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Luiz Henrique Mandetta: fique em casa , mas se for pra jogar sinuca, tá de boas ficar sem mascara.

Vc obedeceria Mandetta e só procuraria um hospital já com falta de ar e sem cloroquina?


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Chris Redfield jr

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A dexametasona pode ter te ajudado? Pode. Mas você disse que dos seus amigos que se trataram com dipirona apenas um morreu, e era obeso. Então não dá pra colocar todas as fichas da sua cura (se é que você teve) nela. Das pessoas próximas que conheço que pegaram e não se trataram com nada, apenas uma está mais grave, mas é justamente a que tem fator de risco.

Sim, é claro.
Sempre se disse que para a maioria da população os sintomas não passariam de um mero resfriado (e não estou me referindo ao bolsonaro), até a midia resolver criar o desespero em todos de que não seria assim, Atila disse que haveriam de um a três milhões de mortos só no Brasil até agosto, e em uma fala recente, já disse que 98% da população poderia ser tratada com jujubas.
Em meu caso, percebi que não estava indo por um bom caminho, e tomar a dexametasona fez tão bem e tão rápido que não julgo que foi mera coincidencia.
Pretendo fazer o exame futuramente para saber se tive ou não covid na ocasião.

Ao analisar na época os dados de mortos na Itália por faixa etária e comorbidades, já dava para perceber que pessoas que se enquadravam em fatores de risco que deveriam guiar o então ministro para uma recomendação diferente ao menos para essas pessoas, algo que ele não o fez.
Um obeso chegando a sentir falta de ar é caixão, por exemplo.
 

PicaPauBiruta

Bam-bam-bam
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Foi hoje que vi uma cidade na qual o atendimento para testar covid é feito como se fosse um drive-in. Sequer é preciso adentrar em um hospital.
Claro, seria necessário pensar nisso naquela época e implementar o serviço.
isso eu uma em dez mil, aqui aonde eu moro , pra se fazer o teste ( isso quando tem ) é uma fila desgraçada que é arriscado a pessoa ir com uma suspeita e contrair o vírus na fila , uma bagunça total.
 

Vinicam

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Eu não só creio como fiz pra mim quando estava com suspeita (que não se confirmou) e estou fazendo com minha filha. No meu caso, tive que ir pra poder pegar atestado e me afastar do trabalho, mas relutei até o último momento. Tomar combo de remédio já não me apetece, ainda mais se for de remédio sem finalidade. Deixo o coquetel de pílulas pra quem acalenta a alma com isso.

OBS: quando você diz que ninguém fora do fórum cogita possibilidade de não tomar nada, eu suponho que você não tenha tido nenhum contato próximo com esse vírus, porque eu tive com pouco mais de uma dezena de infectados, e não conheço nenhum a quem tenha sido receitado HCQ. Até agora, o máximo que vi foi azitromicina (pra mim mesmo foi), e ainda assim, o médico esclareceu que era opcional, e que não tinha eficácia comprovada.

As pessoas próximas que fiquei sabendo que tiveram também não foram tratadas com esse combo. Algumas delas nada tomaram, alias.
 

Vinicam

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E quantos morreram ou tiveram complicações?

Um deles teve complicações e só não morreu por milagre. Foi entubado e tiveram até que vira-lo de bruços em certo ponto, mas ele é obeso com mais de 40 e já tem comorbidades que a obesidade trás. De qualquer forma o quadro dele avançou muito rápido, em poucos dias já precisou ser entubado. Ele é de uma família em que todo mundo pegou, mas só ele teve complicações.

Um conhecido meu, que fazia manutenção de ar condicionado na minha casa, na empresa que trabalho e na casa de familiares, infelizmente veio a óbito. Não sei se fez algum tratamento, parecia que ia se recuperar e no fim não resistiu. Acredito que tinha uns 50 anos e também era obeso.
 

Chris Redfield jr

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Obesidade é uma desgraça.
Sobrepeso, aliás, já dá uns 40% de desvantagem para alguém esbelto. Obeso mesmo, é caixão.
Tenho uns amigos que rezo para que não peguem essa m**** é nunca, pois de tão gordos não tem remédio que vá dar jeito.
 


Vinicam

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Obesidade é uma desgraça.
Sobrepeso, aliás, já dá uns 40% de desvantagem para alguém esbelto. Obeso mesmo, é caixão.
Tenho uns amigos que rezo para que não peguem essa m**** é nunca, pois de tão gordos não tem remédio que vá dar jeito.

