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Explosões atingem petroleiros no Golfo de Omã; EUA culpam Irã

Zefiris

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Há boatos de que o Trump não tem apreço pela idéia de ações militares contra o Irã, mas que cansado sobre esse assunto, deu liberdade de ação para o Pompeo. E que o Pompeo estaria visando fazer ataques massivos apenas contra as instalações nucleares do Irã. Embora eu não possa visualizar como ele evitaria a escalação exponencial do conflito.
 

XINTSUAI2

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Por falar em guerra...

Já acharam as armas de destruição em massa do Iraque? Estou esperando até hoje.
 

Zefiris

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Se Israel não tivesse sabotado o programa nuclear iraquiano e destruido o reator nuclear de Osirak em 1981, provavelmente o Iraque estaria com capacidade nuclear na época que invadiu o Kuwait. Mas depois disso ele não deve ter tido mais oportunidade.
 


Zefiris

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É melhor a USNavy pedir desculpas e não causar um efeito bola de neve. A USAF vive fazendo isso perto da Rússia, com aviões tripulados ou não, sem maiores problemas. Hoje mesmo o fez. Mas eles sempre deixam o transpoder ligado.

Esse MQ-4C Triton da marinha estava com transporder desligado e não há como provar por terceiros que estava de fato em espaço aéreo internacional. Fora que aquela região é bem compacta por assim dizer. Na velocidade de cruzeiro desse drone, há poucos segundos de margem entre estar dentro ou fora de um espaço aéreo.
 

Sgt. Kowalski

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Só uma pequena correção: o Pentágono divulgou que na verdade, o drone abatido foi um RQ-4 Global Hawk.

DRONE-EUA-450x300.jpg
 

100 FISTS

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Há boatos de que o Trump não tem apreço pela idéia de ações militares contra o Irã, mas que cansado sobre esse assunto, deu liberdade de ação para o Pompeo. E que o Pompeo estaria visando fazer ataques massivos apenas contra as instalações nucleares do Irã. Embora eu não possa visualizar como ele evitaria a escalação exponencial do conflito.

Estou ouvindo uams avaliações ...

Trump não deve atacar agora, a menos que seja inevitável.

Atualmente o Irã vive uma crise politica interna, com uma classe média extremamente insatisfeita com a teocracia islamica.

E ano que vem tem eleições americanas, e a economia americana vai muito bem.
 

NÃOMEQUESTIONE

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Não é a hora dos EUA entrarem em uma nova guerra a troco de nada, deixe que Israel ou Arábia Saudita faça isso por eles...
 

Maladino

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Por falar em guerra...

Já acharam as armas de destruição em massa do Iraque? Estou esperando até hoje.
Acharam, recuperaram bastantinho até. Inclusive descobriram umas com Sarin mais puro do que imaginavam que o Iraque conseguiria produzir.

O miguézão da invasão não é que eles tinham WMDs e sim que eles tinham produção ativa. A maior parte do que encontraram foi carga esquecida/desviada ou convenientemente enterrada em logal triangulado por marca.
 

abcdario

Bam-bam-bam
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Se uma guerra estourar o oriente médio inteirinho pode ser puxado junto nesta brincadeirinha, elevando os preços do petróleo lá na put* que pariu e fodendo ainda mais com países já fodidos como o nosso huezil, no final acho que seria uma guerra que aumentaria ainda mais o rombo financeiro dos Estados Unidos, não é a melhor opção, o negócio é continuar enfraquecendo este regime de m**** via sanções até surgirem levantes internos, e depois financia los é claro, guerra de procuração mesmo.
 

Zefiris

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Hoje o John Bolton chegou em Israel para falar com o Netanyahu. Uma comitiva russa também chegou lá.

Há relatos que os EUA começou um cyber-attack contra o Irã.
 

Zefiris

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Com a economia do Irã em frangalhos - não apenas devido as sanções dos EUA, como também seus gastos ao apoiar a Síria e o Hezbollah - está aumentando a imigração de iranianos em direção ao Curdistão iraquiano. Enquanto alguns estão simplesmente procurando trabalho, outros querem travar uma guerra contra o governo teocrático de Teerã.

Os curdos são uma ameaça latente para o Irã, e essa ameaça está convergindo para a superfície.
 

