O que há de Novo?
Fórum Outer Space - O maior fórum de games do Brasil

Registre uma conta gratuita hoje para se tornar um membro! Uma vez conectado, você poderá participar neste site adicionando seus próprios tópicos e postagens, além de se conectar com outros membros por meio de sua própria caixa de entrada privada!

  • Anunciando os planos GOLD no Fórum Outer Space
    Visitante, agora você pode ajudar o Fórum Outer Space e receber alguns recursos exclusivos, incluindo navegação sem anúncios e dois temas exclusivos. Veja os detalhes aqui.


Folha de São Paulo: Racismo de negros contra brancos ganha força com identitarismo

scharlie

Ei mãe, 500 pontos!
Mensagens
9.895
Reações
35.229
Pontos
503


Link do artigo: https://www1.folha.uol.com.br/ilust...a-brancos-ganha-forca-com-identitarismo.shtml

Não consigo copiar e colar o texto.

O público habitual da Folha está reclamando muito nos comentários, dizendo que racismo reverso não existe.

Fiquei muito surpreso com a Folha ter publicado esse artigo. Será que vão se arrepender?

EDIT: O texto do artigo está no post #16:

 
Ultima Edição:

scharlie

Ei mãe, 500 pontos!
Mensagens
9.895
Reações
35.229
Pontos
503
No Twitter:

Pesquisadores e jornalistas rebatem texto sobre "racismo de negros contra brancos" publicado na Folha

Artigo escrito por Antonio Risério, autor de 'Utopia Brasileira e os Movimentos Negros' e 'As Sinhás Pretas da Bahia', defende tese de que o "neorracismo identitário" se tornou norma na esquerda e em movimento negro que "reproduzem projeto supremacista". Historiadores, cientistas sociais e jornalistas rebateram o texto, destacando que as condições estruturais necessárias para o "racismo reverso" não existem na sociedade. Críticos também debateram espaço dado pela Folha de S.Paulo ao ensaio e o funcionamento da pluralidade de ideias na imprensa brasileira.

Foto via @correio24horas

Link: https://twitter.com/i/events/1482710871709126658

Alguns perfis verificados chorando:









 

Sega&AMD

Ei mãe, 500 pontos!
Mensagens
13.808
Reações
13.837
Pontos
803
não existe racismo reverso e o pessoal não sabe a conceituação de racismo, no máximo há uns xingamentos e injuria racial o que é ruim mas é só a unha nesse processo, o racismo mesmo é a privação deliberada de acesso a renda, alimentação e educação de um grupo racial étnico tido por inimigo.
 


Aldi

Mil pontos, LOL!
GOLD
Mensagens
8.031
Reações
5.647
Pontos
1.164
Pros cara o racismo é aquele que o branco, rico, reprime e humilha o negro, agora se esse mesmo branco reprimir outro branco, aí não é.
Racismo, ao meu ver, é quando o cara não tolera a cor do outro, tem nojo, raiva, coisas assim, e eu, como branco, ja sofri muito isso na escola publica, então sim, existe racismo de ambos os lados, imbecil é quem nega.
 

Yatahaze

Ei mãe, 500 pontos!
Mensagens
3.374
Reações
10.648
Pontos
703
engraçado como esses "estudiosos" dão trela a essa expressão "racismo reverso". A definição de racismo é:

preconceito, discriminação ou antagonismo por parte de um indivíduo, comunidade ou instituição contra uma pessoa ou pessoas pelo fato de pertencer a um determinado grupo racial ou étnico, tipicamente marginalizado ou uma minoria.

se um negro comete racismo contra um branco, é racismo e ponto final, da mesma forma como estamos habituados a ver o contrário.
e sei lá o que seria um racismo reverso, mas eu penso que seria um branco falando que branco não presta, ou um preto falando o mesmo de preto, haha
 

Jäger_BR

Mil pontos, LOL!
Mensagens
11.048
Reações
38.544
Pontos
1.094
Mas a charada já foi dita aí... Nos EUA e Europa esse revanchismo inflamado é disfarçado de movimento social como BLM virou uma avalanche de ódio que não perdoa ninguém. Se esperavam uma união das pseudominorias, a real é que esses movimentos miram os asiáticos da mesma forma


Aí doeu pro chinês. Projeto" veja bem" entrando em operação
 

Jäger_BR

Mil pontos, LOL!
Mensagens
11.048
Reações
38.544
Pontos
1.094
engraçado como esses "estudiosos" dão trela a essa expressão "racismo reverso". A definição de racismo é:



se um negro comete racismo contra um branco, é racismo e ponto final, da mesma forma como estamos habituados a ver o contrário.
e sei lá o que seria um racismo reverso, mas eu penso que seria um branco falando que branco não presta, ou um preto falando o mesmo de preto, haha
Racismo reverso é o não racismo.

