O que há de Novo?
Fórum Outer Space - O maior fórum de games do Brasil

Registre uma conta gratuita hoje para se tornar um membro! Uma vez conectado, você poderá participar neste site adicionando seus próprios tópicos e postagens, além de se conectar com outros membros por meio de sua própria caixa de entrada privada!

  • Anunciando os planos GOLD no Fórum Outer Space
    Visitante, agora você pode ajudar o Fórum Outer Space e receber alguns recursos exclusivos, incluindo navegação sem anúncios e dois temas exclusivos. Veja os detalhes aqui.


Estudo francês aponta que Cloroquina pode ter matado 17 mil em 6 países (-Brasil)

velhobiano

Mil pontos, LOL!
Mensagens
3.771
Reações
6.598
Pontos
1.004

Covid-19: quase 17 mil pessoas morreram em seis países por uso de cloroquina, diz estudo francês​


Um estudo publicado na revista "Biomédicine et Pharmacotherapy" em 2 de janeiro, realizado por pesquisadores de Lyon, na França, estima que aproximadamente 17 mil pessoas morreram, em seis países, em consequência do uso da cloroquina durante a pandemia de Covid-19.

Há quase 4 anos, o médico microbiologista francês e professor de doenças infecciosas na Universidade de Aix Marselha, Didier Raoult, afirmava ter derrotado a Covid-19 graças a uma molécula utilizada no tratamento da malária, a cloroquina.


Mas de acordo com um estudo publicado na França, o uso do plaquenil, a versão não comercial da cloroquina, não só não salvou vidas, como também matou quase 17.000 pessoas em seis países: França, Estados Unidos, Bélgica, Itália, Espanha e Turquia.

Os pesquisadores analisaram durante a primeira onda da pandemia de Covid-19, entre março e julho de 2020, o aumento da mortalidade em pacientes tratados com a cloroquina, usando três dados: o número de pacientes de Covid hospitalizados, sua taxa de mortalidade e a taxa de prescrição do medicamento.

O estudo revela que, durante a primeira onda da Covid-19, entre março e julho de 2020, 16.990 mortes foram registradas nos seis países, de maneira desigual. A Turquia teve 95 mortes, a França 199, a Bélgica 240, a Itália 1822, a Espanha 1895 e os Estados Unidos 12.739.

Para chegar ao resultado, a pesquisa utilizou um modelo multiplicativo, como explica à RFI seu principal autor, o professor de clínica médica, especializado em medicina interna no Centro Hospitalar Universitário de Lyon, Jean-Christophe Lega.


“O que devemos ter em mente é que esta é uma estimativa aproximada, no sentido de que diz respeito apenas a alguns países durante um curto período de tempo e o número total de mortes é provavelmente muito maior”, explica.

Além disso, a pesquisa não inclui o Brasil e a Índia, que prescreveram em larga escala a cloroquina durante a pandemia.

"O estudo se concentrou em seis países porque eles desenvolveram um trabalho de modelização sobre dados publicados", explica. "Como nós utilizamos quatro parâmetros: o efeito sobre a mortalidade da cloroquina, o número de pacientes hospitalizados pela Covid-19 e depois a taxa de prescrição. Este conjunto de dados estava disponível em apenas 6 países", salienta.

Morte por toxicidade da hidroxicloroquina​

De acordo com Lega, a toxicidade da cloroquina, em pacientes já enfraquecidos pela Covid, poderia ter levado à morte de milhares de pessoas.

"Temos dados da farmacovigilância de um lado e também testes e controles randomizados de outro lado, que nos mostram que a cloroquina pode ter uma toxicidade cardíaca. Estes dados já são bem conhecidos, principalmente no uso da droga em casos de doenças auto-imunes e para a malária", em que o remédio é normalmente indicado, explica o médico.
Mas no contexto da Covid, ele explica que houve uma evolução do quadro de pacientes que tinham doenças pouco graves, para uma doença com taxas de mortalidade importantes e, sobretudo, para inflamações no coração. "Sobre aproximadamente 10 a 30% de pacientes é muito provável que esta toxicidade tenha sido aumentada no contexto da Covid", diz.


