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O Grande Jogo Global (EUA x China x Rússia)

x-eteano

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Na época muitos especialistas apostaram que a Rússia ficaria mais forte - após o colapso da União Soviética - e caíram do cavalo, erraram miseravelmente, impressionante como a Rússia perdeu poder.

Que especialistas? Muitos?
 

leopss

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Seria muito melhor um país como a Índia adquirindo toda essa importância do que uma ditadura socialista de partido único como a China.

A china tinha que abandonar o sistema de partido unico e ter liberdade de imprensa. Enquanto a china era pequena dava para tolerar mas agora que ela cresceu e é a segunda economia do mundo tem que mudar o sistema politico gostem os chineses ou não.
 

Fracer

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China está ultrapassando todos os investidores na América Latina
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Gigantes tecnológicas da China estão investindo ativamente no mercado eletrônico da América Latina, passando a competir em pé de igualdade em um mercado outrora dominado pelos Estados Unidos.

O regime comunista da China segue fortalecendo laços político-econômicos com investimentos significantes em nações da América Latina.

Segundo a Comissão Econômica da ONU para a América Latina e o Caribe, de 2005 a 2016, a China investiu cerca de US$ 90 bilhões na região.

Ao mesmo tempo, em 2015, as autoridades chinesas anunciaram planos de dobrar as relações comerciais com a América Latina, de 250 a 500 bilhões de dólares até 2025.

Quase todas gigantes chinesas de tecnologia estão de olho no mercado latino-americano.

Por exemplo, Didi Chuxing comprou a empresa brasileira de táxis 99.

A TCL estabeleceu uma empresa comum com a Rádio Victoria, maior fabricante local de eletrônicos.

Até mesmo a Huiyin Blockchain Venture investiu no serviço argentino de pagamentos Ripio Bitcoin.

A empresa de motocicletas Mobike lançou seus serviços na Cidade do México e em Santiago.

https://renovamidia.com.br/china-esta-ultrapassando-todos-os-investidores-na-america-latina/
 
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China está ultrapassando todos os investidores na América Latina
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Gigantes tecnológicas da China estão investindo ativamente no mercado eletrônico da América Latina, passando a competir em pé de igualdade em um mercado outrora dominado pelos Estados Unidos.

O regime comunista da China segue fortalecendo laços político-econômicos com investimentos significantes em nações da América Latina.
Segundo a Comissão Econômica da ONU para a América Latina e o Caribe, de 2005 a 2016, a China investiu cerca de US$ 90 bilhões na região.

Ao mesmo tempo, em 2015, as autoridades chinesas anunciaram planos de dobrar as relações comerciais com a América Latina, de 250 a 500 bilhões de dólares até 2025.

Quase todas gigantes chinesas de tecnologia estão de olho no mercado latino-americano.

Por exemplo, Didi Chuxing comprou a empresa brasileira de táxis 99.

A TCL estabeleceu uma empresa comum com a Rádio Victoria, maior fabricante local de eletrônicos.

Até mesmo a Huiyin Blockchain Venture investiu no serviço argentino de pagamentos Ripio Bitcoin.

A empresa de motocicletas Mobike lançou seus serviços na Cidade do México e em Santiago.

https://renovamidia.com.br/china-esta-ultrapassando-todos-os-investidores-na-america-latina/
Especialmente Venezuela, agora os chineses lhes compram o petróleo crude e é o que precisam. EUA é auto-suficiente e nao precisam mais do petróleo da Venezuela, resumidamente, Trump está se lixando para isto.
 

Fracer

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Tem alguém violando gravemente a soberania chinesa, pelo menos é isso que o governo chinês alega e ele promete reagir

China implanta mísseis capazes de afundar porta-aviões dos EUA

A China alega ter mobilizado seu míssil nuclear supersônico para proteger o Mar do Sul da China. O chamado míssil transportador e anti-navio foi implantado no noroeste do país. Esse chocalho de sabre vem em resposta ao que a China chama de "graves violações" de sua soberania.

 
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x-eteano

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Executivo da Huawei preso na Polónia por espionagem

Por Joao Bonell em Jan 11, 2019

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O funcionário, um cidadão chinês que trabalha como diretor de vendas, foi preso ao lado de um ex-funcionário de alto escalão da agência de segurança interna da Polónia. Acredita-se que a agência de contrainteligência da Polónia tenha feito buscas à sede da Huawei na Polónia, uma filial local da Orange e as casas de ambos os suspeitos.

Um funcionário daH uawei foi preso na Polónia por supostamente espionar em nome do governo chinês. A TVPInfo deu a notícia hoje cedo (via Bloomberg, Jornal de Wall Street) no meio de crescentes tensões entre os EUA e a China.
O funcionário, um cidadão chinês que trabalha como diretor de vendas, foi preso ao lado de um ex-funcionário de alto escalão da agência de segurança interna da Polónia.

Huawei-proibição-de-vendas-de-última-hora-evitada.jpg

Acredita-se que a agência de contrainteligência da Polónia tenha feito buscas à sede da Huawei na Polónia, uma filial local da Orange e as casas de ambos os suspeitos. Eles receberam “documentos e dados electrónicos” do escritório da Huawei, disse o Jornal de Wall Street.
O par deve ficar sob custódia por pelo menos três meses e aparentemente pode apanhar até dez anos de prisão.
Num comunicado por e-mail enviado hoje, um porta-voz da Huawei disse: “A Huawei está ciente da situação e estamos a investigar. Nós não temos comentários de momento. A Huawei cumpre todas as leis e regulamentos aplicáveis nos países em que opera e exigimos que todos os funcionários cumpram as leis e regulamentos dos países onde estão sediados. ”
Huawei-Mate-20-Pro-Q-A-Your-questions-answered.jpg



O Huawei Mate 20 Pro (acima) é um dos seus smartphones mais poderosos de todos os tempos.
Qual é o pano de fundo?
A Huawei está sob escrutínio global ultimamente. Além de produzir smartphones, a empresa chinesa desenvolve infraestrutura de rede móvel usada em muitos países, que algumas nações consideram um risco potencial à segurança.