É o que fazemos nos tópicos das deusas seminuas de todas as etnias lá no cantinho
 

Madarame

Mil pontos, LOL!
Mensagens
14.100
Reações
35.094
Pontos
1.054
Racismo, ao meu ver, é quando o cara não tolera a cor do outro, tem nojo, raiva, coisas assim, e eu, como branco, ja sofri muito isso na escola publica, então sim, existe racismo de ambos os lados, imbecil é quem nega.

Tbm sofri pra kceta, mas na rua, os mlks não perdoavam e isso acabou que afetando muito a minha autoestima durante anos, acho q até hj não sou 100% rsrs, tbm tinha alguns adultos que me tratava diferente das outras crianças por causa de eu ser branco, era tenso, até minha mãe sofreu, com o povo apontando o dedo pra ela e dizendo que eu era o "filho do patrão" toda vez que a gente saia junto.
 

Drommajin

Ei mãe, 500 pontos!
Mensagens
2.891
Reações
2.946
Pontos
719
Tbm sofri pra kceta, mas na rua, os mlks não perdoavam e isso acabou que afetando muito a minha autoestima durante anos, acho q até hj não sou 100% rsrs, tbm tinha alguns adultos que me tratava diferente das outras crianças por causa de eu ser branco, era tenso, até minha mãe sofreu, com o povo apontando o dedo pra ela e dizendo que eu era o "filho do patrão" toda vez que a gente saia junto.
Mesma coisa aqui... e continua acontecendo até hj, de maneira semelhantes à quando era mlk
 

Bethobres

Larva
Mensagens
25
Reações
5
Pontos
3
não existe racismo reverso e o pessoal não sabe a conceituação de racismo, no máximo há uns xingamentos e injuria racial o que é ruim mas é só a unha nesse processo, o racismo mesmo é a privação deliberada de acesso a renda, alimentação e educação de um grupo racial étnico tido por inimigo.
De fato, juridicamente é isto.
...
Agora pensem, a sociedade brasileira tinha um revés machista, a cidadania latina (França, Itália, Portugal, Espanha, Romênia) era repassada somente pelos pais masculinos até pouco tempo... Desta época é que surgiram palavras já aceitas como muito antigas: Raparigas, de rapto! Uma mulher de qualquer etnia, troféu/espólio de guerra ou saque para ser esposa de um reprodutor latino...
.
A vertente de que o Sagrado Alcorão não permitia a compra de escravos sem castração prevaleceu no manejo deles ao oriente médio, já no Brasil, estes africanos procriaram entre as diversas etnias entre eles, com indígenas e posteriormente com mulheres brancas, que prevaleceram com a pigmentação de cor "branca", pois a cor da mulher mãe geralmente é repassada aos filhos, esta foi a época do incentivo a miscigenação, nos extremos dos início do século passado, para se reduzir gastos com a viagem transatlântica e é muito conhecida por nós brasileiros...
.
Posteriormente, com as liberdades impostas devido a revolução industrial inglesa, optou-se, com a atuação de entidades a época ligadas as oligarquias, por aceitar imigrante europeus no Brasil para a mão de obra em vez dos semi-escravos ou recém escravos libertos de cor preta... Isto também bastante conhecido dos brasileiros....
.
Indo além, na época de 1500, Portugal por ser de pequena extensão, tinha leis racistas severas: Caso algum muçulmano fosse pego em Universidades seria expulso, um africano norte de cor de pele clara seria expulso e castigado, um judeu seria, expulso, castigado e morto.... Isto tudo acontecia pelo estreito de Gibraltar ...
.
Quando Napoleão força a coroa portuguesa a vir para o Brasil, estas leis raciais vieram juntas e acabaram sendo utilizadas para moldar a sociedade brasileira fora do contexto europeu e separaram a Senzala masculina africana da Corte e da Erudição...
.
Toda a linhagem dos portugueses latinos homens, até hoje, é achada nos cartórios oficiais indo a Portugal, quem não é encontrado, que se encontre nas listas de imigração, este é o Eurocentrismo e quanto a acusação de que Ruy Barbosa queimou os arquivos da escravidão no dia 13 de maio de 1891, então Ministro da Fazenda com a intenção de que os ex-proprietários de escravos não pudessem pedir indenização após a abolição da escravidão pela Lei Áurea, em 1888 faz sentido, mas acabou de gerar uma sociedade, na verdade, uma nação, um povo não latino, excluída dos cartórios e nestes últimos tempos, este grande povo não latino dentro do Brasil, que sempre foi excluído, foi dividido entre brancos e pretos, uma versão moderna da viagem pelo navio negreiro....
 