Ayatollah Khomeini

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Hoje o John Bolton chegou em Israel para falar com o Netanyahu. Uma comitiva russa também chegou lá.

Há relatos que os EUA começou um cyber-attack contra o Irã.

US cyberattack reportedly knocked out Iran missile control systems
The President reportedly signed off on the digital strike.


dims
Iranian Defense Ministry via AP
The US may have withheld a physical military response to Iran shooting down a drone, but it might not have shown similar restraint with a digital campaign. Washington Post sources say the President greenlit a long-in-the-making cyberattack that took down Iranian missile control computers on the night of June 20th. The exact impact of the Cyber Command operation isn't clear, but it was described as "crippling" -- Iran couldn't easily recover, one tipster said.
It's uncertain how Iran reacted to the apparent attack.
Officials have declined to comment, with Cyber Command noting that it doesn't want to jeopardize its operations by discussing its online efforts. The report comes days after word of the US planting offensive malware in Russia's power grid, however, and not much longer after national security advisor John Bolton said the US was "broadening the areas" where it was prepared to use cyberwarfare.
While this wasn't an immediate response to Iran's actions, it does show how the use of cyberattacks has become a larger part of an overall political strategy. They're not just used to achieve long-term goals, as was the case when Stuxnet sabotaged Iran's nuclear program. Under the elevated Cyber Command, they're coming into play for short-term actions that could disable immediate threats and apply political pressure.
Source: Washington Post
 

ChaosRaptor

Bam-bam-bam
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Com a economia do Irã em frangalhos - não apenas devido as sanções dos EUA, como também seus gastos ao apoiar a Síria e o Hezbollah - está aumentando a imigração de iranianos em direção ao Curdistão iraquiano. Enquanto alguns estão simplesmente procurando trabalho, outros querem travar uma guerra contra o governo teocrático de Teerã.

Os curdos são uma ameaça latente para o Irã, e essa ameaça está convergindo para a superfície.
Lembrando que os comunistas e a União sovietica se uniram para fuder com o Iran e o Afeganistão nos anos 70 apos a saida do Krushev

Toda a familia real esta morta, e o pais esta em fragalhos e sem chances de se recuperar pelos proximos 100 anos.
 

NÃOMEQUESTIONE

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E digo mais, uma guerra é tudo o que os aiatolás precisam pra inflamar o fervor religioso do povo contra os "cruzados ocidentais", por hora Trump está se saindo muito bem em não escalar o conflito.
 

The Kong

Cruz Bala Trevoso
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Zefiris

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peça ajuda aos universitários... @Zefiris

Múltiplas variáveis envolvidas, difícil especular. Mas se houver ajuda dos curdos e a depender da insatisfação popular em relação ao governo central, em menos de 2 meses o regime iraniano cairia. Contudo, mesmo não cometendo os erros no Iraque, ainda levaria alguns anos para limpar os focos de guerrilha e estabilizar o país.

E eu acho que deveriam aproveitar o embalo para criar o Curdistão como estado-tampão e que serviria para estabilizar a região a longo prazo.

De todo modo, uma das poucas certezas é que em um cenário de guerra EUA-Irã, é praticamente inevitável que em paralelo teremos a Terceira Guerra do Líbano. Pois o Irã tem bastante influência com Hezbollah. Tendo acumulado cerca de 130.000 foguetes, Israel não poderia se dar o luxo de ficar na defensiva e teria que fazer uma ofensiva terrestre. O custo econômico dessa empreitada de Israel também acabaria caindo nos bolsos dos EUA.
 

abcdario

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Múltiplas variáveis envolvidas, difícil especular. Mas se houver ajuda dos curdos e a depender da insatisfação popular em relação ao governo central, em menos de 2 meses o regime iraniano cairia. Contudo, mesmo não cometendo os erros no Iraque, ainda levaria alguns anos para limpar os focos de guerrilha e estabilizar o país.

E eu acho que deveriam aproveitar o embalo para criar o Curdistão como estado-tampão e que serviria para estabilizar a região a longo prazo.

