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Magalu abre processo de trainee para pessoas negras com salário de R$ 6.600

The Kong

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Então reparação histórica está acima da constituição Federal?

Malabarismo jurídico a todo vapor, agora vai lá empresario que não esta no balaio fazer isso para você vê.

Ja já quando um negro matar um branco o STF vai absolver o assassino usando essa patifaria de "reparação histórica"... vai vendo...
 

constatine

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Ja já quando um negro matar um branco o STF vai absolver o assassino usando essa patifaria de "reparação histórica"... vai vendo...

Tenho até medo pelo que pode estar por vir, mas pelo andar da coisa vai ser espelhar no padrão Sueco. Lá o estuprador e assassino é julgado num diferencial étnico, cultural e até religioso (esse último só válido para religião islâmica).
 


Katsura_chan

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Gostaria de ver a problematização de ambos os lados. O Brasil é mostrado lá fora como um país só de negros. Criar umas cotas para brancos, índios, pardos, japas também quando for gravar no Brasil seria interessante. Parece que gravaram na Nigeria. Só existe negros no Brasil é?

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Zawn

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vão dar uma lida na constituição e na nota que o ministério do trabalho soltou (a nota foi feita anos atrás, nao tem nada a ver com a magali) não é considerado racismo nenhum ato que ajude minorias oprimidas e etc.
se nao se dão nem ao trabalho de ler, nao vem escrever m**** tambem :)
 

Hiperbrain

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vão dar uma lida na constituição e na nota que o ministério do trabalho soltou (a nota foi feita anos atrás, nao tem nada a ver com a magali) não é considerado racismo nenhum ato que ajude minorias oprimidas e etc.
se nao se dão nem ao trabalho de ler, nao vem escrever m**** tambem :)

O legal é vir aqui mandar os outros lerem a Constituição e não trazer o artigo/parágrafo da Constituição que relativiza RACISMO.

Pelo contrário, o que está na Constituição é que ninguém pode ser discriminado em razão de cor, aparência, sexo, crença e etc. e quanto a isso nem é preciso trazer aqui a Lei.

Teu post é só pose e narrativa, cheio de arrogância e autoritarismo, típico de esquerdista.

A sorte é que já estamos carecas de saber como agem.
 

Zawn

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O legal é vir aqui mandar os outros lerem a Constituição e não trazer o artigo/parágrafo da Constituição que relativiza RACISMO.

Pelo contrário, o que está na Constituição é que ninguém pode ser discriminado em razão de cor, aparência, sexo, crença e etc. e quanto a isso nem é preciso trazer aqui a Lei.

Teu post é só pose e narrativa, cheio de arrogância e autoritarismo, típico de esquerdista.

A sorte é que já estamos carecas de saber como agem.
eu votei no Amoedo amigão. quando ele for de esquerda me avisa
se voce tiver o mínimo de interesse vai pesquisar a respeito do que falei, se nao tem nem interesse em pesquisar, nao vou ser eu linkando um artigo que vai mudar sua opinião
 

Darth_Tyranus

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eu votei no Amoedo amigão. quando ele for de esquerda me avisa
se voce tiver o mínimo de interesse vai pesquisar a respeito do que falei, se nao tem nem interesse em pesquisar, nao vou ser eu linkando um artigo que vai mudar sua opinião
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The Kong

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eu votei no Amoedo amigão. quando ele for de esquerda me avisa
se voce tiver o mínimo de interesse vai pesquisar a respeito do que falei, se nao tem nem interesse em pesquisar, nao vou ser eu linkando um artigo que vai mudar sua opinião

Respeito mais um eleitor do Haddad que do Amoeba
 

Genezy!

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Ja já quando um negro matar um branco o STF vai absolver o assassino usando essa patifaria de "reparação histórica"... vai vendo...
Cara, isso já aconteceu faz anos no caso OJ Simpson. Era um caso de excesso de provas. Uma das juradas até fez a saudação dos panteras negras pra ele, dentre outras bizarrices.
 

constatine

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DEFENSORIA QUER QUE MAGAZINE LUIZA PAGUE R$ 10 MILHÕES DE MULTA POR TRAINEE PARA NEGROS
Ação afirma que programa de varejista exclui grupos sociais e que empresa poderia promover medidas 'libertadoras'
06/10/2020

Luiza Helena Trajano, dona do Magazine Luiza Foto: Jorge William / Agência O Globo


A Defensoria Pública da União entrou com uma ação pública contra a Magazine Luiza por conta do programa de trainees criado pela varejista exclusivo para negros.

