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Os 100 Melhores Jogos da História (Jogos: 100-01) Tópico em reformas.+ Novo tópico em breve!!!

doutordoom

Lenda da internet
Mensagens
33.558
Reações
26.712
Pontos
1.954
Introdução:


Todos sabem: O mundo adora listas, e com certeza você já deve ter se deparado com alguma do tipo feita para o universo dos Games (A IGN promoveu essa mesma eleição proposta no tópico entre seus leitores, com resultados polêmicos). Entretanto, o tamanho da satisfação e da curiosidade de ver esse tipo de lista é diretamente proporcional ao tamanho da indignação que você sente por terem esquecido aquele jogo sagrado segundo seus critérios.

Pesquisando na Internet não consegui encontrar nenhuma lista séria elaborada no Brasil sobre os melhores jogos já feitos. A edição número 1 da EGM Brasil trouxe uma matéria com os 100 melhores jogos da história eleitos por eles (e de lá veio minha inspiração inicial), mas isso foi há mais de cinco anos atrás.


Desde então, não houve nenhuma outra lista realmente relevante feita em terras tupiniquins. Pelo menos até agora.

Sete meses de votações, mais de 250 eleitores do Brasil inteiro (e de fora dele) e um esforço colossal de diversos usuários do fórum. Graças a isso conseguimos realizar a maior eleição conhecida para Melhores jogos da história em nosso país.

Não acreditem em mim, vejam com seus próprios olhos.

Finalmente, o Doutor Doom apresenta:





Quem Votou:

Total de Votos: 270
Total de Votos válidos: 261
Média de idade dos Eleitores: 23 anos
Eleitor mais jovem: Videtonator com 14 anos
Eleitor mais velho: Grandpa com 43 anos


E agora, sem mais delongas...

OS 100 MELHORES JOGOS DA HISTÓRIA

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100- Megaman 3
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Categoria: Ação/Plataforma| Produtora: Capcom | Lançamento: Setembro de 1990 | Plataforma(s):Nintendo Entertainment System, mobile phone, Virtual Console
Mega Man III foi lançado no auge do NES, que na época desfrutava de enorme popularidade entre os jogadores de videogame de todo o mundo. A Capcom foi capaz de melhorar ainda mais a qualidade gráfica da série, além de manter uma trilha sonora envolvente e memorável para muitos jogadores de videogame de sua geração. Segundo uma revista especializada da época – como a antiga Ação Games, do Brasil - a maior critica a Mega Man III estava relacionada à falta de originalidade, pois o jogo tinha praticamente o mesmo roteiro usado em Mega Man II e Mega Man. Mesmo assim, isso não ofuscou o sucesso de Mega Man III, mostrando que a série ainda receberia algumas continuações nos anos seguintes.

Wikipédia

Em setembro de 1990 foi lançado no Japão o jogo Rockman 3 que veio a dar continuidade à já clássica série. Se por um lado Rockman 3 não trouxe muitas novidades além de um novo movimento (o slide) e à companhia canina, Rush que assumia varias formas para ajudar nosso herói em sua épica jornada, por outro esse jogo firmou um padrão de qualidade no Famicom/NES que pouquíssimas vezes sequer foi igualado e com certeza inspirou outras produtoras de jogos a aumentarem seu padrão de qualidade. Músicas cativantes, gráficos muito acima da média, personagens marcantes, fases minuciosamente desenvolvidas e finalmente uma jogabilidade que até hoje pode ser considerada um exemplo a ser seguido são a soma de fatores que fizeram Rockman 3 um jogo perfeito, e experiência obrigatória a qualquer fã de jogos eletrônicos.
JUGULADOR



99- Okami
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Categoria: Ação/Aventura| Produtora: Clover Studio (Publisher:Capcom) | Lançamento: Abril de 2006 | Plataforma(s):Playstation 2, Wii
É impossível não comparar Okami com os jogos da série The Legend of Zelda, principalmente Wind Waker e Ocarina of Time. O andamento é bastante semelhante, tal como a estrutura dos acontecimentos e até mesmo alguns dos personagens (poderíamos ter uma luta no Celebrity Deathmatch entre Navi e Issun). Mas as comparações terminam logo após algumas horas de jogatina, principalmente levando em conta a novidade na jogabilidade introduzida pelo sistema de ''Pincel Divino''. A história é surpreendentemente boa e prende o jogador, fazendo-o não querer parar de jogar afim de saber o que vai acontecer no minuto seguinte. Para completar temos gráficos de primeira linha, que podem entrar na lista dos melhores já feitos no console da Sony facilmente e uma parte sonora divina, apesar da derrapada da falta das dublagens (e a inclusão equivocada daqueles sons irritantes). Sem dúvidas um Masterpiece, Okami é aquele jogo que fica estampado em nossas memórias e que com o tempo acaba se tornando parâmetro de qualidade entre os demais games do gênero.
Review FinalBoss



98- Gran Turismo 3: A-Spec
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Categoria: Corrida| Produtora: Polyphony Digital (Publisher: Sony)| Lançamento: Abril de 2001 | Plataforma(s):Playstation 2
A começar pelo filminho que introduz o jogo, você já fica em transe. Algo de muito bom gosto e tão bem feito que lhe faz arrepiar todos os cabelos do braço, sem exagero. Isto me faz lembrar de jogos mais antigos, você via o filminho de introdução (cenas reais ou perto da realidade) e ficava pensando no dia em que os jogos chegassem a esse patamar. Pois bem, eles chegaram. A introdução de Gran Turismo 3 mistura cenas reais com a do jogo de uma forma tão linda que se você as mostrasse para um pessoa qualquer ela diria que seriam cenas de uma corrida real.
Gran Turismo 3 é um jogo a frente de seu tempo que veio para elevar o gênero corrida para um outro patamar. Pior para a concorrência, e melhor para nós jogadores e amantes do automobilismo.

Review Outerspace

A estréia da franquia de corrida mais famosa do mundo na geração 128bits foi por muito tempo referencia de mercado. Chegou como um dos jogos mais bonitos que existiam, produção de ponta muito atenta a detalhes que vão desde menus extremamente funcionais até controles extremamente precisos e responsivos. Grande quantidade e variedade de bólidos e pistas aliado a um modo carreira muito extenso garantem dias e até meses de diversão garantida a qualquer entusiasta por velocidade.
JUGULADOR


97- Pokémon Red & Blue
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Categoria: RPG| Produtora: Game Freak (Publisher: Nintendo) | Lançamento: Fevereiro de 1996 | Plataforma(s):Game Boy
Pokémon Red Version e Pokémon Blue Version são as versões ocidentais dos primeiros jogos da série multimilionária Pokémon. Lançados em 1996 no Japão como Red & Green e em 1998 nos EUA como Red & Blue, a história se passa no continente de Kanto, um lugar onde existem criaturas exóticas conhecidas como Pokémon. O protagonista é um garoto que vai iniciar sua jornada Pokémon em Pallet Town e viajar por Kanto para se tornar um Mestre Pokémon. Juntos, Red/Blue & Green venderam quase 32 milhões de cópias no mundo todo e se tornando o jogo mais vendido do Game Boy, o mais vendido da série Pokémon e o segundo mais vendido de todos os tempos.
Os jogos se tornaram uma franquia multimilionária e foram, junto com Tetris, os jogos mais vendidos do Game Boy. Eles também iniciaram a venda de jogos com a mesma mecânica em dois pacotes diferentes (as versões, cuja idéia foi seguida por Mega Man, Medabots, etc.), tornando um simples jogo de captura em um vasto e complexo jogo de interação.
Os dois games que foram refeitos, Pokémon FireRed & LeafGreen, se tornaram os Remakes mais vendidos de todos os tempos, mostrando a popularidade e nostalgia que Pokémon tem sobre todos os gamers.

Wikipédia


96- Mega Man X
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Categoria: Plataforma| Produtora: Capcom (Publisher: Capcom e Nintendo)| Lançamento: Dezembro de 1993 | Plataforma(s):SNES, MS-DOS
No final de 1993 acabou a 'longa' espera pelo debult do Azulão na nova geração de 16 bits. Para isso a Capcom repensou muitos aspectos da série que já era acusada de ter virado uma desagradável repetição de idéias após seis jogos que não ousaram a se renovar substancialmente. O resultado foi uma nova saga dentro da franquia... a Saga X. Se nos Rockmans originais tínhamos um jogo de aspecto infantil e bem comportado que bebia direto na “Escola Super Mario”, peculiar dos 8bits, em Rockman X a Capcom rompeu com esses paradigmas e nitidamente adotou a “Escola Sonic” caracterizada por temática mais adolescente, com uma atitude mais irreverente e desenvolvido em cima de uma ação mais rápida e enérgica que seria a cara de muitos dos clássicos dos 16 bits. Rockman X mesmo que lançado já do meio pro final da Geração 16 bits compõe com outros seletos clássicos aquilo que veio a ser o ápice daquela geração e foi a gênese de uma das sagas mais famosas do Blue Bomber.

JUGULADOR


95- PAC MAN
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Categoria: Maze| Produtora: Namco (Publisher: Namco e Midway)| Lançamento: Maio de 1980 | Plataforma(s):Arcade, Atari 2600, Atari 5200, Commodore 64, NES, Intellivision, Sega Game Gear, Game Boy, Neo Geo Pocket Color, Game Boy Advance, Celular, Nintendo DS

Simples, divertido e apaixonante. Três palavras bastam para definir Pac-Man. Provavelmente o primeiro game que joguei, Pac-Man realizou o feito de colocar quase toda minha família para jogar videogame. Eu, meu pai e meus dois irmãos passamos longas e divertidas horas no comando da simpática bolota amarela que movendo-se alucinadamente por um labirinto, hora fugia de seus algozes fantasmas, hora os colocava para correr graças a pílulas de força estrategicamente distribuídas pela tela.
Um esquema simples que fez do jogo um clássico inesquecível da história dos videogames.
Doutor Doom


94- Prince of Persia: The Sands of Time


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Categoria: Ação/Aventura| Produtora: Ubisoft | Lançamento: Novembro de 2003 | Plataforma(s):PlayStation 2, Xbox, Nintendo GameCube, Game Boy Advance, Microsoft Windows, Mobile phone

Assim como Mario 64 e Metroid Prime que transformaram brilhantemente duas séries originais do 2D para o 3D, Prince of Persia: The Sands of Time é uma adaptação tridimensional perfeita do clássico Prince of Persia de 14 anos atrás. O jogo não apenas tem um dos melhores gráficos desta geração, seja no Playstation 2, Xbox ou Gamecube, mas surpreende com uma jogabilidade sensacional e um design de fases que lembra os melhores momentos de ICO, Mario Sunshine, Myst e Zelda.

Sands of Time pode não ser um jogo inovador como o PoP original foi, mas é tão gratificante, cativante e bem feito que pouco importa. É, sem dúvida, um dos jogos mais bonitos e divertidos do ano, e deve ser obrigatório na lista de pedidos para o Papai Noel.

Review Outerspace


Este jogo foi um retorno triunfal de um dos personagens mais emblemáticos da velha guarda dos videogames. Com uma arte soberba, e uma jogabilidade inovadora e perfeita, além do primor técnico e da ambientação, é um jogo que sem dúvida merece figurar em qualquer lista de melhores.
Eduardo Furlan


93- Dragon Quest VIII: Journey of the Cursed King
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Categoria: RPG| Produtora: Level-5 (Publisher: Square Enix)| Lançamento: Novembro de 2004 | Plataforma(s):PlayStation 2
Em algum lugar entre o saudosismo alimentado pelos ingênuos adventures de quase vinte anos atrás e as exigências da geração pós-Final Fantasy VII, encontra-se o mistério responsável por tornar Dragon Quest VIII: Journey of the Cursed King algo bem próximo de uma obra-prima atemporal. Tal qual o primeiro jogo da série fosse portado em toda sua essência para as três dimensões, este novo episódio da saga faz muito com bem pouco: sistema de combate fundamental, personagens arquetípicos, trama rasa e tudo mais que lhe arremesse diretamente contra a origem de um estilo nipônico bem peculiar de se fazer RPG’s para consoles. Ademais de suas convenções simplórias, obviamente o título carrega consigo um valor de produção estelar, competência técnica e brilhantismo artístico, provando que o exorcismo dos efeitos colaterais dessa volta ao passado se dá apenas ao custo de algum preciosismo. Missão cumprida! Em uma indústria tão faminta por evolução, Dragon Quest VIII consegue transformar obsolescência em virtude. O dia em que eu e você conseguirmos explicar como, é porque talvez o momento de abandonar para sempre os videogames tenha chegado.
Review FinalBoss


92- Pro Evolution Soccer 2008
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Categoria: Esportes| Produtora: Konami| Lançamento: Outubro de 2007 | Plataforma(s):Multiplataforma
O ápice da série de videogames mais amada dos brasileiros. Pro Evolution Soccer (o famigerado Winning Eleven) já havia atingido seus limites na geração 128 bits, mas isso não impediu a Konami de criar a versão mais refinada e equilibrada de toda a história da franquia. Jogabilidade primorosa, equilíbrio técnico entre ataque e defesa, poucos bugs e a melhor arbitragem da série (adoravelmente imperfeita em alguns momentos) convergiam em horas e horas de diversão para os milhares de fãs do aclamado futebol virtual da Konami.
Ainda hoje não existe versão ou concorrente para atual geração de consoles capaz de bater o conjunto de qualidades da edição 2008 de Winning Eleven.