Há especulações de que o governo dos EUA em breve venha a banir equipamentos de telecomunicações Huawei de serem usados no país por alegadas preocupações de segurança, embora também possa pedir que as nações da UE façam o mesmo. Austrália e Nova Zelândia têm já banido o uso de equipamentos de telecomunicações da Huawei para as suas redes 5G. O Japão é outro que deverá anunciar um movimento semelhante em breve.
Enquanto isso, a Huawei CFO Wanzhou Meng foi presa no Canadá a pedido do governo dos EUA em dezembro passado.
Apesar das alegações, a Huawei negou repetidamente envolvimento com o governo chinês nesses assuntos.


Fonte

https://www.leak.pt/executivo-da-huawei-espiao/


Espero que o general Heleno esteja ligado!
 

abcdario

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Acho que acordam meio tarde demais para a China, mas melhor do que nunca, veremos como irá se desenrolar a situação.
 

Fracer

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Executivo da Huawei preso na Polónia por espionagem

Por Joao Bonell em Jan 11, 2019

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O funcionário, um cidadão chinês que trabalha como diretor de vendas, foi preso ao lado de um ex-funcionário de alto escalão da agência de segurança interna da Polónia. Acredita-se que a agência de contrainteligência da Polónia tenha feito buscas à sede da Huawei na Polónia, uma filial local da Orange e as casas de ambos os suspeitos.

Um funcionário daH uawei foi preso na Polónia por supostamente espionar em nome do governo chinês. A TVPInfo deu a notícia hoje cedo (via Bloomberg, Jornal de Wall Street) no meio de crescentes tensões entre os EUA e a China.
O funcionário, um cidadão chinês que trabalha como diretor de vendas, foi preso ao lado de um ex-funcionário de alto escalão da agência de segurança interna da Polónia.

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Acredita-se que a agência de contrainteligência da Polónia tenha feito buscas à sede da Huawei na Polónia, uma filial local da Orange e as casas de ambos os suspeitos. Eles receberam “documentos e dados electrónicos” do escritório da Huawei, disse o Jornal de Wall Street.
O par deve ficar sob custódia por pelo menos três meses e aparentemente pode apanhar até dez anos de prisão.
Num comunicado por e-mail enviado hoje, um porta-voz da Huawei disse: “A Huawei está ciente da situação e estamos a investigar. Nós não temos comentários de momento. A Huawei cumpre todas as leis e regulamentos aplicáveis nos países em que opera e exigimos que todos os funcionários cumpram as leis e regulamentos dos países onde estão sediados. ”
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O Huawei Mate 20 Pro (acima) é um dos seus smartphones mais poderosos de todos os tempos.
Qual é o pano de fundo?
A Huawei está sob escrutínio global ultimamente. Além de produzir smartphones, a empresa chinesa desenvolve infraestrutura de rede móvel usada em muitos países, que algumas nações consideram um risco potencial à segurança.

Há especulações de que o governo dos EUA em breve venha a banir equipamentos de telecomunicações Huawei de serem usados no país por alegadas preocupações de segurança, embora também possa pedir que as nações da UE façam o mesmo. Austrália e Nova Zelândia têm já banido o uso de equipamentos de telecomunicações da Huawei para as suas redes 5G. O Japão é outro que deverá anunciar um movimento semelhante em breve.
Enquanto isso, a Huawei CFO Wanzhou Meng foi presa no Canadá a pedido do governo dos EUA em dezembro passado.
Apesar das alegações, a Huawei negou repetidamente envolvimento com o governo chinês nesses assuntos.


Fonte

https://www.leak.pt/executivo-da-huawei-espiao/


Espero que o general Heleno esteja ligado!
Prioridade da turma fardada é preservar a gorda teta de privilégios do facão da reforma da previdência, resto vem depois.

Sobre a Huawei - e demais empresas chinesas - a Anatel já agiu, está proibido importar qualquer aparelho eletrônico da China ( inclusive smartphones ):

ANATEL proíbe importações de celulares da China

A Anatel emitiu um comunicado sobre uma nova taxa que a agência reguladora está repassando para os consumidores de equipamentos que utilizam radiofrequência, além da proibição de importar eletrônicos da China pelos Correios

https://www.showmetech.com.br/anatel-e-proibido-importar-celulares-da-china-por-meios-dos-correios/


No meu ponto de vista, dentro da minha linha de raciocínio, quem deve decidir o que deve ou não ser usado é o próprio consumidor e não os burocratas.

Se o sujeito quiser comprar um produto chinês o problema é dele, dinheiro é dele. Agora se ele quiser pagar o olho da cara em um produto não chinês, problema é dele também e não do governo.
 

ffaabbiio

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A China vem rapidamente se transformando em um verdadeiro colosso científico & tecnológico, que ninguém mais é capaz de parar - só nukando. Esses caras vem evoluindo numa velocidade inacreditável nas tecnologias avançadas / disruptivas, em áreas com grande potencial de literalmente revolucionar a sociedade.

Atualmente a quantidade de pessoas altamente qualificadas na China é tão grande, mas tão grande, que o país já se desenvolve por inércia. Nem um governo ruim é capaz de parar essa imensa locomotiva, que já perdeu o freio faz tempo.


