Não acho a reportagem ridícula, mas sim bastante condizente.
Não tira o mérito dele como jogador, o que algumas pessoas aqui postando não entenderam, e expõe, numa forma de alerta, o que muitos, cegamente, fazem, nesse Brasil alienado: tomar como exemplo de vida uma pessoa cuja principal virtude é colocar a bola entre duas traves, o que, nesse sentido que o autor explora, não quer dizer muita coisa.
Pelo que eu saiba, o Kaká só é excepcional em campo mesmo.
Sinceramente não fiquei sabendo das outras "qualidades exemplares" que o diferenciam (para o bem claro) da maioria das pessoas, fora o contexto futebolístico. Não está mais correto do que ninguém, ao defender aquilo que ele crê, por mais que seja, pra alguns, uma crença evidentemente absurda (omito minha opinião sobre ela).