Doutor Doom


91- Valkyrie Profile
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Categoria: RPG| Produtora: tri-Ace (Publisher: Enix)| Lançamento: Dezembro de 1999 | Plataforma(s):PlayStation, PlayStation Portable
Só digo uma coisa aos que não conhecem esse jogo: JOGUE AGORA!!!

Valkyrie Profile possui uma das mitologias mais ricas já vista em um jogo. Dividido em várias pequenas histórias e caminhos que se cruzam, o jogo traça uma relação íntima entre a mitologia nórdica e a sua própria história, contando a história de seus personagens como pequenas fábulas que são perfeitamente adequadas ao tema uma vez que, a própria cultura daqueles povos era transmitida dessa forma. Auxiliado por artworks belíssimas e uma das melhores trilhas sonoras já concebidas pela mão do homem (Motoi Sakuraba....esse é O CARA), VP é uma viagem a uma terra de deuses e magia com um roteiro adulto e estranhamente similar as coisas terríveis que vemos em nosso dia-a-dia.
À parte da complexidade filosófica que o jogo oferece, não podemos esquecer que se trata fundamentalmente de um jogo. E meu amigo, QUE JOGO é esse que temos em nossas mãos!!! O sistema é único e mistura action side-scrolling com um RPG sem firulas e um sistema de combate rápido que na minha opinião é o melhor já feito para esse estilo de jogo. As dublagens eram algo MUITO a frente de seu tempo. Com um cast fenomenal, a Deusa da Morte Lenneth desfila frases com uma voz angelical e ao mesmo tempo inflexível. É a voz que uma Deusa deve ter.
Resumindo: CORRA e tire seu PS1 do armário, ou jogue no PS2, emulador, PSP ou o que for. Quem não jogou está perdendo o ápice da reunião entre cultura e Video game.

The Wicker Man


90- Baldur's Gate II: Shadows of Amn
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Categoria: RPG| Produtora: BioWare (Publisher:Black Isle Studios, Interplay | Lançamento: Setembro de 2000 | Plataforma(s): Windows, Macintosh
Baldur's Gate II: Shadows of Amn é uma obra-prima. O melhor RPG para o PC e um dos melhores jogos de todos os tempos. Não consegue inovar como o original, obviamente, mas a atenção dedicada aos pequenos detalhes rederam um jogo bem mais divertido, duradouro e imersivo.

Outer Space


Eu não sei se é o sistema D&D muito bem aplicado, a história animalesca com situações gloriosamente épicas e personagens extremamente interessantes, ou a dublagem marcante que te faz imaginar que aqueles bonequinhos realmente são guerreiros lendários, ou mesmo a liberdade que o jogo te dá pra fazer o que bem entender, tudo que sei é que controlar um grupo de aventureiros em Forgotten Realms do jeito que esse jogo permite pra mim é a experiência nerdogamística mais gratificante e viciante do universo.
guerrard


Um dos maiores desafios que qualquer produtor enfrenta, sempre enfrentou e sempre enfrentará é virtualizar a maravilhosa experiência dos RPGs de mesa. A liberdade para criar um personagem totalmente único e guiar sua 'vida' dentro de um universo interativo e interessante com uma boa história/trama é a base para uma boa aventura em qualquer mesa. Baldur´s Gate 2 é até agora, quase dez anos depois de seu lançamento, a experiência máxima de virtualização de RPGs. Ambientado no lendário universo Dungeon & Dragons, mais especificamente em Forgothen Helms, esse jogo é a boa e velha épica experiência de fantasia medieval cheia de batalhas, entrigas e momentos de alta tensão em um mundo único habitado por personagens inesquecíveis.

JUGULADOR



[SIZE="5"][COLOR="Red"]89[/COLOR][/SIZE]- [SIZE="3"][FONT="Arial Narrow"]Golden Axe[/FONT][/SIZE]
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Categoria: Hack and Slash| Produtora: Sega| Lançamento: Dezembro de 1989 | Plataforma(s): Mega Driver, Master System
"Golden Axe é o símbolo de uma era onde os saudosos Beat’em ups (jogos de pancadaria e aventura em 2D) reinavam sobre a terra dos games (e lá se vão 20 anos). O jogo apresenta um universo similar ao visto nas histórias de Conan, o Bárbaro. Jogando sozinho ou com um companheiro, o jogador devia enfrentar toda a sorte de criaturas e inimigos encontrados em um mundo dominado pela magia. Graças a uma ambientação perfeita, trilha sonora grandiosa, jogabilidade eficiente, design de inimigos inspirado e um belo trabalho de arte, Golden Axe com certeza é um dos maiores e melhores representantes de seu estilo.
Além disso tudo, pode-se afirmar sem sombra de dúvidas que alguns dos níveis mais memoráveis da história dos jogos eletrônicos estão nesse jogo. Afinal, quem não se lembra da espetacular fase onde os heróis Ax Battler, Tyris Flare, e Gilius Thunderhead atravessavam a temível montanha com cabeça de águia povoada com os mortíferos esqueletos guerreiros? Simplesmente épico".
Doutor Doom

"Golden Axe entra na lista por ser um dos jogos que mais joguei na vida. E acho que ainda hoje, quase 20 anos após o seu lançamento, nada melhor do que ele foi feito em seu gênero. A versão dos Arcades é muito boa, mas a de Genesis ainda é a minha preferida, e nada se compara ao prazer de se jogar esse jogo no coop. Sempre que posso, ligo o Mega pra dar uma rejogada. (mas fui ficando prego esses anos, faz um tempão que não consigo matar o Death Bringer! E isso porque nas épocas áureas, conseguia zerar usando apenas um continue)".
ace_face


"]
"]Retroanálise completa por Andre Breder



[SIZE="5"][COLOR="Red"]88[/COLOR][/SIZE]- [SIZE="3"][FONT="Arial Narrow"]Mortal Kombat II[/FONT][/SIZE]
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Categoria: Luta| Produtora: Midway| Lançamento: 1993 | Plataforma(s): Arcade, Super NES, Game Boy, Saturn, 32X, Mega Drive/Genesis, Game Gear, Master System, PlayStation, Gamecube, PlayStation 2, Xbox, PlayStation Network, PlayStation Portable, PC, Amiga

"Essencialmente, Mortal Kombat II é a continuação do primeiro Mortal Kombat, cujo o sistema de jogo foi mantido, com certos adicionais. Alguns personagens ganharam movimentos novos, assim como foram introduzidos múltiplos fatalities e outras finalizações. Assim como seu antecessor, cada personagem possuía características próprias, movimentos especiais e finalizações.
Assim como no primeiro jogo da série, as lutas eram divididas em dois rounds. O lutador que conseguisse vencer dois rounds teria a possibilidade de executar o oponente usando seu Fatality. Foram introduzidas outras finalizações, como os babalities, friendships, e os fatalities do estágio.
Os personagens de Mortal Kombat II tiveram um acabamento melhor. Isso se deve ao fato que além da digitalização das imagens, foram acrescentadas melhorias feitas a mão, desenhando-se sobre as imagens. O jogo ficou menos sério que o antecessor, com adição das finalizações divertidas em contraponto com os fatalities.
A versão para Mega Drive é similar a versão arcade, porém com gráficos e sons inferiores, devido a limitações no chip de som. A versão para Super Nintendo contava com melhor definição, som e jogabilidade, e possuia cenários muito bem desenhados, porem inferiores aos do Arcade. O jogo saiu também para 32x, Sega Saturn, e Sony Playstation, onde recebeu duras criticas a respeito do controle, considerado o pior entre todos os consoles.
É Considerado por muitos fãs como o melhor da série".
Wikipédia



"Antigamente, eu não gostava de jogos de luta. Ate o dia em que joguei Street Fighter 2 num fliperama na praia. Dali em diante esse gênero se tornou um dos meus preferidos. E se existem 2 franquias que são a referencia obrigatória em jogos de luta, elas são: Street Fighter e Mortal Kombat.
Quando Mortal Kombat foi lançado no saudoso 1993 eu não gostei tanto do game em si, adorei a idéia de gráficos digitalizados e da violência extrema, mas o game me parecia muito tosco e precário em comparação ao jogo de Ryu e Campania. Mas em janeiro de 1994, numa ensolarada manha de verão marplatense, cruzo com um arcade original de Mortal Kombat 2. Foi um dos momentos mais emocionantes de minha vida como jogador.
Gráficos lindos e um monte de personagens carismáticos que só de vê-los na tela já dava vontade de ver a historia deles, de jogar com eles e ver todos os finais. Daí pra frente foi só alegria, mesmo sendo eu um péssimo jogador do game eu gostava de ir dar umas jogadas e gastar meus créditos dos recém lançados cartões magnéticos. Mas como as filas eram grandes pra jogar o badalado MK2 eu me dediquei mais ao primeiro game, que tinha sido abandonado por todos, e comecei a gostar mais do jogo. Os meses se passaram e depois de muito suor consegui comprar meu Super NES. Pouco depois lançam o MK2 pra ele, e pra alegria de nós, os nintendistas, SEM CENSURAS.
Todos os golpes, personagens e fatalities estavam no cartucho, como também estavam no de Mega Drive a exceção dos socos agachados. Os comandos respondiam com perfeição e os gráficos nem pareciam serem inferiores ao fliperama, além disso a dificuldade continuava monstruosa.
Se nos Fliperamas eu mais via jogar do que jogava, e podia ver técnicas incríveis, já no console eu jogava ate saírem calos nos dedos.
Mesmo sem ser surpreendente como foi o primerio Mortal Kombat, e sem ser a febre que foi Street Fihter 2, o jogo se mantém até hoje sozinho com o status de ser um dos melhores games de luta de todos os tempos. Os felizardos possuidores de cartão de credito internacional e uma conta na PSN podem desfrutar de um game clássico que deveria ser jogado por todo aquele que se considera gamer.
Com o passar do tempo saíram mais jogos de luta e os consoles assim como os Arcades e PC´s mergulharam num poço de 3D sem retorno enquanto a franquia Mortal Kombat nunca mais voltou a ser a mesma, mas graças a Mortal Kombat 2 ela é ainda hoje uma das séries, não só de jogos de luta, mas de videogames em geral, mais importante e bem lembrada por gamers de todo o mundo".
Snake-Eyes





[SIZE="5"][COLOR="Red"]87[/COLOR][/SIZE]- [SIZE="3"][FONT="Arial Narrow"]Street Fighter Alpha 3[/FONT][/SIZE]
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Categoria: Luta| Produtora: Capcom| Lançamento: Junho de 1998 | Plataforma(s): Arcade game, Sega Dreamcast, Game Boy, Advance, PlayStation, PlayStation 2, PlayStation Portable, Sega Saturn (Japan only)
"Ambientados no passado da série original, os jogos da série Street Figther Alpha deram um gás novo para a série. Dentre os 3 jogos dela é difícil não apontar o terceiro como o melhor. O jogo possui o sistema de batalha mais bem trabalhado entre eles, com 3 tipos de barra de especial. Além disso, com o conceito de guard crush, é incentivada uma postura mais ofensiva por parte dos jogagores evitando assim que abusem da defesa.

O jogo também traz de volta a figura do chefe final único, Vega(Bison) completamente forte e apelativo (além de uma pequena chatice de que se perder para ele, não é possível utilizar continues, terminando no bad end)."
AYSjr





[SIZE="5"][COLOR="Red"]86[/COLOR][/SIZE]- [SIZE="3"][FONT="Arial Narrow"]Mario Kart 64[/FONT][/SIZE]
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Categoria: Corrida| Produtora: Nintendo EAD | Lançamento: Dezembro de 1996 | Plataforma(s): Nintendo 64, Nintendo iQue, Virtual Console
"Talvez o multiplayer mais insano e divertido da história. Para mim, o melhor Mario Kart já feito e um dos melhores games nesse estilo".
Eduardo Furlan


"Essa versão de Mario Kart se aproveitou plenamente dos quatro controles do Nintendo 64 para criar um multiplayer absurdamente divertido. Cheio de trapaças, atalhos e pistas bem elaboradas o jogo empolga como nenhum outro de sua categoria".
Doutor Doom





[SIZE="5"][COLOR="Red"]85[/COLOR][/SIZE]- [SIZE="3"][FONT="Arial Narrow"]Call of Duty 4: Modern Warfare [/FONT][/SIZE]
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Categoria: First-person shooter| Produtora:Infinity Ward (Publisher:Activision) | Lançamento: Novembro de 2007 | Plataforma(s): Mac OS X, PlayStation 3, Windows, Xbox 360
"Os tempos modernos foram benéficos à série Call of Duty: a campanha de um jogador está melhor do que nunca, com um enredo interessante e criativo, cenários espetaculares e uma ótima jogabilidade, com o único defeito de ser curto demais. Mas para compensar, o multiplayer continua sendo uma parcela importantíssima da diversão, ainda que o sistema de experiência atrapalhe um bocado".
Review Outer Space