Eu to bem acima do peso e tenho receio de pegar. Inclusive tive medo de voltar a fazer dieta enquanto estou em isolamento pra não diminuir a imunidade, é uma faca de dois "legumes".

As chances de complicação pelo que pesquisei sobem muito mesmo é com a idade, gente gorda abaixo dos 40 raramente tem complicações mais graves se não possuir outras doenças. A idade é o fator principal, seguido depois da obesidade, mas quanto se analisa as porcentagens vemos que os números de gente abaixo dos 40 que morrem é MUITO baixo, mesmo gordos.
O que eu me arrependi foi de pesquisar a porcentagem de entubados que sobrevivem. Em março os dados apontavam pra apenas 20% de sobrevivência, hoje os números melhoraram, mas no Brasil não existia um dado conciso quando pesquisei pq aqui tudo é bagunça, as estimativas estavam em 40% de sobreviventes e caindo drasticamente conforme idade vai subindo. Uma entrevista que li com um médico americano ele diz que a taxa de mortalidade de entubados deve se "estabilizar" de 25% a 50%...
Imagina ser colocado num coma sem poder se despedir da família com essas chances baixas assim, é um dado que eu preferia não conhecer, sinceramente.
 

praguento

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Achei muito showmicio esse mandeta! Esqueceu do básico.

Tem um amigo meu que seguiu os protocolos do Mandeta, quase bateu as caxuleta entubado.

Eu peguei recentemente, segui o protocolo de um casal de cliente, ambos médicos no qual tratei em particular.

Fiquei de boa, leve dor de garganta e cansaço as vezes por esforço. Tipo trabalho etc

Tomei invermectina 1 comprimido a cada 30kg de peso por dois dias.

Tomei azitromicina durante 5 dias

Continuo tomado vitamina com zinco pra imunidade. No mais é boa alimentação etc

Peguei na fase 2A.

Tive perda de olfato, agora está fraquinho, meu paladar sempre normal.

Minha Noiva tb pegou e recuperou com o mesmo procedimento, a diferença que ela não teve dor de garganta mas perdeu olfato e paladar e ainda continua sem mas está bem!

Se bobear o mandeta até hj vai estar pregando pra ficar em casa sem tomar nada pq não é ciência. Ainda bem que esse sujeito saiu fora, pra mim ele só fez politicagem barata.

Vi inúmeras pessoas que seguiram o mesmo procedimento no início e estão curadas.




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KlTKAT395

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Só saberei na hora. Por enquanto irei evitar hospitais o máximo que der. Mas sei lá se aparecerem sintomas assustadores.
 

Chris Redfield jr

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Cria o tópico para condenar o Mandetta por essa fala, sendo que o tal tratamento precoce é a cloroquina.

Que piada.
Tem hospital que não dá cloroquina, trata precocemente com algum antibiótico somente, e já é melhor que esperar a morte sentado.
 

praguento

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Sim faz parte, mas a azitromicina servirá apenas pra curar a infecção de garganta etc

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Chris Redfield jr

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Bolsonaro combate a ciência, diz ex-ministro que ignorou parecer de entidade médica

Luiz Henrique Mandetta também reclamou do atual “silêncio” do Ministério da Saúde em relação às ações contra a doença
ciência - luiz henrique mandetta - cloroquina
Mandetta: críticas a Bolsonaro, mas sem mencionar ignorada a parecer médico | Foto: FABIO RODRIGUES POZZEBOM/AGÊNCIA BRASIL
Titular do Ministério da Saúde de janeiro de 2019 a abril deste ano, Luiz Henrique Mandetta parece tirar qualquer responsabilidade de sua parte em relação ao avanço do vírus chinês no Brasil. Em debate online realizado na tarde de hoje, ele criticou o presidente da República pela situação do país na questão do combate à doença provocada pelo novo coronavírus.
Leia mais: “Médico que definiu covid-19 como ‘gripezinha’ está ‘pessimista’”
De acordo com Mandetta, o presidente da República e a atual equipe do governo federal combatem a ciência. Como exemplo, ele acusou Bolsonaro de ir contra determinadas recomendações. “Queria aglomeração”, disse o ex-ministro, sem apresentar nenhum dado que prove que seu ex-chefe tenha em algum momento defendido aglomerações em meio ao período de pandemia. Bolsonaro, inclusive, foi o responsável pelo decreto que colocou o país em estado de calamidade pública ainda em março.
Em relação ao respeito à ciência, Mandetta, que já admite interesse em se candidatar em 2022 à presidência da República, ignorou algo protagonizado por ele mesmo. Em abril, ainda na condição de ministro da Saúde, ele ignorou parecer de entidade médica em favor do uso da cloroquina em fases iniciais de tratamentos contra a covid-19. Conforme noticiado com exclusividade por Oeste, o então aliado de Bolsonaro não respondeu à manifestação feita pela Sociedade Brasileira de Cancerologia (SBC).



