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Mano, os apoiadores do Biden não falam um “A” que seja, aqui nesse tópico….
Mas nas eleições vão tudo ressuscitar… é uma m**** saber que isso é uma certeza.
E você não pode nem jogar tudo na cara, xingar, escrachar, humilhar e nem nada pra ver se tomam vergonha na cara, porque o errado é você ainda apontando eles..
Que bonitinho!Bilionários americanos preparam-se para fuga dos Estados Unidos da América, por Marcus Atalla
É possível que desta vez nem o inimigo externo resolva a decadência social e econômica estadunidense.
Bilionários americanos preparam-se para fuga dos Estados Unidos da América
De acordo com reportagem do site americano Business Insider, há um aumento vertiginoso de bilionários e ricos americanos em busca de cidadania em outros países. Compostos principalmente de celebridades, setores da tecnologia, imóveis e investidores que possuem entre US$ 50 milhões e US$ 20 bilhões em ativos. Reaz Jafri, CEO da Dasein Advisors, disse que recebeu mais consultas americanas nos últimos três anos do que nos 20 anos anteriores combinados.
A procura pelo passaporte dourado, países que concedem cidadania para aqueles que investem no país, tem aumentado nos últimos três anos. A Latitude Residency & Citizenship, empresa que orienta imigração de investidores de alto patrimônio líquido de todo o mundo por meio do processo de inscrição, relata que as consultas de americanos aumentaram 300% entre 2019 e 2021. A Henley & Partners, uma das maiores corretoras de cidadania do mundo, disse que as vendas para cidadãos americanos aumentaram 327% entre 2019 e 2020 e mais 10% em 2021.
“Vemos esses programas como uma apólice de seguro”, disse Ezzedeen Soleiman, sócio-gerente da Latitude Residency & Citizenship. “Tivemos alguns bilionários se aproximando de nós e perguntando qual é o melhor lugar para viver se houver uma catástrofe climática, ou se houver outra tempestade, ou outra pandemia global”. De acordo com Dominic Volek, chefe de clientes da Henley & Partners, existem quatro “Cs” conduzindo o setor de cidadania do investidor: COVID-19, mudanças climáticas, criptomoeda e conflito.
Há um desapontamento com o que está acontecendo nos EUA ou não estão vendo as oportunidades que viam antes no país. “Os americanos ultra-ricos querem plantar raízes na Europa como um plano de legado para seus filhos e netos. A única coisa que todos eles têm em comum é um medo sobre o futuro da sociedade americana”, disse Ezzedeen Soleiman. A grande maioria desses bilionários não se mudam para outros países, apenas buscam outra cidadania como um plano B, uma possível fuga.
No entanto, há uma preocupação europeia com o aumento de americanos em busca de cidadania e que ocorra brechas para que “indivíduos obscuros” e “dinheiro sujo” entrem na União Europeia.
A real razão é o debacle econômico e social dos EUA
Dos fatores que envolvem a crise nos EUA, nenhuma das preocupações é o fator ecológico ou a COVID. Analistas como Alastair Crooke, Pepe Escobar ou acadêmicos como Barbara F. Walter entre outros não descartam a possibilidade dos EUA estar caminhando para uma guerra civil. As últimas eleições refletem uma maior instabilidade e violência política.
A federação estadunidense sempre foi conflituosa. O norte calcado na colônia de povoamento e manufatura, enquanto o sul, na colônia de exploração, plantation escravagistas e conservador. Soma-se o oeste com as indústrias de alta-tecnologia e o nordeste com as indústrias mecânicas, automotivas e em crise com a globalização e a perda de milhares de empregos.
A classe média altamente endividada, pauperizada e empregos de baixa renda. Gastos astronômicos na indústria militar e em guerras que beneficiam apenas aos empresários dos setores envolvidos. Junta-se a tudo a guerra cultural entre wokes e conservadores. O congresso americano não aprovou nem mesmo as medidas keynesianas de Biden.
Os EUA sempre usaram a criação do inimigo externo como forma de unificação do país, por isso a guerra na Ucrânia tem um fator maior que apenas uma reeleição de Biden, cujas pesquisas mostram estar perdendo apoio, enquanto Trump sobe. É possível que desta vez nem o inimigo externo resolva a decadência social e econômica estadunidense. “É a economia, estúpido! ” – James Carville.