"Jogo comprado com expectativa 0. Acabou sendo, junto com Mario Galaxy (que só não entrou na lista porque eu não repeti franquias), a melhor coisa que joguei essa geração. E não digo nem devido ao alardeado modo multiplayer, mas pelo seu single mesmo, que compensa a sua pouca duração com intensidade de sobra, e momentos realmente espetaculares (só de lembrar da missão sniper já me dá vontade de ir jogar novamente). Pegou uma franquia de 2ª Guerra Mundial que já se encontrava desgastada, trouxe para os dias de hoje, e o resultado é cinematográfico e sensacional. Prova máxima que um FPS pode ser simples e inesquecível ao mesmo tempo".
ace_face





[SIZE="5"][COLOR="Red"]84[/COLOR][/SIZE]- [SIZE="3"][FONT="Arial Narrow"]Marvel vs. Capcom 2: New Age of Heroes [/FONT][/SIZE]
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Categoria: Luta| Produtora: Capcom | Lançamento: Março de 2000 | Plataforma(s): Arcade, Dreamcast, PlayStation 2, PlayStation 3 - PlayStation Network, Xbox, Xbox 360 - Xbox Live Arcade
"Marvel vs Capcom 2 é um jogo ja bastante velho (lançado em 2001) e ainda jogado seriamente por milhares de jogadores mundo afora.
Com 56 personagens, 3 tipos de assist pra cada um e 3 personagens no time, Marvel vs Capcom 2 é um jogo com ação frenética, combos imensos, especiais que colorem a tela inteira e a maior quantidade de bugs desde Killer Instinct. MvC2 tem uma quantidade tão grande de opções e estratégias que o jogo não acaba nunca".
australopitecos

"Marvel vs Capcom 2 é o ápice da série de crossovers que se iniciou com X-Men vs Street Fighter e o fim da era de jogos com os super-heróis Marvel produzido pela Capcom. Jogabilidade nervosa, combos insanos, dezenas de personagens e muita qualidade fazem a receita desse jogo que incontestavelmente faz parte dos grandes games de luta já feitos para consoles e arcades. Se o gênero de combates 2D chegou ao limite do que pode ser feito com o estilo tradicional, Marvel vs Capcom 2 foi um dos responsáveis (da melhor forma possível)".
Doutor Doom





[SIZE="5"][COLOR="Red"]83[/COLOR][/SIZE]- [SIZE="3"][FONT="Arial Narrow"]Sid Meier's Civilization IV [/FONT][/SIZE]
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Categoria: Estratégia| Produtora:Firaxis Games (Publisher: 2K Games & Aspyr) | Lançamento: Julho de 2007 | Plataforma(s): Windows, Mac OS X
"A melhor versão do melhor jogo de estratégia de todos os tempos. O assunto é fascinante, e o jogo aborda de maneira deliciosa. O jogo infinito, como eu gosto de chamar. Aqui em casa é um perigo, pois quando eu começo uma partida, fico completamente absorto e envolvido em terminá-lo. A patroa odeia o jogo, e isso é sempre um bom sinal. Fico em estado vegetativo toda vez que jogo. Por isso jogo apenas uma partida a cada seis meses, no máximo. Não quero acabar com meu casamento. Esse é o mais classico exemplo de "só mais um turno" e quando voce vê, já se passaram 4 horas seguidas."
Muaddib-RJ

"Sempre joguei Civilization desde que conheci a série ( Civilization 2 ), joguei inclusive os spin-offs que foram considerados péssimos ( Call To Power e etc. ), passando por Civilization.3.
Agora Civ.4 veio para mostrar que quem sabe fazer jogo jamais perde a maestria. Sid Meyer é um gênio da programação e provou com Civ.4 que jogos atuais ainda podem ter gráficos "simples" e serem lindos mesmo com toda esta onda 3d."
billpower


"Civilization sempre foi um nome venerado no meio dos jogos de PC, e no que depender do trabalho da Firaxis, continuará sendo importante por muitos anos. Neste esforço mais recente temos melhorias eficientes em componentes importantes do jogo e a introdução de novos conceitos que vieram para ficar. Tudo isto embrulhado em uma apresentação visual e sonora de primeira qualidade.

Civilization 4 é sério candidato a ser o melhor da série, o que não é pouca coisa. Certamente muito superior aos antecessores nos aspectos de interface, gráficos e som, as inovações de jogabilidade o tornam ainda melhor."
Review Finalboss


"Só mais um turno!
A mais de dezoito anos a franquia Civilization vem destruindo a vida social das pessoas. Um jogo de estratégia por turnos relativamente simples em sua essência aonde o jogador deve evoluir sua civilização desde a remota antiguidade até o futuro próximo se preocupando em construir cidades, unidades militares, negociar a paz e promover a guerra pelo domínio mundial. Civilization 4 e suas duas expansões representam a evolução máxima dessa formula: sistemas melhorados de comércio, diplomacia e religião além de um refinadissimo sistema de guerra trazem uma experiência única e obrigatória a qualquer jogador prometendo roubar boa parte de seu tempo livre (e o não livre também!)".
JUGULADOR





[SIZE="5"][COLOR="Red"]82[/COLOR][/SIZE]- [SIZE="3"][FONT="Arial Narrow"]Tetris [/FONT][/SIZE]
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Categoria: Puzzle| Produtora:Várias (Desenvolvido por Alexey Pajitnov e Vadim Gerasimov) | Lançamento: 1985| Plataforma(s): Várias
"É irônico pensar que o jogo mais explorado pelo Capitalismo foi criado por um soviético em época de Socialismo. Mas o primeiro lugar não poderia deixar de ser desse jogo,que deve ser o mais influente de todos os jogos, e o mais rodado em todos os consoles. Tetris praticamente inspirou TODOS os games de puzzle após ele assim como Mario influenciou os side-scrollers, quase sem exceção. Com sua mecânica simples a curto prazo, mas complexa a longo prazo, Tetris inspirou milhares de gamers e desenvolvedores mundo afora, e provou que um game pode ser universal."
Modesto


"Impressionante como esse jogo precario em cinco cores e jogabilidade minima não envelheceu. Formula velha e batida mas que de tão perfeita não só resistiu ao teste do tempo como também continua tão divertido como era a 22 anos atrás. Por isso coloquei ele em primeiro lugar. Sei que daqui outros 22 anos ele continuara tão divertido como quando lançado e enquanto isso todo o resto de minha lista periga estar obsoleta."
JUGULADOR





[SIZE="5"][COLOR="Red"]81[/COLOR][/SIZE]- [SIZE="3"][FONT="Arial Narrow"]Bioshock [/FONT][/SIZE]
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Categoria: First-person shooter Action-Adventure| Produtora: 2K Games| Lançamento: Agosto de 2007 Plataforma(s): Microsoft Windows, Xbox 360,PlayStation 3, Mac OS X
"Em termos de jogabilidade, Bioshock reune tudo o que há de bom em jogos de FPS. Entretanto, ele não se contenta em ser apenas um "best of" do gênero. Bioshock possui inúmeras possibilidades de jogo e estratégias, uma gama imensa de armas e poderes e várias opções de customiazção do personagem. Não bastasse isso, Bioshock possui a direção de arte mais estupenda já vista num videogame. A coisa é tão bem feita, que apenas passear pelos cenários já é um grande prazer. O enredo também é genial, bem como sua narrativa. Bioshock é um jogo raro, feito com tamanho esmero, que fica difícil pensar em algo melhor."
Eduardo Furlan

"Não dá para discutir que este ano traga um bocado de seqüências das séries de games consagradas aos fãs, mas se você deve dar uma chance a uma franquia inédita e conferir uma experiência em um admirável mundo novo e submarino, faça como nosso patrono Andrew Ryan: escolha Rapture. Além de uma jogabilidade constantemente atualizada por novos elementos que só adicionam e não complicam -- apesar da mecânica do jogo deixá-lo complexo o suficiente para prometer com propriedade que duas sessões de jogo não sejam iguais -- BioShock tem uma trama envolvente, e uma estupenda direção artística.
Grande parte do apelo hipnótico do game também vem de seus paradoxos: você está em uma belíssima cidade submarina, mas em total caos, desamparo e abandono; músicas e climas festivos (máscaras de festas a fantasia, enfeites de Ano Novo) meio a cidadãos furiosos e o inferno que Rapture se tornou, e aí por diante. Por fim, um ótimo exemplo da dicotomia que se vê e encanta no game se vêem na dupla do ferocíssimo e enorme Big Daddy acompanhando as pequenas e frágeis Little Sisters com leveza e doçura; ver aquela menina fazendo alguma manha para o Big Daddy, o brutamontes insistir por sua atenção de mão estendida para que eles façam as pazes e dêem as mãos para seguirem seu rumo em paz... sério, este é um daqueles momentos mágicos dos games que quem joga, jamais esquece."
Review Finalboss





[SIZE="5"][COLOR="Red"]80[/COLOR][/SIZE]- [SIZE="3"][FONT="Arial Narrow"]Diablo [/FONT][/SIZE]
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Categoria: Roguelike, Action role-playing game, hack and slash| Produtora:Blizzard North (Publisher: Blizzard)| Lançamento: Novembro 1996| Plataforma(s):Microsoft Windows, Mac OS, PlayStation
"Diablo é um marco na história dos PC's. Inimigos aos montes, várias classes e dificuldade insana aliada a excelentemente otimização ao hardware, gráficos bons, som envolvente e jogabilidade perfeita são qualiades que tornaram Diablo um dos melhores jogos da história, independente da plataforma. Diablo foi e continua sendo o pai (quiçá o melhor) dos hack'n'slash. Pode não ter sido primoroso em sua história, mas é suficientemente boa para levar o jogador até o final vasculhando todos os andares em busca das dezenas de itens, equipamentos e livros de magia.

Mais uma obra prima que envelheceu como um bom vinho da insuperável Blizzard que tarda, mas não falha".
Vaynard

"Outro raro "RPG" na minha lista. Pra mim Diablo não é RPG, mas é um jogaço. Levemente tenso/assustador, linear (mesmo com os mapas aleatórios) e intrigante. As possibilidades a cada novo jogo eram alteradas e incluíam até magias que se revezavam, aparecendo só em alguns jogos. Acho que nem cheguei a ver todas, apesar de ter terminado as 3 vezes. Nunca joguei Diablo 2 o suficiente para comparar os dois jogos, então opto pelo 1. A risada do senhor do mal no menu inicial é um clássico..."
daczero





[SIZE="5"][COLOR="Red"]79[/COLOR][/SIZE]- [SIZE="3"][FONT="Arial Narrow"]Super Mario Bros. [/FONT][/SIZE]
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Categoria: Plataforma| Produtora:Nintendo EAD (Publisher: Nintendo)| Lançamento: Setembro 1985| Plataforma(s):Nintendo Entertainment System, Game Boy Advance, Virtual Console
"Considerado um clássico dos jogos eletrônicos, Super Mario Bros. foi um dos primeiros jogos de plataforma com rolagem lateral, recurso conhecido em inlgês como side-scrolling. O jogo é o mais vendido de toda a história dos videogames (contando-se aí os jogos vendidos junto com os consoles) e foi o principal responsável pelo sucesso inicial do console NES (Famicom, no Japão). O jogo inspirou incontáveis imitações que ajudaram a fixar o estilo de jogos de plataforma. Foi o primeiro sucesso do designer de jogos japonês Shigeru Miyamoto.

O sucesso do jogo foi enorme e somente na América do Norte o jogo vendeu mais de 40 milhões de cópias. O jogo teve continuações e foram lançados Super Mario Bros. 2 (Super Mario USA, no Japão), Super Mario Bros.: The Lost Levels (originalmente Super Mario Bros. 2 no Japão, lançado como "The Lost Levels" no resto do mundo) e Super Mario Bros. 3 também para NES. Mais tarde, em 1993, a Nintendo lançou para SNES Super Mario All Stars que era uma coletânea trazendo todos os jogos da série com melhorias gráficas consideráveis. A versão original de Super Mario Bros. para NES foi relançada em 2004 para o portátil GBA.

Super Mario Bros. também inspirou uma série de TV e um filme, e Mario se tornou o mascote oficial da Nintendo e provavelmente o mais popular e reconhecido personagem de videogame de todos os tempos.".
Wikipédia

"Devo fazer uma confissão: Jogo desde 1982 ou 1983, mas até 1986 nunca havia realmente me interessado por jogos eletrônicos, pois os considerava uma diversão limitada e desinteressante. Mas no ano de 1986 fui apresentado a aventura de um carinha bigodudo vestido num macacão vermelho que tinha como objetivo percorrer diversas fases únicas e cheias de personalidade até salvar a princesa. Clichê mais básico impossível, mas garanto que se não fosse por Super Mario Bros. ter executado tantas idéias simples e, comuns hoje em dia, nenhuma delas teria se tornado regra ou clichê. Hoje fazem mais de vinte anos que esse jogo foi lançado (1985) e ele ainda pode ser considerado o jogo que mais marcou o universo dos jogos virtuais. Após seu lançamento, não existe quase nenhum jogo de videogame que conseguiu ser criado totalmente livre de sua influencia".
JUGULADOR





[SIZE="5"][COLOR="Red"]78[/COLOR][/SIZE]- [SIZE="3"][FONT="Arial Narrow"]Winning Eleven 4 (ISS Pro Evolution) [/FONT][/SIZE]
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Categoria: Esporte| Produtora:KCET (Publisher: Konami)| Lançamento: Maio 1999| Plataforma(s):Playstation
"Para a alegria dos fãs, há dez anos atrás nascia a famigerada Master League na franquia Winning Eleven (chamado de ISS Pro Evolution no ocidente nessa versão). Dessa forma, a série de esportes mais jogada pelos brasileiros consolidava-se de vez como a opção definitiva para o Futebol Virtual. Winning Eleven 4 foi a última versão feita exclusivamente para a geração 32 Bits (o ISS do Nintendo 64 era bem diferente da versão vista no PSX), e apesar de não ser necessariamente o jogo que serviu como despedida da geração, W11 4 marcou o fim de uma época.

