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Tópico oficial Governo dos EUA - Joe Biden - 2021-2024

OUTKAST

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robinhood decided this morning to suspend buying of AMC and GME stock because regular people were making too much money, proving once again that any time the poors find a way to get any sort of financial foothold in this world the billionaire class will move swiftly to crush them




Speaking of shorting stock did they ever find out who shorted those airlines stocks just before 9/11 ? Just asking. You Wallstreet fucks are worried about GameStop but there are deeper questions that get brought up. Enjoy.





They have rigged everything, silenced dissent with tech censorship and financial deplatforming, rigged the economy with insider trading, rigged democracy with lobbying and mass immigration, and they'll tell you with a straight face that racist rednecks are the problem.

 

OUTKAST

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O site de notícia Inglês, @TheSun publicou uma matéria na qual relata que o policial Jeffrey Smith de 35 anos, que fazia a segurança do #Capitólio no dia da invasão, suicidou-se após o ocorrido

O chefe da polícia do MPD confirmou

Esse é o terceiro policial a se suicidar






:kpensa
 


Dr. Pregos

Xbox Power!
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Sim, enquanto isso a china usando carvão que nem um doido. Chegou a faltar carvão.

A china fica criando uma o outro cidade sustentável modelo enquanto 99% continua usando meios poluentes.

Só para lembrar os lambe bolas do chinas, só um rio na china joga mais plástico no oceano que todos os outro do mundo juntos.
E vem a esquerda querendo trazer essas merdas ecológicas caras/ineficientes para um País fodido que nem o Brasil.
Meio que pertinente ao seu post, vi esta noticia aqui. Com certeza as outras farão o mesmo. A pergunta é: será que o chimpil dará conta dessa "tecnologia"?

 

Sgt. Kowalski

Lenda da internet
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Biden ri após pergunta sobre conversa com Bolsonaro, que não deve ligar para ele


O presidente Joe Biden riu nesta quinta-feira (28) após ser questionado sobre quando iria conversar com Jair Bolsonaro. Oito dias depois de assumir a Casa Branca, o democrata já falou diretamente com ao menos sete chefes de Estado ou de governo, mas ainda não há planos sobre a vez do brasileiro.

Dentro do Salão Oval, Biden foi questionado pela GloboNews se havia data prevista para uma conversa direta com Bolsonaro, mas preferiu sorrir a responder.

Em 20 de janeiro, dia da posse do democrata, o governo brasileiro trocou o habitual telefonema para cumprimentar o novo presidente dos EUA por uma longa carta, enviada à Casa Branca para tentar abrir canais de diálogo com Biden.

Bolsonaro era um apoiador público de Donald Trump, ecoou a tese sem provas do republicano de que as eleições americanas haviam sido fraudadas e, por mais de uma vez, dirigiu-se de forma agressiva a Biden. Uma delas, quando o democrata sugeriu impor sanções pela destruição da Amazônia e ofereceu fundos para conter a devastação na floresta, e ouviu do brasileiro que não aceitava subornos.

Diante do cenário belicoso, a avaliação de diplomatas e integrantes do setor militar do Planalto era que um documento escrito seria a melhor —ou única— maneira de tentar baixar a temperatura e sinalizar aos EUA e aos demais atores internacionais que o Brasil tem disposição em continuar sua relação com Washington mesmo sem Trump.
O telefonema, naquela circunstância, não cumpriria a missão, já que o conteúdo integral das ligações é quase sempre privado. Além disso, Bolsonaro não fala inglês e não conseguiria entabular uma conversa satisfatória com o americano —tradutores, geralmente, tornam esses momentos ainda mais frios e protocolares.

