virtuosemusic
Habitué da casa
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O da minha cidade continua com o mesmo dono, porém agora é bar normal, sem fliperamas
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O meu continua no mesmo lugar. O v**** gordo do Fernando continua no mesmo lugar.ate hoje com o mesmo pessoal e equipamentos só que atualizados. Me pergunto até hoje como ele mantém aquela porra até hoje. Dizem que ele e hacker.
Enviado de meu P10 Lite usando Tapatalk
Drogas não é pq se fosse já teriam batido lá. Ele já trabalha com isto a mais de 27 anos. Dizem que ele e hacker pq só tem máquina pica. Acredito que hj deve estar mineirando.Talvez seja só fachada para outros negócios escusos eh eh.
Aqui mais ou menos perto de casa tem um "borracheiro" que remenda pneus e anda de Corolla do ano. E não, a "borracharia" dele não tem movimento nenhum. Todo mundo da região sabe que lá é uma boca de fumo, e isso desde sempre.
Me lembrei de outro fliperama que frequentei quando criança.
Ele ficava na Rua 4 da Av.Goiás, centro de Goiânia.
Eu joguei fliperama basicamente em 6 cidades. Mar del Plata e Buenos Aires na Argentina, Foz Do Iguazu e Rio de Janeiro no Brasil, Montevideu no Uruguai e Ciudad del Este no Paraguay que e onde eu moro. Como estou a uns 25 anos nesta regiao nao sei como estarao todas so pude conferir os locais de Foz e Buenos aires (que viajei em 2014). Em Foz viraram qualquer coisa, um Sebo , uma lanchonete mas nada dura e tudo vai mudando.Um sábado desses estava no centro de Curitiba com a minha irmã e comecei algo que estava com vontade faz tempo, sei que poderia ir na internet e buscar estes registros com qualidade de capturas muito melhores, mas a emoção não seria a mesma, seria como jogar no emulador, portanto neste tópico quero compartilhar alguns dos registros que já fiz e se possível gostaria que vocês compartilhassem também para termos uma ideia.
Se tiver alguém aqui da cidade talvez se recorde de algum ou de todos os lugares, ainda falta registrar onde ficavam as duas Streets Arcades, a outra Sports Arcade do Shopping Mueller, entre tantos outros que sequer recordo o nome, mas de todos ainda lembro a localização, é claro, e em cada um deles são muitas histórias para contar.
Frequentei pra valer de 1993 até 1999, então esporadicamente até 2002 quando parei definitivamente, mas nesta altura muitas já haviam fechado as portas em definitivo.
Saudos Sports Arcade, sem dúvida a franquia mais famosa do ramo, tem outras bem famosas que não vou comentar agora mas o propósito delas era diferente, para quem pensar em Big Bowling ou Playland.
Aqui ficava a Play Up, que reunia os maiores viciados da cidade, e ficava exatamente em frente da Sports Arcade, quer dizer, a Sports Arcade ficou em frente dela, a Play Up chegou bem antes no território. Agora eles possuem uma loja no Shopping Jardim das Américas pelo que pesquisei na internet, mas ainda não fui lá para conferir.
Aqui era a Fliper Chic, a única que deixava claro a entrada proibida para menores de 18 anos, claro, todas as outras colocavam um aviso em letras pequenas na tabela de preços, mas estes deixavam um cartaz ao lado da porta, o que não impedia a entrada de qualquer forma.
O interessante é que eles mantiveram máquinas clássicas e foram uma das primeiras a fechar, ainda assim deu tempo de jogar o primeiro Mortal Kombat, Bonanza Bros. e PanicGals.
Tirei a foto dessa forma por estar em dúvida qual das duas era a entrada, acho qe é da esquerda as máquina ficavam todas na sobreloja.
A famosa Disneyland, uma das que mais durou mas hoje é um Burger King, eu preferia infinitamente o fliperama, até porque Burger King é o que não falta na cidade, infelizmente (poderiam ser outras coisas).
Era a preferida dos maloqueiros, o que me obrigava a ir para a Sports Arcade nos fins de semana, o que eu não achava nem um pouco ruim, até pelas promoções que eles faziam, mas a Disney ficava perto do serviço dos meus pais e 0,50 era sempre um valor acessível, e era para onde corria quando acabavam as aulas normalmente.
