Não dê muita trela/ouvidos e conversa fiada para a "leite-com-perice-com-'ovomaltino'" dos mal-regulados hipsters por aí afora (verdadeiros pirados na batatinha), e eventuais espíritos-de-porco que advogam contra
Ocarina Of Time, e pró-
Majora's Mask (já houve até quem chegasse a pronunciar sandices como que o último "come" o primeiro "com farinha"!).
A ironia é que
MM só adquiriu o significado que tem hoje como o "lado negro da lua branca (que é
OOT)". Isto é, sendo a "ovelha negra da família", ou o "lado negro da força", mas que "faz sucesso" sobre a (ao menos até então) linearidade temática do universo
Zelda. Jogue
OOT primeiro e
Wind Waker depois e seja feliz.
Eu, pelo menos por enquanto, passaria batido por
MM,
Twilight Princess e, principalmente,
Skyward Sword, que eu considero o
Zelda 3D para console com a qualidade mais oscilante de toda a série - o elemento de "exploração" deste último, por exemplo, mais parece ter sido feito nas coxas (embora os seus muitos anos em produção), tão relapso foi o trabalho feito.
Ocarina Of Time, apesar de já ter os seus 16 anos de história, permanece sendo quase tão viciante e absorvente hoje quanto já foi um dia em fins (e confins) de 1998, ano este em que finalmente foi lançado (e depois de muita antecipação!). Faça a si este favor imenso e aprecie (com muito pouca moderação) esta verdadeira safra única na história dos videogames!