Agora, a expectativa do governo brasileiro é que a conversa entre Biden e Bolsonaro aconteça somente quando houver uma medida específica para ser tratada pelos líderes —ou uma emergência.
Desde que assumiu a Casa Branca, Biden seguiu a tradição de falar com os chefes dos países vizinhos, Justin Trudeau (Canadá) e Andrés Manuel López Obrador (México), e com líderes de nações com relações tidas como estratégicas ou históricas com os EUA, como Boris Johnson (Reino Unido), Emmanuel Macron (França), Angela Merkel (Alemanha), Vladmir Putin (Rússia) e Yoshihide Suga (Japão).
Em entrevista coletiva nesta quinta, a porta-voz da Casa Branca, Jen Psaki, disse que o Brasil terá papel-chave nas negociações sobre o clima, apesar de já ter dado mostras de que o país —ou o telefonema com Bolsonaro— não será o foco de Biden nesse primeiro momento.
"Esta [agenda do meio ambiente] é uma grande prioridade para o presidente Biden e é por isso que ele pediu a seu bom amigo, o ex-secretário [John] Kerry, para liderar nosso esforço internacional para o clima, e certamente o Brasil será um parceiro-chave nisso", afirmou Psaki.
O embaixador do Brasil nos EUA, Nestor Forster, diz que não há diplomacia nova diante das prioridades do novo governo e que é preciso "continuar o trabalho que já estava sendo feito, com interlocução na Casa Branca e no Congresso, além do setor privado e sociedade americana".
"A relação do governo brasileiro com o governo americano não recomeça do zero [com a saída de Trump], mas com um patrimônio de quase dois séculos de uma agenda de cooperação e colaboração", afirma o embaixador. "Essa agenda é baseada nos valores compartidos pelos dois países, a ideia não é só governo, mas respeito à democracia, ao Estado de Direito, aos direitos humanos e à liberdade econômica."
Há quem diga que John Kerry, o czar do clima de Biden, tem perfil diplomático e não deve entrar em choque com o governo brasileiro de saída, mas os mais céticos afirmam que ele precisará mostrar serviço e, caso não consiga grandes avanços internamente, mirar um vilão externo pode ser um caminho inteligente.
Assinada por Bolsonaro, a carta do dia da posse de Biden tinha três páginas e 771 palavras, tentando mostrar, entre outras coisas, que o país seria capaz de fazer alguma colaboração nas questões ambientais —apesar do desmantelamento da política de meio ambiente promovida pelo Planalto.
Biden assinou nesta quarta-feira (27) um pacote de estimados US$ 2 trilhões para enfrentar a crise climática. As medidas, que ainda precisam de aval do polarizado Congresso dos EUA, atingem fortemente a indústria de gás e petróleo, incentivam a economia sustentável e citam o desenvolvimento de um plano para a proteção da floresta Amazônia.
Bolsonaro levou 38 dias para felicitar Biden pela vitória. A imprensa americana costuma fazer uma projeção do vencedor da disputa à Casa Branca pouco tempo depois do pleito, que é confirmada pelo Colégio Eleitoral mais de um mês depois.
O líder brasileiro só tratou o democrata como vitorioso em 15 de dezembro, um dia após a chancela do colegiado.
Não há regra sobre como deve ser o formato das felicitações a um presidente eleito, consideradas uma cortesia diplomática, mas os últimos três líderes brasileiros optaram pelo telefonema horas ou poucos dias depois da projeção dos resultados nos EUA.
Em 2016, Michel Temer telefonou para Donald Trump em 9 de novembro, horas depois de a vitória do republicano ser declarada. Já em 2012, a então presidente Dilma Rousseff telefonou para Barack Obama um dia após sua reeleição, mas o democrata não pode atender e reagendou a ligação para o dia seguinte.
Segundo assessores da petista, os dois conversaram sobre desequilíbrio fiscal e questões raciais —a brasileira lembrou que havia falado com a então primeira-dama Michelle Obama sobre a preocupação de uma derrota de Obama ser debatida sobre esses pilares.
Em 2008, quando o primeiro presidente negro da história dos EUA chegou à Casa Branca, era Lula quem estava no Planalto. O petista tentou telefonar no mesmo dia em que eleição de Obama foi projetada, mas não conseguiu contato devido ao assédio de diversos líderes internacionais, e fez chegar às mãos de Obama uma mensagem de parabéns enviada via fax.
Líderes que falaram com Biden ao telefone após a posse
Justin Trudeau
primeiro-ministro do Canadá, em 22 de janeiro
Andrés Manuel López Obrador
presidente do México, em 22 de janeiro
Boris Johnson
primeiro-ministro do Reino Unido, em 23 de janeiro
Emmanuel Macron
presidente da França, em 24 de janeiro
Angela Merkel
chanceler da Alemanha, em 25 de janeiro
Vladimir Putin
presidente da Rússia, em 26 de janeiro
Yoshihide Suga
primeiro-ministro do Japão, em 27 de janeiro
 