E por fim mas não menos importante, um fliperama que não tinha nome, teve muitas máquinas e não durou muito tempo, virou uma verduraria, um sindicato e agora é uma agência da Caixa.
A distância desse para todas as outras era de 4 quadras no máximo, portanto fica claro que mostrei apenas uma fração de tudo, isso que me esqueci de registrar outros dois que ficavam pelo caminho, numa delas foi onde joguei minha primeira ficha do Street Fighter 2 e o briga de rua dos Simpsons, mas fica para a próxima.
Tambem sou de campinas, lembro de uma de esquina da barao de jaguara com ferreira penteado, e uma maior que tinha se nao me engano tambem na barao de jaguara, perto da padaria orly. Além disso tinha no shopping iguatemi, onde hoje ficam os cinemasem Campinas os mais famosos viraram lojas de 1,99 e uma loja de oftalmologia (que já foi várias coisas em curtos espaços de tempo).
eu trabalho no centro e visualizo esses lugares sempre, e sempre bate uma saudade...
Tambem sou de campinas, lembro de uma de esquina da barao de jaguara com ferreira penteado, e uma maior que tinha se nao me engano tambem na barao de jaguara, perto da padaria orly. Além disso tinha no shopping iguatemi, onde hoje ficam os cinemas
Oxe, nunca jogou nos fliperamas da rua do Coqueiro da Piedade? Só ali, nos anos 90, tinha três. Um virou loja de produtos de cabeleleiro, e os outros dois, farmácias. Joguei muito KOF 97, 98, 99, Tekken 3, Tekken Tag Tournament, MK2, MK3 e outros clássicos.Ecos de um passado distante.
O único lugar que tinha máquinas de arcade aqui em Salvador (que eu sabia) era na rua ao lado do Shopping Piedade. Desde que fecharam em meados dos anos 2000, o local virou bar, papelaria loja de roupas. Agora eu nem se mais o que foi feito do local, pois tem alguns anos que não vou por aquelas bandas.
Nunca pude jogar lá já que a "fauna" era um tanto incomum e eu tinha medo de ser assaltado ou coisa pior. Só ficava na vontade de experimentar ao menos os jogos de tiro.
B-Mark, meu nome é Renato Morais Balbino sou o filho do dono do antigo fliperama Moby Dick Sanduicheira e Games (Carlos Alberto Balbino de Araújo), na verdade você cometeu um equívoco, meu pai tinha locado as máquinas para uma sanduicheira, onde hoje é a Saga France, chamada Super San. Mas dai o Natus Frutas, um verdurão que coexistia naquele local pediu o ponto do Super San, que teve que fechar as portas. Meu pai então decidiu construir a própria loja num espaço que hoje funciona a Jaguar e Ranger Rover, em frente ao Super San, mas que na época era um lava-jato. O faturamento no Super San girava em torno de 10 a 12 mil reais mensal naquela época, valor muito expressivo, foi por isso que ele teve a coragem de construir o Moby Dick naquele ponto da Av. Mutirão. Deu muito certo, o faturamento no Moby Dick, de acordo com meu pai era o equivalente ao valor de uma S-10. Meu pai também montou um Kart no Buriti Shopping naquele mesmo período. As coisas iam muito bem, até que o dólar disparou no final dos anos 90 e inicio dos anos 2000, e o amigo do meu pai que trazia as máquinas para o Brasil parou de importar. Infelizmente como muitos citaram aqui a ascensão dos vídeo games (playstation, etc), entre outros fatores, foram determinantes para o meu pai fechar as portas. O que posso dizer que você que nunca jogou no Moby Dick perdeu e muito rsrs, lá tinha 8 Indy 500 e 4 Sega Super GT (arcade de corridas), além de vários pimballs, máquinas de taito, disco voador (disquinho) e também o sanduíche que era muito bom kk. Esse período foi memorável, e jamais iriei esquecer. Depois que meu pai fechou as portas, muitos fliperamas menores tiveram o mesmo caminho, pois em Goiânia o meu pai era meio que o líder do segmento, pois sempre trazia as novidades para a cidade. Tenho várias fotos do local. Qualquer dia eu publico aqui.Pelos comentários do pessoal percebi que a maioria dos fliperamas fecharam por problemas financeiros ou até mesmo devido a ascensão dos Playstation 1 e 2 que tinham ports de jogos árcades mais fiéis dos que os que foram vistos nas eras dos 8 e 16 bits, desbloqueio fácil e jogo pirata a granel.