Ultima Edição:

Tauron

Ei mãe, 500 pontos!
Mensagens
4.075
Reações
28.881
Pontos
703
Incrível a foice ter coragem de publicar uma red pill dessa, um direto no queixo dos dementes racialistas da esquerda identitária.

Pra quem não conseguiu acessar o artigo:

Racismo de negros contra brancos ganha força com identitarismo​

Sob discurso antirracista, o racismo negro se manifesta por organizações supremacistas​


[RESUMO] Ataques de negros contra asiáticos, brancos e judeus invalidam a tese de que não existe racismo negro em razão da opressão a que estão submetidos. Sob a capa do discurso antirracista, esquerda e movimento negro reproduzem projeto supremacista, tornando o neorracismo identitário mais norma que exceção.

Todo o mundo sabe que existe racismo branco antipreto. Quanto ao racismo preto antibranco, quase ninguém quer saber. Porém, quem quer que observe a cena racial do mundo vê que o racismo negro é um fato.


A universidade e a mídia norte-americanas insistem no discurso da inexistência de qualquer tipo de "black racism". Casos desse racismo se sucedem, mas a ordem-unida ideológica manda fingir que nada aconteceu.

O dogma reza que, como pretos são oprimidos, não dispõem de poder econômico ou político para institucionalizar sua hostilidade antibranca. É uma tolice. Ninguém precisa ter poder para ser racista, e pretos já contam, sim, com instrumentos de poder para institucionalizar o seu racismo.


A história ensina: quem hoje figura na posição de oprimido pode ter sido opressor no passado e voltar a ser no futuro. Muçulmanos escravizaram e mataram multidões de pretos durante séculos de tráfico negreiro na África.

No entanto, a visão atualmente dominante, marcada por ignorância e fraudes históricas, quando não pode negar o racismo negro, argumenta que o racismo branco do passado desculpa o racismo preto do presente. Mas o racismo é inaceitável em qualquer circunstância. A universidade e a elite midiática, porém, negaceiam.

Em "Coloring the News", William McGowan lembra uma série de ataques racistas de pretos contra brancos no metrô de Washington. Em um deles, um grupo de adolescentes negros gritava: "Vamos matar todos os brancos!". O Washington Post, contudo, não tratou o conflito como conduta racial criminosa e sim como "confronto de duas culturas".

McGowan sublinha que a recusa em reconhecer a realidade do racismo antibranco é particularmente evidente na cobertura midiática de crimes de pretos contra brancos.

De nada adianta a motivação racial ser ostensiva, como no caso de ataques a idosos brancos no Brooklyn, quando um membro da gangue preta declarou: "Fizemos um acordo entre nós de não roubar mulheres pretas. Só pegaríamos mulheres brancas. Foi um pacto que todos fizemos. Só gente branca".

O "detalhe" não foi mencionado nas reportagens do jornal The New York Times, e a postura foi a mesma quando três adolescentes brancos foram atacados por uma gangue de jovens pretos no Michigan. Os rapazes pretos curraram a moça branca e fuzilaram um jovem branco.

O New York Times não indigitou o caráter racial do crime e o relegou a uma materiazinha de um só dia. Se os papéis fossem invertidos, uma gangue de jovens brancos currando uma mocinha preta e assassinando um jovem negro, o assunto seria explorando amplamente —e em mais de uma reportagem. Lá, como aqui, o "double standard" midiático é um fato.