A principal lição do estudo, de acordo com o pesquisador, é que parte da comunidade médica tirou conclusões precipitadas.

"Porque as prescrições (de cloroquina) foram bem executadas por nós mesmos, médicos", lamenta. Em alguns centros hospitalares, as prescrições do remédio eram feitas em 16% dos casos da Covid-19. Em outros, as prescrições chegavam até a 90% dos casos, mostra o estudo.

"Acho que é de fato uma mensagem importante a de não extrapolar resultados de estudos preliminares ou modelos celulares em grande escala, durante uma crise de saúde", diz.

"É preciso manter a razão. Pedir cautela e urgência não é prescrever. Na verdade, a urgência é a realização de estudos com um nível de evidência muito elevado que permitam a implementação de estratégias eficazes e seguras no contexto de uma crise sanitária", insiste.

Líderes políticos defenderam uso​

O médico aponta a comunidade médica como responsável, mas durante a pandemia, líderes políticos deram apoio ao medicamento.

Na França, o presidente Emmanuel Macron foi pessoalmente conversar com Didier Raoult em Marselha.

Mas o caso do Brasil é provavelmente o mais emblemático, com o ex-presidente Jair Bolsonaro como defensor e até usuário do remédio.


"Acho que o que devemos ter em mente é a cautela e assim cada um poderá permanecer no seu papel", diz Lega.

"Na minha opinião, quando se é depositário de uma autoridade, de um mandato (…) devemos ser cuidadosos e permanecer o mais próximo dos resultados, mais uma vez, sem extrapolação, sem intuição", diz.

A pesquisa deve reforçar dados já existentes sobre a cloroquina. "Em última análise, não geramos novos resultados quanto à eficácia e segurança do medicamento, apenas produzimos estimativas, ainda que imperfeitas, sobre as consequências que este tipo de prescrição poderia ter", reconhece.

"Os ensaios clínicos randomizados que mostram a falta de eficácia da cloroquina e um defeito em torno da toxicidade foram realizados em 2020. Portanto, essas são informações agora bem conhecidas da comunidade médica", diz.


Se fosse feito o mesmo estudo no Brasil, qual seria o número?

Mais fontes:
 

DrMagnet

Mil pontos, LOL!
Mensagens
7.103
Reações
8.592
Pontos
1.059
Falta de aviso não foi né?


E isso são só os que morreram diretamente pela cloroquina, ainda tem os que morreram por acreditarem que ela seria efetiva, tentaram viver como se não existisse pandemia, e morreram de covid quando a cloroquina inevitavelmente não funcionou.
 

Askeladd

Bam-bam-bam
Mensagens
4.756
Reações
10.889
Pontos
453
Notícia tendenciosa.
Em um universo mais de um milhão de mortos quantos dos 17 mil morreriam de qualquer jeito?
Quase como dizer antibióticos matam, milhões tomam isso todos os anos e não registem as doenças.
 


alucardlv1313

Lenda da internet
Mensagens
22.050
Reações
73.837
Pontos
1.684
Os caras sequer consequem superar a imigracao dos muslim desenfreada, dando facada em geral, e os ratos q só não multiplicam mais q os cabeças de toalha fazendo filho...pior q em nova York e ainda quer dar pitaco na bananalandia ?
E na bunda? Não vai nada ? :klolwtf:kcumpanheiro
 
Ultima Edição:

sebastiao coelho neto

Lenda da internet
Mensagens
23.937
Reações
55.083
Pontos
1.839
Lembro que quando UMA pessoa morria por causa de efeito colateral de vacina alguns vinham dizendo que elas deveriam ser proibidas. Agora com 17mil mortes por cloroquina vão falar que foi pouco devido aos milhões de mortos da Covid. E sabe o pior? alguns desses que argumentarão isso eram os mesmos dizendo que as mortes por Covid eram inflacionadas.
 