........................


EXCLUSIVO: Mandetta ignorou parecer de entidade médica a favor da cloroquina

Documento encaminhado pela Sociedade Brasileira de Cancerologia ao Ministério da Saúde recomendava uso do medicamento em caráter excepcional
mandetta-1-1024x683.jpg

Mandetta não acatou recomendação de entidade médica | Foto: Marcos Corrêa/PR
Quando esteve à frente do Ministério da Saúde, o ex-ministro Luiz Henrique Mandetta ignorou uma manifestação da Sociedade Brasileira de Cancerologia (SBC), uma das mais respeitadas entidades médicas do país, com mais de 70 anos de atuação, em favor da utilização precoce da cloroquina e da hidroxicloroquina em pacientes com os primeiros sintomas de covid-19 no país.

Leia na Revista Oeste: “A solução que venceu a ideologia”


Oeste
obteve com exclusividade o documento. Ele foi incluído em investigações do Ministério Público Federal no Rio Grande do Sul (MPF-RS) relacionadas ao tratamento de pacientes da covid-19. A manifestação da SBC foi encaminhada ao então ministro em 13 de abril; Mandetta deixou o ministério três dias depois. Em suma, sua saída ocorreu após ele resistir a adotar os dois medicamentos como protocolo de atendimento para a covid-19. Enquanto esteve à frente do Ministério da Saúde, Mandetta recomendou o uso da cloroquina apenas para pacientes em estado grave. Nesse meio-tempo, ele alegava que adotaria o medicamento como protocolo após a existência de evidências médicas robustas sobre a droga.
Em sua manifestação, a Sociedade Brasileira de Cancerologia defendeu a ideia de que o medicamento deveria ser ministrado em caráter emergencial em virtude da então “situação crítica de pandemia COVID 19, da ausência de vacina e de tratamentos disponíveis efetivamente satisfatórios”. […] “O protocolo de tratamento monitorado da CQ/HCQ E AZITROMICINA é abrangente, eficaz, de baixo custo com potencial de grande disponibilidade no mercado e com baixa incidência de efeitos adversos”, defendia na época a Sociedade Brasileira de Cancerologia.

Mandetta ignorou documento
O documento é assinado pelo presidente da entidade, Ricardo César Pinto Antunes. Para Antunes, existiam protocolos favoráveis à adoção do medicamento até então. “O protocolo terapêutico precoce está alinhado às melhores evidências científicas (ENSAIOS CLÍNICOS) que se disponibilizam nesse momento emergencial da crise epidemiológica, na manutenção da saúde dos cidadãos brasileiros e na manutenção do equilíbrio dos sistemas de saúde públicos e privados”, defendeu a entidade.

Leia sobre cooperação internacional: “Trump enviará para o Brasil 2 milhões de comprimidos de cloroquina”

A polêmica relacionada à administração precoce da cloroquina foi responsável pela exoneração de dois ministros: Mandetta e Nelson Teich. Nesse meio-tempo, os dois resistiram à adoção da medicação. Depois da saída de ambos, o Ministério da Saúde adotou, em maio, uma nova orientação, autorizando a administração da cloroquina a pacientes que manifestem os primeiros sintomas da covid-19.
 