Bilionários americanos preparam-se para fuga dos Estados Unidos da América, por Marcus Atalla - GGN
É possível que desta vez nem o inimigo externo resolva a decadência social e econômica estadunidense.jornalggn.com.brMalta is the only EU country that still sells 'golden passports.' Here's what the controversial immigration schemes are and why the EU wants to ban them.
"Golden passports" allow wealthy foreigners to receive citizenship in exchange for investing a certain amount of money in a country.www.businessinsider.com
Eu vi o filme e esse “fact checking” é absurdo. Queria ver se tinham algum argumento sobre a questão de geolocalização dos aparelhos ser falsa, mas essa parte não refutam, que é a principal. Apenas que a precisão não é tão precisa, apenas de poucos metros, mas isso é irrelevante para o que o documentário quer mostras, que é que essas pessoas estiveram próximas às caixas de voto.Fact check sobre o 2000 mules
Fact-checking “2000 Mules,” the movie alleging ballot fraud
A film debuting in over 270 theaters across the United States this week uses a flawed analysis of cellphone location data and ballot drop box surveillance footage to cast doubt on the results of th…www.denverpost.com
Eu quando estava com medo de covid maior e ia encostar em algum lugar que muitas pessoas encostavam (como uma urna), usava uma luva de plástico e tirava logo depois de ter terminado. Se vc está com medo de contaminação de um certo objeto, vc não vai continuar usando a luvaEu vi o filme e esse “fact checking” é absurdo. Queria ver se tinham algum argumento sobre a questão de geolocalização dos aparelhos ser falsa, mas essa parte não refutam, que é a principal. Apenas que a precisão não é tão precisa, apenas de poucos metros, mas isso é irrelevante para o que o documentário quer mostras, que é que essas pessoas estiveram próximas às caixas de voto.
As outras são basicamente opiniões do esquerdopata que escreveu o artigo.
Alguns pontos engraçados:
Ele fala que o documentário não teve filmagens na Filadélfia, porém no documentário é falado que nesse estado não tinham câmeras nesses locais. O que já é estranho, já que o ideal seriam ter câmeras justamente para evitar fraudes.
Cita o depoimento de um senador DEMOCRATA para falar que ele seria um exemplo de que uma pessoa teria vários dispositivos e seria incluído como “mula”. Segundo o relato dele teria 4 dispositivos que poderiam ser rastreados é que ele por algum motivo visitou várias caixas de voto e também ONGs (nada suspeito).
Fala que as pessoas estariam usando luvas por causa do COVID, e não porque não queriam deixar digitais para evitarem serem presas, já que no documentário explica que o FBI conseguiu prender algumas pessoas desse jeito na eleição. Detalhe que ela joga a luva fora logo depois, sendo que o normal seria manter a luva pensando na questão do COVID.
kkk... não conseguiu citar um exemplo prático disso? Quando vc usou luva? Usou luva para votar?Eu quando estava com medo de covid maior e ia encostar em algum lugar que muitas pessoas encostavam (como uma urna), usava uma luva de plástico e tirava logo depois de ter terminado. Se vc está com medo de contaminação de um certo objeto, vc não vai continuar usando a luva
Sobre a geolocalização, pelo que entendi só da pessoa estar próxima já colocaria como se ela estivesse na urna. Então todos que passaram perto de várias urnas contariam como "mulas". E um outro ponto relevante é que as pessoas que trabalham nas eleições (como os funcionários que pegam as cedúlas) poderiam ser contados como mulas, já que eles seriam pessoas que normalmente não passam nesses locais.
Sendo que identificaram 2000 "mulas", é um valor bem baixo de pessoas que é totalmente explicável com trabalhadores da eleição e pessoas que coincidentemente passaram nesses locais no dia
Então… só pra avisar.. essas luvas aí não adiantavam nada, até concluíram que era piorEu quando estava com medo de covid maior e ia encostar em algum lugar que muitas pessoas encostavam (como uma urna), usava uma luva de plástico e tirava logo depois de ter terminado. Se vc está com medo de contaminação de um certo objeto, vc não vai continuar usando a luva
Sobre a geolocalização, pelo que entendi só da pessoa estar próxima já colocaria como se ela estivesse na urna. Então todos que passaram perto de várias urnas contariam como "mulas". E um outro ponto relevante é que as pessoas que trabalham nas eleições (como os funcionários que pegam as cedúlas) poderiam ser contados como mulas, já que eles seriam pessoas que normalmente não passam nesses locais.