Mister Chocobo

Ei mãe, 500 pontos!
Mensagens
4.853
Reações
8.326
Pontos
714

Covid-19: quase 17 mil pessoas morreram em seis países por uso de cloroquina, diz estudo francês​


Um estudo publicado na revista "Biomédicine et Pharmacotherapy" em 2 de janeiro, realizado por pesquisadores de Lyon, na França, estima que aproximadamente 17 mil pessoas morreram, em seis países, em consequência do uso da cloroquina durante a pandemia de Covid-19.

Há quase 4 anos, o médico microbiologista francês e professor de doenças infecciosas na Universidade de Aix Marselha, Didier Raoult, afirmava ter derrotado a Covid-19 graças a uma molécula utilizada no tratamento da malária, a cloroquina.


Mas de acordo com um estudo publicado na França, o uso do plaquenil, a versão não comercial da cloroquina, não só não salvou vidas, como também matou quase 17.000 pessoas em seis países: França, Estados Unidos, Bélgica, Itália, Espanha e Turquia.

Os pesquisadores analisaram durante a primeira onda da pandemia de Covid-19, entre março e julho de 2020, o aumento da mortalidade em pacientes tratados com a cloroquina, usando três dados: o número de pacientes de Covid hospitalizados, sua taxa de mortalidade e a taxa de prescrição do medicamento.

O estudo revela que, durante a primeira onda da Covid-19, entre março e julho de 2020, 16.990 mortes foram registradas nos seis países, de maneira desigual. A Turquia teve 95 mortes, a França 199, a Bélgica 240, a Itália 1822, a Espanha 1895 e os Estados Unidos 12.739.

Para chegar ao resultado, a pesquisa utilizou um modelo multiplicativo, como explica à RFI seu principal autor, o professor de clínica médica, especializado em medicina interna no Centro Hospitalar Universitário de Lyon, Jean-Christophe Lega.


“O que devemos ter em mente é que esta é uma estimativa aproximada, no sentido de que diz respeito apenas a alguns países durante um curto período de tempo e o número total de mortes é provavelmente muito maior”, explica.

Além disso, a pesquisa não inclui o Brasil e a Índia, que prescreveram em larga escala a cloroquina durante a pandemia.

"O estudo se concentrou em seis países porque eles desenvolveram um trabalho de modelização sobre dados publicados", explica. "Como nós utilizamos quatro parâmetros: o efeito sobre a mortalidade da cloroquina, o número de pacientes hospitalizados pela Covid-19 e depois a taxa de prescrição. Este conjunto de dados estava disponível em apenas 6 países", salienta.

Morte por toxicidade da hidroxicloroquina​

De acordo com Lega, a toxicidade da cloroquina, em pacientes já enfraquecidos pela Covid, poderia ter levado à morte de milhares de pessoas.


Mas no contexto da Covid, ele explica que houve uma evolução do quadro de pacientes que tinham doenças pouco graves, para uma doença com taxas de mortalidade importantes e, sobretudo, para inflamações no coração. "Sobre aproximadamente 10 a 30% de pacientes é muito provável que esta toxicidade tenha sido aumentada no contexto da Covid", diz.


A principal lição do estudo, de acordo com o pesquisador, é que parte da comunidade médica tirou conclusões precipitadas.

"Porque as prescrições (de cloroquina) foram bem executadas por nós mesmos, médicos", lamenta. Em alguns centros hospitalares, as prescrições do remédio eram feitas em 16% dos casos da Covid-19. Em outros, as prescrições chegavam até a 90% dos casos, mostra o estudo.

"Acho que é de fato uma mensagem importante a de não extrapolar resultados de estudos preliminares ou modelos celulares em grande escala, durante uma crise de saúde", diz.


Líderes políticos defenderam uso​

O médico aponta a comunidade médica como responsável, mas durante a pandemia, líderes políticos deram apoio ao medicamento.