Chris Redfield jr

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Folha e Mandetta culpam Bolsonaro por mortes de Covid-19

Para Folha e Mandetta, Bolsonaro é responsável por óbitos pelo fato de ele ser contrário ao isolamento total
folha - mandetta - Bolsonaro

Sede do jornal Folha de S.Paulo, na capital paulista | Foto: DIVULGAÇÃO
O jornal Folha de S. Paulo e o ex-ministro da Saúde Luís Henrique Mandetta culparam, neste sábado, 8, o presidente Jair Bolsonaro pelas 100 mil mortes por coronavírus no País.
Em editorial publicado no início desta tarde, o jornal paulistano eximiu governadores e prefeitos de sua responsabilidade no combate à pandemia. Do outro lado, classificou Bolsonaro como o maior culpado pelos óbitos registrados até o momento. “O maior responsável pela tragédia se chama Jair Bolsonaro. Em vez de liderar uma ação nacional, negou a gravidade da emergência de saúde pública, promoveu aglomerações e falsas terapias, como a cloroquina, e colheu oito casos de ministros infectados (outro provável recorde mundial), além de si próprio e da primeira-dama”, destacou o jornal.
Revista Oeste: Os progressistas da marcha da insensatez
Essa não é a primeira vez que a Folha ataca o presidente. Em julho, um colunista do jornal, Hélio Schwartsman, publicou artigo em que defendia publicamente a morte de Bolsonaro.
Coincidentemente, o jornal publicou, também neste sábado, entrevista com o ex-ministro da Saúde Luiz Henrique Mandetta. O ex-auxiliar expressou posicionamento semelhante ao do editorial do jornal paulistano. Na avaliação de Mandetta, a postura do presidente, contrária às medidas defendidas pelo então ministro da Saúde como o isolamento social irrestrito, foi decisiva para que o Brasil contabilizasse mais de 100 mil mortes. “Houve uma série de fatores, mas o fator presidente foi preponderante. Ele deu argumento para as pessoas não ficarem em casa. Ele deu esse exemplo e serviu de passaporte para as pessoas aderirem politicamente a essa ideia”, afirmou Mandetta à Folha.


.....

Ou seja, fique em casa até sentir falta de ar. Caso sinta falta de ar, espere mais um pouco. Se não melhorar, vá a um hospital de campanha (aqui no RJ nenhum ficou pronto completamente, dos 9), e volte com uma dipirona para casa, já que não havendo leitos suficientes, e com a cloroquina não funcionando, sua unica alternativa é esperar a morte.



......

Já do lado do outro lado, segue o trabalho sério para salvar a vida e a vida financeira do povo:





















https://twitter.com/secomvc/status/1292196505500213251

https://twitter.com/secomvc/status/1292196507039543296

https://twitter.com/secomvc/status/1292196508427866112

https://twitter.com/secomvc/status/1292196510436818946

https://twitter.com/secomvc/status/1292196511997210626

https://twitter.com/secomvc/status/1292196513746124801

https://twitter.com/secomvc/status/1292196515998511105

https://twitter.com/secomvc/status/1292199425641713664
 

PhylteR

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Alguém aí avisa a SECOM pelo Twitter que o Brasil é o décimo primeiro do mundo em mortes por milhão. E está em sexagésimo sétimo em número de testes.

E dos 10 países que estão à frente em mortes por milhão, apenas UM (Andorra) testa menos que o Brasil.


Aliás, o que eles querem dizer com "um dos menores números de óbitos por milhão entre as grandes nações"? Só EUA tá na frente, entre os países grandes. Ou não sei o que querem dizer com grande.

Mas enfim... Meros detalhes.
 

Chris Redfield jr

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O mistério da cloroquina
Que fim levaram os quase 600 mil comprimidos que o governo paulista jura não ter usado?



O governador de São Paulo, João Doria (PSDB-SP)



O governador de São Paulo, João Doria (PSDB-SP)
Governo do Estado de São Paulo - 03.08.2020

Nesta sexta-feira, o governador João Doria voltou a desdenhar do uso da cloroquina no combate à pandemia de covid-19. "Não era com a cloroquina que poderíamos ter salvado 100 mil vidas", ironizou Doria em mais uma entrevista coletiva. Ninguém sabe direito qual é a metodologia usada para calcular o número de vidas salvas pela estratégia de combate ao coronavirus adotada pelo governo paulista. Eram 90 mil há 10 dias. Subiram para 100 mil.


Pelo que Doria diz, o isolamento social foi a medida mais eficaz no esforço para conter o número de mortes. Quais teriam sido as outras? Mais: se a cloroquina não evitou um único óbito, é preciso explicar por que o medicamento foi utilizado no tratamento de pacientes internados em hospitais paulistas.