Sendo que identificaram 2000 "mulas", é um valor bem baixo de pessoas que é totalmente explicável com trabalhadores da eleição e pessoas que coincidentemente passaram nesses locais no dia
Ataque de supremacista branco em Buffalo, 10 mortos . Já tem nome, CPF, motivação e tudo na Internet
Queria que todos fossem assim em termos de cobertura jornalística , como os do metro de Nova Iorque e aquele atropelamento em massa
Igual ao Kyle, que saiu de casa para matar negros.
O que é gostoso é saber que essas marcas são consumidas exatamente por aquele povo que apoia o BLM e que até deram dinheiro pra eles quando estavam quebrando o país todo.Cidades americanas viram paraíso de ladrões – nem de armas precisam
Grupos de jovens entram em lojas de luxo e levam o que quiserem, “na moral”; como são negros, imprensa tem medo de noticiar e parecer racista
Grupos de jovens entram em lojas de luxo e levam o que quiserem, “na moral”; como são negros, imprensa tem medo de noticiar e parecer racista - Ethan Swope/Getty Images
Bolsas da Louis Vuitton, tênis da Nike, casacos da North Face, acessórios da Bottega Veneta e maconha dos dispensários onde a droga é vendida legalmente. São estes alguns dos alvos mais visados por grupos de ladrões que se unem, desde duplas até bandos com dezenas de integrante, para “limpar” produtos das prateleiras de lojas de Los Angeles, Chicago e, principalmente, São Francisco.
A audácia e a superioridade numérica paralisam vendedores, dispensando o uso de armas. Num dos casos mais recentes, dois homens entraram numa concessionária de carros luxuosos da Magnificent Mile, a avenida cheia de lojas chiques em Chicago.
Usando um martelo, um deles arrebentou o mostruário onde eram expostos relógios da marca Richard Mille – “Uma máquina de corrida em seu pulso” – , no valor de dois milhões de dólares.
Horas antes, um grupo maior havia levado mercadorias no valor de 20 mil dólares de uma loja da Moose Knuckles. Os casacos acolchoados da marca podem custar mais de mil dólares. Concorrem com os da North Face, também alvo frequente dos ladrões.
Outras marcas visadas: Apple, Burberry e Lululemon, de roupas de ginástica.
A situação talvez seja pior em São Francisco, onde já era ruim devido à grande quantidade de pessoas sem-teto vivendo nas ruas e de traficantes agindo como se estivessem na Cracolândia.
Ficaram famosas – ou infames – as cenas envolvendo cerca de 80 homens que atacaram em massa uma filial da Nordstrom, uma tradicional loja de departamentos. Saíram em carros estacionados nas imediações. Era tanta gente que teve congestionamento.
Os roubos acontecem à luz do dia. São captados por câmeras de segurança e aparecem em programas da Fox News ou em jornais conservadores. Outros meios evitam o assunto como se fosse uma batata pelando. Os ladrões são grupos de homens jovens e negros. Equivocadamente, muitos têm medo de mostrar as cenas chocantes e parecer que estão dando vazão a um racismo implícito.
Embora seja uma injustiça brutal como todos os cidadãos negros honestos, é uma realidade dos Estados Unidos de hoje.
Um caso exemplar é o do ator Jussie Smollett e a cobertura quase envergonhada que teve na imprensa. Ele recebeu um veredicto de culpado por armar um falso flagrante de racismo. Contratou dois conhecidos, com um dos quais tinha um relacionamento, para o “atacarem” com ofensas racistas e homofóbicas e colocarem um nó de forca em seu pescoço.
A polícia desconfiou imediatamente tamanha a quantidade de buracos da enrolada versão. Entre outros erros primários, Smollett não entregou seu celular para que os investigadores fizessem uma linha do tempo do suposto crime.