Na França, o presidente Emmanuel Macron foi pessoalmente conversar com Didier Raoult em Marselha.

Mas o caso do Brasil é provavelmente o mais emblemático, com o ex-presidente Jair Bolsonaro como defensor e até usuário do remédio.


"Acho que o que devemos ter em mente é a cautela e assim cada um poderá permanecer no seu papel", diz Lega.

"Na minha opinião, quando se é depositário de uma autoridade, de um mandato (…) devemos ser cuidadosos e permanecer o mais próximo dos resultados, mais uma vez, sem extrapolação, sem intuição", diz.

A pesquisa deve reforçar dados já existentes sobre a cloroquina. "Em última análise, não geramos novos resultados quanto à eficácia e segurança do medicamento, apenas produzimos estimativas, ainda que imperfeitas, sobre as consequências que este tipo de prescrição poderia ter", reconhece.

"Os ensaios clínicos randomizados que mostram a falta de eficácia da cloroquina e um defeito em torno da toxicidade foram realizados em 2020. Portanto, essas são informações agora bem conhecidas da comunidade médica", diz.


Se fosse feito o mesmo estudo no Brasil, qual seria o número?

Mais fontes:
Poderia fazer um estudo de quantas pessoas morreram depois da vacina
 

Spoler

Ei mãe, 500 pontos!
Mensagens
2.890
Reações
13.972
Pontos
703
Os pandeminions não superaram ainda? Se bobear andam com focinheira até hoje.
Não superaram. Estavam errados sobre o covid, estão errados sobre o governo, estão errados sobre a visão de mundo. Tentam pegar algum assunto que é "consenso" pela grande mídia bostileira e acham que é o suficiente para tirarem muito sarro. Só numa cabeça preenchida de ideologia essa história foi passada a limpo.
 
Ultima Edição:

Hitmanbadass

You can't handle the truth!
VIP
Mensagens
23.925
Reações
52.317
Pontos
1.564
Assim como perguntam em toda pesquisa que fala sobre efeitos da vacina: foi revisada pelos pares etc etc?

Do contrário, é tão válido (ou inválido) quanto.
 

sebastiao coelho neto

Lenda da internet
Mensagens
23.937
Reações
55.083
Pontos
1.839
Assim como perguntam em toda pesquisa que fala sobre efeitos da vacina: foi revisada pelos pares etc etc?

Do contrário, é tão válido (ou inválido) quanto.
Se publicaram numa revista médica provavelmente foi revisado. É bem diferente dos estudos que os antivaxxers traziam para cá de um repositório on-line que sempre tinha o alerta "ainda não revisado".
 

sebastiao coelho neto

Lenda da internet
Mensagens
23.937
Reações
55.083
Pontos
1.839
Já pode chamar o pai dus pobris de genocídio ? Ou tem q seguir o roteiro da Miriam esquerdão, q vai falar até q, se vc teve as pregas arrombadas pelo pcc, ela vai falar q "veja como isso pode se uma coisa boa".
WTF?! O que tem a ver uma coisa com a outra? Depois reclamam que eu que só falo no Bolsonaro.
 

Hitmanbadass

You can't handle the truth!
VIP
Mensagens
23.925
Reações
52.317
Pontos
1.564
Se publicaram numa revista médica provavelmente foi revisado. É bem diferente dos estudos que os antivaxxers traziam para cá de um repositório on-line que sempre tinha o alerta "ainda não revisado".

Se foi, então tem maior validade na correlação. Eu não acredito que o método seria tão simples quanto esse escrito na notícia pq é até meio ridículo né, já que cloroquina ou qualquer outro medicamente eram tentados em situações específicas.

Por exemplo, se cloroquina seguia um protocolo de ser indicada apenas em casos já mais avançados ou como última alternativa, é meio obvio que a taxa de mortalidade seria maior ela tendo relação ou não com isso, na metodologia ali (que, novamente, imagino que esteja simplificada) os caras só fizeram conta de padeiro tipo o Atila aqui no Brasil.

