Danilo Souza
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tomara que os carros não tenham ronco de barbeador e física de saboneteira como é de praxe na franquia
O som do jogo melhorou absurdamente no GTS.
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tomara que os carros não tenham ronco de barbeador e física de saboneteira como é de praxe na franquia
Eu não gostei que tiraram os "túneis de árvores", eram um charme.
Muita gente - geralmente os mais saudosistas - reclamando da nova configuração.
Eu simplesmente adorei! São 5.400 km contra 3.900 km do original.
As minhas particulares restrições, porém, sobre o novo circuito estão nas opções estéticas. Achei desnecessário colocar faixas intermitentes e duplicadas no asfalto, como se parte do circuito fosse de estrada ou de rua. Achei que poderiam evitar as bordas livres da reta oposta e da primeira metade do circuito, dando a sensação de possibilitar a colisão nas árvores. O que farão acerca disso? A velha parede invisível? Acharia melhor colocar muretas como optaram pelo visual em Dragon Trail.
Julgar como "escolhas de design" para justificar resultados precários, falta de conteúdo e ausência de features parece-me impreciso.
Quanto aos circuitos, estava me referindo aos circuitos reais, e não aos originais, como se pode perceber no contexto do parágrafo.
Sinceramente, eu espero que GT7 já venha com os já lançados circuitos de GT Sport e com os clássicos da franquia, e nos afaste dessa política falsa de DLCs gratuitos a cada mês. Falsa? Pois ela mais me pareceu uma medida propositadamente pensada, quando se lança o jogo picotado (sem features básicos e conteúdo obrigatório) para que se permitir adicionar, ao longo dos três anos, o resto dos elementos de jogo (quiçá, já prontos), visando ganhar tempo na produção do GT7 e hipnotizando os consumidores com a sensação de gratidão.
a engine do acc é terrivel. é mais limitação de escopo e verba que qualquer outra coisa.SPA foi dito pela própria PD que estava com problemas no acerto de licenciamento. Eles cobram preços individuais por qualquer calculo que seja.
Vai aparecer em 10mi de cópias? X. Em 1mi de cópias? Y. Então não existe dinheiro infinito que cubra.
Circuito original ou real, é tudo feito do mesmo jeito. Modelando, texturizando, testando. Um você faz o scan ou tira fotos para referência, porque você não vai decimar um point cloud em um mesh perfeito pra jogo com um click.
Forza 7 adicionou 1 circuito realmente novo, e repaginou 5, o resto era completamente legacy.
Sabe por quê? Porque eles já falaram que o ciclo de desenvolvimento para um circuito é muito mais longo que a de um carro, que é ~6 meses. e requer equipes maiores.
O jogo com mais novas pistas em um curto tempo que eu vi foi PCARS2, mas uma boa parte não é escaneado e sim fotogrametria, e quando você vê comparações você entende. São ruins? Não, muito longe disso, mas não são os scans do ACC.
ACC tem assets em alta resolução, mas você comparar em movimento, a "arte" parece mais dura que GT, que opera em um ambiente muito mais limitado em termos de processamento.
Por quê? Escolhas de design.
É sim sempre uma escolha de design. Em todas essas empresas tem pessoas extremamente capacitadas, mas orçamento e tempo tem seus limites.
Driveclub/Forza/PC comprar carros de terceiros é uma escolha de design. Controle de qualidade, ou metas de produto final com mais ou menos detalhes é uma escolha de design.
Precisava a PD desenvolver um sistema de ray tracing IRIS pra fazer o 'bake' dos materiais pra cada objeto em uma pista? Precisar não precisava, o pessoal ficaria satisfeito com soluções comuns que permitissem luz dinâmica.
Mas eles escolheram a solução que fica mais real, porém custou-lhes a possibilidade de passagem de tempo. Como já discutido, o foco era 60fps sólidos.
E agora, que eles colocam uma pista diretamente do PS4 aí, agora é ruim.
E se os assets assim permitem tudo dinâmico e 120fps? VR?
Ainda é ruim?
ACC tem texturas alta resolução, lindos cenários, dinâmicos mas causa problemas de performance em PCs parrudos.
Eles não poderiam ter colocado metas mais baixas, igual Automobilista 2 e garantir uma super performance?
Poder poderiam, mas quiseram? Não.
Escolhas. De. Design.
Gran Turismo é uma série tenho um carinho enorme, e o GT Sport eu gostei bastante (como um game online).
Porém, ao meu ver, o problema da Polyphony tem sido o "conservadorismo" e a falta de mudanças impactantes.
Por mais que haja melhorias, elas são muito naturais, nunca é um salto visível, há muita re-utilização de assets e vários problemas permanecem edição pós edição.
Acredito que a versão final do GT7 será bem melhor elaborada que a gameplay mostrada, sem pop ins por exemplo, mas já consigo notar que toda a base de gameplay será basicamente igual ao GT Sport, só que irá contar com conteúdo offline de alto nivel baseando-se nos GTs antigos, além de tecnologias next gen como Ray Tracing.
