galva maximus
Bam-bam-bam
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“Melhor jogo de luta para consoles de 16 bits, comparando-o com jogos consagrados como Pit Fighter, Streets of Rage e Street Fighter”. Com essa afirmação mais do que pretensiosa, se iniciava a matéria da revista Supergame nº 9 de abril de 1992 referindo ao jogo Fighting Masters, para Mega Drive lançado pela Treco em 1991 no japão e 1992 nos EUA.
Como todo game de luta que se preze da época, tem uma história bem simplória, somente para justificar a pancadaria: o sol de um sistema está prestes a tornar uma “Nova”, consumindo assim 12 planetas habitados com seres inteligentes. Mas uma espécie conhecida como “Primários”, aparece prometendo salvar o planeta daquele lutador que vencer um torneio.
Temos então uma galeria de 12 aliens de várias aparências: humanos, animais, pedras, plantas, insetos, robôs e por aí vai.
Até aí, nada de novo em relação ao demais jogos de luta. O que chama a atenção é a jogabilidade, que conta apenas com um botão para pulo e um para soco, que torna o jogo mais parecido com um beat’n up. Por causa disso os golpes não vão além de voadoras e agarrões. Nada de especiais ou magias, e só jogando o adversário na parede para tirar mais energia. E mais: não existe defesa! Ou você ataca ou foge.
Então por que um jogo de luta tão simplório, lançado na mesma época que medalhões como Street Fighter e Mortal Kombat, é digno de um review? Talvez pelo fato de que quem vos escreve é um perfeito “perna-de-pau” nos jogos de luta, e na época das locadoras este game me atraiu exatamente pela facilidade de jogar.
E claro que o modo campanha de um jogador é repetitivo e cansa rápido, a grande pedida é jogar de dois, com lutas rápidas e frenéticas, sem chance para quem banca o “apelão”, aquele que abusa de magias, rasteiras etc.
Resumindo, Fighting Masters era o jogo com perfil ideal para as locadoras, proporcionando diversão na medida apenas para uma tarde de sábado, talvez nem justificando sua compra.
E convenhamos, não é em qualquer jogo que você pode lutar com uma planta carnívora.
Como todo game de luta que se preze da época, tem uma história bem simplória, somente para justificar a pancadaria: o sol de um sistema está prestes a tornar uma “Nova”, consumindo assim 12 planetas habitados com seres inteligentes. Mas uma espécie conhecida como “Primários”, aparece prometendo salvar o planeta daquele lutador que vencer um torneio.
Temos então uma galeria de 12 aliens de várias aparências: humanos, animais, pedras, plantas, insetos, robôs e por aí vai.
Até aí, nada de novo em relação ao demais jogos de luta. O que chama a atenção é a jogabilidade, que conta apenas com um botão para pulo e um para soco, que torna o jogo mais parecido com um beat’n up. Por causa disso os golpes não vão além de voadoras e agarrões. Nada de especiais ou magias, e só jogando o adversário na parede para tirar mais energia. E mais: não existe defesa! Ou você ataca ou foge.
Então por que um jogo de luta tão simplório, lançado na mesma época que medalhões como Street Fighter e Mortal Kombat, é digno de um review? Talvez pelo fato de que quem vos escreve é um perfeito “perna-de-pau” nos jogos de luta, e na época das locadoras este game me atraiu exatamente pela facilidade de jogar.
E claro que o modo campanha de um jogador é repetitivo e cansa rápido, a grande pedida é jogar de dois, com lutas rápidas e frenéticas, sem chance para quem banca o “apelão”, aquele que abusa de magias, rasteiras etc.
Resumindo, Fighting Masters era o jogo com perfil ideal para as locadoras, proporcionando diversão na medida apenas para uma tarde de sábado, talvez nem justificando sua compra.
E convenhamos, não é em qualquer jogo que você pode lutar com uma planta carnívora.