O órgão quer a empresa pague R$ 10 milhões por danos morais coletivos.

A Defensoria argumenta ser grave a adoção de programas que excluam grupos sociais por conta da cor e que a proposta é um "atropelo dos direitos sociais dos demais trabalhadores".

Também afirma que a empresa poderia promover "medidas mais eficazes e libertadoras".

"A reclamada sempre contratou negros em seus programas de trainee, algo plenamente comum. Portanto, nada justifica que pretenda, agora, que seu programa seja exclusivo para determinada raça/cor", afirmou a Defensoria.

O autor da ação é o defensor Jovino Bento Júnior — o defensor é branco.

O programa de trainees da Magazine Luiza foi anunciado em 18 de setembro



Essa é aquela parte onde os esquerdosojas precisam tomar uma difícil decisão. :klol
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GadoMuuuuu

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Ação afirma que programa de varejista exclui grupos sociais e que empresa poderia promover medidas 'libertadoras'
Quem com lacre lacra, com lacre será lacrado.

Que seja condenada, e que o valor suba exponencialmente mais até o fim do processo.

Quer brincar de racismo regressista de ultra-esquerda no mercado de trabalho, quer brincar?

Então tem de estudar tudo de interseccionalidade, e dividir bonitinho todas as vagas em suas determinadas proporções, e então ir na justiça justificar com estudo cientifico baseado em coleta estatística cada um dos números, submetendo cada um dos relatórios para arbitragem e crítica pública, respondendo cada uma das questões por fórum aberto, e passando todas as instâncias da Justiça, incluindo justificativa estruturada por extensivo estudo a razão não haver vagas para todos os 900 grupos diferentes de todas as permutações de interseccionalidade e qual foi o critério de exclusão.
 
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Metal God

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A petição da defensoria é bem fundamentada. Vai dar tela azul pra contestar.
 

JmB!

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DEFENSORIA QUER QUE MAGAZINE LUIZA PAGUE R$ 10 MILHÕES DE MULTA POR TRAINEE PARA NEGROS
Ação afirma que programa de varejista exclui grupos sociais e que empresa poderia promover medidas 'libertadoras'
06/10/2020

Luiza Helena Trajano, dona do Magazine Luiza Foto: Jorge William / Agência O Globo


A Defensoria Pública da União entrou com uma ação pública contra a Magazine Luiza por conta do programa de trainees criado pela varejista exclusivo para negros.

O órgão quer a empresa pague R$ 10 milhões por danos morais coletivos.

A Defensoria argumenta ser grave a adoção de programas que excluam grupos sociais por conta da cor e que a proposta é um "atropelo dos direitos sociais dos demais trabalhadores".

Também afirma que a empresa poderia promover "medidas mais eficazes e libertadoras".

"A reclamada sempre contratou negros em seus programas de trainee, algo plenamente comum. Portanto, nada justifica que pretenda, agora, que seu programa seja exclusivo para determinada raça/cor", afirmou a Defensoria.

O autor da ação é o defensor Jovino Bento Júnior — o defensor é branco.

O programa de trainees da Magazine Luiza foi anunciado em 18 de setembro



Essa é aquela parte onde os esquerdosojas precisam tomar uma difícil decisão. :klol
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Branca.


T+
 

danitokaawa

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Eu acho que na medida que uma população deixe se ser minoria, as regras deveriam ser revistas.
 

constatine

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"Segundo o levantamento, 55,8% da população em 2018 se declarou preta ou parda (a soma das duas raças resulta nos negros)." :kkk


E falando em como o pardo é massa de manobra eu me deparei com essa matéria do fim do ano passado.
 

Cuneglas

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O que dá pra enxergamos é o que o próprio presidente da empresa disse, uma década de programas de trainees e quase nenhum negro entrando por lá.

Talvez seja porque negros sao minoria no pais (7%)?

@Topic
A dona lá conseguiu o que queria, apareceu no Roda VIva e ganhou uma put* publicidade gratuita com esse racismo dela.
 

Pingu77

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Estado contestando um critério de uma empresa. Parabéns.

Uma visão liberal sobre o processo seletivo da Magalu

A decisão da Magazine Luiza de abrir um processo seletivo para trainee selecionando exclusivamente candidatos negros gerou bastante polêmica. Políticos importantes identificados com o liberalismo não demoraram para criticar a decisão da empresa. A partir de princípios liberais, defendo que medidas como a que foi tomada pela Magalu devem ser aplaudidas. Analisemos a polêmica recente para que possamos construir o argumento.