Acho que se GT7 não atender as expectativas como o MELHOR racing game do PS5, vejo que já passou da hora da Sony interferir na produção, talvez trazendo outros estúdios para auxiliar a Polyphony em uma reconstrução técnica do game.
Só pra finalizar, basicamente TODOS os grandes estúdios da Sony evoluiram e tornaram-se referência de qualidade máxima, já a Polyphony, refêrencia no PS1 e PS2, vem perdendo espaço e consequentemente diminuindo a força da série mais vendida da Sony.
Realmente alguma coisa está acontecendo com a PD. Parece que realmente pararam no tempo em certos requisitos.
Imagens retiradas do GT Planet e onde eles mesmos estão a reconhecer a incapacidade da empresa da Sony que está perdendo até para um estúdio independente da Itália (Kunos) que lançara um seu último jogo ano passado, para esta geração. Veja os detalhes, @XINTSUAI2:
Não sei. A imagem pode estar em movimento contra uma imagem estática. Mas ainda sim é de assustar diante de um jogo que se propõe ser da próxima geração, com SSD especial e tudo mais, contra um jogo de uma empresa pequena como a Kunos.
Diante disso, sabe o que eu acho? Que GT7 está longe de ser lançado. Esses detalhes só revela que o jogo está em estágio primário. Talvez o Kaz ainda não tenha nada pronto para fazer jus ao poder do PS5 e fez esse trailer às pressas com a engine do GTS setada em definições um pouco melhores. Até porque, em movimento, GTS se mostra mais bonito em certas ocasiões do que o AC Competizione.
Francamente.Olha, não sei se já comentaram acima, mas o que mais me incomoda é ver que o carro tá marcando quase 300km/h e ter a sensação de que está a 60 por hora, além de parecer que o carro está flutuando na pista. Isso é o mal de todo GT.
Gráficos são importantes, mas para um jogo de corrida, esses pontos deveriam ser os mais relevantes.
Enviado de meu SM-A705MN usando o Tapatalk
Gran Turismo é uma série tenho um carinho enorme, e o GT Sport eu gostei bastante (como um game online).
Porém, ao meu ver, o problema da Polyphony tem sido o "conservadorismo" e a falta de mudanças impactantes.
Por mais que haja melhorias, elas são muito naturais, nunca é um salto visível, há muita re-utilização de assets e vários problemas permanecem edição pós edição.
Acredito que a versão final do GT7 será bem melhor elaborada que a gameplay mostrada, sem pop ins por exemplo, mas já consigo notar que toda a base de gameplay será basicamente igual ao GT Sport, só que irá contar com conteúdo offline de alto nivel baseando-se nos GTs antigos, além de tecnologias next gen como Ray Tracing.
Acho que se GT7 não atender as expectativas como o MELHOR racing game do PS5, vejo que já passou da hora da Sony interferir na produção, talvez trazendo outros estúdios para auxiliar a Polyphony em uma reconstrução técnica do game.
Só pra finalizar, basicamente TODOS os grandes estúdios da Sony evoluiram e tornaram-se referência de qualidade máxima, já a Polyphony, refêrencia no PS1 e PS2, vem perdendo espaço e consequentemente diminuindo a força da série mais vendida da Sony.
a engine do acc é terrivel. é mais limitação de escopo e verba que qualquer outra coisa.
de resto vc ta certo.
eu pessoalmente preferia que entupissem o jogo de circuitos fantasia e f**a-se. melhor que ficar se limitando pra pagar royalties nada a ver pro mundo inteiro. pros reais faz tipo project cars faz. Sakito GP ao invés de suzuka e tal. paraguai neles. la garantia soy yo
Olha, não sei se já comentaram acima, mas o que mais me incomoda é ver que o carro tá marcando quase 300km/h e ter a sensação de que está a 60 por hora, além de parecer que o carro está flutuando na pista. Isso é o mal de todo GT.
Gráficos são importantes, mas para um jogo de corrida, esses pontos deveriam ser os mais relevantes.
Enviado de meu SM-A705MN usando o Tapatalk
Eu já cogito, e muito, vide o G27 e o PS4.Eu nem cogito essa palhaçada. Se a Sony não der suporte ao G29...eu nem compro outro e largo mão desse tipo de jogo. Vá cagar.
Pois é...lembrando que no lançamento do gt sport toda a divulgação foi com o ThrustmasterEu já cogito, e muito, vide o G27 e o PS4.
Francamente.
A comparação não foi direta e simples. Premissa maior e menor. Seria desonesto da minha parte, tanto que fiz as concessões logo abaixo. Saiba interpretar texto. Digo, ler minimamente. Seja menos passional e apressado.