Os trabalhos de pesquisa da China lideram o mundo em tecnologia de ponta

Nikkei e Elsevier colocam o país no topo de 75% dos campos mais importantes
TÓQUIO - A China domina um ranking global dos trabalhos de pesquisa mais citados publicados nos 30 campos de tecnologia mais quentes, um desenvolvimento que deve alarmar a liderança americana já desconfiada de seu crescente rival asiático.

Embora os EUA respondessem por 3,9 milhões de trabalhos de pesquisa, em comparação com 2,9 milhões da China, o país asiático produziu a maior parcela em 23 dos 30 campos que mais atraíram o interesse, enquanto os Estados Unidos conquistaram a coroa em apenas outros sete.

Nikkei e Elsevier compilaram o ranking com base nos dados de 2013-18 fornecidos pela editora holandesa, cobrindo um total de 17,2 milhões de documentos.

Materiais conhecidos como perovskitas, usados para fazer células solares altamente eficientes, encabeçaram a lista desses 30 campos, seguidos por camadas monatômicas que devem levar a semicondutores mais rápidos e eficientes em termos energéticos. As baterias de íons de sódio que são vistas como fonte de energia de baixo custo estão em terceiro lugar.

A China liderou o mundo na maioria dos 10 principais campos, e cada uma das cinco áreas no top 10 está ligada à pesquisa de baterias. Foi responsável por mais de 70% de todos os trabalhos sobre fotocatalisadores e tratamento de câncer com alvo de ácido nucléico, que ficou em 12º e 14º lugar. Os EUA lideraram em três áreas de biotecnologia, incluindo a edição do genoma nº 7 e a imunoterapia nº 10.

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A China foi anteriormente conhecida pelo grande volume de seus trabalhos de pesquisa, mas a qualidade da pesquisa melhorou absurdamente nos últimos anos. Foi responsável por quase 11% dos artigos que tiveram o maior impacto, com base em fatores como o número de citações, entre 2014 e 2016.

Os EUA, que dominam pesquisas de ponta há décadas, estão profundamente desconfiados da crescente presença da China. O presidente Donald Trump criticou repetidamente a iniciativa "Made in China 2025", de Pequim, de promover a indústria doméstica à medida que as preocupações dos EUA sobre a ascensão do país à pesquisa tecnológica exacerbam a atual guerra comercial.

Mais do que os EUA ou o Japão, a China concentrou seu investimento em áreas com potencial comercial, com foco particular na ciência de materiais para aplicações em veículos eletrônicos e elétricos, disse Elsevier.

Pequim está mirando 10 campos centrais em sua campanha Made in China 2025. Os campos centrais do Made in China 2025 podem ser vistos na lista de tópicos de pesquisa que o país domina no ranking.

Os EUA reagiram tomando medidas contra empresas emergentes intimamente ligadas ao Made in China 2025, como as fabricantes de equipamentos de telecomunicações Huawei e ZTE . As tensões entre os países se intensificarão se os EUA ficarem preocupados com o fato de a China dominar os campos de pesquisa que provavelmente serão comercializados em cinco a dez anos.

Enquanto isso, o Japão fica atrás de ambos os países, com menos de 10% de participação em quase todos os 30 principais campos. Os gastos em P & D em 2016 chegaram a 18,4 trilhões de ienes (US $ 170 bilhões a taxas atuais), bem abaixo da metade dos totais americanos e chineses. O governo cobriu 17,4% desses gastos, em comparação com mais de 20% nos EUA e na China.



Na corrida tecnológica, China ameaça EUA

Prisão de executiva da Huawei evidencia preocupação americana com avanço asiático na computação quântica e internet das coisas

A prisão, no Canadá, de Meng Wanzhou, executiva da gigante chinesa de tecnologia Huawei, a pedido dos Estados Unidos, derrubou Bolsas de Valores do mundo inteiro e levou analistas a temerem o fim da trégua na guerra comercial entre EUA e China. Em dezembro, Donald Trump e Xi Jinping fecharam um acordo, na reunião do G-20 em Buenos Aires, para suspender um aumento recíproco de tarifas sobre US$ 200 bilhões em exportações bilaterais, que entraria em vigor em janeiro.

Mas o alívio durou pouco. A crise desencadeada pela prisão da executiva da Huawei deixou claro que, muito além de aço, soja e automóveis, o que está em jogo na guerra comercial é uma corrida tecnológica que, segundo especialistas, pode determinar quem vai guiar a próxima revolução industrial. Antes líderes incontestes no setor, com Google, Facebook, Microsoft e Amazon, os americanos veem os chineses se aproximando rapidamente e, em algumas áreas, já ficaram para trás.

Da lista de 50 start-ups mais valiosas do mundo, 22 são chinesas, incluindo as duas primeiras do ranking: Ant Financial e Bytedance. Os EUA têm 18 companhias no ranking. No relatório anual da Organização Mundial da Propriedade Intelectual, divulgado no último dia 3, o escritório chinês foi recordista de patentes em 2017: 1,38 milhão de pedidos, mais que o dobro de sua contraparte americana, com 607 mil.