Merece destaque o racismo preto antijudaico, que não é de hoje. Em Crown Heights, no verão de 1991, os pretos promoveram um formidável quebra-quebra que se estendeu por quatro dias, durante o qual gritavam "Heil Hitler" em frente a casas de judeus.

Mas a elite midiática, do New York Times à ABC, contornou sistematicamente o racismo, destacando que séculos de opressão explicavam tudo.

Vemos o racismo negro também contra asiáticos. Na história racial de Nova York, negros aparecem tanto como vítimas quanto como agressores criminosos. Judeus e asiáticos, ao contrário, quase que só se dão mal.

Em um boicote preto a um armazém do Brooklyn, cujos proprietários eram coreanos, os pretos foram inquestionavelmente racistas. Diziam aos moradores do bairro que não comprassem coisas de "pessoas que não se parecem com nós" e chamavam os coreanos de "macacos amarelos".

Curiosamente, por mais de três meses, a grande mídia não deu a menor atenção ao boicote. Um jornalista do New York Post denunciou: "Se fosse boicote da Ku Klux Klan a um armazém de um negro, logo se tornaria assunto nacional. Por que as regras são outras quando as vítimas são coreanas?".

Não são poucos, de resto, os comerciantes coreanos que perderam a vida em enfrentamentos com "consumidores" negros. Há casos de militantes pretos extorquindo amarelos. Extorsão e violência racistas, é claro.

Sob a capa do discurso antirracista, o racismo negro se manifesta por meio de organizações poderosas como a Nação do Islã, supremacista negra, antissemita e homofóbica.

Discípula, de resto, de Marcus Garvey —admirador de Hitler (seu antissemitismo chegou a levá-lo a procurar uma parceria desconcertante com a Ku Klux Klan) e de Mussolini—, que virou guru de Bob Marley e do reggae jamaicano, fiéis do culto ao ditador Hailé Selassié, o Rás Tafari, suposto herdeiro do Rei Salomão e da Rainha de Sabá.

A propósito, a Frente Negra Brasileira, na década de 1930, não só fez o elogio aberto de Hitler, inclusive tratando Zumbi como um "Führer de ébano", como apoiou o Estado Novo de Getúlio Vargas, versão tristetropical do fascismo italiano —e o próprio Abdias do Nascimento, guru de nossos atuais movimentos negros, foi militante integralista.

O líder da Nação do Islã, Louis Farrakhan, sempre exibiu também um franco e ostensivo racismo antijudaico. Hoje, o Black Lives Matter pede a morte dos judeus em manifestações públicas.

Em um artigo recente no jornal Le Monde ("Biden, au coeur du combat identitaire"), Michel Guerrin sublinhou que o "antissemitismo está bem presente no poderoso movimento Black Lives Matter".

A turma discursa contra o "genocídio" palestino, "organiza manifestações onde podemos ouvir ‘matem os judeus’, é próxima do líder da Nação do Islã, Louis Farrakhan, que fez o elogio de Hitler, e tem como cofundadora da sua seção em Toronto, Canadá, Yusra Khogali, que praticamente chegou a pedir o assassinato de brancos".

O racismo antijudaico de pretos pobres dos guetos pode contar com alguma pequena motivação cotidiana, mas o que pesa mesmo é o antissemitismo generalizado nas lideranças da esquerda multicultural-identitária.

Tudo bem criticar o governo de Israel. Os próprios israelenses costumam fazê-lo, vivendo em um regime democrático, ave raríssima no Oriente Médio. Outra coisa é pregar o desaparecimento de Israel, como querem o Irã e alguns movimentos de esquerda. Aqui, o antissemitismo. O ódio multicultural-identitário a Israel parece não ter limites.

Tomo Yusra Khogali —jovem mulata sudanesa que não diz uma palavra sobre as atrocidades de negros contra negros em seu país natal, vivendo antes no Canadá, onde se compraz em xingar a opressão branca— como um caso exacerbado disso tudo.

Ela não só confessou que tem ímpetos de assassinar todos os brancos. Expôs também uma fantasia "acadêmica" que bem pode ser classificada como a primeira imbecilidade produzida por um "neorracismo científico".