Tudo isso com classe, estilo e qualidades que dariam a série uma supremacia que só viria a ser ameaçada recentemente".
Doutor Doom


"A Konami revoluciona o mercado de games de futebol com essa continuação. Foi a maior mudança da história, a quantidade de adições ao jogo é uma coisa incrível. Modo edit totalmente reformulado, podendo-se criar jogadores e times a partir do zero personalizando até mesmo a chuteira do jogador ou a bandeira do time, o modo Master League conhecido mundialmente por ser o melhor modo de jogo em jogos de futebol, gráficos modernizados, jogabilidade refinada e muito difícil, vários mais campeonatos, narração decente e seleções licenciadas.
Esqueça o que você viu antes no Brasil como Romaldinho(Ronaldinho) ou Romedio(Romário). Nem mesmo a conversão PS1-PS2 foi tão bem produtiva quanto essa versão".
Vaynard





[SIZE="5"][COLOR="Red"]77[/COLOR][/SIZE]- [SIZE="3"][FONT="Arial Narrow"]Super Mario World 2: Yoshi's Island [/FONT][/SIZE]
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Categoria: Plataforma| Produtora:Nintendo (Publisher: Nintendo)| Lançamento: Agosto 1995| Plataforma(s):Super Nintendo
Embora ambientado no universo Mario, tendo inclusive recebido a alcunha "Super Mario World 2" nos EUA, este jogo é protagonizado pelos Yoshis, os simpáticos dinossauros que estrearam em Super Mario World. Além da jogabilidade fresca e sólida, Yoshi's Island brilha pela sua qualidade gráfica impecável, sua concepção artística única e seu inspirado level design. Um jogo inesquecível. Yoshi's Island chegou a ter uma continuação, no N64, intitulada Yoshi's Story, mas infelizmente longe do brilho da original".
Eduardo Furlan





[SIZE="5"][COLOR="Red"]76[/COLOR][/SIZE]- [SIZE="3"][FONT="Arial Narrow"]Tomb Raider [/FONT][/SIZE]
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Categoria: Tiro em terceira pessoa e plataforma| Produtora: Core Design, Aspyr (Mac port) (Publisher: Eidos)| Lançamento: Novembro 1996| Plataforma(s): PlayStation, Sega Saturn, MS-DOS, Macintosh, Windows Mobile, N-Gage
Um admirável mundo novo, em 3D!

"Apesar de não ser o primeiro jogo a contar com um mundo totalmente modelado em terceira dimensão, Tomb Raider com certeza é um dos mais marcantes desbravadores do novo estilo de jogo que ainda se popularizava na época.
Jamais me esquecerei minha emoção ao embarcar pela primeira vez em um universo virtual em três dimensões. E foi justamente Tomb Raider o meu portal de entrada para esse admirável mundo novo onde as habilidades acrobáticas de Lara me permitiam explorar praticamente qualquer localidade do cenário a minha frente. Lembro-me de contemplar admirado o céu sobre a cabeça de Lara Croft ou de me sentir satisfeito por escalar paredões de grandes alturas só para ter uma visão privilegiada do cenário.
E que atire a primeira pedra quem nunca usou a câmera rotacional do jogo para espiar as “curvas” de Lara Croft. Acredito que muitos outros jogadores passaram por essa mesma experiência gratificante. Afinal, muito mais do que ser o primeiro jogo 3D de muitos jogadores, Tomb Raider é um jogo de enormes qualidades que marcou o nascimento de uma das franquias mais famosas do mundo dos games.

Hoje, Lara Croft é uma celebridade dentro e fora da indústria dos games, e apesar de seus jogos não proporcionarem o mesmo entusiasmo de outrora, Tomb Raider tem o seu lugar garantido entre os grandes jogos da história”.
Doutor Doom

"]
"]Retroanálise completa por edineilopes





[SIZE="5"][COLOR="Red"]75[/COLOR][/SIZE]- [SIZE="3"][FONT="Arial Narrow"]Streets of Rage 2[/FONT][/SIZE]
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Categoria: Beat 'em up| Produtora: Sega (AM7), Ancient H.I.C., Shout! Designworks (Publisher: Sega)| Lançamento: Dezembro 1992| Plataforma(s): Sega Genesis, Sega Game Gear, Sega Master System, MegaPlay, Virtual Console, Xbox 360 (XBLA)

"O jogo que me fazia perder a noção do tempo. A época do coop jamais deveria ter sido abandonada, ainda bem que retomaram isso na next-gen. O legal de SoR era que podia ser jogado tanto casualmente quanto de forma mais séria, bastava alterar dificuldade que o jogo ficava impossível. Isso permitia diversão a todos. Saudade desse gênero... Era realmente empolgante jogar com amigos".
daczero

"O único ponto fraco desse jogo é terem aposentado o Adam. De resto temos controles ótimos, inimigos que te compelem a baixar a porrada e, sem duvida nenhuma, Yuzo Koshiro no melhor trabalho de sua carreira".
Nego Brown

"16 MEGA!!! Era tudo que os jogadores de Mega Drive mais queriam. Numa época aonde o console sofria todo o peso de Street Fighter 2 sendo lançado apenas no console concorrente, Streets of Rage 2 pode ser considerado um golpe fortíssimo e muito inteligente por conta da Sega. Pra variar existia um perigosíssimo vilão comandando a cidade, e obviamente quatro amigos se reuniriam para, na base da porrada, salvar o dia. Com certeza isso soaria como uma infinita imbecilidade... se não fosse o capricho e esmero com o qual tudo nesse jogo foi feito. Um beat'em up basicão, com controles simples, mas que graças ao excelente design de fases e inimigos oferece possibilidades incontáveis. E talvez juntar um monte de amigos pra limpar o crime de uma metrópole na base da porrada não seja uma idéia tão estúpida assim".
JUGULADOR





[SIZE="5"][COLOR="Red"]74[/COLOR][/SIZE]- [SIZE="3"][FONT="Arial Narrow"]Top Gear[/FONT][/SIZE]
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Categoria: Corrida| Produtora: Gremlin Graphics (Publisher: Kemco)| Lançamento: Março 1992| Plataforma(s): Super Nintendo

“Continuação espiritual da série Lotus (Amiga e Mega Drive), Top Gear pode ser considerado um dos jogos de corrida mais cultuados de todos os tempos. Nitidamente inspirado no lendário Out Run, Top Gear melhora ainda mais a macia e precisa jogabilidade da série Lotus e ainda trás um clima totalmente único que pode ser considerado seu grande charme.

Quatro carros disponíveis para você vencer vários campeonatos espalhados em alguns países ao redor do mundo. Corridas com ritmo acelerado e um maldito rival (maldito sistema de handcap) sempre na sua cola dando trabalho. Se em 1992 isso não te foi bom o suficiente, então você tem problemas.”
JUGULADOR





[SIZE="5"][COLOR="Red"]73[/COLOR][/SIZE]- [SIZE="3"][FONT="Arial Narrow"]The Legend of Zelda: Majora's Mask [/FONT][/SIZE]

Categoria: Ação e Aventura | Produtora: Nintendo EAD (Publisher: Nintendo)| Lançamento: Maio 2000| Plataforma(s): Nintendo 64, Nintendo GameCube, Virtual Console
“Majora's Mask é o sexto jogo da série Zelda, e segue a história após o antecessor do N64, The Legend of Zelda: Ocarina of Time. O jogo diferencia-se do resto da série por não se passar em Hyrule e não ser centrado na Triforce e na Princesa Zelda. A história se desenrola em Termina, uma espécie de "mundo paralelo", em que o protagonista Link deve tentar impedir que a lua colida com o planeta, provocando o apocalipse, após ser tirada da sua órbita pelo mascarado Skull Kid.
A jogabilidade transcorre por três dias em que a lua vai desabando, com o uso de viagem no tempo para "reviver" os dias e máscaras de transformação. Majora's Mask é um dos 2 únicos jogos de Nintendo 64 que necessitam do acessório Expansion Pak para funcionar”.
Wikipedia





[SIZE="5"][COLOR="Red"]72[/COLOR][/SIZE]- [SIZE="3"][FONT="Arial Narrow"]Age of Empires II: The Age of Kings[/FONT][/SIZE]

Categoria: Estratégia | Produtora: Ensemble Studios (Publisher: Microsoft)| Lançamento: Setembro 1999| Plataforma(s): Microsoft Windows, Mac OS, PlayStation 2

“Para quem jogou o antecessor, Ages of Empires II é um jogo repleto de excelentes novidades, mas sem revolucionar nada. Fará você ficar sentado por horas e horas em frente ao PC, tramando novos meios de conquistar seu adversário com diferentes exércitos”.
Review Outer Space

“Pouquíssimos jogos tiveram uma longevidade tão grande e envelheceram tão bem quanto Age of Empires 2. Em setembro o jogo faz 10 anos e ainda tem uma fiel massa de fãs que não o trocaram por nada. É um RTS complexo e completo. Uma dúzia de civilizações (bem mais que isso usando a expansão Conquers) extremamente bem caracterizadas com construções estilizadas e uma unidade única para cada (vikings e coreanos tem duas). Tudo isso acompanhado de um sistema de jogabilidade preciso e detalhista que proporciona praticamente infinitas maneiras de conseguir a vitória. Bom... não sei para você, mas para os fãs isso ainda rende épicas jogatinas mesmo 10 anos depois de seu lançamento.”.
JUGULADOR





[SIZE="5"][COLOR="Red"]71[/COLOR][/SIZE]- [SIZE="3"][FONT="Arial Narrow"]Counter-Strike [/FONT][/SIZE]

Categoria: First-person shooter | Produtora: Valve Software (Publisher: Vivendi Universal, Microsoft Game Studios)| Lançamento: Junho 1999 | Plataforma(s): Microsoft Windows, X-Box

“Ser proibido no Brasil não impediu Counter-Strike de estar na lista dos melhores jogos de todos os tempos. Cercado por polêmicas e um dos jogos de computador mais populares de nosso país, CS é na verdade um "mod" de Half-Life para jogos online. O jogo inicialmente devia ser um “mod” para o Unreal Tournament, mas a Valve Software viu uma oportunidade no jogo e acabou o comprando.
Counter-Strike foi um dos principais responsáveis pela massificação dos jogos de rede no início do século, sendo considerado o grande responsável pela popularização das Lan Houses no mundo. Chamado até de esporte eletrônico, CS é disputado em campeonatos do mundo todo por “Cyber Atletas” patrocinados por grandes empresas como a Intel e a NVIDIA”.
Doutor Doom





[SIZE="5"][COLOR="Red"]70[/COLOR][/SIZE]- [SIZE="3"][FONT="Arial Narrow"]World of Warcraft [/FONT][/SIZE]

Categoria: MMORPG | Produtora: Blizzard Entertainment (Publisher: Blizzard Entertainment)| Lançamento: Novembro 2004 | Plataforma(s): Microsoft Windows, Mac OS X

“Um dos mais populares MMORPG de todo o mundo, contando com mais de 11 milhões de jogadores, e o mais completo jogo do seu estilo, World of Warcraft é um verdadeiro fenômeno.

Ambientado no mundo fictício de Azeroth, com dez raças selecionáveis e um universo de possibilidades praticamente ilimitadas, o jogo conta com atualizações constantes através de um trabalho de contínuo aprimoramento executado pela produtora Blizzard. World of Warcraft é merecedor de todo o seu sucesso e um verdadeiro marco na história dos jogos”..
Doutor Doom





[SIZE="5"][COLOR="Red"]69[/COLOR][/SIZE]- [SIZE="3"][FONT="Arial Narrow"]Megaman 2 [/FONT][/SIZE]
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Categoria: Plataforma | Produtora: Capcom (Publisher: Capcom)| Lançamento: Dezembro 1988 | Plataforma(s): Nintendo Entertainment System, Móbile phones, Virtual Console, iPhone OS
“Quando lançado em dezembro de 1988 não existia nenhum jogo eletrônico que reunisse tantas virtudes quanto Megaman (Rockman) 2. Megaman 1 não foi um jogo tão expressivo em vendas, mas sua continuação não só se caracterizou como milion-seller como também é considerado por fãs como um dos melhores jogos da franquia e também de todos os tempos.
O jogo trouxe como novidades melhoras tanto quantitativas como qualitativas. Melhores gráficos, sons, jogabilidade. Tudo isso acompanhado de um jogo com mais fases, mais vilões (agora ao invés de seis temos oito, o que se tornou padrão na franquia) e melhor acabamento, de modo geral. Por fim podemos lembrar que Rockman é sucesso a mais de duas décadas e que o segundo jogo da franquia é apenas aquele que colocou o Blue Bomber definitivamente entre os jogos mais importantes já criados e como um dos maiores ícones de toda cultura gamistica.”..
JUGULADOR



“Em 88 é lançado o segundo jogo da serie Rockman que não só levaria o personagem a se tornar um dos maiores ícones dos jogos como também seria conhecido como um dos melhores de todos os tempos.