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— Os EUA têm uma liderança na indústria de tecnologia, porque temos um grande mercado consumidor e investimos em pesquisa e desenvolvimento. O problema é que a China também tem — ressalta Robert Atkinson, presidente do think tank Information Technology & Innovation Foundation e que copresidiu o Escritório da Casa Branca para Políticas de Ciência e Tecnologia. — O que os chineses estão fazendo é uma ameaça sistemática a essa liderança. Se o mundo não acordar, a indústria de tecnologia será controlada pela China.
META DE SER LÍDER ATÉ 2030

O crescimento exponencial das empresas chinesas de tecnologia nos últimos anos ocorreu graças a pesados subsídios de Pequim à indústria local, o que gera no Ocidente o temor de risco de espionagem governamental em uma área sensível. O governo chinês também impõe barreiras à entrada de companhias estrangeiras no seu mercado doméstico, exigindo contrapartidas que incluem o repasse de tecnologias. Para Atkison, Pequim usa a espionagem cibernética “de forma agressiva” para roubar segredos da indústria e de governos e repassá-los a companhias chinesas.

No caso da prisão da executiva da Huawei, o pedido dos EUA se baseou na acusação de que a empresa usou uma companhia de Hong Kong para fazer negócios com o Irã, violando sanções impostas pelo Ocidente. No entanto, há meses a Huawei já estava na mira dos americanos. Agências de inteligência alegam que a empresa mantém relações com o governo chinês e que seus equipamentos têm portas secretas para espionagem. Nenhuma prova foi apresentada, e a empresa nega a acusação.

Mas a pressão americana levou Austrália e Nova Zelândia a banirem equipamentos Huawei na construção de suas redes de telefonia 5G. E operadoras do Reino Unido e Canadá — países que completam o grupo conhecido como “Five Eyes”, de compartilhamento de informações de agências de inteligência — também excluíram os aparelhos da Huawei.

A suspeita de espionagem se soma a um temor de ficar atrás na corrida tecnológica, que hoje ocorre em diferentes campos além da rede 5G, como inteligência artificial, painéis solares ou computação quântica.

No ano passado, Pequim divulgou projeto para se tornar líder no campo da inteligência artificial, ainda dominado pelos americanos. Segundo o documento, o primeiro passo é alcançar os EUA até 2020, para se tornar líder global até 2030. Nessa linha, o país respondeu por 48% dos investimentos globais em start-ups de inteligência artificial em 2017, assumindo a posição dos EUA, com 38% do montante total. No ano anterior, a participação chinesa era de apenas 11,3%.

— A corrida tecnológica está oficializada em documentos do governo chinês. A estratégia deles em inteligência artificial é bastante clara ao colocar 2030 como prazo para assumir a liderança global — diz Carlos Affonso, diretor do Instituto de Tecnologia e Sociedade. — Em geral, no regime de inovações, o tempo é curto, mas tangível para a China.
PESO NA BALANÇA DO PODER

Historicamente, a liderança do desenvolvimento tecnológico das revoluções industriais pesa na balança de poder. Aconteceu com o Reino Unido no século XVIII e com os EUA na segunda metade do século XX. A China, que perdeu o bonde no passado, tem uma estratégia para estar à frente da próxima onda de inovação. Batizado como Made in China 2025, o plano aprovado pelo governo há três anos pretende transformar o país de fábrica para centro tecnológico do mundo.

— Muitos países possuem estratégias para a próxima geração de tecnologias avançadas, como robótica, internet das coisas, inteligência artificial e bioengenharia, mas nenhum está agindo de forma injusta como a China — critica Atkinson. — Ninguém está roubando tecnologia ou usando subsídios para destruir competidores.

A China também investe para ser o primeiro país a alcançar a computação quântica. Em vez dos bits binários, esses computadores usam o movimento de partículas subatômicas para processar dados em quantidades impensáveis com as tecnologias atuais, com uma fração da energia. Em 2016, o país lançou o primeiro satélite quântico do mundo e anunciou o investimento de US$ 10 bilhões para a criação de um novo centro de pesquisas na área. Na época, o orçamento do governo americano para a tecnologia era de US$ 200 milhões anuais.

O satélite ilustra a estratégia chinesa de dominar a tecnologia antes de outras nações. Pelo poder de processamento, os computadores quânticos tornarão os atuais sistemas de proteção cibernética obsoletos. Para o tráfego seguro de dados, a comunicação exigirá criptografia quântica, e o satélite chinês é a última palavra em tecnologia.

No desenvolvimento de serviços de tecnologia para o dia a dia, empresas chinesas têm uma ferramenta que não está disponível para suas rivais ocidentais: o acesso aos dados pessoais da população de mais de 1,39 bilhão de habitantes do país. Diferentemente do que ocorre nos EUA, na Europa e em outros países do Ocidente, na China as regras para uso de dados pessoais de consumidores e internautas são muito mais flexíveis.

SEM CUMPRIR REGRAS DA OMC

No front do comércio exterior, os subsídios do governo chinês levantam críticas de atuação danosa à concorrência. Como exemplo dessa atividade predadora, Atkinson cita o mercado de painéis solares. A tecnologia foi desenvolvida nos EUA na década de 1940, mas, após a entrada dos chineses no setor com subsídios estatais, pouco depois da virada deste século, a indústria americana foi praticamente dizimada.

— As companhias americanas, brasileiras, europeias competem umas com as outras, baseadas nas forças de mercado. Os chineses não — afirma Atkinson. — Com bilhões, ou até trilhões do governo, as empresas chinesas podem reduzir os preços a um nível abaixo do mercado e comprar tecnologias caras, com as quais não poderiam arcar. Isso é uma violação completa do espírito da Organização Mundial do Comércio (OMC). A segunda maior economia do mundo não respeita as regras que todos concordaram em seguir.

Hoje, a China detém cerca de 55% do mercado global de painéis solares, com EUA, Índia e Japão somando outros 30%. O temor, diz Atkinson, é que o cenário se repita em outros setores, considerados estratégicos para a indústria do futuro. No campo da supercomputação, os EUA conseguiram retomar o topo da lista pela primeira vez desde 2012, mas os chineses têm maior número de máquinas entre as 500 mais potentes do mundo. (Com agências internacionais)
"Mais do que os EUA ou o Japão, a China concentrou seu investimento em áreas com potencial comercial"

Enquanto isso aqui no Brasil universitário fica cheirando o cu um do outro...
 

