o HDR. 9
Quando
Tocava essa música, que era sempre quando o Trico ia dar pau nos inimigos, após resolver puzzles, dava uma emoção FODA, lembrou momentos do Senhor dos Anéis que o som embalava uma sensação semelhante de vitória
#23 Wolfenstein: The New Order
24/12/2016
Vejo valor nesse jogo, de verdade, mas jogá-lo logo após TLG foi complicado. A satisfação de bater o boss final foi única, no entanto. É um bom FPS, muito melhor que os últimos COD’s que joguei, mas saturei de jogo de tiro no controle. Pra quem gosta do gênero, precisa passar por esse jogo! As cenas contando a história entre as fases é muito boa! Esse ficou melhor que o The Old Blood, mas é claro que existe uma produção maior em cima desse título. 8
#24 World of Final Fantasy
31/12/2016
Aos 47 do segundo tempo terminei esse RPG que veio como uma ótima surpresa, pois não sabia nem que existia até o momento do lançamento. Passar por mapas e personagens da série Final Fantasy é satisfação garantida! A mistura de Final Fantasy com Pokémon ficou bacana. Estou com 40 horas e ainda vou gastar mais algumas antes de virar a página pros jogos do ano que vem. 8.5
Terminei com 25 jogos, mas é que além da meta de zerar, eu mesmo quis fazer 100%/platina dos jogos por isto que acabei ficando pela metade, pois teve jogos aí que gastaram muito tempo, mas este ano tento de novo
#12 (16/05) – Ninja Warriors Once Again (Switch, 3h):
Impressionante como um incomum beat'n up 2D sem eixo de profundidade pode funcionar bem na atualidade. Eu não joguei a versão Super Nintendo, experimentei vários do gênero nos últimos relançamentos e esse foi um dos que mais gostei, fez bastante sucesso entre casuais que assistiram às partidas inclusive. Desafio acima da média e irregular, particularmente o quarto estágio me tomou uma quantidade colossal de game-overs. Muito criativo o último chefe.
Nota 8,0
#12 (16/05) – Ninja Warriors Once Again (Switch, 3h):
Impressionante como um incomum beat'n up 2D sem eixo de profundidade pode funcionar bem na atualidade. Eu não joguei a versão Super Nintendo, experimentei vários do gênero nos últimos relançamentos e esse foi um dos que mais gostei, fez bastante sucesso entre casuais que assistiram às partidas inclusive. Desafio acima da média e irregular, particularmente o quarto estágio me tomou uma quantidade colossal de game-overs. Muito criativo o último chefe.
Nota 8,0