Será possível que temos que ser sempre maniqueístas para que radicais entendam a abordagem?
Se for ciúme por videogames, é risível. Recomponha-se.
O que acrescentar? Nada! Tenho carinho muito grande à franquia, de tal modo que não consigo me adaptar a outro simcade.
O Kaz goza de um prestígio intocável na Sony, com razão em grande parte, mas seu ritmo de produção está muito aquém, aparentemente, daquilo que ele tem à sua disposição e quando comparado à concorrência.
Acho que a Sony errou demais em fechar um estúdio europeu de esporte a motor (Evolution). A troca de informações e de técnicas de produção só ajudaria a PD e faria com que saísse de sua bolha.
Desculpe-me o quote. Sinceramente. Digitar no celular é um problema. Quis quotar a postagem acima e quotou a de baixo, a tua. A resposta foi dirigida ao militante de marcas Comedor de Caixas.Desculpe, mas não entendi todo este ataque. Como assim falta de interpretação de texto? Só quis colocar à luz da discussão meu ponto de vista, nada mais do que isso.
Nem vi o que você escreveu antes - não estou lhe perseguindo - e não, não sou nenhum fanático por isso ou aquilo, simplesmente tenho uma opinião sobre esse jogo, que jogo desde a sua primeira versão da peóca do PS1, o qual comprei com o dinheiro de meu trabalho já nesta época.
Não me confunda com esses ditos fanáticos ou mesmo flamers os quais te atacam sempre por você ter uma paixão incondicional sobre a série.
Recomponha-se você antes de vir atirando pedras.
Desculpe-me o quote. Sinceramente. Digitar no celular é um problema. Quis quotar a postagem acima e quotou a de baixo, a tua. A resposta foi dirigida ao militante de marcas Comedor de Caixas.
A Polyphony ainda não se reergueu totalmente do cataclisma oriental da Grande Depressão Técnica (nome de queda de meteoro na Terra que eu tirei da bunda, mas é assim que chamo), lamaçal de atraso e inapetência que assolou o Japão na geração PS3/XBox360, quando mesmo a mais avançada das softs do mundo meros 2 anos antes - a SquareEnix - confessou não ter logrado rendarizar uma cidade 3D pra Final Fantasy XIII por simples incapacidade de lidar com a era HD, por isso aquele bando de corredor emendado, enquanto o Ocidente tinha mundos de zilhões de km2 produzidos em Real Time.
A geração HD foi, pro Japão, o que o choque do Homo Sapiens foi pro Neandertal, quase que todo o mercado entusiasta nacional vai pro beleléu.
Essa Grande Depressão rolou, em minha interpretação pessoal dos eventos históricos, porque o país foi pêgo com as calças nas mãos, com o enfoque excessivo em jogos de bichinhos fofinhos, mobile e portáteis por anos e anos, uma teimosia estanque num estilo de arte mais fácil de lidar, o downfall do mercado de consoles de mesa e Hardcore, a vitória acachapante do Wii sobre o PS3/360, o enfoque nos jogos casuais, e, quando foram ver, o Ocidente lhe atropelou como um caminhão desgovernado sem eira.
Hoje, o Japão inteiro se recuperou, e voltou ao seu ponto de direito, que é liderar também nessa área. Capcom (REmake 2, REmake 3, Street V, Devil May Cry V, Monster Hunter World), Squenix (Kingdom Hearts 3, FF VII Remake), Bandai Namco, Sega, mesmo a trupe de médio porte (Arc Systems, Level-5, Platinum, Atlus) subiu de categoria, e o interessante é que dá pra ver quais foram os jogos que exigiriam essa “curva aguda de aprendizado” pra vencer a Depressão e voltar às cabeceiras (Final Fantasy XV, Resident VII etc), constituindo o momento da virada do país.
A Polyphony, claro, não escapou dessa máxima, assim como todo o Japão ficou pra trás do Ocidente em técnica, GT foi ultrapassado não só por Forza, mas também por estúdios hespéricos de médio e até de pequeno porte.
Mas eu acho que Gran Turismo Sports pode ter sido esse game da “curva de aprendizado” pra ela, o ombro que lhe ajudou a se reerguer. Considero o Kaz a pessoa mais importante da história dos jogos de corrida, mas ele ficou meio relaxado, bon vivant, charutão, shows de Heavy Metal, prostitutas aidéticas e vaquejadas do interior dos USA, precisou pegar no tranco, a presença de Ocidentais dentro do estúdio-irmão da Polyphony, o SIE Japan Studio, parece ter influenciado esse revival, de formas que eu pessoalmente acho que Gran Turismo 7 marcará o retorno à liderança da série de jogos de corrida Hardcore mais importante de todos os tempos.
Mas o amigo comparou Forza com GT. Uma comparação bem razoável.Até hoje não entendo essa galera que compara Forza Horizon com Gran Turismo. São jogos completamente diferentes em sua proposta.