Vim do Futuro

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Acho que acordam meio tarde demais para a China, mas melhor do que nunca, veremos como irá se desenrolar a situação.
Muito, muito tarde.

BTW: exportações da China recuaram 4% e as importações mais de 6%. Ainda assim o superavit na balança comercial com os EUA cresceu 17% em 2018.

Parece aquele filme antigo: Dormindo Com o Inimigo.
 

Vim do Futuro

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Ontem eu li uma matéria sobre a situação atual dos curdos. Hoje eles controlam boa parte da Síria. Devem devolver algumas áreas pro Assad e se concentrar mais ao norte. Meio parecido com a posição deles no Iraque. Sendo que ao oeste, na Turquia, eles são uma parte considerável da população.
É certo que os curdos vão querer ter uma certa autonomia no norte da Síria e Iraque. E podem conseguir, devido aos governos frágeis nos 2 países.

O problema é que o Erdogan não vai aceitar nada disso. Vai querer atacar os curdos e a Síria terá uma nova guerra. A única saída é se o Putin botar ele ajoelhado no milho. Só assim.
 

x-eteano

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O que a condenação de canadense à morte na China mostra sobre crise diplomática entre os países


robert-lloyd-schellenberg-foi-inicialmente-condenado-a-15-anos-de-prisao-mas-na-segunda-um-tribunal-decidiu-aplicar-a-pena-de-morte-1547559173565_v2_450x450.jpg


Robert Lloyd Schellenberg foi inicialmente condenado a 15 anos de prisão, mas, na segunda, um tribunal decidiu aplicar a pena de morteImagem: AFP/Getty Images

15/01/2019 10h28

Para especialistas em relações internacionais, a escolha pela pena capital seria uma forma de retaliar o Canadá pela prisão da executiva da Huawei Meng Wenzhou.
Um tribunal da China sentenciou um canadense à pena de morte por tráfico de drogas, numa decisão que agrava o conflito diplomático entre os dois países.
Robert Lloyd Schellenberg havia sido condenado a 15 anos de prisão em novembro de 2018. Agora, um tribunal de segunda instância considerou a decisão muito "leniente" e optou pela pena capital.

Mas a radical mudança de posicionamento está sendo vista como uma possível retaliação diplomática.
pc

A decisão ocorre poucas semanas após o Canadá prender, a pedido dos Estados Unidos, a executiva Meng Wanzhou, uma das dirigentes da gigante de tecnologia chinesa Huawei.
"Causa grande preocupação a nós como governo, assim como deve ser para todos os nossos amigos e aliados internacionais, que a China tenha escolhido aplicar de forma arbitrária a pena de morte, como no caso do canadense", reagiu o primeiro-ministro do Canadá, Justin Trudeau.
O governo canadense também mudou os conselhos destinados a cidadãos do país com viagem prevista para a China, pedindo que atuem com "alto grau de cuidado" quando estiverem no território do país asiático.
Já a China respondeu com irritação às críticas de Trudeau. O ministro de Relações Exteriores chinês disse que estava "altamente insatisfeito" com os comentários do premiê e que os canadenses "precisam respeitar a soberania da China".

Caso Schellenberg
O canadense de 36 anos sentenciado à morte foi preso em 2014, acusado de planejar o contrabando de 227 kg de metanfetamina da China para a Austrália.
Schellenberg foi condenado a 15 anos de prisão em novembro, mas um tribunal de segunda instância na cidade de Dalian trocou a sentença para a pena de morte na segunda (14).
"Eu não sou um traficante de drogas. Eu vim à China como turista", disse Schellenberg, segundo a agência de notícias AFP, pouco antes da sentença ser anunciada. A tia do canadense, Lauri Nelson-Jones, disse que a pena de morte era "uma situação horrorosa, infeliz e de partir o coração".
"É a confirmação do nosso maior medo. É impossível imaginar o que ele deve estar sentindo e pensando", afirmou.
Acredita-se que a China execute mais pessoas por ano que qualquer outro país, mas os números são mantidos em sigilo.
O grupo de defesa dos direitos humanos Anistia Internacional afirma que milhares de pessoas são executadas a cada ano - mais do que os números de execuções em todos os países somados.
Vários estrangeiros já foram executados por crimes relacionados a drogas no passado, entre os quais o britânico Akmal Shaikh, executado em 2009 apesar das alegações de que ele tinha problemas mentais e do apelo por clemência feito pelo primeiro-ministro do Reino Unido.