Ligado ao Movimento Brasil Livre, o vereador Fernando Holiday (DEM/SP) prometeu acionar o Ministério Público para barrar o processo, que seria contrário ao princípio constitucional que veda a discriminação por motivo de raça ou etnia. Esse entendimento costuma vir acompanhado de uma tese alimentada por Olavo de Carvalho: políticas afirmativas, baseadas no conceito de discriminação positiva — que visam criar meios de incluir grupos historicamente excluídos —, seriam, na verdade, partes de um plano mais amplo de “engenharia social” cujo objetivo seria provocar a divisão da sociedade em raças, numa espécie de luta de classes atualizada segundo os preceitos do “marxismo cultural”.

Nesses tempos estranhos, é preciso separar os alhos dos bugalhos. Antes de mais nada, divergir não é sinônimo de racismo. Quem pensa diferente não tem problema de caráter. O debate sobre os meios não significa necessariamente uma divergência de propósitos. Além disso, é legítimo ter uma dose de ceticismo sobre possíveis consequências indesejáveis no uso de critérios raciais — apesar dessa ponderação ficar bastante enfraquecida pelos bons resultados empíricos atingidos até aqui pelas política de cotas raciais nas universidades. Já a narrativa do “marxismo cultural” é uma espécie de caçada reacionária e paranoica aos comunistas escondidos debaixo da cama.

Com o perdão da redundância, uma análise liberal precisa ter como foco a liberdade. Na primeira camada desse debate, a resposta fácil é sobre liberdade de associação e iniciativa. Empresas devem ser livres para contratar de acordo com seus próprios critérios. A ideia de centralizar em algum ente o poder de julgar o que seriam critérios legítimos ou ilegítimos pressupõe um monopólio da razão que, ao fim, é inconciliável com os preceitos do pluralismo liberal.

Ao mesmo tempo, o debate sobre a legitimidade dos critérios e valores adotados nas diversas decisões privadas também é importante e deve ocorrer de forma livre, através da sociedade. Não porque a sociedade tenha uma palavra final sobre a Verdade, mas porque essa abertura ao debate permite a todos nós aperfeiçoar nossas ideias e valores.

Quando desejam testar os limites da liberdade de associação, libertários costumam mencionar o caso do confeiteiro religioso que reivindica o direito de se negar a vender seu bolo para uma festa que contrarie seus princípios religiosos, como um casamento gay. Libertários celebram o direito do confeiteiro de negar o cliente como uma combinação entre a liberdade religiosa e de associação. Já uma resposta liberal reconhece o direito do confeiteiro de não ser obrigado, mas busca convencê-lo a fazer o bolo.

Confesso que não sou capaz de conceber um argumento plausível que reconheça o direito do confeiteiro mas, ao mesmo tempo, recuse o direito da Magalu. É difícil entender quem não vê homofobia em um caso, mas vê racismo no outro.

E com isso chegamos à segunda camada do debate. Por que o confeiteiro devia ser convencido a mudar, mas a Magalu aplaudida? Porque o liberalismo deseja uma sociedade onde todo indivíduo seja livre para desenvolver sua potencialidade humana. Para isso, é preciso diminuir as barreiras sociais no caminho. E o mercado, claro, é uma ferramenta essencial nesse processo.

Uma das belezas de uma sociedade baseada na economia de mercado é a capacidade de criar cooperação entre pessoas diferentes, que às vezes não se conhecem e eventualmente até poderiam se odiar, mas que conseguem atuar juntas na construção de valor mediadas pelo processo impessoal de mercado. Nos tornamos melhores assim. Quando nos permitimos entender as diferenças do outro e, mesmo assim, cooperar, multiplicamos as possibilidades no mundo, ficamos mais ricos e mais livres. Porque focamos a nossa energia não no desejo de moldar o outro totalmente de acordo com as nossas crenças individuais, mas na capacidade criadora que somos capazes de exercer juntos.

Eu desejo viver em um mundo onde o confeiteiro religioso possa ser convencido disso através do diálogo. Afinal, ele também precisa usufruir, como consumidor, de serviços e produtos criados por pessoas de outras crenças e costumes inadequados para a sua religião.