A jogabilidade precisa combinando com o design de fases que exige o melhor do jogador, o estilo livre de jogo que permite escolher o seu caminho entre 8 fases e chefes diferentes, a trilha sonora viciante com musicas até hoje lembradas, a grande quantidade de habilidades, gráficos de alta qualidade e o carisma especial da serie fazem com que seja uma experiência única que todo jogador deveria ter. “
Irregular Hunter


"Megaman 2 é um marco na franquia. Gráficos exorbitantes para o NES, qualidade sonora indiscutível e habilidades especiais muito criativas fazem deste jogo o melhor da série no nintendinho. É enorme satisfação de jogar contra Metal Man, Crash Man e outros, e é ai onde está o ponto chave do jogo: a dificuldade. Toda aventura é um enorme desafio".
PSParadox
 

doutordoom

Lenda da internet
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[SIZE="5"][COLOR="Red"]68[/COLOR][/SIZE]- [SIZE="3"][FONT="Arial Narrow"]Resident Evil Rebirth [/FONT][/SIZE]
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Categoria: Survival Horror| Produtora: Capcom (Publisher: Capcom)| Lançamento: | Maio 2002 | Plataforma(s): Nintendo GameCube
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”Resident Evil, para o GameCube, tem jogabilidade ultrapassada, controles difíceis e desajeitados, e nenhuma inovação em relação ao original lançado para o Playstation. Requer ainda, muita paciência do jogador em algumas partes. Mas, surpreendentemente, a Capcom conseguiu fazer deste jogo uma nova experiência, mesmo para os veteranos da série. O brilhantismo da concepção original, da história, gráficos e do clima de suspense e terror, valem cada centavo gasto em sua aquisição”.
Review Outer Space



"Mesmo apresentando uma jogabilidade clássica e sem inovação, esse Resident Evil está longe de ser apenas um remake. Com gráficos espetaculares, som extraordinário e direção de arte impecável Resident Evil Rebirth explora de forma excepcional todos os conceitos do gênero survivor horror. Uma recriação perfeita com ares de novidade do jogo que revolucionou o mundo dos games em 1996.
Para quem reclama pelo fato da série ter seguido um estilo mais voltado para ação, RE Rebirth oferece o melhor que existe na fórmula clássica dos survivor horror (fórmula esta consolidada pela própria franquia) além de apresentar uma atmosfera de terror imbatível dentro da própria franquia (e igualado por poucos jogos fora dela).
Nunca foi tão bom sentir medo, o que faz desse remake um game brilhante e obrigatório".

Doutor Doom





[SIZE="5"][COLOR="Red"]67[/COLOR][/SIZE]- [SIZE="3"][FONT="Arial Narrow"]Maniac Mansion: Day of the Tentacle [/FONT][/SIZE]
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Categoria: Graphic adventure | Produtora: Lucas Arts (Publisher: LucasArts)| Lançamento: | Junho 1993 | Plataforma(s): DOS, Mac OS, Amiga
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”Total e puro nonsense! É assim que Day of the Tentacle foi criado e é assim que deve ser encarado. É um jogo aonde tudo foi feito para não fazer sentido. Desde uma solução básica a um quebra cabeças nada básico até toda a história e ambientação que cercam isso. Esse jogo foi feito em cima da famosa engine SCUMM (Script Creation Utility for Maniac Mansion) e consiste em um adventure point´n´click aonde seu objetivo é conduzir o nerdissimo Bernard Bernoulli em sua nada épica jornada para deter a dominação mundial pelo vitoriano vilão Purple Tentacle (que é mesmo um tentáculo roxo). Jogo inteligente, criativo, desafiador, único, dono de um humor singular e extremamente divertido que marcou o ano de 1993 e ajudou a consagrar a multimidia nos PCs.”
JUGULADOR

”Point and Click adventure na sua melhor forma possivel. DOTT é um jogaço com um dos melhores antagonistas de todos os tempos: Tentáculo!!! Um visual que poderia ser de um desenho animado da disney e piadas hilárias, me fazem querer re-jogar esse jogo de tempos em tempos, como um bom livro, que voce quer reler depois de alguns anos para entender as coisas de um ponto de vista mais maduro. E eu ainda sei de cor toda a apresentação, fala por fala.”
Muaddib-RJ





[SIZE="5"][COLOR="Red"]66[/COLOR][/SIZE]- [SIZE="3"][FONT="Arial Narrow"]DOOM [/FONT][/SIZE]
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Categoria: First-person shooter | Produtora:id Software (Publisher: id Software, Midway Games, GT Interactive, Activision, Atari, Sega, Valve Corporation)| Lançamento: | Dezembro 1993 | Plataforma(s): MS-DOS Other versions and ports of Doom
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”Lançado em 1993 pela id Software, e um dos títulos seminais do gênero tiro em primeira pessoa, Doom Combina gráficos 3D com violência gráfica, tornando-se assim tão controverso quanto imensamente popular. Com um lançamento em versão shareware que estima-se ter sido jogada por 15 milhões de pessoas. Além de definir muitos elementos dos games de tiro em primeira pessoa, Doom estabeleceu uma sub-cultura por popularizar o jogos em rede e permitir expansões criadas pelos jogadores (WADs). O sucesso do jogo influenciou o boom de jogos nos anos 90 até o ponto desses jogos serem algumas vezes chamados de "clones do Doom".
A produção de Doom começou em 1992, com John Carmack construindo o mecanismo gráfico enquanto a id terminava Spear of Destiny, a continuação de Wolfenstein 3D. As grandes influências dos criadores foram os filmes Aliens e Evil Dead II, com os demônios tendo saído de uma partida de Dungeons & Dragons que terminou com o planeta infestado deles. O título fora escolhido por Carmack:
‘Tem uma cena de "A Cor do Dinheiro" onde Tom Cruise aparece no bar com seu taco de sinuca. Perguntam: "O que você tem aí?", "Perdição" (Doom) Cruise responde sorrindo. Aquilo, e a carnificina resultante foram como eu vi a incursão de nosso jogo na indústria’".

Wikipédia

"Pense em um jogo viril. Ele deveria ser ambientado em um lugar inóspito e tenso? Ele deveria ter inimigos fortes, assustadores e em grande quantidade? Ele obviamente deveria te dar um imensurável arsenal para que você matasse tudo isso se tornando o monstro mais assustador desse inferno? UH-HÁ!!! Marine... já fizeram esse jogo, e ele se chama Doom".
JUGULADOR


"Há mais de 10 anos atrás, mais precisamente no final de 1993, a ID Software lançou um game para PCs que revolucionou o mercado de jogos para computador e influenciou todo um gênero. Este jogo é DOOM.

Antes de Doom havia um certo consenso de que o PC não era uma boa plataforma para jogos de ação. Com raras exceções, os jogos de ação que existiam na época para PC eram muito ruins. Foi quando em 1992 a ID Software lançou Wolfenstein 3D. Wolf 3D é um jogo de tiro em primeira pessoa aonde você é um soldado americano que tem que infiltrar numa fortaleza nazista. O jogo obteve um relativo sucesso para a época, mas não se comparava ao que a ID ainda estava produzindo.

Os elementos básicos de Doom já se faziam presentes em Wolfenstein 3D: visão em primeira pessoa, a possibilidade de troca de armas, portas magnéticas que só são abertas achando o cartão correspondente, labirintos repletos de segredos e muita violência. Contudo, com Doom a ID refinou esses elementos agregando a eles gráficos mais realistas, efeitos sonoros caprichados, o modo multiplayer e uma jogabilidade alucinante nunca vista antes em um jogo de ação para Computadores ."

Grandpa

"]
"]Retroanálise completa por Grandpa




[SIZE="5"][COLOR="Red"]65[/COLOR][/SIZE]- [SIZE="3"][FONT="Arial Narrow"]Xenogears [/FONT][/SIZE]
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Categoria: RPG | Produtora:Square (Publisher: Square )| Lançamento: | Fevereiro 1998 | Plataforma(s): Playstation, Playstation network
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“Durante a geração 16 bits, muitos game-designers já começaram a explorar os games como uma forma alternativa de contar uma boa história, mas foi na geração 32 bits que esse potencial foi explorado com mais ênfase.
Xenogears é um título da Square que já deixava claro sua proposta para tal: logo nos primeiros minutos de jogo uma misteriosa cena mostrava a invasão do sistema de uma colossal nave estelar, a morte de seus tripulantes, para logo em seguida ser destruída pelo seu capitão, que tentava impedi-la de alcançar um certo destino, caindo no planeta próximo, que se tornou o palco de uma das histórias mais complexas e inteligentes já criada em um game.
O Jogo apresenta uma quantidade massiva de texto (quase um "livro interativo") o que gerou reclamações de alguns jogadores. Problema inevitável, no entanto, devido à abordagem usada. O enredo de Xenogears foge demais do padrão clichê de herói salva mundo; e vai bem mais longe, torna-se uma mistura muito interessante de idéias diversas. No jogo religião, ciência, filosofia, mitos e psique humana são explorados de forma genial. É uma mistura indigesta para qualquer roteirista, não é fácil tirar algo coerente desse tipo de abordagem, mas o objetivo foi cumprido, e com louvor. Prendendo a atenção do jogador desde seu começo enigmático até o último minuto, Xenogears levanta inúmeras questões, surpreende e faz você pensar. Há tantas referências religiosas e filosóficas no game, que torna-se impossível não refletir pelo menos um pouco sobre esses temas enquanto a jogatina se desenrola. Com todo esse conteúdo, Xenogears ainda foi planejado para ser apenas o capítulo 5, de uma enorme saga que ainda seria escrita, e que infelizmente não se concretizou (Xenosaga tem ligações, mas não trata exatamente do mesmo universo de Xenogears).
O excelente enredo é acompanhado de personagens memoráveis, vilões muito interessantes, "bem e mal" aqui são extremamente relativos; e até mesmo deus é representado no game de pelo menos duas formas diferentes.
Ah, e sim; apesar de todo o foco em cima do enredo; Xenogears é um RPG muito competente em todos os outros aspectos também. Contêm uma das melhores trilhas sonoras da geração 32 bits. Os gráficos mostram cenários em 3D, contrariando a tendência da época de usar cenários pré renderizados. Porém, os personagens são todos sprites 2D em estilo anime, o que dava um contraste bem interessante.
O sistema de batalha é outro ponto forte do game, completamente diferente de quase tudo da época. Ele ainda usa o tradicional sistema de turnos, com uma barra de tempo/velocidade que determina a ordem dos turnos, porém o que temos aqui é um sistema de combos com ataques físicos diversos. Treinando combinações de golpes fracos / médios / fortes o jogador tem acesso a inúmeras Skills, além das magias diversas.

E ainda temos os Gears... Enormes mechas que quando pilotados pelos personagens mudavam bastante o sistema de batalha. Nos Gears, o jogador ainda ataca usando combos, porém é preciso um pouco mais de tática para lidar com o consumo de combustível e com oesquema de combos que não podiam ser usados livremente a todo tempo, mas sim em momentos específicos.

Além de tudo, o game é bastante longo, e mesmo que o jogador não se preocupe em evoluir os personagens, e explorar os extras (que não são muitos na verdade) ainda assim, dificilmente o game irá durar menos que 50 horas e muito provavelmente o jogador irá querer repetir tudo de novo, seja porque o jogo é ótimo, seja para entender melhor o enredo.

Enredo envolvente, ótimos personagens, excelente trilha sonora, e sistema de batalha inovador e poucas falhas: Xenogears foi uma grata surpresa da época e um RPG que marcou a história da Square. Ainda espero que os episódios preliminares e o capítulo final (episódio 6), sejam produzidos. Há Pequenas chances de isso acontecer, mas quem sabe... ".

Ero Seenin






[SIZE="5"][COLOR="Red"]64[/COLOR][/SIZE]- [SIZE="3"][FONT="Arial Narrow"]Super Mario RPG: Legend of the Seven Stars[/FONT][/SIZE]
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Categoria: RPG | Produtora:Square (Publisher: Nintendo )| Lançamento: | Março 1996 | Plataforma(s): Super Nintendo Entertainment System
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“O que acontece quando Square e Nintendo, duas das maiores gigantes da época, unem esforços na produção de um jogo? Simples: você tem o melhor RPG da história (fãs de Final Fantasy que me perdoem). Mario RPG trouxe o melhor do estilo RPG, sem as complicações e xaropadas do estilo. Isso temperado com um ótimo enredo, muito humor, e gráficos sensacionais".
Eduardo Furlan


"Não há uma série que introduza melhor o gamer a um gênero do que os Mario RPG. Eu comecei a jogar esse tipo de game após Paper Mario, mas quando joguei Super Mario RPG, ah, aí eu tinha me ferrado, pois vi que jogaria RPG's pro resto da vida".
Suja





[SIZE="5"][COLOR="Red"]63[/COLOR][/SIZE]- [SIZE="3"][FONT="Arial Narrow"]Warcraft III: Reign of Chaos [/FONT][/SIZE]
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Categoria: Estratégia em tempo real| Produtora:Blizzard Entertainment (Publisher: Blizzard Entertainment, Sierra Entertainment, Capcom)| Lançamento: | Julho 2002 | Plataforma(s): Microsoft Windows, Mac OS, Mac OS X
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"Warcraft 3 é um típico jogo da Blizzard: demorou demais para ser feito e não traz nada de muito original, mas é polido como uma jóia e continua agradando muito. O ponto mais forte do jogo e sua maior vantagem frente a concorrência é a história, com certeza a mais interessante, intrigante e sombria que já surgiu no gênero.
Reign of Chaos é um ótimo exemplo de jogo bem idealizado, programado e executado. Ele não traz nada de realmente novo, mas tudo nele é excelente e com certeza honra a tradição da Blizzard no que diz respeito à qualidade".