Mas os fliperamas que funcionaram perto do colégio onde estudei acabaram fechando bem antes porque acabaram infringindo uma lei que proibia abertura de casas de jogos próximas a instituições de ensino.
Gostaria de saber se mais alguém sabe de algum caso de fliperama que foi fechado pelo Juizado porque as dificuldades financeiras e a era do Playstation não podem ser as únicas razões para isso.
Hoje encontrei mais um local onde funcionou um fliperama antigo.
Moby Dick (Concessionária Citroen)
O Moby Dick era uma sanduicheira e fliperama e funcionava ao lado de um Colégio chamado Acadêmico onde meus primos cursaram o ensino médio em 1996.
Eu nunca fui lá meus primos sempre iam lá depois das aulas e um dos meus primos disse que foi lá que ele jogou o Street Fighter Alpha 1 pela primeira vez e ele na época ficou surpreso com a inclusão do Guy do Final Fight na relação de lutadores.
No ano seguinte eles se mudaram para um lugar maior que fica em frente ao mesmo colégio e funcionou até 2000 quando fechou suas portas.
E o lugar onde ele funcionou pela primeira vez foi demolido e construíram no lugar uma concessionária do Citroen.
Obrigado pelo esclarecimento. Como disse antes nunca fui ao Moby Dick porque eu andava pouco nas redondezas onde ele ficava e so sabia dele atraves dos meus primos que estudavam no Colegio Academico que ficava perto do estabelecimento.B-Mark, meu nome é Renato Morais Balbino sou o filho do dono do antigo fliperama Moby Dick Sanduicheira e Games (Carlos Alberto Balbino de Araújo), na verdade você cometeu um equívoco, meu pai tinha locado as máquinas para uma sanduicheira, onde hoje é a Saga France, chamada Super San. Mas dai o Natus Frutas, um verdurão que coexistia naquele local pediu o ponto do Super San, que teve que fechar as portas. Meu pai então decidiu construir a própria loja num espaço que hoje funciona a Jaguar e Ranger Rover, em frente ao Super San, mas que na época era um lava-jato. O faturamento no Super San girava em torno de 10 a 12 mil reais mensal naquela época, valor muito expressivo, foi por isso que ele teve a coragem de construir o Moby Dick naquele ponto da Av. Mutirão. Deu muito certo, o faturamento no Moby Dick, de acordo com meu pai era o equivalente ao valor de uma S-10. Meu pai também montou um Kart no Buriti Shopping naquele mesmo período. As coisas iam muito bem, até que o dólar disparou no final dos anos 90 e inicio dos anos 2000, e o amigo do meu pai que trazia as máquinas para o Brasil parou de importar. Infelizmente como muitos citaram aqui a ascensão dos vídeo games (playstation, etc), entre outros fatores, foram determinantes para o meu pai fechar as portas. O que posso dizer que você que nunca jogou no Moby Dick perdeu e muito rsrs, lá tinha 8 Indy 500 e 4 Sega Super GT (arcade de corridas), além de vários pimballs, máquinas de taito, disco voador (disquinho) e também o sanduíche que era muito bom kk. Esse período foi memorável, e jamais iriei esquecer. Depois que meu pai fechou as portas, muitos fliperamas menores tiveram o mesmo caminho, pois em Goiânia o meu pai era meio que o líder do segmento, pois sempre trazia as novidades para a cidade. Tenho várias fotos do local. Qualquer dia eu publico aqui.
Achei seu post digitando o nome da loja no google rsrs, na verdade meu pai já havia me falado que tinha encontrado um tempo atrás. Resolvi me cadastrar no grupo para poder relembrar e acrescentar alguns dados.Obrigado pelo esclarecimento. Como disse antes nunca fui ao Moby Dick porque eu andava pouco nas redondezas onde ele ficava e so sabia dele atraves dos meus primos que estudavam no Colegio Academico que ficava perto do estabelecimento.
Gostaria de saber como vc encontrou este forum e minha postagem sobre o estabelecimento de seu pai.
E as fotos antigas do Moby Dick sao bem vindas por aqui para preservar a historia do negocio.