Mas será que, seguindo essa lógica, as empresas não deveriam focar exclusivamente em sua capacidade produtiva e, portanto, não se importar com um critério racial no seu processo seletivo? Bem, é claro que empresas precisam ser capazes de gerar riqueza, mas elas também devem ter valores que orientem a sua organização interna e seu relacionamento com a comunidade. Nesse contexto, diversidade e pluralidade são valores fundamentais aos olhos de qualquer liberal. Em complemento, também há evidências de que a diversidade étnica e social em postos de comando de grandes empresas são um fator de ganho de eficiência. Diferentes perspectivas ajudam a aperfeiçoar a tomada de decisões e aumentam a lucratividade.

Bom, mas sendo assim, a Magalu não deveria fazer um processo diverso, com todas as raças, no lugar de optar por selecionar exclusivamente negros? No mundo ideal, sim. Mas essa é a pergunta em que precisamos sair da teoria para aplicar nossos valores em contato com o mundo real. Como dizia Milton Friedman, “políticas públicas devem ser avaliadas não por suas intenções, mas por seus resultados”. Se processos seletivos amplos tem gerado como resultado prático uma exclusão racial em postos de qualificação, há um problema racial em algum lugar no meio do caminho.

Será que processos exclusivos para negros são a melhor forma de resolver o problema? Eu sinceramente não sei. Desconfio que ninguém realmente saiba. Mas todos nós sabemos que o problema existe e que precisamos tentar resolvê-lo. Fechar os olhos não muda a realidade.

A dificuldade desse debate no Brasil vem do fato de que nossa exclusão racial não é resultado de discriminações explícitas no presente, mas de processos históricos complexos de uma sociedade construída por mais de 3 séculos de escravidão. Diferente da tese olavista do marxismo cultural, a sociedade dividida em raças não é criada pelo esforço de inclusão de agora: ela já existe, como resultado histórico de séculos de exclusão.

Nesse contexto, a tentativa explícita de incluir acaba trazendo um desconforto porque a culpa da exclusão racial não está nessa geração, mas isso não nos exime da responsabilidade. Precisamos encarar que a nossa sociedade tem barreiras sócio-raciais para o desenvolvimento dos indivíduos.

Assim como o amor pela autonomia individual nos leva a lutar para limitar as injustiças do Estado que atacam as nossas liberdades, este mesmo amor precisa nos fazer lutar contra as barreiras sócio-raciais injustas que perduram no nosso país. Não existe uma resposta fácil ou pronta para esse problema complexo. Só testando, inovando, errando e aperfeiçoando é que sairemos do lugar. Por isso mesmo, para além de uma cobrança conformista para que o Estado resolva o problema — uma demanda tão comum neste país repleto de vícios estatistas, que nós, liberais, tanto criticamos na esquerda — precisamos ampliar a diversidade de soluções apresentadas pelo mercado. É justamente o que faz a Magalu com seu processo seletivo. Por isso mesmo, medidas dessa natureza, com o propósito de eliminar barreiras para o desenvolvimento individual e a ascensão social de pessoas oriundas de populações historicamente excluídas devem ser aplaudidas, defendidas e aperfeiçoadas por aqueles que defendem uma sociedade aberta, plural e livre.

Fonte: https://estadodaarte.estadao.com.br/visa-liberal-magalu-mano-ferreira/

c

c
 

Caco Antibes

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Estado contestando um critério de uma empresa. Parabéns.



c

O que confeiteiro fez não deixa de ser homofobia. O problema é dizer que alguns critérios arbitrários são crimes e outros não.

Nesse sentido, o que a magalu fez é racismo e ponto, vem da própria definição da palavra. Agora tem que decidir: ou você permite a torto e direito ou proíbe os dois.

E sinceramente, imitar um racista para consertar o desigual me parece a pior das soluções. O que os outros candidatos do programa de trainee tem haver com as bostas que a humanidade fez durante esses dois milênios? No final das contas, é um conserto artificial, pois é um potencial para gerar mais discórdia longo prazo a medida que essas ações se tornem mais comuns.
 

yage

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Estado não deveria se meter, ela contrata quem ela quiser. Agora resta ao consumidor mandar seu recado e abrir mão de comprar em uma rede racista.
 

GameT

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Talvez seja porque negros sao minoria no pais (7%)?

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A dona lá conseguiu o que queria, apareceu no Roda VIva e ganhou uma put* publicidade gratuita com esse racismo dela.

São pretos e pardos nesse caso, isso dá quase 40% pelo que achei no google, e no magalu tá mais de 50%
 
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