Vejam a preciosidade pseudobiológica de madame Khogali: os brancos não passam de um defeito genético dos pretos. "A branquitude não é humana. De fato, a pele branca é sub-humana". Porque a brancura é um defeito genético recessivo. "Isto é fato", afirma solenemente.

Diz que as pessoas brancas possuem uma "alta concentração de inibidores de enzima que suprimem a produção de melanina" e que a melanina é indispensável a uma estrutura óssea sólida, à inteligência, à visão etc.

Enfim, apareceu a mulata racista para inverter o "racismo científico" branco do século 19 —e dizer que os brancos, sim, é que são uma raça inferior. Mas Yusra é apenas um exemplo, entre muitos, e ela teve a quem puxar.

O fato é que não dá para sustentar o clichê de que não existe racismo negro porque a "comunidade negra" não tem poder para exercê-lo institucionalmente. Mesmo que a tese fosse correta, o que está longe de ser o caso, existem já meios para o exercício do racismo negro.

Engana-se, mesmo com relação ao Brasil, quem não quer ver racismo, separatismo e mesmo projeto supremacista em movimentos negros. O retorno à loucura supremacista aparece, agora, como discurso de esquerda.

Se quiserem manter a complacência, podem falar disso como de realidades apenas embrionárias, mas a verdade é bem outra. Militantes pretos, como pastores evangélicos, querem o poder.

Não devemos fazer vistas grossas ao racismo negro, ao mesmo tempo que esquadrinhamos o racismo branco com microscópios implacáveis. O mesmo microscópio deve enquadrar todo e qualquer racismo, venha de onde vier.

Como em um texto do escritor negro LeRoi Jones: "Nossos irmãos estão se movimentando por toda parte, esmagando as frágeis faces brancas. Nós temos que fazer o nosso próprio mundo, cara, e não podemos fazê-lo a menos que o homem branco esteja morto".

Resta, então, a pergunta fundamental. O neorracismo identitário é exceção ou norma? Infelizmente, penso que é norma. Decorre de premissas fundamentais da própria perspectiva identitária, quando passamos da política da busca da igualdade para a política da afirmação da diferença.

Ao afirmar uma identidade, não podemos deixar de distinguir, dividir, separar. Não existe identitarismo que não traga em si algum grau e alguma espécie de fundamentalismo.

Nesse fundamentalismo, se o que conta é a afirmação de um essencialismo racial, reagindo ressentido a estigmatizações passadas, dificilmente os sinais supremacistas não serão invertidos. As implicações disso me parecem óbvias.
 

Sega&AMD

Ei mãe, 500 pontos!
Mensagens
13.808
Reações
13.837
Pontos
803
injuria racial é uma coisa, um crime qualquer um pode sofrer e pode recorrer

já o racismo (que é o negro sofre) é bem maior é toda uma forma de legitimar a desigualdade social e relegar a miséria o grupo racial que se odeia, f0da-se não há outra definição, não importa se ela é do tipo ''veja bem'' ou não, podem dar a voltar que for, se no fim a ideia é manter deliberadamente a população na miséria isso deve ser justamente combatido, é assim que eu vejo.

Dane-se o comunismo, o nazifascismo ou qualquer ideologia, o negócio é pragmático, o negro está morrendo de fome hoje ? busquemos pela justa a justiça social. Se o caminho para isso for a ''liberdade econômica'' que seja, se for outro que seja, agora que um caminho precisa ser trilhado, certamente precisa e para já e que termine com o cara comendo pão e não papagaiada que diexa o cara lá faminto e sua descendência faminta, são bem definido em padrão pobres e ricos no braZil, tão explicito, só o racismo explica isso lamentavelmente e ele se manifesta em coisas como '' não é problema meu eu não preciso fazer nada a respeito'' ao ver a miséria do ser humano.
 
Ultima Edição:

scharlie

Ei mãe, 500 pontos!
Mensagens
9.895
Reações
35.229
Pontos
503
Eu gostaria que o Presidente Bolsonaro parabenizasse a Folha de SP pelo artigo.

Em resposta, a direção da Folha soltaria uma nota de repúdio, tiraria o artigo do ar e demitiria Antonio Risério, o autor do artigo.

Antonio Risério seria então contratado pela Jovem Pan.

