Soldado!
Ei mãe, 500 pontos!
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Tivemos grandes craques e lendas do futebol desde sempre. Grandes times com grandes jogadores que desequilibraram jogos. Esses craques decidiram partidas e nenhum esquema tático era capaz de pará-los até que, sabe-se lá quem, inventou a MARCAÇÃO INDIVIDUAL.
Ora, a marcação homem-a-homem nunca deu certo porque, naturalmente, o time atacante ao trocar de posição uns três jogadores bagunçava toda a defesa do time defensor (além do jogo virar uma várzea). Porém, sempre foi possível colocar um jogador responsável por marcar individualmente o craque do outro time. Um marcador que, não importa o craque fosse, iria acompanhá-lo por todo o campo.
Já vi, no passado, um marcador acompanhar o Romário até para beber água.
E isso é de uma sabedoria simples e, ao mesmo tempo, eficiente: eu colocar um jogador meu especialista em "destruir jogadas e quebrar a bola", mesmo que o gajo não tenha uma virtude futebolística sequer (fora a de parar jogadas e roubar a bola, claro), eu, ao menos, acabo por anular o principal jogador do outro time. E isso torna um jogo praticamente perdido em um jogo menos desequilibrado.
E onde eu quero chegar? Bom, eu não vejo mais a marcação individual nos dias de hoje. Os técnicos privilegiam seus esquemas táticos mais do que tudo. Messi, Cristiano e outros vão, driblam meio time, pulam e cabeceiam sozinhos, trocam passes em vários setores do campo e tudo o que recebem é uma ordinária marcação por zona. Porém, eles são extraordinários. Deveriam receber marcação especial sempre, seja individual, dupla ou, para os menos ordeiros, desleal.
Dito isso, a pergunta é esta: O QUE ACONTECEU COM A MARCAÇÃO INDIVIDUAL?
Ora, a marcação homem-a-homem nunca deu certo porque, naturalmente, o time atacante ao trocar de posição uns três jogadores bagunçava toda a defesa do time defensor (além do jogo virar uma várzea). Porém, sempre foi possível colocar um jogador responsável por marcar individualmente o craque do outro time. Um marcador que, não importa o craque fosse, iria acompanhá-lo por todo o campo.
Já vi, no passado, um marcador acompanhar o Romário até para beber água.
E isso é de uma sabedoria simples e, ao mesmo tempo, eficiente: eu colocar um jogador meu especialista em "destruir jogadas e quebrar a bola", mesmo que o gajo não tenha uma virtude futebolística sequer (fora a de parar jogadas e roubar a bola, claro), eu, ao menos, acabo por anular o principal jogador do outro time. E isso torna um jogo praticamente perdido em um jogo menos desequilibrado.
E onde eu quero chegar? Bom, eu não vejo mais a marcação individual nos dias de hoje. Os técnicos privilegiam seus esquemas táticos mais do que tudo. Messi, Cristiano e outros vão, driblam meio time, pulam e cabeceiam sozinhos, trocam passes em vários setores do campo e tudo o que recebem é uma ordinária marcação por zona. Porém, eles são extraordinários. Deveriam receber marcação especial sempre, seja individual, dupla ou, para os menos ordeiros, desleal.
Dito isso, a pergunta é esta: O QUE ACONTECEU COM A MARCAÇÃO INDIVIDUAL?