O Andarilho
Ei mãe, 500 pontos!
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Amigos, todo mundo discute a polêmica dessas cotas pra vestibular ou concurso públicos, mas comigo estou passando pelo efeito colateral mais específico e que mexe com o motivacional, eis a história:
Tenho uma irmã PNE(Deficiente Física) ela ja está no terceiro emprego oriundo de concurso público. Hoje ela é do judiciário está muito bem. Ela concorre pela cota de deficiente que é, em regra, de 5% da quantidade de vagas totais. Entretanto, A concorrência dela é muito menor. Acontece que isso já ta me incomodando. Comecei os estudos desde 2012, tive um problema entre 2013 a 2014 e voltei em 2015 até agora e só consegui passar em um concurso de prefeitura(atual emprego) lixo com salario minimo. Já fiz concurso da Caixa Econômica, no primeiro fiquei desclassificado por causa da redação, na segunda prova fiquei fora do cadastro de reserva pela pontuação geral. Sendo que no primeiro concurso da caixa, a redação só eliminava e a minha pontuação garantia uma boa colocação na reserva. Ainda tem mais, ano passado fiz um concurso pra prof de info em uma prefeitura que paga muito bem e estava dentro do numero de vagas, ai veio a redação e me tirou de 23º pra 105º, 90% dos candidatos tiraram uma nota melhor do que a minha, era um tema que só quem tinha experiencia em sala de aula consegui se aprofundar. Agora em 2016 comecei a estudar e se voltar exclusivamente a concurso da área de tribunais e semelhantes.
Fiz o concurso do Ministério Público do RJ no inicio do ano e gastei muito em preparatórios e materiais, fiquei em 5 mil e porrada na classificação, concorrência absurda. Minha irmã que só deu uma olhada na apostila(gratuita) da parte específica do regimento do mp, fez pra analista e ficou em 18º na colocação. Estou estudando pro TRF2 de forma cética, estou desanimado mas já acostumado a estudar por rotina. Eu não viajo há quase 2 anos, sempre na mesma rotina...e vejo ela passeando. Não desejo o mal pra ela, mas eu to desabafando pq isso é uma porrada na cabeça que to levando já um tempo.
Tenho uma irmã PNE(Deficiente Física) ela ja está no terceiro emprego oriundo de concurso público. Hoje ela é do judiciário está muito bem. Ela concorre pela cota de deficiente que é, em regra, de 5% da quantidade de vagas totais. Entretanto, A concorrência dela é muito menor. Acontece que isso já ta me incomodando. Comecei os estudos desde 2012, tive um problema entre 2013 a 2014 e voltei em 2015 até agora e só consegui passar em um concurso de prefeitura(atual emprego) lixo com salario minimo. Já fiz concurso da Caixa Econômica, no primeiro fiquei desclassificado por causa da redação, na segunda prova fiquei fora do cadastro de reserva pela pontuação geral. Sendo que no primeiro concurso da caixa, a redação só eliminava e a minha pontuação garantia uma boa colocação na reserva. Ainda tem mais, ano passado fiz um concurso pra prof de info em uma prefeitura que paga muito bem e estava dentro do numero de vagas, ai veio a redação e me tirou de 23º pra 105º, 90% dos candidatos tiraram uma nota melhor do que a minha, era um tema que só quem tinha experiencia em sala de aula consegui se aprofundar. Agora em 2016 comecei a estudar e se voltar exclusivamente a concurso da área de tribunais e semelhantes.
Fiz o concurso do Ministério Público do RJ no inicio do ano e gastei muito em preparatórios e materiais, fiquei em 5 mil e porrada na classificação, concorrência absurda. Minha irmã que só deu uma olhada na apostila(gratuita) da parte específica do regimento do mp, fez pra analista e ficou em 18º na colocação. Estou estudando pro TRF2 de forma cética, estou desanimado mas já acostumado a estudar por rotina. Eu não viajo há quase 2 anos, sempre na mesma rotina...e vejo ela passeando. Não desejo o mal pra ela, mas eu to desabafando pq isso é uma porrada na cabeça que to levando já um tempo.