Diplomacia de pressão
A condenação à morte de Schellenberg é vista com suspeita por analistas internacionais já que ocorre num momento em que a China está indignada com a prisão de Meng Wanzhou, 46 anos, filha do fundador da Huawei.
O caso deteriorou as relações da China com o Canadá e os Estados Unidos. Wanzhou foi liberada sob fiança em dezembro, mas permanece no Canadá sob constante vigilância e precisa usar uma tornozeleira eletrônica até que as autoridades do país decidam se atendem ao pedido do governo americano para que ela seja extraditada aos Estados Unidos.
A executiva chinesa é acusada pelos EUA de usar, entre 2009 e 2015, uma subsidiária da Huawei, a Skycom, para burlar sanções econômicas impostas ao Irã.
Ela nega. E a China acusa os o governo americano de usar a prisão como instrumento de pressão na guerra comercial travada entre o país asiático e os Estados Unidos.
Nas semanas subsequentes à prisão de Wanzhou, a China deteve dois cidadãos canadenses. O ex-diplomata Michael Kovrig e o empresário Michael Spavor foram acusados de ameaçarem a segurança nacional.
O governo chinês negou, também nesses dois casos, qualquer ligação com o caso de Meng Wanzhou, mas alguns especialistas em relações internacionais enxergam relação direta.
Donald Clarke, pesquisador em Direito chinês na George Washington University, nos Estados Unidos, diz que a pena de morte a Schellenberg é um "passo sem precedentes na diplomacia chinesa".
"Eu vi casos que considerei injustos antes, mas não me lembro de nenhum que parecesse tão desconectado assim da inocência ou culpa do acusado", disse Clarke ao serviço chinês da BBC.
Nos últimos dias, a China se esforçou para dar ao caso de Schellenberg prominência internacional. Numa atitude incomum, as autoridades chinesas convidaram jornalistas estrangeiros para assistir ao julgamento no tribunal, relatou o repórter da BBC John Sudworth.
Apesar da insistência do canadense em dizer que é inocente, o julgamento dele durou apenas um dia - e pena de morte foi anunciada menos de uma hora depois da conclusão dos depoimentos.
Um editorial publicado nesta terça (25) no jornal nacionalista chinês Global Times afirma que "a especulação desarrazoada" da imprensa ocidental ligando o caso à prisão de Meng Wenzhou demonstra "um desprezo desrespeitoso à lei chinesa".
"O julgamento também envia a mensagem de que a China não vai ceder à pressão externa na implementação das suas leis", afirma o jornal.
No entanto, em dezembro, o editor do Global Times alertou que a China "definitivamente adotaria medidas de retaliação ao Canadá" se Meng Wanzhou não fosse libertada.
"Se o Canadá extraditar Meng aos Estados Unidas, a vingança da China será muito pior que a prisão de um canadense", disse Hu Xijin num vídeo postado no site do Global Times.

https://forum.outerspace.com.br/index.php?forums/política-e-religião.38/

Espero que o povo do GSI fique ligado nos sinais que estão aí. Tem desinformado que acha que o GSI é coisa de militar de pijama, tipo era o que a Dilmanta pensava.:klol
 

Fracer

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Relatório dos EUA diz que a rápida modernização das forças armadas chinesas visou Taiwan

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Nos últimos anos, a China fez uma série de reformas militares ambiciosas e adquiriu novas tecnologias, uma vez que visa melhorar sua capacidade de combater conflitos regionais em lugares como Taiwan, de acordo com um novo relatório da Agência de Inteligência de Defesa dos EUA .

"O interesse de longa data de Pequim de eventualmente forçar a reunificação de Taiwan com o continente e impedir qualquer tentativa de declaração de independência serviu como principal impulsionador da modernização militar da China", disse o relatório da agência, intitulado "Poder militar da China".

O relatório, publicado nessa terça-feira, acrescentou que "a percepção de Pequim de que as forças estrangeiras interviriam em um cenário de Taiwan levou o Exército de Libertação Popular a desenvolver uma série de sistemas para deter e negar a projeção da força estrangeira".

Em uma introdução escrita acompanhando o relatório, o diretor da Agência de Inteligência de Defesa, tenente-general Robert Ashley, escreveu que a China usou uma variedade de meios para adquirir tecnologia avançada para reforçar suas capacidades militares apesar de alguns países tentarem limitar seu acesso a essa tecnologia.

"A China deslocou fundos e esforços para adquirir tecnologia por qualquer meio disponível. As leis domésticas forçaram parceiros estrangeiros de joint ventures chinesas a liberar sua tecnologia em troca da entrada no mercado lucrativo da China, e a China usou outros meios para garantir a tecnologia e as expertises necessárias. ", Disse Ashley.

Embora o relatório reconheça que a China gasta significativamente menos em defesa do que os cerca de US $ 700 bilhões investidos pelos EUA em 2018, diz que Pequim desfruta de vantagem devido ao fato de que "a China não precisou investir em dispendiosas P & D de novas tecnologias" como os Estados Unidos ".

"Em vez disso, a China adotou rotineiramente as melhores e mais eficazes plataformas encontradas em forças estrangeiras por meio de compra direta, engenharia reversa e roubo de propriedade intelectual. Ao fazer isso, a China pôde se concentrar em acelerar sua modernização militar em uma pequena fração do tempo e custo original ", disse.


'Sistemas de armas mais modernas do mundo'

A China está "à beira de colocar em campo alguns dos sistemas de armas mais modernos do mundo. Em algumas áreas, já lidera o mundo", escreveu Ashley.

Um alto funcionário da defesa disse que os EUA estão preocupados com o fato de que o aumento das capacidades da China possa levar seus comandantes militares a aconselharem seus líderes políticos de que eles estão confiantes no sucesso militar em relação a uma campanha contra Taiwan.

"A maior preocupação é que eles vão chegar - eles estão chegando a um ponto em que a liderança do Partido Comunista pode realmente dizer que eles estão confiantes em suas capacidades para uma campanha contra Taiwan", disse o funcionário.

O relatório observa que a grande maioria do arsenal de mísseis da China é capaz de atingir Taiwan, ao mesmo tempo em que aponta que Pequim desenvolveu novos sistemas de armas como o bombardeiro H-6 armado com mísseis CJ-20, que é capaz de atingir áreas mais distantes. Como as instalações militares dos EUA.