Os irmãos nigerianos contratados para se passar por supremacistas brancos – e, claro, trumpistas – logo foram localizados e entregaram tudo.
A promotoria de Chicago arquivou o caso de falsa comunicação de crime, mas a justiça acabou prevalecendo. No julgamento, Jussie Smollett sentou-se no banco das testemunhas e mentiu reiteradamente. Não é tão bom ator quanto seria de se esperar pelo sucesso de seu personagem na série Império.
O fato de que uma armação como a que ele tentou vender como verdade pode enfraquecer casos reais de agressões racistas não pesou em nada para Melina Abdlulah, líder do Black Lives Matter em Los Angeles. Ela classificou o julgamento de “armação da supremacia branca”, ao forçar o acusado a “enfrentar juízes e jurados que operam num sistema criado para nos oprimir, enquanto continuamos a enfrentar uma força policial corrupta e violenta”.
A narrativa de que a polícia é a fonte de todos os males ganhou força depois do chocante assassinato de George Floyd. A ideia de cortar verbas da polícia ganhou força, mas já refluiu, inclusive em Minneapolis, a cidade onde tudo começou. O aumento da criminalidade convenceu os eleitores a votar contra a substituição da polícia por um “departamento de segurança” voltado para a saúde pública.
A experiência americana é instrutiva pelo efeito espelho que tem. Muitos dos crimes contra o patrimônio aumentam porque promotores permissivos atribuem furtos e outros delitos à condição social desprivilegiada. Eleitores progressistas concordam e, como nos Estados Unidos, juízes e promotores são eleitos, acabam contribuindo para o ciclo de impunidade.
Na Califórnia, por exemplo, furtos em lojas no valor de até 970 dólares, não são levados à justiça.
Recentemente, o governador do estado, Gavin Newson, disse que os prefeitos de São Francisco e outras cidades deveriam ser mais ativos diante dos roubos em massa.
“Não estão apenas roubando produtos e impactando no ganha pão das pessoas, estão roubando a sensação de confiança e pertencimento”, disse o governador ultraprogressista, lembrando que é do ramo comercial – tem uma rede de restaurantes e adegas – e sofreu três roubos no último ano.
Vai adiantar alguma coisa?
Alan Hirsi Ali, a intelectual somaliana que viveu na Holanda e hoje é radicada nos Estados Unidos, onde continua sob ameaça de morte por ter rompido com a religião muçulmana, escreveu que tem presenciado mudanças de hábitos que já viu em países da África e da América Latina: mulheres deixam de andar sozinhas à noite, objetos só ficam em carros bem escondidos e os muito ricos contratam segurança particular.
“Na Califórnia, os que têm fortunas enormes frequentemente são os maiores defensores de leniência com os criminosos. Estes indivíduos, que têm menos contato com o crime, frequentemente são os defensores mais entusiasmados de reformas que reduzem a segurança de americanos médios. Dão dinheiro para a campanha de candidatos democratas que apoiam o corte de verbas para a polícia”.
“Liberais ricos, por algum motivo, sentem mais compaixão por quem comete crimes do que por suas vítimas”.
“Não precisamos de ‘justiça social’, só de justiça e ponto final”.
Temos a impressão de que já ouvimos isso antes.
Cidades americanas viram paraíso de ladrões – nem de armas precisam | Mundialista
Grupos de jovens entram em lojas de luxo e levam o que quiserem, “na moral”; como são negros, imprensa tem medo de noticiar e parecer racistaveja.abril.com.br
Até que enfim não teve roubo de protagonismo ou apagamento etânico, mas teve machismo e muita misoginia. Nos milhares de videos aparece muitas mulheres negras e se eu fosse feministx estaria agora mesmo berrando, exigindo a parte que me cabe.
Estão dizendo que as mulheres são incapazes?
Igual ao Kyle, que saiu de casa para matar negros.
Não apoio o aborto? Sem bucet@ pra você.
Dr. Fauci says if Trump is reelected, he would not continue to serve as White House Chief Medical Advisor
É isso, é aqui, é em qualquer lugar.
É a mesma arte de falar e falar e não chegar a lugar NENHUM.