Review Outer Space


"Warcraft III é o melhor da franquia. Responsável direto pelo estrondoso crescimento da Blizzard. O jogo e sua expansão (The Frozen Throne) só não superaram The Sims como um dos jogos mais vendidos de todos os tempos para PC's. Com cerca de 20 milhões de unidades vendidas o game conseguiu o impulso necessário para que a Blizzard obtivesse a confiança necessária para fazer o MMO de maior sucesso já produzido.
Um jogo completo: Gráficos lindos, jogabilidade soberba e história embasbacante (que será rodada pela Warner com verba de Blockbuster). Traição, a queda dos humanos, o conflito dos Undeads e dos Night Elves, os Orcs lutando por sua identidade... Tudo isso faz de Reign of Chaos um jogo completo".

billpower


"O mais completo jogo de estratégia de todos os tempos. A Blizzard usou novamente seu dom e lapidou a jóia da estratégia chamada Warcraft. Sem sombra de dúvidas o melhor da série. Gráficos excelentes, trilha sonora épica, jogabilidade complexa e agradável e uma das melhores estórias da história dos videogames, digna de um filme de Hollywood tornaram o jogo um sucesso não apenas na mídia, mas também em público com quase 20 milhões de cópias vendidas. A Blizzard fez um papel tão soberbo que só agora no começo de 2009 que o jogo parou de receber patchs, mais de 6 anos de acompanhamento e a rede mais estável já vista, o Battle.net".

Vaynard





[SIZE="5"][COLOR="Red"]62[/COLOR][/SIZE]- [SIZE="3"][FONT="Arial Narrow"]Mortal Kombat [/FONT][/SIZE]
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Categoria: Luta| Produtora:Midway Games(Publisher: Midway Games, Acclaim Entertainment )| Lançamento: | 1992 | Plataforma(s): Super NES, Mega Drive, Amiga, Game Gear, Game Boy, Sega Master System, MS-DOS, PlayStation 2 e Xbox (com Mortal Kombat: Deception Premium Pack), PSP (em Midway Arcade Treasures: Extended Play), Telefone celular

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"Em 1992 Street Fighter II reinava absoluto nos fliperamas sem nenhum concorrente. Foi aí que a Midway decidiu entrar no jogo lançando Mortal Kombat. Diferente de Street Fighter, Mortal Kombat apostava em um visual mais realista com gráficos digitalizados de atores reais e muita violência.
Para alegria dos jogadores, no final de cada luta era possível executar um movimento especial e mortal (chamado de fatalitie) que dava cabo do adversário derrotado de forma sangrenta e cruel. Após o primeiro Fatalitie o mundo dos games jamais seria o mesmo.
Dessa forma, Mortal Kombat conseguiu dividir a atenção dos jogadores que até então só tinham olhos para Street Figther II. Nenhuma série de jogos de luta conseguiu criar um clima tão sombrio e sinistro quanto Mortal Kombat, seu estilo inconfundível garantiu uma série de jogos de sucesso que mantiveram seu brilho durante toda a era áurea dos fliperamas".
Doutor Doom





[SIZE="5"][COLOR="Red"]61[/COLOR][/SIZE]- [SIZE="3"][FONT="Arial Narrow"]Donkey Kong Country 3: Dixie Kong's Double Trouble! [/FONT][/SIZE]
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Categoria: Plataforma| Produtora:Rare (Publisher: Nintendo)| Lançamento: | Novembro 1996 | Plataforma(s): Super Famicom/Super NES, Game Boy Advance, Virtual Console

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"Donkey Kong 3, contrariando muitos, foi para mim o melhor Donkey Kong. A Rare inovou neste terceiro game incluindo elementos de rpg e puzzle agregando assim um valor gigante ao jogo. O game juntou tudo que já existia de bom nos anteriores com inovação na jogabilidade dos macacos. Andar com o barquinho pelo cenário e descobrir locais secretos encaixou-se de forma fabulosa com o game, e quem não fechou com 103% "ou 105% tem que fechar de novo. DK3 é mais um que só joguei depois de ter tido um N64 e jogado muito PlayStation. Mesmo assim foi melhor que a grande maioria dos jogos de ambos".
cml





[SIZE="5"][COLOR="Red"]60[/COLOR][/SIZE]- [SIZE="3"][FONT="Arial Narrow"]Streets of Rage [/FONT][/SIZE]
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Categoria: Beat 'em up| Produtora:Sega (Publisher: Sega)| Lançamento: | 1991 | Plataforma(s): Sega Genesis, Sega Game Gear, Sega Master System, MegaPlay, Virtual Console

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"Em uma grande metrópole, uma poderosa organização criminosa estendeu seus domínios nos seus mais profundos níveis de administração, tomando as ruas e colocando a população de joelhos, refém de uma estrutura corrupta que incluía a própria polícia. Mas nem todos nesta cidade têm seu preço. É neste cenário opressor e violento que 3 jovens da força policial abdicam de suas carreiras e compõe uma força especial: Axel Stone, Adam Hunter e Blaze Fielding surgem como o braço forte da lei, se erguendo contra a corrupção instaurada nas diversas camadas de sua sociedade, determinados a por um fim no manto da corrupção que destruiu a sua cidade.
Streets of Rage foi lançado em 1991 para o Genesis/Mega Drive, e era a resposta da Sega para a crescente onda dos jogos sidescrolling no estilo 'beat'em up e, especialmente, uma alternativa para suas plataformas ao enorme sucesso da Capcom: Final Fight, que em 1990 havia sido portado dos arcades com relativa fidelidade para o SNES.
Apesar dos gráficos simples, mesmo para a época em que foi lançado, Streets of Rage é um jogo imperdível para qualquer dono de um Genesis/Mega Drive. O brilhantismo de SoR começa na trilha sonora implacável (composta pelo genial Yuzo Koshiro) e se complementa na sua jogabilidade sólida e eficiente. Se disputado com 2 jogadores, a jogabilidade ganha novo fôlego com a utilização de golpes combinados entre os 2 personagens, dando mais dinamismo e aumentando substancialmente o fator replay.
Mas Streets of Rage guarda uma última carta na manga; ao desafiar o Big Boss, Mr. X, ele tentará corrompê-lo, cabendo a você aceitar ou não a oferta de se juntar ao sindicato do crime tornar-se seu braço direito. Essa escolha implicará no final do jogo, que poderá ter um final feliz, ou não. No caso desta situação acontecer com 2 jogadores, e estes discordarem entre sí da resposta, ambos terão que lutar até a morte (no melhor estilo 'só pode haver um'), para finalmente aceitar ou desafiar a autoridade de Mr. X.
Em 1992 e 1994 a Sega produziu e distribuiu 2 continuações de Streets of Rage para o Genesis/Mega Drive (com eventuais ports para suas demais plataformas)".
hoo



"Em 1991 não se podia querer mais de um jogo do que belos cenários, muita pancadaria, chefes desafiadores, personagens icônicos e uma bela trilha sonora. Streets of Rage levou tudo isso a niveis divinos de qualidade. Considerado um dos reis do beat'em Up, SoR (ou Bare Knucle, como é conhecido no Japão) foi lançado num momento crucial para a vida do Mega Drive, sendo um dos ases na manga da Sega para promover o seu console com a iminente chegada do seu rival SNES. O jogo que foi incialmente um clone de Final Fight surprendeu a todos ao demonstrar muito mais personalidade, e se tornou um clássico instantâneo, tendo sobrevivido ao teste do tempo e sendo lembrado com mais carinho que o próprio rival.
A fabulosa trilha sonora composta pelo genial Yuzo Koshiro virou uma lenda entre os games, e a jogabilidade simples porém extremamente competente permanece até hoje sendo um exemplo para games do gênero, tendo sido superada apenas pelas próprias sequencias. Ainda posso sentir o prazer das incontáveis horas que passei com esse jogo, zerando com todos os personagens, sabendo o local de cada item, e o momento exato em que o inimigo tentaria o ataque-surpresa (em vão).
Streets of Rage é o auge da SEGA em consoles e o Nirvana dos jogadores retro. Um jogo OBRIGATÓRIO para gamers de todas as idades e tão essencial quanto Mario, Sonic, Tetris, e Pac-Man. Sim, essa é a importância dessa obra-prima".
The Wicker Man






[SIZE="5"][COLOR="Red"]59[/COLOR][/SIZE]- [SIZE="3"][FONT="Arial Narrow"]Sonic 3 & Knuckles[/FONT][/SIZE]
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Sonic the Hedgehog 3
Categoria: Plataforma| Produtora:Sega Technical Institute, Sonic Team (Publisher: Sega )| Lançamento: | Fevereiro 1994 | Plataforma(s): Sega Mega Drive/Genesis, Microsoft Windows, Virtual Console

Sonic & Knuckles
Categoria: Plataforma| Produtora:Sega Technical Institute, Sonic Team (Publisher: Sega )| Lançamento: | Outubro 1994 | Plataforma(s): Sega Mega Drive/Genesis, Sega PC, Saturn, GameCube, PlayStation 2, Xbox, Virtual Console, PlayStation 3, Xbox 360

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O número 59 são dois jogos em um:

"Sonic 3 é completado se tornando um jogo mais poderoso quando acoplado ao cartucho "Sonic & Knuckles" que possuí uma fenda para tal finalidade. Ao conectar o cartucho forma-se o jogo "Sonic 3 & Knuckles". Uma das teorias possíveis e mais prováveis sobre Sonic 3, indicaria que a princípio o Sonic 3 era um jogo inteiro inclusive contando com a parte que há no cartucho Sonic & Knuckles, porém foi dividido em cartuchos distintos com lançamentos em datas diferentes com objetivo de estratégia comercial. Uma das possíveis provas deste fato é que, quando se acessa a seleção de fases do jogo, aparece na lista de fases os nomes de fases de Sonic & Knuckles como Flying Battery, Mushroom Valley (posteriormente alterada para Mushroom Hill) e Sandopolis.

Outro fato curioso é que , em Sonic 3, os caminhos utilizados pelo Knuckles como vias alternativas estavam todos existentes no cartucho, embora se acessados pelo Sonic usando algum truque estavam ou incompletos, ou sem chefe. O que significa que a fusão com o Sonic & Knuckles e a utilização destes caminhos já estava absolutamente planejada desde quando Sonic 3 foi lançado.".
Wikipédia



"Quando saiu o Sonic & Knuckles para mega drive eu comprei o cartucho original e adorei. Sonic 2 era o último jogo da série que eu havia tinha jogado e as novidades do terceiro game do ouriço me agradaram muito. Mas a verdadeira surpresa veio quando eu descobri que colocando o Sonic 3 no slot do Sonic & Knuckles fazia com que surgisse outro jogo que era a união dos 2 e se chamava Sonic 3 & Knuckles.
Foi uma das ideias mais inteligentes que já vi, e até hoje me pergunto porque nunca mais foi feito nada igual. Gosteii tanto de Sonic 3 & Knuckles que quando a Sega lançou a coleção das aventuras de Sonic pro Saturn (chamada de Sonic Jam) eu também comprei o jogo original. Esse foi um dos jogos que mais joguei e até hoje acho um jogo bem bacana. Só lamento pela Sega estar em uma condição não muito favoravel e não conseguir fazer mais nada nesse nivel. Uma pena mesmo.

¬¬ (o impronunciável)


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[SIZE="5"][COLOR="Red"]58[/COLOR][/SIZE]- [SIZE="3"][FONT="Arial Narrow"]Vagrant Story[/FONT][/SIZE]
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Categoria: RPG | Produtora:Square (Publisher: Square)| Lançamento: | Fevereiro 2000 | Plataforma(s): Playstation
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“Desenvolvido pela Squaresoft (Atual Square-Enix) e lançado para o PlayStation em 2000. É um titulo muito ambicioso, com uma trama política complexa e cheia de reviravoltas em um cenário medieval.
O jogo segue o estilo com personagens e cenários em 3D. As texturas possuem grande qualidade levando ao limite o console da Sony. O artwork tem estilo cartunesco nos personagens com cenários medievais. O jogo também possui cenas cinematográficas influênciadas pelo jogo Metal Gear Solid que se desenvolvem ao longo da história. A trilha sonora possui um alto nível, totalmente orquestrada e bem ambientada. Os efeitos sonoros também são excelentes e de uma grande variedade. O título não possui falas dubladas, sendo esta uma das únicas críticas ao jogo.
Vagrant Story obteve reviews extremamente positivos em seu lançameto devido a sua qualidade como um todo, mas principalmente por sua jogabilidade inigualável. Um grande clássico da Square para o PlayStation, seus fãs hardcore ainda aguardam uma seqüência deste que é um dos grandes títulos do console".