Não seria uma sequência de eventos muito interessante? :ksorriso
 

Rhaizen

Bam-bam-bam
Mensagens
3.346
Reações
11.156
Pontos
353
Pros cara o racismo é aquele que o branco, rico, reprime e humilha o negro, agora se esse mesmo branco reprimir outro branco, aí não é.
Racismo, ao meu ver, é quando o cara não tolera a cor do outro, tem nojo, raiva, coisas assim, e eu, como branco, ja sofri muito isso na escola publica, então sim, existe racismo de ambos os lados, imbecil é quem nega.

Não tente convencer os anti-horários disso, cara. E inútil. Na cabeça deles, só e racismo se um branco não tolera um negro.

Agora, se um negro não tolera um branco, eles fazem mil e uma ginásticas mentais para tentar justificar e dizer que não houve racismo.
 

yage

Lenda da internet
Mensagens
12.809
Reações
53.531
Pontos
1.613
não existe racismo reverso e o pessoal não sabe a conceituação de racismo, no máximo há uns xingamentos e injuria racial o que é ruim mas é só a unha nesse processo, o racismo mesmo é a privação deliberada de acesso a renda, alimentação e educação de um grupo racial étnico tido por inimigo.

Afirmar isso é só a desculpa que dão para ser racista impunimente. Vai colar não. Racismo é racismo.
 

redfield jr.

We are the Champions
Mensagens
19.296
Reações
29.632
Pontos
1.064
Eu gostaria que o Presidente Bolsonaro parabenizasse a Folha de SP pelo artigo.

Em resposta, a direção da Folha soltaria uma nota de repúdio, tiraria o artigo do ar e demitiria Antonio Risério, o autor do artigo.

Antonio Risério seria então contratado pela Jovem Pan.

Não seria uma sequência de eventos muito interessante? :ksorriso

Sairia de um veículo de imprensa enviesado para ir para outro veículo de imprensa enviesado.
 

Sega&AMD

Ei mãe, 500 pontos!
Mensagens
13.808
Reações
13.837
Pontos
803
Afirmar isso é só a desculpa que dão para ser racista impunimente. Vai colar não. Racismo é racismo.

tem punição a injúria racial já está tipificado na lei. Só não é racismo, racismo seria se num regime comunista a classe media alta e a classe alta branca fosse expropriada, os contra revolucionários mortos e as pessoas que viveram serem rebaixadas artificialmente aos estrados mais baixo da sociedade morando em guetos, trabalhando forçado, e os filhos que viessem depois não soubessem nem a letra do O para perpetuar a pobreza da raça . Isso seria racismo.
 

Rafa - Él

Lenda da internet
Mensagens
20.504
Reações
66.377
Pontos
1.554
:eek::eek::eek::eek:
rapaiz...confesso que me caiu o cu da bunda de ver um artigo desses na fôlia...:keehk



tem punição a injúria racial já está tipificado na lei. Só não é racismo, racismo seria se num regime comunista a classe media alta e a classe alta branca fosse expropriada, os contra revolucionários mortos e as pessoas que viveram serem rebaixadas artificialmente aos estrados mais baixo da sociedade morando em guetos, trabalhando forçado, e os filhos que viessem depois não soubessem nem a letra do O para perpetuar a pobreza da raça . Isso seria racismo.

Mas é exatamente isso que muitos (pra não dizer a maioria) dos grupos identitários negros pregam e intencionam véio!! Pelamor de deus...
 

Sega&AMD

Ei mãe, 500 pontos!
Mensagens
13.808
Reações
13.837
Pontos
803
Mas é exatamente isso que muitos (pra não dizer a maioria) dos grupos identitários negros pregam e intencionam véio!! Pelamor de deus...

os intelectuais de esquerda já estão combatendo o identitarismo esse cancer que veio dos câncer unidos, Jessé Souza e o outros tão combatendo isso, quando a esquerda voltar o poder com a vitória do Lula certamente vai capinar logo de vez esse grupos, pois identitarismo só atrapalha, a esquerda não apoia nada identitário no ''sentido individual e liberal'' com empresas globalistas encabeçando a emancipação desses grupos oprimidos pois aí o cara fica rico cantando Funk e se acha sei lá no lugar de fala etc, isso é um veneno em país desigual como Brasil, a legitima a esquerda e por definição a esquerda (já que esses indentitários são liberais, existe o liberal conservador e o liberal liberal por isso estes gestam um fascimo igual aqueles, esses ''esquerditas'' aí são liberais tb) somente trabalha com soluções universalizantes providas pelo estado e não pelo capital.
 