edineilopes

Retrogamer
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Biden ri após pergunta sobre conversa com Bolsonaro, que não deve ligar para ele


O presidente Joe Biden riu nesta quinta-feira (28) após ser questionado sobre quando iria conversar com Jair Bolsonaro. Oito dias depois de assumir a Casa Branca, o democrata já falou diretamente com ao menos sete chefes de Estado ou de governo, mas ainda não há planos sobre a vez do brasileiro.

Dentro do Salão Oval, Biden foi questionado pela GloboNews se havia data prevista para uma conversa direta com Bolsonaro, mas preferiu sorrir a responder.

Em 20 de janeiro, dia da posse do democrata, o governo brasileiro trocou o habitual telefonema para cumprimentar o novo presidente dos EUA por uma longa carta, enviada à Casa Branca para tentar abrir canais de diálogo com Biden.

Bolsonaro era um apoiador público de Donald Trump, ecoou a tese sem provas do republicano de que as eleições americanas haviam sido fraudadas e, por mais de uma vez, dirigiu-se de forma agressiva a Biden. Uma delas, quando o democrata sugeriu impor sanções pela destruição da Amazônia e ofereceu fundos para conter a devastação na floresta, e ouviu do brasileiro que não aceitava subornos.

Diante do cenário belicoso, a avaliação de diplomatas e integrantes do setor militar do Planalto era que um documento escrito seria a melhor —ou única— maneira de tentar baixar a temperatura e sinalizar aos EUA e aos demais atores internacionais que o Brasil tem disposição em continuar sua relação com Washington mesmo sem Trump.
O telefonema, naquela circunstância, não cumpriria a missão, já que o conteúdo integral das ligações é quase sempre privado. Além disso, Bolsonaro não fala inglês e não conseguiria entabular uma conversa satisfatória com o americano —tradutores, geralmente, tornam esses momentos ainda mais frios e protocolares.