Wikipédia





[SIZE="5"][COLOR="Red"]57[/COLOR][/SIZE]- [SIZE="3"][FONT="Arial Narrow"]Full Throttle[/FONT][/SIZE]
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Categoria: Graphic adventure| Produtora:Lucas Arts (Publisher: LucasArts )| Lançamento: | Abril 1995 | Plataforma(s): DOS, Mac OS, Windows

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"Pense em motos.
Pense em estradas.
Pense no insólito deserto do sudoeste estadunidense.
Pense num futuro dominado por grandes corporações.
Pense em gangues de motoqueiros.
Pense em humor inteligente.
Pense em muito rock´n´roll.

E agora pense em tudo isso usando o lendário engine SCUMM (Script Creation Utility for Maniac Mansion) e você terá um dos maiores jogos de todos os tempos. Você ajuda o motoqueiro Ben (líder de gangue de quase bons moços chamada Polecats) a por fim a uma psicótica maquinação de um grande executivo chamado Adrian Ripburger e a salvar a ultima fabrica de motos do mundo. Só a trilha sonora do Gone Jackals já vale colocar esse jogo em praticamente qualquer lista de melhores.

E ele ainda tem muito mais do que isso, pois em minha opinião, Full Throttle é o melhor jogo do finado gênero adventure".

JUGULADOR





[SIZE="5"][COLOR="Red"]56[/COLOR][/SIZE]- [SIZE="3"][FONT="Arial Narrow"]Guitar Hero[/FONT][/SIZE]
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Categoria: Música| Produtora:Harmonix (Publisher: RedOctane/Activision )| Lançamento: | Novembro 2006 | Plataforma(s): Playstation 2

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"Guitar Hero chega para chacoalhar o ramo de jogos rítmicos com uma excelente seleção de músicas, uma curva de aprendizado suave e ao mesmo tempo longa e com um dos acessórios mais obrigatórios de todos os tempos: a Rock Guitar. O controle guitarra lhe oferece uma incrível sensação de ser um Rock Star, seja sozinho ou num multiplayer, dividindo acordes com um amigo. Viciante, desafiador. Divertido ao extremo".

Executioner


"Guitar Hero tornou-se um fenômeno, ganhando ótimas críticas e elogios além de vencer muitos prêmios por parte das principais publicações de jogos. O game lançou o sucesso de uma franquia com mais de um bilhão de dólares em vendas, várias sequencias, expansões e outros produtos relacionados com o jogo".
Wikipédia





[SIZE="5"][COLOR="Red"]55[/COLOR][/SIZE]- [SIZE="3"][FONT="Arial Narrow"]Duke Nukem 3D [/FONT][/SIZE]
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Categoria: First-person shooter| Produtora:3D Realms (Publisher: Apogee Software, Virgin Interactive)| Lançamento: | Janeiro 1996 | Plataforma(s): PC (MS-DOS), Mac, Sega Saturn, PlayStation, game.com, Sega Mega Drive (Brazil only), Xbox 360 (XBLA), source ports to many other platforms

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"Um jogo extremamente divertido com efeitos sonoros muito caprichados e uma bela durabilidade. Além de tudo isso, Duke Nukem 3D era bastante engraçado e contava com portas gigantes que podíamos trancar para fugir dos monstros (adorava isso he he). Hoje em dia qualquer zumbi acéfalo abre portas, tsc tsc".
The Watcher


"Duke Nukem 3D foi o primeiro jogo a usar a engine Build criada por Ken Silverman. O sucesso de Duke 3D fez com que a Build se tornasse a engine mais popular da década de 90. Ao todo foram 12 jogos criados em cima da Build. É um dos jogos mais bem humorados que já joguei, as frases que Duke fala e as referências a cultura pop (como filmes e videogames) ajudaram muito no sucesso do game.
Doom foi o FPS mais importante já lançado, mas Duke 3D foi o mais divertido!"

Grandpa
"]
"]Retroanálise completa por Grandpa





[SIZE="5"][COLOR="Red"]54[/COLOR][/SIZE]- [SIZE="3"][FONT="Arial Narrow"]Winning Eleven 9 (PES 5) [/FONT][/SIZE]
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Categoria: Esporte| Produtora:KCET (Publisher: Konami)| Lançamento: | Agosto 2005 | Plataforma(s): Microsoft Windows, PlayStation 2, PlayStation Portable, Xbox
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"Lembrado por alguns como a versão mais “retranqueira” da franquia e por muitos outros como a versão preferida da série Winning Eleven, a nona edição do futebol virtual da Konami privilegiava defesa em lugar de ataque obrigando jogadores mais ofensivos a pensarem muito bem sua tática de jogo. Isso fez com que a partir dessa edição, esquemas táticos ganhassem importância crucial em uma partida.
Quem é fã deve se lembrar da quase intransponível defesa do Milan e de seu poderoso ataque que contava com o matador Christian Vieri em plena forma. O jogo ainda apresentaria o melhor modo online da franquia possibilitando aos fãs realizarem diversos duelos com jogadores de toda a América (ou da Europa para quem jogou a versão européia).
Eu, como jogador inveterado e apaixonado por Winning Eleven, não consigo lembrar de uma edição da série que tenha me divertido mais do que esta".

Doutor Doom



"O melhor W11 de todos? Muito provavelmente, valorizando a técnica ao extremo sem a correria que se tornou as versões seguintes.
Muita gente acha o game muito truncado e lento devido às muitas faltas durante os jogos. Não têm bugs significativos na defesa e nem no ataque, o único porém fica para o Through-pass pelo alto (L1+/) que ficou inutilizado nessa versão.
Quando penso nesse game lembro que: Eu estava desempregado e jogava o dia inteiro online! Joguei muito com o Nego_Brown e seus malditos dribles! Também joguei muito com o nº 2 do Ranking online porque ganhei umas 3 vezes seguidas dele, o que fez com que ele sempre me chamasse para jogar. Também enfrentei e perdi para o Doutor Doom e seu famoso sistema 5-1-5".
Patolino



"Winning Eleven 9 é de longe o que há de melhor em termos de simulador de futebol até agora e um grande candidato a melhor game de futiba do ano, disputa que será acirrada com o lançamento de FIFA 2006 no final deste mês. Tenho certeza de cada uma das séries possui seu próprio repertório de características únicas e que cada um de vocês têm, nas séries da Konami e da EA, as suas próprias preferências. Seja como for, encerro essa resenha ressaltando o trabalho primoroso dos programadores do game, liderados por Shingo "Seabass" Takatsuka (o já eternizado produtor da série), que conseguiram simplesmente superar sua própria criação e evoluir de maneira tão expressiva nesse final de ciclo em termos de gameplay. Se superarão ou não a concorrência, deixo a decisão a seu critério, mas se o intuito era meramente exceder a si mesma, isso a KCET conseguiu".
Review FinalBoss





[SIZE="5"][COLOR="Red"]53[/COLOR][/SIZE]- [SIZE="3"][FONT="Arial Narrow"]Shenmue II [/FONT][/SIZE]
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Categoria: Adventure game| Produtora:Sega-AM2(Publisher: Sega, Microsoft Game Studio)| Lançamento: | Setembro 2001 | Plataforma(s): Dreamcast, XBox
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"Shenmue II conseguiu em pouco tempo de desenvolvimento melhorar praticamente todos os aspectos do primeiro jogo da série. Shenmue 1 era sensacional, mas sofria de um ritmo inconstante, problema resolvido em Shenmue II que consegue crescer a medida que voce joga alternando muito bem as cenas de ação com as de exploração. O visual continua bem detalhado mostrando uma variedade excelente entre uma grande cidade chinesa e uma vila encrustada na montanha. A história te envolve ainda mais graças a riqueza de detalhes apresentados pelo mundo ao seu redor. Infelizmente, Shenmue 2 traz apenas uma pequena parte de uma história bem maior que talvez nunca conheçamos. O jogo é tão viciante que joguei dois dias sem parar até terminá-lo, coisa que eu só havia feito ao jogar outro clássico absoluto: Diablo 2".
Muaddib-RJ





[SIZE="5"][COLOR="Red"]52[/COLOR][/SIZE]- [SIZE="3"][FONT="Arial Narrow"]International SuperStar Soccer [/FONT][/SIZE]
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Categoria: Esporte| Produtora:KCEO (Publisher: Konami)| Lançamento: | 1994 | Plataforma(s): Super Nintendo Entertainment System
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"Aqui nascia a paixão pelo futebol virtual.

Predecessor da série Winning Eleven, International Superstar Soccer fez a alegria da geração 16 bits. Pela primeira vez na história um jogo trazia detalhes e elementos realmente bem elaborados com base no esporte mais popular do mundo.
Mesmo sem contar com os nomes oficiais dos jogadores, a Konami colocou em campo a escalação virtual das seleções que disputaram a Copa de 94. Dessa forma era possível encontrar Roberto Baggio na Itália e Romário no Brasil com nomes alterados e características físicas distintas. Todos os outros jogadores também contavam com detalhes que variavam de cor da pele, corte de cabelo a numeração da camisa. ISS foi o primeiro jogo de futebol a apresentar narração e bateria interna para salvar jogos. O ótimo modo Scenario também se destacava apresentando desafios a serem vencidos pelo jogador em um determinado intervalo de tempo (situações como virar uma partida aos 45 minutos do segundo tempo). Diversão para um jogador, alegria geral de meninos, adolescentes e adultos que passavam tardes inteiras criando campeonatos ou simplesmente se enfrentando no gramado virtual. O Sucesso do jogo no Brasil foi absoluto, e logo veríamos versões adulteradas de ISS trazendo times brasileiros.
International Superstar Soccer revolucionou o seu gênero, influenciou uma cultura, marcou toda sua geração e deu o pontapé inicial para criar a série de jogos mais jogada no Brasil".
Doutor Doom





[SIZE="5"][COLOR="Red"]51[/COLOR][/SIZE]- [SIZE="3"][FONT="Arial Narrow"]The Legend of Zelda: The Wind Waker [/FONT][/SIZE]
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Categoria: Action-Adventure| Produtora:Nintendo EAD(Publisher: Nintendo)| Lançamento: | Dezembro 2002 | Plataforma(s): Nintendo GameCube
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"O que vemos em The Wind Waker é um jogo de um nível técnico e artístico sem paralelo, fruto do know-how de quem há duas décadas vem aperfeiçoando a fórmula dos jogos mais criativos e admirados de todo o planeta. Em outras palavras, é um jogo que só mesmo Shiggy Miyamoto e a Nintendo poderiam fazer.
Visualmente, Wind Waker é sublime, um verdadeiro desenho animado totalmente jogável e o mais próximo que um videogame pode chegar de um conto de fadas interativo. É o jogo mais polido e bem feito desta geração, uma jóia que deve ser experimentada por todos os jogadores".
Review Outer Space



"Podem dizer que a Link to the Past foi mais equilibrado dos Zeldas e que Ocarina of Time é o mais revolucionário, mas Wind Waker tem um carisma e personalidade que são apaixonantes. É meu Zelda preferido, até as viagens de barco que todo mundo abomina eu gosto! É um jogo praticamente perfeito, pecando apenas pela perda de ritmo em sua parte final. Graficamente é o mais bonito dos Zeldas, e eu fico triste da Nintendo não ter mantido a identidade visual em forma de desenho animado, que casa perfeitamente bem com a série. Talvez seja um dos Zeldas menos jogado, mas quem jogou, não se esquece nunca".
ace_face





[SIZE="5"][COLOR="Red"]50[/COLOR][/SIZE]- [SIZE="3"][FONT="Arial Narrow"] ToeJam & Earl [/FONT][/SIZE]
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Categoria: Action| Produtora: Johnson Voorsanger Productions (Publisher: Sega)| Lançamento: | 1991 | Plataforma(s): Mega Drive, Virtual Console
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"ToeJam & Earl é jogo lançado em 1991 pela Sega Mega Drive/Genesis. Característico por seus dois personagens extraterrestres de um planeta chamado Funkotron, que acidentalmente caem na Terra depois de terem colidido sua nave espacial com um meteorito. A música tem um importante papel no jogo, fazendo parte de um conceito maior. O tema do jogo gira em torno do funk. A trilha sonora foi composta por John Baker. Outra notável criação neste jogo é a capacidade de divisão da tela. Quando no modo de dois jogadores, se os personagens vão para longe um do outro, a tela se divide ao meio deixando os personagens livres para se moverem através do jogo. Os jogadores podem inclusive estar em diferentes fases do jogo ao mesmo tempo.
Tudo no jogo emprega a música e o estilo derivados da cultura funk dos anos 70, parecido em algumas coisas com os filmes desta época. O jogo foi criado pela ToeJam & Earl Productions Inc., de San Rafael, California pelos fundadores Greg Johnson e Mark Voorsanger. Embora não mostrado explicitamente, o jogo parece ter sido inspirado pelas histórias de D.R. and Quinch na revista em quadrinhos 2000 AD, que conta sobre uma dupla punk de alienígenas (um magro e gozador, como o Toe Jam, e outro enorme e burro, como o Earl) quem têm aventuras similares e qual foi desenhado em um estilo similar.
ToeJam & Earl tinha seus diferenciais e a dupla de alienígenas talvez tenha se transformado nos mascotes não-oficiais da plataforma. O jogo aparecia no topo dos mais alugados por anos após ser lançado, e é um dos mais bem lembrados títulos de sua geração".
Wikipédia


