Goris
Ei mãe, 500 pontos!
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Já temos uma série (muito boa, por sinal) de tópicos focados em falácias.
Se você não sabe, falácias são argumentações pseudo-logicas usadas por pessoas desonestas para vencer uma discussão sem, de fato, argumentar.
Por exemplo, você vem e diz que "Comer manga e beber leite não causa morte, é uma lenda urbana" e a outra pessoa, sem argumento pra negar vem e diz "Meu avô diz que mata, sim! E ele é médico!".
Pronto, a pessoa não provou que comer manga e tomar leite mata, mas colocou uma falácia, "se um médico diz que sim, mata, você que não tem medicina não pode dizer que não mata!" e qualquer argumento por mais lógico e coerente que você usar vai ser distorcido pra voltar ao "tá negando a ciência".
Esse é um exemplo bobo de falácia. E, justamente, de apelo à autoridade.
Argumentum ad verecundiam
Falácia argumentativa onde se afirma que está certo apenas por ser uma suposta autoridade
Pois bem, com a definição e exemplo (idiota) de apelo à autoridade, acabei caindo numa questão interessante.
Apelar à autoridade nem sempre é uma falácia. É o uso intelectualmente desonesto que torna ele numa falácia.
Por exemplo, sua tia é uma autoridade na criação de crianças, já que teve 4 filhos, nenhum deles desonesto, todos trabalhadores e, pelo menos 3, sem grandes vícios. Já uma famosa deputada defensora de bandido, cuja filha com 13 anos já tinha vida sexual mais que ativa, usando vários tipos de drogas (pesadas, inclusive) e que tem o poder de decidir o que é ou não certo na criação de filhos, não é autoridade. Tampouco a (falecida) mãe de Andreas e Suzane com Hichthofen - psicóloga e escritora de vários livros ensinando os pais a criarem seus filhos é uma autoridade no assunto, já que uma filha se tornou assassina patricida e o outro passou a ter sérios problemas com drogas.
Enfim, só queria comentar isso.
Existe a falácia do apelo à autoridade, desonesto, mas também existe a consulta a pessoas que tem maior acesso a informações.
Se você não sabe, falácias são argumentações pseudo-logicas usadas por pessoas desonestas para vencer uma discussão sem, de fato, argumentar.
Por exemplo, você vem e diz que "Comer manga e beber leite não causa morte, é uma lenda urbana" e a outra pessoa, sem argumento pra negar vem e diz "Meu avô diz que mata, sim! E ele é médico!".
Pronto, a pessoa não provou que comer manga e tomar leite mata, mas colocou uma falácia, "se um médico diz que sim, mata, você que não tem medicina não pode dizer que não mata!" e qualquer argumento por mais lógico e coerente que você usar vai ser distorcido pra voltar ao "tá negando a ciência".
Esse é um exemplo bobo de falácia. E, justamente, de apelo à autoridade.
Argumentum ad verecundiam
Falácia argumentativa onde se afirma que está certo apenas por ser uma suposta autoridade
Pois bem, com a definição e exemplo (idiota) de apelo à autoridade, acabei caindo numa questão interessante.
Apelar à autoridade nem sempre é uma falácia. É o uso intelectualmente desonesto que torna ele numa falácia.
Por exemplo, sua tia é uma autoridade na criação de crianças, já que teve 4 filhos, nenhum deles desonesto, todos trabalhadores e, pelo menos 3, sem grandes vícios. Já uma famosa deputada defensora de bandido, cuja filha com 13 anos já tinha vida sexual mais que ativa, usando vários tipos de drogas (pesadas, inclusive) e que tem o poder de decidir o que é ou não certo na criação de filhos, não é autoridade. Tampouco a (falecida) mãe de Andreas e Suzane com Hichthofen - psicóloga e escritora de vários livros ensinando os pais a criarem seus filhos é uma autoridade no assunto, já que uma filha se tornou assassina patricida e o outro passou a ter sérios problemas com drogas.
Enfim, só queria comentar isso.
Existe a falácia do apelo à autoridade, desonesto, mas também existe a consulta a pessoas que tem maior acesso a informações.