De todo modo, uma das poucas certezas é que em um cenário de guerra EUA-Irã, é praticamente inevitável que em paralelo teremos a Terceira Guerra do Líbano. Pois o Irã tem bastante influência com Hezbollah. Tendo acumulado cerca de 130.000 foguetes, Israel não poderia se dar o luxo de ficar na defensiva e teria que fazer uma ofensiva terrestre. O custo econômico dessa empreitada de Israel também acabaria caindo nos bolsos dos EUA.
Seria mais fácil estabilizar o país?, provavelmente haveria uma contaminação em todo o oriente médio, não???, um novo choque do petróleo e tals.
 

Sgt. Kowalski

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Irã derruba drone americano de US$220 milhões. Isso significa guerra, certo?
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Carlos Cardoso 21/06/2019 às 16:52



O Global Hawk é o Rolls Royce dos drones, e por Rolls Royce entenda caro bagarai. Seu desenvolvimento custou US$ 10 bilhões e valeu cada centavo. Em 2001 um Global Hawk decolou da Base Aérea de Edwards, nos Estados Unidos e pousou 22 horas depois na Austrália, um voo sem escalas, de 13 mil km.


Projetado para voar a uma altitude de 100 mil pés por mais de 32 horas, com alcance de 22 mil km, ele consegue bisbilhotar uma área do tamanho da Islândia em um único dia, tirando todo tipo de fotos, imagens de radar, lasers e sabe-se lá quais outros sensores secretos que ninguém faz ideia que existam.
Existiam é a palavra-chave, não existem mais, ao menos não inteiros. Ontem o Irã derrubou um MQ-4C Triton, a versão naval do Global Hawk.
O ataque ocorreu, segundo os Estados Unidos, em águas internacionais e segundo o Irã, sobre seu próprio território. Foi usado um sistema Raad, uma bateria de mísseis antiaéreos com alcance de até 105 km.


O drone estava voando a 22 mil pés (pouco mais de 7 km) de altitude e não teve nenhuma chance. O ataque foi essencialmente um homicídio premeditado, os iranianos sabiam que o drone estava por ali e planejaram sua derrubada, com direito a vídeo de propaganda mostrando a ação, Allahu Ackkar e tudo.

Os dois lados deslocaram barcos para o local da queda do drone, mas o Irã chegou primeiro e mais tarde divulgou imagens de parte dos destroços:


Os americanos divulgaram um vídeo do ataque também. O que levanta um monte de suspeitas.


O Mundo Real não é um filme ruim do SyFy, não existe como você direcionar satélites ou aeronaves de reconhecimento nos poucos segundos ou no máximo minutos entre um lançamento ser detectado e um alvo destruído.
O drone já estava sendo monitorado por um avião de reconhecimento P-8 Orion que, segundo informações, estava a menos de 10 km de distância, o que é BEM preocupante. Mísseis não costumam ser criaturas muito inteligentes, e havia o sério risco da trava do drone ser perdida e o radar do míssil identificar o muito maior alvo que era o avião de reconhecimento.
O próprio Irã disse que escolheu não atacar o avião, mas isso não evitou que a mídia nos Estados Unidos arrancasse os cabelos, e a própria Casa Branca ordenou uma retaliação imediata. Quando os aviões já estavam no ar e os navios posicionados, no último momento o POTUS cancelou o ataque.
Segundo postou no Twitter, Trump pediu uma estimativa das mortes e quando viu o número de 150 iranianos, achou que seria uma resposta desproporcional. O que é estranho, pois todo plano de ataque vem com essa estimativa descrita em alguma parte, a não ser que Trump não tenha lido nada, o que costuma ser o modus operandi normal dele, segundo um monte de testemunhas.

Outros estão especulando que o ataque foi cancelado por causa do tráfego aéreo e naval na região. O Estreito de Hormuz é uma das áreas mais movimentadas do mundo e se o Irã começasse a contra-atacar, sobraria pra um monte de gente.
Mais tarde a FAA emitiu aviso para as empresas aéreas americanas evitarem a região.
Como prova de "força" o Pentágono mandou dois bombardeiros B-52 com quatro caças F-15 de escolta para patrulhar o Estreito, em uma manobra ótima para propaganda mas sem nenhuma utilidade prática, visto que o B-52 é um enorme e lento alvo, aparecendo nos radares inimigos como algo do tamanho de uma cidade pequena.
Claro, isso não impediu a mídia de bater os tambores de guerra, quase literalmente:

Isso pode degringolar em uma guerra?
Alguns leitores vieram me perguntar qual a classificação do caso, na minha Escala VDM (Vai Dar Caca). Em estimei 4/10 mas já baixei pra 3/10, vão ser só alguns dias de gente brandindo espadas dos dois lados e depois tudo volta ao normal, e eu explico:
Uns dias atrás o Irã atacou dois petroleiros no Golfo de Omã, os vídeos mostram lanchas de ataque iranianas, e... não deu em nada.