Eu frequentava a Playland do Flamboyant e entre 1993-1995 sempre chegavam novidades como o Arcade do Spider Man com suporte para 4 jogadores e o Terminator 2 que usava sub metralhadoras porem em 1996 decaiu e me lembro que nas ultimas vezes que fui la vi alguns hacks de KOF 2002 e SNK vs Capcom Chaos.Achei seu post digitando o nome da loja no google rsrs, na verdade meu pai já havia me falado que tinha encontrado um tempo atrás. Resolvi me cadastrar no grupo para poder relembrar e acrescentar alguns dados.
Sim eu entendi que você não frequentou o local. Uma pena viu, acredito que em Goiânia não existiu um fliperama tão completo. Talvez no flamboyant, porém lá tinha máquinas muito ultrapassadas. Meu pai ia a São Paulo várias vezes ao ano para olhar as novidades que chegavam do exterior.
Com relação às fotos, eu faço questão de buscar na casa dos meus pais e assim que possível irei postar aqui.
Quem viveu nessa época e gostava de fliperama o Moby Dick era o local ideal para se divertir.
Bons tempos...
Uma dúvida que tenho: qual costuma ser o destino final dos arcades? Espero que a resposta nao seja que a maioria vire entulho.B-Mark, meu nome é Renato Morais Balbino sou o filho do dono do antigo fliperama Moby Dick Sanduicheira e Games (Carlos Alberto Balbino de Araújo), na verdade você cometeu um equívoco, meu pai tinha locado as máquinas para uma sanduicheira, onde hoje é a Saga France, chamada Super San. Mas dai o Natus Frutas, um verdurão que coexistia naquele local pediu o ponto do Super San, que teve que fechar as portas. Meu pai então decidiu construir a própria loja num espaço que hoje funciona a Jaguar e Ranger Rover, em frente ao Super San, mas que na época era um lava-jato. O faturamento no Super San girava em torno de 10 a 12 mil reais mensal naquela época, valor muito expressivo, foi por isso que ele teve a coragem de construir o Moby Dick naquele ponto da Av. Mutirão. Deu muito certo, o faturamento no Moby Dick, de acordo com meu pai era o equivalente ao valor de uma S-10. Meu pai também montou um Kart no Buriti Shopping naquele mesmo período. As coisas iam muito bem, até que o dólar disparou no final dos anos 90 e inicio dos anos 2000, e o amigo do meu pai que trazia as máquinas para o Brasil parou de importar. Infelizmente como muitos citaram aqui a ascensão dos vídeo games (playstation, etc), entre outros fatores, foram determinantes para o meu pai fechar as portas. O que posso dizer que você que nunca jogou no Moby Dick perdeu e muito rsrs, lá tinha 8 Indy 500 e 4 Sega Super GT (arcade de corridas), além de vários pimballs, máquinas de taito, disco voador (disquinho) e também o sanduíche que era muito bom kk. Esse período foi memorável, e jamais iriei esquecer. Depois que meu pai fechou as portas, muitos fliperamas menores tiveram o mesmo caminho, pois em Goiânia o meu pai era meio que o líder do segmento, pois sempre trazia as novidades para a cidade. Tenho várias fotos do local. Qualquer dia eu publico aqui.
No caso do meu pai, ele vendeu a maior parte para o amigo dele que tinha uma loja no Family Center. Mas acredito que tem muitos arcades até hoje em plena atividade, tanto em shoppings, como em empresas de festas infantis e até mesmo em várias residências.Uma dúvida que tenho: qual costuma ser o destino final dos arcades? Espero que a resposta nao seja que a maioria vire entulho.
Eu frequentava a Playland do Flamboyant e entre 1993-1995 sempre chegavam novidades como o Arcade do Spider Man com suporte para 4 jogadores e o Terminator 2 que usava sub metralhadoras porem em 1996 decaiu e me lembro que nas ultimas vezes que fui la vi alguns hacks de KOF 2002 e SNK vs Capcom Chaos.