Agora, a expectativa do governo brasileiro é que a conversa entre Biden e Bolsonaro aconteça somente quando houver uma medida específica para ser tratada pelos líderes —ou uma emergência.
Desde que assumiu a Casa Branca, Biden seguiu a tradição de falar com os chefes dos países vizinhos, Justin Trudeau (Canadá) e Andrés Manuel López Obrador (México), e com líderes de nações com relações tidas como estratégicas ou históricas com os EUA, como Boris Johnson (Reino Unido), Emmanuel Macron (França), Angela Merkel (Alemanha), Vladmir Putin (Rússia) e Yoshihide Suga (Japão).
Em entrevista coletiva nesta quinta, a porta-voz da Casa Branca, Jen Psaki, disse que o Brasil terá papel-chave nas negociações sobre o clima, apesar de já ter dado mostras de que o país —ou o telefonema com Bolsonaro— não será o foco de Biden nesse primeiro momento.
"Esta [agenda do meio ambiente] é uma grande prioridade para o presidente Biden e é por isso que ele pediu a seu bom amigo, o ex-secretário [John] Kerry, para liderar nosso esforço internacional para o clima, e certamente o Brasil será um parceiro-chave nisso", afirmou Psaki.
O embaixador do Brasil nos EUA, Nestor Forster, diz que não há diplomacia nova diante das prioridades do novo governo e que é preciso "continuar o trabalho que já estava sendo feito, com interlocução na Casa Branca e no Congresso, além do setor privado e sociedade americana".
"A relação do governo brasileiro com o governo americano não recomeça do zero [com a saída de Trump], mas com um patrimônio de quase dois séculos de uma agenda de cooperação e colaboração", afirma o embaixador. "Essa agenda é baseada nos valores compartidos pelos dois países, a ideia não é só governo, mas respeito à democracia, ao Estado de Direito, aos direitos humanos e à liberdade econômica."
Há quem diga que John Kerry, o czar do clima de Biden, tem perfil diplomático e não deve entrar em choque com o governo brasileiro de saída, mas os mais céticos afirmam que ele precisará mostrar serviço e, caso não consiga grandes avanços internamente, mirar um vilão externo pode ser um caminho inteligente.
Assinada por Bolsonaro, a carta do dia da posse de Biden tinha três páginas e 771 palavras, tentando mostrar, entre outras coisas, que o país seria capaz de fazer alguma colaboração nas questões ambientais —apesar do desmantelamento da política de meio ambiente promovida pelo Planalto.
Biden assinou nesta quarta-feira (27) um pacote de estimados US$ 2 trilhões para enfrentar a crise climática. As medidas, que ainda precisam de aval do polarizado Congresso dos EUA, atingem fortemente a indústria de gás e petróleo, incentivam a economia sustentável e citam o desenvolvimento de um plano para a proteção da floresta Amazônia.
Bolsonaro levou 38 dias para felicitar Biden pela vitória. A imprensa americana costuma fazer uma projeção do vencedor da disputa à Casa Branca pouco tempo depois do pleito, que é confirmada pelo Colégio Eleitoral mais de um mês depois.
O líder brasileiro só tratou o democrata como vitorioso em 15 de dezembro, um dia após a chancela do colegiado.
Não há regra sobre como deve ser o formato das felicitações a um presidente eleito, consideradas uma cortesia diplomática, mas os últimos três líderes brasileiros optaram pelo telefonema horas ou poucos dias depois da projeção dos resultados nos EUA.
Em 2016, Michel Temer telefonou para Donald Trump em 9 de novembro, horas depois de a vitória do republicano ser declarada. Já em 2012, a então presidente Dilma Rousseff telefonou para Barack Obama um dia após sua reeleição, mas o democrata não pode atender e reagendou a ligação para o dia seguinte.
Segundo assessores da petista, os dois conversaram sobre desequilíbrio fiscal e questões raciais —a brasileira lembrou que havia falado com a então primeira-dama Michelle Obama sobre a preocupação de uma derrota de Obama ser debatida sobre esses pilares.
Em 2008, quando o primeiro presidente negro da história dos EUA chegou à Casa Branca, era Lula quem estava no Planalto. O petista tentou telefonar no mesmo dia em que eleição de Obama foi projetada, mas não conseguiu contato devido ao assédio de diversos líderes internacionais, e fez chegar às mãos de Obama uma mensagem de parabéns enviada via fax.
Líderes que falaram com Biden ao telefone após a posse
Justin Trudeau
primeiro-ministro do Canadá, em 22 de janeiro
Andrés Manuel López Obrador
presidente do México, em 22 de janeiro
Boris Johnson
primeiro-ministro do Reino Unido, em 23 de janeiro
Emmanuel Macron
presidente da França, em 24 de janeiro
Angela Merkel
chanceler da Alemanha, em 25 de janeiro
Vladimir Putin
presidente da Rússia, em 26 de janeiro
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primeiro-ministro do Japão, em 27 de janeiro
Bidê não deve gostar do Bolsonaro, isso não se nega. Se foi isso aí que aconteceu, ou se é outra narrativa forçada, fica o vídeo para cada um assistir e avaliar.