No site da secretaria da Saúde, as páginas reservadas a informações sobre a pandemia informam que, entre março e maio, o governo estadual recebeu do Ministério da Saúde 986 mil comprimidos de cloroquina difosfato 150 mg. Em 16 de junho, data da última atualização do documento, restavam 40% desse total. Que fim levaram os quase 600 mil comprimidos que completavam o lote?
 

Monogo

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Fui no medico e ele me receitou uma caralhada de coisa, de vermifugo a complexo vitamínicos.

Inclusive a Hidroxicloroquina.

E se tiver qualquer cansaço ou falta de ar, bater no hospital.
 

Hitmanbadass

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É bem incrível como o Mandetta pode dar esse tipo de declaração sem dar nenhum tipo de número ou dados que permitam entender o quanto foi preponderante a participação do Bolsonaro. Mesmo quando ele era Ministro, não tinha número não tinha dados, o cara falava com a imprensa falando partes de poemas e analogias militares.

Falar até papagaio fala po, já que estamos enaltecendo a ciência, utilize-a.

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Chris Redfield jr

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Paraíso de Tocantins pede hidroxicloroquina para o Ministério da Saúde

Prefeito de Paraíso de Tocantins, Moisés Avelino (MDB), diz em ofício ao ministro Eduardo Pazuello que a hidroxicloroquina tem “salvado muitas vidas”
cidade

Hidroxicloroquina | Foto: DIVULGAÇÃO
O prefeito de Paraíso do Tocantins (TO), Moisés Avelino (MDB), encaminhou ofício ao ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, solicitando o envio de hidroxicloroquina para o sistema municipal de saúde da cidade.
Em documento obtido por Oeste (leia abaixo), Avelino explica que solicita a remessa dos medicamentos por entender que a administração da droga, adotada há quatro meses, “tem salvado muitas vidas”.
O prefeito não deixa claro, entretanto, a quantidade de medicamentos solicitada. “Diante do aumento da demanda e no intuito de manter a salvo a nossa população, solicitamos que seja disponibilizado o medicamento em referência para prover o tratamento dos mesmos”, destaca Avelino.
Oeste também publicou anteriormente que a prefeitura de Feira de Santana (BA) foi outra a demandar remessa de hidroxicloroquina. Ao todo, foram pedidos 100 mil comprimidos.

....

A cada dia mais e mais médicos genocidas indo contra a ciência para salvar vidas.
 

Resu Anera

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Alguém aí avisa a SECOM pelo Twitter que o Brasil é o décimo primeiro do mundo em mortes por milhão. E está em sexagésimo sétimo em número de testes.

E dos 10 países que estão à frente em mortes por milhão, apenas UM (Andorra) testa menos que o Brasil.


Aliás, o que eles querem dizer com "um dos menores números de óbitos por milhão entre as grandes nações"? Só EUA tá na frente, entre os países grandes. Ou não sei o que querem dizer com grande.

Mas enfim... Meros detalhes.
Só torcer os dados três vezes e dividir o número de mortos pelo número de declarações imbecis do presidente que talvez a gente não fique no topo dos países mais desgraçados pela Covid.

Aliás, agora que completamos 100.000 mortes (um pouco acima do máximo de 800 que o mito previu), acho de bom tom postar de novo esse gráfico:

1_whatsapp_image_2020_04_29_at_13_32_45-8089691.jpeg
 

Chris Redfield jr

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Alguns calculos baseado nos dados do cartório de óbitos:

Pegando os dados até dia 30 de junho, temos que:

Demais óbitos
2019 193.830
2020 199.910
diferença: + 6.080
Insuficiência respiratória
2019 29749
2020 30541
diferença: + 792
Pneumonia
2019 69259
2020 52776
diferença: -16.483
Septecemia
2019 51496
2020 43790
diferença: -7.706
indeterminada
2019 1922
2020 2983
diferença: +1061

Diferença até aqui: -24.189

SRAG

2019 499
2020 9396
diferença: +8897
covid

2019 0
2020 63748
diferença: +63.748



Magicamente, ainda nessa sua conta desonesta só contando os casos até quase um mês e meio atrás, ainda há um uma diminuição dos casos de penumonia e septecemia, somando os dois 24189 casos, que provavelmente foram somados aos casos de covid. Subtraindo os outros desses, teríamos talvez 39.559 casos de covid. Consegue me explicar como diminuiu tanto os casos de pneumonia e de septecemia, chegando a quase 25 mil óbitos?