Ultima Edição:

Gamer King

O Soberano
VIP
Mensagens
73.526
Reações
104.450
Pontos
2.419
Realmente não existe racismo reverso, existe racismo e qualquer raça pode ser vítima.

Racismo contra brancos é real. Óbvio que contra negros é maior, mas esse papo de que branco não pode ser vítima de racismo é uma licença pra negros falarem e fazerem atrocidades impunemente.
 

promotor2004

Mil pontos, LOL!
Mensagens
3.013
Reações
3.777
Pontos
1.259
Quem acha que racismo de negro contra branco não pode existir certamente nunca deve lido o tipo penal que descreve o crime.

Na mente desses "indignados" apenas uma pessoa branca pode ser autora do crime de racismo.

Comentários ápodes e acéfalos que negam essa hipótese só depõem contra quem os exprimem.
 

Bonk

Bam-bam-bam
Mensagens
3.863
Reações
12.095
Pontos
303
Pros cara o racismo é aquele que o branco, rico, reprime e humilha o negro, agora se esse mesmo branco reprimir outro branco, aí não é.
Racismo, ao meu ver, é quando o cara não tolera a cor do outro, tem nojo, raiva, coisas assim, e eu, como branco, ja sofri muito isso na escola publica, então sim, existe racismo de ambos os lados, imbecil é quem nega.
Bullying é diferente de racismo...
- Me chamaram de leite coalhado, branquelo, etc.
Isso não é racismo.

Ademais o texto deles é entre aspas bom, porém é extremamente pedinte, perderam a oportunidade de falar algo útil
 

Jäger_BR

Mil pontos, LOL!
Mensagens
11.048
Reações
38.544
Pontos
1.094
injuria racial é uma coisa, um crime qualquer um pode sofrer e pode recorrer

já o racismo (que é o negro sofre) é bem maior é toda uma forma de legitimar a desigualdade social e relegar a miséria o grupo racial que se odeia, f0da-se não há outra definição, não importa se ela é do tipo ''veja bem'' ou não, podem dar a voltar que for, se no fim a ideia é manter deliberadamente a população na miséria isso deve ser justamente combatido, é assim que eu vejo.

Dane-se o comunismo, o nazifascismo ou qualquer ideologia, o negócio é pragmático, o negro está morrendo de fome hoje ? busquemos pela justa a justiça social. Se o caminho para isso for a ''liberdade econômica'' que seja, se for outro que seja, agora que um caminho precisa ser trilhado, certamente precisa e para já e que termine com o cara comendo pão e não papagaiada que diexa o cara lá faminto e sua descendência faminta, são bem definido em padrão pobres e ricos no braZil, tão explicito, só o racismo explica isso lamentavelmente e ele se manifesta em coisas como '' não é problema meu eu não preciso fazer nada a respeito'' ao ver a miséria do ser humano.
Então pra você... dois vizinhos, um branco e um negro, ambos com muita fome e dificuldade financeira... ajuda o negro e o branco que se foda

Muito caridoso, Sparx

Vai queimar no inferno com todo seu altruísmo. Parabéns
 

Jäger_BR

Mil pontos, LOL!
Mensagens
11.048
Reações
38.544
Pontos
1.094
Bullying é diferente de racismo...
- Me chamaram de leite coalhado, branquelo, etc.
Isso não é racismo.

Ademais o texto deles é entre aspas bom, porém é extremamente pedinte, perderam a oportunidade de falar algo útil
Eu fui impedido de frequentar as reuniões dos panteras negras
 

olifante666

Mil pontos, LOL!
Mensagens
6.668
Reações
14.409
Pontos
1.064
Bullying é diferente de racismo...
- Me chamaram de leite coalhado, branquelo, etc.
Isso não é racismo.

Ademais o texto deles é entre aspas bom, porém é extremamente pedinte, perderam a oportunidade de falar algo útil

Mas e chamar o negro de Chocolate, Carvãozinho, Zé Gotinha da Petrobrás seria racismo ou bullying?
 
Topo Fundo