Dito isso, político não tem (nesse caso específico) que ser responsabilizado se algo veio, literalmente, da comunidade médica, essa sim deve responder ou rever seus conceitos; ao contrário da questão das vacinas onde havia consenso (independente do quão frágil é o compliance desse consenso) e tinha político literalmente encorajando a não tomar, nesse caso devendo sim responder por (o que é diferente de ser contra a obrigatoriedade, que é outra coisa tb).
 

Mega Retro

Ei mãe, 500 pontos!
Mensagens
1.570
Reações
2.268
Pontos
703
Ia falar uma parada macabra aqui, mas vou deixar passar.
Enfim, lamentável o que fanáticos por políticos podem fazer (e o CFM acompanha).
 

DanielMF

Ei mãe, 500 pontos!
Mensagens
10.146
Reações
16.756
Pontos
803
Dito isso, político não tem (nesse caso específico) que ser responsabilizado se algo veio, literalmente, da comunidade médica
Colocaram esse remédio no protocolo do SUS, motivo que o único ministro da saúde técnico pediu demissão após 1 mês no cargo (Teich) por se recusar a fazer isso.
 

sebastiao coelho neto

Lenda da internet
Mensagens
23.937
Reações
55.083
Pontos
1.839
Se foi, então tem maior validade na correlação. Eu não acredito que o método seria tão simples quanto esse escrito na notícia pq é até meio ridículo né, já que cloroquina ou qualquer outro medicamente eram tentados em situações específicas.

Por exemplo, se cloroquina seguia um protocolo de ser indicada apenas em casos já mais avançados ou como última alternativa, é meio obvio que a taxa de mortalidade seria maior ela tendo relação ou não com isso, na metodologia ali (que, novamente, imagino que esteja simplificada) os caras só fizeram conta de padeiro tipo o Atila aqui no Brasil.

Dito isso, político não tem (nesse caso específico) que ser responsabilizado se algo veio, literalmente, da comunidade médica, essa sim deve responder ou rever seus conceitos; ao contrário da questão das vacinas onde havia consenso (independente do quão frágil é o compliance desse consenso) e tinha político literalmente encorajando a não tomar, nesse caso devendo sim responder por (o que é diferente de ser contra a obrigatoriedade, que é outra coisa tb).
Aí só vendo o estudo original. Agora o padrão em pesquisas assim é comparar o grupo de estudo com um grupo de controle. Na matéria fala "...Em alguns centros hospitalares, as prescrições do remédio eram feitas em 16% dos casos da Covid-19. Em outros, as prescrições chegavam até a 90% dos casos, ..." então provavelmente esses casos nesses hospitais foram comparados com os casos de pacientes que não usaram cloroquina. De qualquer forma, agora que a pandemia fica cada vez mais distante para que disputas políticas interfiram nos estudos, mais e mais pesquisas serão feitas, com metodologias diferentes, e aí ficará mais claro os efeitos da droga naquele momento.

O que é ridículo é achar que esse estudo feito na Europa dois anos depois do fim da fase mais aguda da pandemia só foi feito e distorcido para prejudicar um político brasileiro inelegível por 8 anos.
 
Ultima Edição:

terroso

Ei mãe, 500 pontos!
Mensagens
10.359
Reações
25.523
Pontos
803
Os estudos que favorecem a narrativa dos pandeminions, sai em tudo que é portal, criam até tópico, quando é ao contrário ficam bem pianinhos.
 

UT_Killer

Mil pontos, LOL!
Mensagens
9.474
Reações
14.431
Pontos
1.369
Lembro que quando UMA pessoa morria por causa de efeito colateral de vacina alguns vinham dizendo que elas deveriam ser proibidas. Agora com 17mil mortes por cloroquina vão falar que foi pouco devido aos milhões de mortos da Covid. E sabe o pior? alguns desses que argumentarão isso eram os mesmos dizendo que as mortes por Covid eram inflacionadas.