Em 22 anos de fórum essa história (a de aparecer aqui no fórum o filho do dono de um arcade querido de um user) é uma das mais fodas que já rolaram por aqui.B-Mark, meu nome é Renato Morais Balbino sou o filho do dono do antigo fliperama Moby Dick Sanduicheira e Games (Carlos Alberto Balbino de Araújo), na verdade você cometeu um equívoco, meu pai tinha locado as máquinas para uma sanduicheira, onde hoje é a Saga France, chamada Super San. Mas dai o Natus Frutas, um verdurão que coexistia naquele local pediu o ponto do Super San, que teve que fechar as portas. Meu pai então decidiu construir a própria loja num espaço que hoje funciona a Jaguar e Ranger Rover, em frente ao Super San, mas que na época era um lava-jato. O faturamento no Super San girava em torno de 10 a 12 mil reais mensal naquela época, valor muito expressivo, foi por isso que ele teve a coragem de construir o Moby Dick naquele ponto da Av. Mutirão. Deu muito certo, o faturamento no Moby Dick, de acordo com meu pai era o equivalente ao valor de uma S-10. Meu pai também montou um Kart no Buriti Shopping naquele mesmo período. As coisas iam muito bem, até que o dólar disparou no final dos anos 90 e inicio dos anos 2000, e o amigo do meu pai que trazia as máquinas para o Brasil parou de importar. Infelizmente como muitos citaram aqui a ascensão dos vídeo games (playstation, etc), entre outros fatores, foram determinantes para o meu pai fechar as portas. O que posso dizer que você que nunca jogou no Moby Dick perdeu e muito rsrs, lá tinha 8 Indy 500 e 4 Sega Super GT (arcade de corridas), além de vários pimballs, máquinas de taito, disco voador (disquinho) e também o sanduíche que era muito bom kk. Esse período foi memorável, e jamais iriei esquecer. Depois que meu pai fechou as portas, muitos fliperamas menores tiveram o mesmo caminho, pois em Goiânia o meu pai era meio que o líder do segmento, pois sempre trazia as novidades para a cidade. Tenho várias fotos do local. Qualquer dia eu publico aqui.
Fico feliz por acrescentar na história dos árcades e fliperamas. A minha história de vida está muito ligada aos jogos. Cresci jogando nas máquinas do meu pai. Me sinto um privilegiado por ter vivenciado nesse mundo dos vídeo games. E só de compartilhar já me deixa extremamente feliz, pois muitos aqui guardam boas recordações e se importam tanto quanto eu. Como gostaria de voltar ao tempo para poder viver tudo que vivi. Foram os melhores anos da minha vida sem dúvida alguma.Em 22 anos de fórum essa história (a de aparecer aqui no fórum o filho do dono de um arcade querido de um user) é uma das mais fodas que já rolaram por aqui.
Como comentei nesse tópico:
[anos 90] Arcadeiros X Locadoristas: a batalha final
ARCADES x LOCADORAS: A BATALHA FINAL Sempre fui "caçador de locadoras", desde os 9 anos de idade escapava com um amigo por um buraco da cerca no condomínio que eu morava. Depois me mudei da ZS de POA pra ZN e uma das primeiras coisas que fiz foi catar locadora, hábito que eu também cultivava...forum.outerspace.com.br
Eu sempre fui muito mais de locadora do que de arcade. Seria um sonho aparecer do nada o filho do dono da locadora que mais gostava, queria muito saber que fim deu e todo o resto da história.
Por ser em uma galeria eu não sei o que virou, mas a galeria tá lá ainda, firme e forte:
Google Maps
Find local businesses, view maps and get driving directions in Google Maps.www.google.com.br
Lembro de 03 lojas do Streets Arcades, uma na André de Barros (Esssa acho que por um tempo foi auto escola Belo), outra na João Negrão bem em frente ao terminal do Guadalupe, e outra atrás da Galeria Pinheiro Lima na Rua Prefeito João Moreira Garcez (Acho que virou uma franquia da Pão de Queijo). Ouvi dizer que eram 04 lojas, e a quarta localizada no bairro Portão, no entanto nunca soube se realmente existiu. Eu ainda tenho uma ficha do Streets Arcades guardada, e essa foi de uma promoção onde o jogador deveria quebrar o recorde da Street Fighter Ex. Meu colega fez esse feito, e eu ganhei uma das fichas que vinha na premiação. O Fliper Chic, ao meu ver era o mais perigoso de todos, e também tive a infelicidade de ser assaltado no famoso segundo piso. Já na Disney o próprio comerciante das fichas, sempre pedia para que eu não fosse muito para o fundo do fliperama, e que