Mas e se pegarmos essa conta e fizermos contando aquele delay que vcs mesmos sempre defenderam, de 15 dias?


Demais óbitos
2019 242.732
2020 239.902
diferença: -2.830
Insuficiência respiratória
2019 37.160
2020 36.056
diferença: -1104
Pneumonia
2019 87.379
2020 61.988
diferença: -25.391
Septecemia
2019 63.429
2020 52.538
diferença: -10.891
indeterminada
2019 2.471
2020 3.464
diferença: +993

Diferença até aqui: 40.216

SRAG

2019 611
2020 10.450
diferença: +9.839
covid
2019 0
2020 83.799
diferença: +83.799


Utilizando os 15 dias de delay que vcs mesmos sempre disseram: uma diferença de óbitos das outras doenças na casa de 40.216 óbitos a menos, sendo 25.391 óbitos a menos só em pneumonia e outros 10.891 óbitos a menos em septecemia.
diminuindo dos 83.799 óbitos de covid, teríamos 43.583 óbitos de covid, se subtrairmos todas as outras causas.

Este é o ponto da questão: A pandemia fez com que os casos de mortes por outras doenças respiratórias diminuissem demais, como da pneumonia e da septecemia. Seja no seu periodo escolhido, seja no perido de 15 dias retroativos que defendiam antes.

A meu ver, estes numeros subtraidos das outras serviram para engordar os casos de covid.

Mas vamos fazer mais uma conta dessas, em um meio termo? Dia 9 de julho, um mês atrás, que acha?


Demais óbitos
2019 211.403
2020 214.910
diferença: +3.507
Insuficiência respiratória

2019 32.494
2020 32.600
diferença: +106
Pneumonia

2019 75.781
2020 56.148
diferença: -19.633
Septecemia

2019 55.828
2020 47.046
diferença: -8.782
indeterminada

2019 2.118
2020 3.154
diferença: +1036

Diferença até aqui:

SRAG

2019 533
2020 9.789
diferença: +9.256
covid

2019 0
2020 70.965
diferença: 70.965

Subtraindo dos 70.965 casos de covid neste periodo a diferença de óbitos que deixaram de acontecer de penumonia e de septecemia, teriamos novamente um numero por volta dos 42 mil casos de covid. Diferença GIGANTESCA PARA OS TAIS 100 mil mortos contados hoje em dia.
 

praguento

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Paraíso de Tocantins pede hidroxicloroquina para o Ministério da Saúde

Prefeito de Paraíso de Tocantins, Moisés Avelino (MDB), diz em ofício ao ministro Eduardo Pazuello que a hidroxicloroquina tem “salvado muitas vidas”
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Hidroxicloroquina | Foto: DIVULGAÇÃO
O prefeito de Paraíso do Tocantins (TO), Moisés Avelino (MDB), encaminhou ofício ao ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, solicitando o envio de hidroxicloroquina para o sistema municipal de saúde da cidade.
Em documento obtido por Oeste (leia abaixo), Avelino explica que solicita a remessa dos medicamentos por entender que a administração da droga, adotada há quatro meses, “tem salvado muitas vidas”.
O prefeito não deixa claro, entretanto, a quantidade de medicamentos solicitada. “Diante do aumento da demanda e no intuito de manter a salvo a nossa população, solicitamos que seja disponibilizado o medicamento em referência para prover o tratamento dos mesmos”, destaca Avelino.
Oeste também publicou anteriormente que a prefeitura de Feira de Santana (BA) foi outra a demandar remessa de hidroxicloroquina. Ao todo, foram pedidos 100 mil comprimidos.

....

A cada dia mais e mais médicos genocidas indo contra a ciência para salvar vidas.
Eu peguei e tomei a invermectina mas o irmão de um amigo pegou e toda a família foi tratada com hidroxcloroquina. Estão todos bem!

O cara vai gritar ciência ciência e dizer que não tem nada comprovado até o dia que ele for infectado. Estando com o vírus ele toma até água de chuva pra vê se melhora. Não tenho pena dos negacionistas, deles tenho desprezo.

Já outro amigo que seguiu o mandeta quase se mandou desse mundo.
 

Baralho

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Se não há nada que a ciência embase, então pelo menos deve-se respeitar e não embaraçar o caminho de quem optou em reagir.

Com ou sem ''base'' na chamada ciência, o princípio da liberdade e sua consequente, auto-determinação, devem permanecer intocáveis.
 
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