Ele diz: "A China construiu ou adquiriu uma ampla variedade de plataformas avançadas", incluindo submarinos, grandes navios de combate de superfície, embarcações de patrulha de mísseis, aeronaves de ataque marítimo e sistemas terrestres que empregam novos e sofisticados mísseis antiaéreos de cruzeiro e de superfície.

"A China também desenvolveu o primeiro míssil balístico anti-navio do mundo, um sistema especificamente projetado para atacar os porta-aviões inimigos", diz o documento.

"Os líderes da China esperam que a posse dessas capacidades militares deterá as iniciativas pró-independência de Taiwan ou, caso a dissuasão falhe, permitirá uma série de opções militares sob medida contra Taiwan e contra uma potencial intervenção militar de terceiros", disse o relatório.

https://edition.cnn.com/2019/01/15/politics/china-military-report/index.html?no-st=1547654993
 

abcdario

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Porra, porque não deixar Taiwan em paz, é só uma pequena e humilde ilha, que invadam o Vietnã então para apanharem de novo.
 

Fracer

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Porra, porque não deixar Taiwan em paz, é só uma pequena e humilde ilha, que invadam o Vietnã então para apanharem de novo.
China considera Taiwan como parte do próprio território, dificilmente ela abrirá mão da ilha. De humilde Taiwan só tem a extensão territorial e a pequena população, Taiwan é um dos lugares mais desenvolvidos e ricos do mundo.

Sobre o Vietnã, dizem que não houve vencedor:

A Guerra sino-vietnamita de 1979 ou conflito sino-vietnamita (também conhecido como invasão chinesa do Vietnã) foi um breve conflito (de 17 Fevereiro a 16 de Março) que envolveu a recém-unificada República Socialista do Vietnã (apoiada pela União Soviética) contra a República Popular da China e seu aliado o Kampuchea Democrático. Não houve um claro vencedor.

Na origem do conflito estava a velha rivalidade entre a China e a URSS (que apoiava o Vietnã). Ao invadir o país, Pequim desejava enviar um sinal claro a Moscou de que não iria aceitar passivamente um aumento da influência do PCUS ( Partido Comunista da União Soviética ) numa área que a China considerava dentro da sua esfera de influência.

Esta escaramuça surge na sequência do fim da Guerra do Vietnã e da invasão do Camboja pelo Vietnã, para pôr fim ao regime de Pol Pot.

https://pt.wikipedia.org/wiki/Guerra_sino-vietnamita


Curiosamente a China não costuma ter um bom relacionamento com países comunistas, principalmente com aqueles próximos de seu território.
 

abcdario

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As capacidades militares chinesas estão sendo superestimadas, mas não dou uns 20 anos para estes caras serem uma ameaça para os EUA;
 

Fracer

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As capacidades militares chinesas estão sendo superestimadas, mas não dou uns 20 anos para estes caras serem uma ameaça para os EUA;
Esse professor disse que os chineses fazem acontecer, quando eles decidem que vão fazer eles fazem mesmo
 

Vim do Futuro

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As capacidades militares chinesas estão sendo superestimadas, mas não dou uns 20 anos para estes caras serem uma ameaça para os EUA;
Se houvesse um conflito hoje, em tese, os EUA teriam supremacia naval e aérea. Os exércitos (parte terrestre) teriam pouca utilidade. Em termos de ICBM os dados chineses são ocultos, mas creio que os EUA tenham boa vantagem.
Isso hoje, daqui a 20 anos a conversa pode ser outra. Ou não.
 

nominedomine

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Em retrospecto toda a relação do ocidente com a China é ridícula, não se manifestou o menor instinto de auto-preservação em múltiplas décadas de abusos. Até hoje a maioria das pessoas não percebeu o perigo da coisa.

Pelo visto a tendencia da democracia é se degradar até o ponto de se auto-destruir. O demérito do ocidente é muito maior que o mérito da China.
 

Vim do Futuro

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Em retrospecto toda a relação do ocidente com a China é ridícula, não se manifestou o menor instinto de auto-preservação em múltiplas décadas de abusos. Até hoje a maioria das pessoas não percebeu o perigo da coisa.

Pelo visto a tendencia da democracia é se degradar até o ponto de se auto-destruir. O demérito do ocidente é muito maior que o mérito da China.
Não dá pra dar 2 likes, então... :kjoinha

Aproveitando... A insanidade de alguns China Boys é tão maluca que lembra um cara que vai ser guilhotinado festejando a lâmina ser mais afiada. E ainda parabenizando o carrasco pelo excelente currículo.
Deve ser algum tipo de doença mental. E moral.
 

Josuke Higashikata

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Se houvesse um conflito hoje, em tese, os EUA teriam supremacia naval e aérea. Os exércitos (parte terrestre) teriam pouca utilidade. Em termos de ICBM os dados chineses são ocultos, mas creio que os EUA tenham boa vantagem.
Isso hoje, daqui a 20 anos a conversa pode ser outra. Ou não.
O problema é que numa hipotética briga dos Eua com a China. A Rússia irá tentar se aproveitar da situação, pois eles guardam mágoa de maus perdedores da guerra fria. E a europa ocidental é praticamente toda-centro esquerda. Que também nutrem um ranço com os americanos "menos que os Russos que chegam a dar a cara a tapa".

Num cenário otimista, você terá os EUA x Russia e China com a Europa ocidental emprestando dinheiro por debaixo dos panos. Aí o caldo esquenta...

E por que a Russia desequilibraria? Tsar-bomb... só falo isto.
 

Vim do Futuro

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O problema é que numa hipotética briga dos Eua com a China. A Rússia irá tentar se aproveitar da situação, pois eles guardam mágoa de maus perdedores da guerra fria. E a europa ocidental é praticamente toda-centro esquerda. Que também nutrem um ranço com os americanos "menos que os Russos que chegam a dar a cara a tapa".