E isso sabendo que tinha um monte de gente morrendo após o tratamento com cloroquina

Homem morre após nebulização de hidroxicloroquina em hospital do RS​

Este não é o primeiro caso de morte após tratamento com nebulização de hidroxicloroquina no estado. No dia 24 de março, três pacientes morreram após realizar a técnica no Hospital de Camaquã, no Centro-Sul do RS.


Paciente morre com Covid após ser tratada com nebulização de hidroxicloroquina em Manaus; procedimento contraria padrão, diz secretaria​

Secretaria de Saúde informou que procedimento foi iniciativa livre de médica, que atuou em maternidade por cinco dias. Sindicância foi aberta para apurar casos.

Covid-19: médico se automedica com anitta e cloroquina e morre aos 32 anos​


Médico pró-cloroquina morreu de COVID-19 e dado foi omitido​


Norte-americano morre após se automedicar com cloroquina contra coronavírus​

Um morador da cidade de Phoenix, nos Estados Unidos, morreu e sua mulher está internada em cuidado intensivo depois que os dois tomaram fosfato de cloroquina em uma aparente tentativa de se automedicar contra o novo coronavírus

No RS, três pacientes morrem após tratamento experimental com cloroquina​


Médico da BA tem parada cardíaca e morre após tomar hidroxicloroquina



Mulher morre após teste clandestino com cloroquina nebulizada em Manaus e deixa recém-nascido​

Médicos ignoram protocolo, e cinco pessoas morreram; especialista fala em 'experimento mengeliano'
...outras três pacientes receberam nebulização mesmo sem terem autorizado. Todas morreram.

Idosa morre após médica prescrever nebulização com cloroquina para tratamento da Covid-19​

A família de uma idosa de 71 anos, que morreu em decorrência de complicações da Covid-19, registrou um Boletim de Ocorrência (B.O.) após descobrir que ela recebeu um tratamento experimental de nebulização com hidroxicloroquina no município de Itacoatiara (a 270 quilômetros de Manaus). À REVISTA CENARIUM, familiares e amigos alegam que o medicamento, considerado ineficaz contra o novo coronavírus pela Organização Mundial de Saúde (OMS), foi usado sem a permissão deles.

Adolescente de 17 anos que morreu por Covid-19 fez uso de cloroquina


Bebê de 7 meses tratado com hidroxicloroquina, morre por Covid-19​


Estudo associa uso de hidroxicloroquina a alta de mortes em pacientes com Covid​

Meta-análise de 28 estudos registrou mortalidade maior em 10 mil pacientes; uso da cloroquina demonstrou nenhum benefício contra a doença
O uso de hidroxicloroquina está associado a uma mortalidade maior em pacientes com Covid-19, e o da cloroquina não apresenta nenhum benefício contra a doença.

Essas são as conclusões de uma meta-análise, assinada por quase cem cientistas, publicada neste mês na revista especializada Nature.

 

UT_Killer

Mil pontos, LOL!
Mensagens
9.474
Reações
14.431
Pontos
1.369
Assim como perguntam em toda pesquisa que fala sobre efeitos da vacina: foi revisada pelos pares etc etc?

Do contrário, é tão válido (ou inválido) quanto.

Sim, foi revisado por pares.

O artigo foi publicado na revista Biomedicine & Pharmacotherapy

Biomedicine & Pharmacotherapy é uma revista médica revisada por pares que cobre aplicações médicas da farmacologia . Foi criada em 1956 e é publicada dez vezes por ano pela Elsevier , que publica a revista desde 1988.

Colocaram esse remédio no protocolo do SUS, motivo que o único ministro da saúde técnico pediu demissão após 1 mês no cargo (Teich) por se recusar a fazer isso.

O ministro antes dele também era contra isso, não aceitou autorizar o uso da cloroquina contra covid e Bolsonaro demitiu ele.

Inclusive, tinham intenção de alterar a Bula da cloroquina:

 
Topo Fundo