também não vacilasse ao utilizar o banheiro, pois corria risco de ser assaltado, mas o fliperama era ótimo. O fliperama que virou Hortifruti, se não me engano era de cor verde e cheguei a frequentar para aperfeiçoar meu nível de Marvel vs Street Fighter, pois ali rolava uns contras nivelados com minhas habilidades na época. Sport's Arcade era muito legal, e trazia o "inovador" crédito através de um cartão, e lembro também que tinha alguns produtos onde você podia comprar no caixa. No entanto Sport's era meio salgado cobrando o crédito a 1REAL, tendo sua maior vantagem no lançamento dos jogos. Lembro que bombou quando lançou Marvel vs Capcom, Street Fighter Ex2 e Street Zero 3. Por fim, a famosa Play Up que você citou como "covil" dos bons jogadores era a mais movimentada, por ser a mais competitiva e também por ter todos os lançamentos de Fighting games na época. E também me recordo que existia um Arcade chamado "Thunder", que tinha umas máquinas personalizadas com a logo deles, e tinha várias máquinas que a fichava era por tempo. Se não me engano hoje existe uma Lojas França no local, mas não lembro se é bem aquele local. Ahh não esquecendo que ao lado do Shopping Monif Tacla tinha um fliper com bastante máquinas.Um sábado desses estava no centro de Curitiba com a minha irmã e comecei algo que estava com vontade faz tempo, sei que poderia ir na internet e buscar estes registros com qualidade de capturas muito melhores, mas a emoção não seria a mesma, seria como jogar no emulador, portanto neste tópico quero compartilhar alguns dos registros que já fiz e se possível gostaria que vocês compartilhassem também para termos uma ideia.
Se tiver alguém aqui da cidade talvez se recorde de algum ou de todos os lugares, ainda falta registrar onde ficavam as duas Streets Arcades, a outra Sports Arcade do Shopping Mueller, entre tantos outros que sequer recordo o nome, mas de todos ainda lembro a localização, é claro, e em cada um deles são muitas histórias para contar.
Frequentei pra valer de 1993 até 1999, então esporadicamente até 2002 quando parei definitivamente, mas nesta altura muitas já haviam fechado as portas em definitivo.
Saudos Sports Arcade, sem dúvida a franquia mais famosa do ramo, tem outras bem famosas que não vou comentar agora mas o propósito delas era diferente, para quem pensar em Big Bowling ou Playland.
Aqui ficava a Play Up, que reunia os maiores viciados da cidade, e ficava exatamente em frente da Sports Arcade, quer dizer, a Sports Arcade ficou em frente dela, a Play Up chegou bem antes no território. Agora eles possuem uma loja no Shopping Jardim das Américas pelo que pesquisei na internet, mas ainda não fui lá para conferir.
Aqui era a Fliper Chic, a única que deixava claro a entrada proibida para menores de 18 anos, claro, todas as outras colocavam um aviso em letras pequenas na tabela de preços, mas estes deixavam um cartaz ao lado da porta, o que não impedia a entrada de qualquer forma.
O interessante é que eles mantiveram máquinas clássicas e foram uma das primeiras a fechar, ainda assim deu tempo de jogar o primeiro Mortal Kombat, Bonanza Bros. e PanicGals.
Tirei a foto dessa forma por estar em dúvida qual das duas era a entrada, acho qe é da esquerda as máquina ficavam todas na sobreloja.
A famosa Disneyland, uma das que mais durou mas hoje é um Burger King, eu preferia infinitamente o fliperama, até porque Burger King é o que não falta na cidade, infelizmente (poderiam ser outras coisas).
Era a preferida dos maloqueiros, o que me obrigava a ir para a Sports Arcade nos fins de semana, o que eu não achava nem um pouco ruim, até pelas promoções que eles faziam, mas a Disney ficava perto do serviço dos meus pais e 0,50 era sempre um valor acessível, e era para onde corria quando acabavam as aulas normalmente.
E por fim mas não menos importante, um fliperama que não tinha nome, teve muitas máquinas e não durou muito tempo, virou uma verduraria, um sindicato e agora é uma agência da Caixa.
A distância desse para todas as outras era de 4 quadras no máximo, portanto fica claro que mostrei apenas uma fração de tudo, isso que me esqueci de registrar outros dois que ficavam pelo caminho, numa delas foi onde joguei minha primeira ficha do Street Fighter 2 e o briga de rua dos Simpsons, mas fica para a próxima.