Num cenário otimista, você terá os EUA x Russia e China com a Europa ocidental emprestando dinheiro por debaixo dos panos. Aí o caldo esquenta...

E por que a Russia desequilibraria? Tsar-bomb... só falo isto.
Só que... Num cenário de guerra não nuclear, acho que a Rússia ficaria mais neutra, esperando seus 2 rivais se comerem. Ela teria mais vantagem vendo seus rivais se desgastando. E a Rússia não tem o mesmo poderio financeiro/militar para entrar num conflito global.
Já a OTAN (Europa) não teria muito como tirar o corpo fora. É impossível a OTAN ficar neutra num conflito desta magnitude.
Sem falar que, de imediato, Japão, Coreia do Sul, Taiwan, Cingapura, Austrália, Canadá e talvez países como Indonésia, Malásia, Índia, Israel e até Arábia Saudita ficariam do lado dos EUA. A Turquia eu não sei. Filipinas também tenho dúvidas. E Irã e Coreia do Norte do lado da China.

Sem falar que um conflito nas águas do Mar da China acabaria com o comércio internacional. Com maior prejuízo pra China.

Mas, enfim, é só um ensaio hipotético.
 

Josuke Higashikata

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Só que... Num cenário de guerra não nuclear, acho que a Rússia ficaria mais neutra, esperando seus 2 rivais se comerem. Ela teria mais vantagem vendo seus rivais se desgastando. E a Rússia não tem o mesmo poderio financeiro/militar para entrar num conflito global.
Já a OTAN (Europa) não teria muito como tirar o corpo fora. É impossível a OTAN ficar neutra num conflito desta magnitude.
Sem falar que, de imediato, Japão, Coreia do Sul, Taiwan, Cingapura, Austrália, Canadá e talvez países como Indonésia, Malásia, Índia, Israel e até Arábia Saudita ficariam do lado dos EUA. A Turquia eu não sei. Filipinas também tenho dúvidas. E Irã e Coreia do Norte do lado da China.

Sem falar que um conflito nas águas do Mar da China acabaria com o comércio internacional. Com maior prejuízo pra China.

Mas, enfim, é só um ensaio hipotético.
Pelas atitudes de Putin, eu me inclino a pensar que a Russia participaria ativamente contra os EUA. A Russia não vê a China como adversário, embore devesse. A politica econômica Russa é basicamente um "estadismo de direita" se me permite a licença poética, mais ou menos como era no Brasil na época do Médici. Não por menos que a petrobrás deles surfa num mar de dinheiro e a dívida interna dos mesmos é a mais baixa da europa.

Um fato que comprova isso, é a Venezuela se sentindo acuada com vários politicos de direita ganhando na américa do Sul, a Russia vai lá e doa uns aviões como uma espécie de "cala-a-boca" latino. Os caras ainda tão com os olhos abertos contra o "capitalismo-opressor".Já os demais países conservadores: Austrália, Coreia do Sul, Canadá, etc. Dificilmente se meteriam, por medo mesmo. Já que isso significa briga de cachorro grande. Israel talvez iria cair pra cima pois sabemos que a Russia ajuda países como Irã e Iraque por debaixo dos panos. Mas o resto....
 

Vim do Futuro

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Pelas atitudes de Putin, eu me inclino a pensar que a Russia participaria ativamente contra os EUA. A Russia não vê a China como adversário, embore devesse. A politica econômica Russa é basicamente um "estadismo de direita" se me permite a licença poética, mais ou menos como era no Brasil na época do Médici. Não por menos que a petrobrás deles surfa num mar de dinheiro e a dívida interna dos mesmos é a mais baixa da europa.

Um fato que comprova isso, é a Venezuela se sentindo acuada com vários politicos de direita ganhando na américa do Sul, a Russia vai lá e doa uns aviões como uma espécie de "cala-a-boca" latino. Os caras ainda tão com os olhos abertos contra o "capitalismo-opressor".
Ok, doar umas migalhas pra Venezuela, pra se contrapor aos EUA eu até entendo. Agora, se meter numa guerra dessas? Imagina a Rússia perder um P.A. logo de cara? Ou um submarino, e ela nem tem tantos.
O pior nem é isso. É ela perder centenas de caças e navios pra ajudar a China contra os EUA. Aí a China vence e... 2 anos depois engole a Rússia. Hahahaha. Não acho que o Putin cairia nessa armadilha. Ele pode ter 500 defeitos, mas não é tão burro.
 

Vim do Futuro

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Mundo um pouco do assunto de guerras hipotéticas, o nosso querido Putin tá com olho gordo pra cima do Ártico. A mídia praticamente nem fala no assunto, mas aquilo tá virando um turbilhão. Ninguém é dono do Ártico. E tá cheio de petróleo e gás. Imaginem a alegria da Gazprom.
 

NÃOMEQUESTIONE

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Mundo um pouco do assunto de guerras hipotéticas, o nosso querido Putin tá com olho gordo pra cima do Ártico. A mídia praticamente nem fala no assunto, mas aquilo tá virando um turbilhão. Ninguém é dono do Ártico. E tá cheio de petróleo e gás. Imaginem a alegria da Gazprom.

Mas o Ártico já engloba praticamente a Rússia toda...
 

abcdario

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Eu me pergunto o seguinte, onde que o Brasil irá se encaixar neste xadrez geopolítico mundial????.
 

abcdario

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O Putin é o maior líder mundial atualmente em capacidade estratégica, se a Russia tivesse metade do poderio americano ele colocaria o mundo inteiro no bolso tranquilamente.
 
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