Claro, um monte de gente em Washington xingou muito no twitter , mas só. Ninguém vai se enfiar em uma guerra por causa de um navio, muito menos um drone. O próprio Trump foi o primeiro a falar que o ataque ao drone foi "um grande erro por parte dos iranianos", a mídia entendeu como uma ameaça e ele esclareceu dizendo que provavelmente foi algum militar com dedo nervoso no gatilho e o ataque não teria sido autorizado por Teerã.
Historicamente os Estados Unidos não escalam esse tipo de incidente. Se eles têm interesse em provocar um conflito, dão um jeito de provocar uma situação realmente séria. Caso não haja interesse, o outro lado pode fazer o que quiser, como no caso do Lockheed EC-121M Warning Star.

Em 15 de abril de 1969, durante uma missão de rotina o avião de reconhecimento foi abatido por um Mig-21 da Melhor Coreia, a 167 km da costa daquele país. Os Estados Unidos foram pegos de surpresa, era algo que ninguém imaginaria que acontecesse.
Até os russos foram pegos de surpresa, eles condenaram publicamente o ataque e mandaram dos destróieres pra ajudar na busca por sobreviventes, mas os 31 militares a bordo morreram. Foi a maior perda de vidas em uma única aeronave em toda a Guerra Fria.
A resposta de Richard Nixon? Uma manobra naval, basicamente um desfile de navios uma semana depois. Nem um único tiro foi disparado, nem um dólar foi pago como reparação, nem um único "foi mal" por parte dos coreanos.
Óbvio que Nixon era tudo menos pacifista, mas em 1969 os Estados Unidos estavam envolvidos num tal de Vietnã, e por mais que fosse grande a vontade de dar uns sopapos no Grande Líder, não é inteligente dividir seus recursos e provocar guerras desnecessárias.
Que Trump não é exatamente Napoleão não é novidade, mas aparentemente ele está mais pra Nixon, seu pragmatismo está vencendo seu amor pelo melodrama, e se uma guerra com o Irã ficaria ótima na TV, no papel ela não é tão interessante. Quando os aviões começam a voltar com os corpos dos rapazes (e agora das moças também, yay igualdade!) a popularidade cai e a reeleição fica meio complicada.
Vai durar essa "paz"? Dificilmente, Irã e Estados Unidos historicamente vivem se pegando, com casos sérios como aviões de passageiros derrubados e navios torpedeados, mas nunca se enfrentaram em um conflito tão moderno. Se o bicho pegar, nem o Ben Affleck vai conseguir resolver dessa vez, vai ser Argo we are all f*.
A nós, só nos resta esperar, acompanhar as informações e prestar atenção nas fake news, pois o que mais tem é gente promovendo sua narrativa usando imagens e informações falsas.
 

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E eu acho que deveriam aproveitar o embalo para criar o Curdistão como estado-tampão e que serviria para estabilizar a região a longo prazo.

De todo modo, uma das poucas certezas é que em um cenário de guerra EUA-Irã, é praticamente inevitável que em paralelo teremos a Terceira Guerra do Líbano. Pois o Irã tem bastante influência com Hezbollah. Tendo acumulado cerca de 130.000 foguetes, Israel não poderia se dar o luxo de ficar na defensiva e teria que fazer uma ofensiva terrestre. O custo econômico dessa empreitada de Israel também acabaria caindo nos bolsos dos EUA.
Sou totalmente favorável ao Curdistão apesar do seu viés de esquerda, é um estado secular pelo menos, longe do feudalismo daquela região.
Até agora a porcaria do regime iraniano está de pé também, e nenhum sinal de levante interno.
 
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