Detalhe: no "Mister President" antes da pergunta o cara já está sorrindo e se preparando para ir embora sem responder nada.
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Gamer King

O Soberano
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Fala sério, o Biden não tem nada de bom para o Brasil, vai é encher o saco com a questão da Amazônia.

A relação entre Brasil e EUA deve ser puramente protocolar, tentar adular o Biden é perda de tempo pq ele não está interessado.

Se o Trump ganhar em 2024 e o Bolsonaro for reeleito aí volta a proximidade.
 
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OUTKAST

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constatine

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Dois pesos duas medidas. É parecido com a esquerda daqui. Mas isso não importa muito, sabe porque? Porque "Temos a PRIMEIRA MULHER SECRETÁRIA DE TESOURO"








Louco de quem deixar uma criança branca perto desse cara.
 
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Josuke Higashikata

Bam-bam-bam
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Fala sério, o Biden não tem nada de bom para o Brasil, vai é encher o saco com a questão da Amazônia.

A relação entre Brasil e EUA deve ser puramente protocolar, tentar adular o Biden é perda de tempo pq ele não está interessado.

Se o Trump ganhar em 2024 e o Bolsonaro for reeleito aí volta a proximidade.
Biden vai pisar com força no Huezil. A Amazonia vai ser so desculpa.
 

Hitmanbadass

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"Done more GOOD"

Só pela escolha de palavras, da pra perceber que vão pegar ações que quem está comentando considera boa e comemorar. Desse jeito da pra fazer um do Bolsonaro tb, até da Dilma.
Agora "Done more for the economy" ou "Done more for the health system" ou "Done more for the poor" não da pra falar que ele fez ainda.

Fez mais "bem". ... pqp. Ayn Rand era ridiculamente visionária.
 

Darth_Tyranus

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Bidê não deve gostar do Bolsonaro, isso não se nega. Se foi isso aí que aconteceu, ou se é outra narrativa forçada, fica o vídeo para cada um assistir e avaliar.



Detalhe: no "Mister President" antes da pergunta o cara já está sorrindo e se preparando para ir embora sem responder nada.
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tonyr2d2

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Bidê não deve gostar do Bolsonaro, isso não se nega. Se foi isso aí que aconteceu, ou se é outra narrativa forçada, fica o vídeo para cada um assistir e avaliar.



Detalhe: no "Mister President" antes da pergunta o cara já está sorrindo e se preparando para ir embora sem responder nada.
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Bidê tá arrumando tanta encrenca com sua política externa e com os movimentos conservadores americanos que o Brasil será a menor de suas preocupações.
 

Mega_X

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"Texas energy producers are bearing the brunt of President Biden's foolish, job-killing executive orders in the first days of this administration," Crenshaw said in a Thursday statement, adding that the new administration "is showing little regard to the livelihoods of blue-collar workers who are already struggling during this pandemic."
 

Flea.

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Recomendo amplo e vigilante cuidado com Crenshaw, ele é um dos imperialistas militaristas que vão contra toda politica de paz do Trump, inclusive teve a pachorra de reclamar da retirada de tropas na Síria

“As someone who served in the Middle East, I know our enemy and I know the value of American forces on the ground,” said Crenshaw. “We had a small but cost-effective force maintaining pressure on ISIS and preventing their resurgence. Now, we have left our Kurdish allies to fend for themselves against a belligerent Turkish military, allowing the conditions for ISIS’s resurgence. Guys like me go to places like Syria to ensure that our fight stays off American shores. It is imperative that there is a coherent strategy that adapts to this new, unstable dynamic in Syria.”


Sempre tomem cuidado pra não cair na cilada desses açougueiros que só querem saber de fazer guerra!!

Abraços, e desejo um pacifico fim de semana para todos colegas!
 
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