"O melhor modo cooperativo já feito, personagens absurdos, trilha sonora espetacular e fases randomicas fizeram o melhor jogo de Mega Drive de todos os tempos. A fase 0 com a banheira e a barraca de limonada é espetacular".
Muaddib-RJ


"Muito mais que um jogo: uma parte da infância de todos àqueles que viveram a geração 16 bits. Toejam & Earl cresceu junto com o tempo à medida que percebemos hoje, quase duas décadas depois, que nunca foi feito algo parecido. Tanto é que nem suas duas seqüências conseguiram se igualar ao jogo original. Isso porque ele foi feito para ser algo único.
O jogo conta com o melhor modo cooperativo já feito, trilha sonora inimitável, personagens extremamente carismáticos e, principalmente, uma diversão que nenhum outro game conseguiu até hoje. E como todo game exótico que foge à regra, Toejam & Earl é para poucos. Shigeru Miyamoto e Yuji Naka ganharam os créditos, mas se tivesse apenas um ‘muito obrigado’ para um gamedesigner da época, esse seria para o criador de Toejam & Earl".
Lord Maioral


"Já faz 18 anos que Toejam & Earl foi lançado e esse fantástico jogo ainda é muito divertido de se jogar. É com certeza um dos games mais originais e criativos já feitos."
Grandpa
"]
"]Retroanálise completa por Grandpa





[SIZE="5"][COLOR="Red"]49[/COLOR][/SIZE]- [SIZE="3"][FONT="Arial Narrow"]Final Fantasy IX[/FONT][/SIZE]
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Categoria: RPG| Produtora:Square (Publisher: Square, Square Eletronic Arts, Infogrames, Square Europe)| Lançamento: | Julho 2000 | Plataforma(s): Playstation
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"Final Fantasy IX é a representação perfeita, para o Playstation, de toda a magia dos episódios da era do SNES. Sem sistemas de batalhas mirabolantes e configurações de itens complicadas e chatas, como estava se tornando comum nos jogos da Square, desta vez o que importa é a qualidade de história e da diversão em geral, como nos velhos tempos. É o melhor RPG para consoles desde Final Fantasy VII e uma experiência obrigatória para quem tem um Playstation. Kupo!".
Review Outer Space



"Final Fantasy IX pode não tem uma história tão marcante quanto a do mundo de Spira, um vilão tão adorado quanto Sephiroth e nem uma história de amor tão apaixonante como a de Squall e Rinoa, mas certamente é um dos Final Fantasies mais Final Fantasy de todos. O jogo é praticamente uma homenagem a série até ali, mesclando elementos que fizeram de Final Fantasy a série de RPGs mais amada dos vídeo-games. Dos fofos moogles até Garland, FFIX tem tudo que um bom FF precisa ter, mas que os novos jogos da franquia teimam em deixar de lado. O clima é ameno - às vezes até infantil - e despreocupado, a dificuldade é baixa, mas a diversão é garantida. Como não rir de Vivi se casando com Quina? Como não se emocionar com Melodies of Life? Como não achar o Kuja um transformista de meia pataca? Suspeito para falar a respeito do jogo, por achar este um dos melhores FFs já produzidos, sinto falta de side quests como a dos Chocographs, de um world map inteirinho para explorar (ainda que não haja muita coisa, a imersão que ele causa sempre funcionou pra mim), de um personagem principal com personalidade definida como Zidane, de summons que chegam, fazem seu trabalho e vão embora, deixando o jogador ávido por ver mais uma vez aquela tão bela animação... Sinto que estes tempos estão ficando cada vez mais para trás, mas ainda bem que sempre podemos rejogar estes grandes clássicos do passado".
The Overtaker


[YOUTUBE]Ye7BGnlTZmQ[/YOUTUBE]
[COLOR="red"][SIZE="1"]Melodies of Life (contêm spoilers)[/SIZE][/COLOR]





[SIZE="5"][COLOR="Red"]48[/COLOR][/SIZE]- [SIZE="3"][FONT="Arial Narrow"]Chrono Cross[/FONT][/SIZE]
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Categoria: RPG| Produtora:Square (Publisher: Square, Square Eletronic Arts)| Lançamento: | Novembro 1999 | Plataforma(s): Playstation
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"Uma das maiores ousadias da extinta Squaresoft, após grandes sucessos comerciais (entre eles os dois Final Fantasy mais vendidos da história) a empresa assume a continuação não direta de um ícone do gênero em uma produção extremamente ambiciosa.
Tecnicamente impecável, e com loadings muito pequenos; temos o melhor trabalho de Mitsuda e muito conteúdo desenhado à mão, o jogo é um desbunde artístico.
Seu sistema de batalhas possui imperfeições o suficiente pra não torná-lo um destaque dentro do gênero, porém como é um jogo bastante fluente e de jogabilidade fácil isso não costuma ser um problema, ele diverte, e bastante.
Talvez o maior legado de Chrono Cross seja seu enredo: Complexo e com diversas linhas tênues o ligando a Chrono Trigger, abriu precedente pra gerar uma esmagadora base de fãs e também pra inúmeras críticas por parte dos fãs mais conservadores do primeiro jogo da franquia (ou seja, 90% deles)".
Ultima Weapon


"Nós amamos tanto, e também odiamos muito....
Chrono Cross em sua abertura já se apresentava poético e belo, e dez anos após o seu lançamento ainda não encontrei no mundo dos jogos eletrônicos um exemplo maior de esmero artístico. Os mais belos gráficos do Playstation (ao lado de FF IX), enredo complexo e instigante, direção de arte soberba, trilha sonora maravilhosa, um sistema de jogo divertido, animações primorosas e atenção total a cada detalhe de sua produção tornam o game uma experiência única e deliciosa.
Com mais de quarenta personagens jogáveis, o jogo não consegue dar a todos a atenção merecida, deixando-os bem menos carismáticos do que os personagens de Chrono Trigger, seu antecessor. Felizmente, a trama complexa e profunda brilha o suficiente para superar essa carência. Pessoalmente, posso dizer que o desenvolvimento de Serge, Kid, Harle e do vilão Linx me agradou bastante.
Lembro-me que buscando entender o intrincado enredo de Chrono Cross, passei a freqüentar o fórum Outer Space criando o meu primeiro tópico aqui. Por isso, é justo dizer que o jogo desencadeou a série de eventos que acabaria por criar o Top 100 que todos vocês acompanham no momento.
Enfim, Chrono Cross fez mais do que o suficiente para merecer estar entre os cinquenta melhores da história dos videogames".
Doutor Doom


"Quando a Squaresoft anunciou que estaria juntando um dream-team para desenvolver uma "continuação" para Chronno Trigger, o mundo dos games ficou eufórico. O resultado foi Chrono Cross, um game que não passou nem perto de ter toda a atenção que merecia. Tudo nele é superlativo, os melhores gráficos do PS1, uma das melhores histórias dos RPG's, as melhores artworks ever, as melhores músicas já compostas para um jogo (Yasunori Mitsuda se superou aqui). Pra mim, esse jogo merece tanta ovação quanto o próprio Chrono Trigger".
The Wicker Man


"Sem dúvida alguma, Chrono Cross tem uma das histórias mais ambiciosas e atípicas que já apareceram em um RPG para console. Tecnicamente, o jogo é perfeito. Na parte visual, os cenários 3D pré-renderizados, a quantidade de cores e os efeitos de luz são, distantes, os melhores já mostrados na plataforma Playstation (veja bem, eu falo de todos os jogos e não só dos RPGs). Os ambientes têm movimentos característicos e cores vivas, o que acaba passando a sensação que estes locais estão realmente vivos. A quantidade de animação que os personagens têm, inclusive os monstros, é de deixar qualquer ser humano boquiaberto. Eles pulam, correm, deitam, sentam, pensam, caem... fazem de tudo. A quantidade e qualidade destas animações chegam a ultrapassar a de muito jogos de Dreamcast e até de Playstation 2. Uma coisa de louco. As texturas e o detalhamento também dão um show de bola... simplesmente inacreditáveis.
O Jogo é muito mais que uma obrigação para os fãs do gênero, é um dever para todos os jogadores".
Review Outer Space

[YOUTUBE]RTAGVPIC0yI[/YOUTUBE]
[COLOR="red"][SIZE="1"]Abertura do jogo[/SIZE][/COLOR]





[SIZE="5"][COLOR="Red"]47[/COLOR][/SIZE]- [SIZE="3"][FONT="Arial Narrow"]Alex Kidd in Miracle World [/FONT][/SIZE]
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Categoria: Plataforma| Produtora:Sega (Publisher: Sega, Microsoft)| Lançamento: | 1986 | Plataforma(s): Sega Master System, Virtual Console
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"Alex Kidd in Miracle World foi o primeiro jogo da série Alex Kidd, lançado em 1986 para o Sega Master System. Bastante popular, pode-se dizer que é um dos games mais conhecidos e jogados do seu console de origem. Sendo um jogo de plataforma em 2 dimensões, semelhante a Super Mario Bros. da Nintendo, Alex Kidd foi criado pela Sega com o intuito de concorrer com os jogos do Mario, que na época já eram muito bem sucedidos em termos de vendas e popularidade".
Wikipédia


"Diversão maravilhosa, belos gráficos, música viciante e o inesquecível joguinho de jokenpo para matar os chefões".
The Watcher

"O primeiro jogo de Alex Kidd para o Master System é o melhor de todos. É um jogo de plataforma muito bom aonde nosso herói tem que atravessar 11 mundos diferentes para libertar o reino de Radaxian do vilão Janken. Alex pula, nada, dá porrada, anda de motocicleta, de peticóptero e até flutua! No final de algumas fases tem que enfrentar inimigos em uma partida de Jankenpô - o jogo da pedra-papel-tesoura.
Os gráficos e a trilha sonora eram surpreendentemente bons para a época em que este jogo foi lançado: 1986"
.
Grandpa

"]
"]Retroanálise da série por Grandpa



"Outros jogos foram estrelados por Alex Kidd, mas com certeza nenhum foi tão marcante para toda uma legião de jogadores quanto a aventura em 'Miracle World'. Mesmo sendo hoje um personagem extinto no mundo dos games, Alex sempre terá seu espaço reservado na mente e no coração dos retro-gamers de todo o mundo que ainda passam horas se divertindo com este simpático personagem".

André Breder Rodrigues

"]
"]Retroanálise completa por André Breder


[YOUTUBE]3vXdznM0KNI[/YOUTUBE]
[COLOR="red"][SIZE="1"]Tributo ao jogo[/SIZE][/COLOR]





[SIZE="5"][COLOR="Red"]46[/COLOR][/SIZE]- [SIZE="3"][FONT="Arial Narrow"]Final Fantasy XII[/FONT][/SIZE]
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Categoria: RPG| Produtora:Square Enix (Publisher: Square Enix)| Lançamento: | Março 2006 | Plataforma(s): Playstation 2
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"A série da Square-Enix continua se reinventando. Sabemos que muitos tradicionalistas irão torcer seus narizes antes mesmo de experimentarem as novas possibilidades de Final Fantasy XII. Muitos vão reclamar da falta de um personagem especificamente carismático em que a história evolua em torno dele, ou que o sistema de Gambits é complicado, ou que as batalhas fogem ao espírito dos jogos anteriores e etc. Mas tudo isto é balela. Mudanças muitas vezes são difíceis de se aceitar, e isto é um fato. Agora devemos lembrar que a evolução normalmente após o susto inicial transforma para melhor o que imaginávamos que nunca deveria ser modificado. Diferente da maioria das outras que dizem que em time que se está ganhando não se mexe, a gloriosa série de RPGs muda totalmente nesta aventura. Com um novo sistema de jogo, que deixa o gerenciamento dos combates muito mais intuitivo através do controle da inteligência artificial de seus personagens, FFXII mostra que inovar é a palavra da vez. Gráficos e sons sensacionais e uma história adulta finamente realizada que ultrapassa todos os limites do que temos visto atualmente por aí. Será difícil encarar daqui para frente o modelo agora ridicularizado de combates nos RPGs".
Review FinalBoss




"Final Fantasy XII marcou a despedida da série nos 128 bits (e também da exclusividade nos consoles Sony...) com uma autoridade tremenda. Reúne elementos ao mesmo tempo clássicos e inovadores. Gostei muito da nova jogabilidade, aproximando-se dos MMORPGs, e gostei também da história retratada no jogo, que sempre foi um ponto forte na série. Um enredo sem dúvida mais maduro e complicado, a notar-se já na linguagem utilizada, com traços arcaicos. Apesar do Vaan, possui personagens memoráveis, como Ashe, Fran, Basch e Balthier. Também possui um mundo belo e extenso, com diversas raças e áreas contrastantes. É válido observar a enorme quantidade de tempo que pode ser perdida com este jogo, contando sidequests e própria evolução dos personagens - são 150 horas em meu save original, mais 40 horas no novo. Foi um modelo único de Final Fantasy que funcionou, fugindo completamente de todos os anteriores, mas mantendo os pontos fortes da série".
SS_Snake


"Final Fantasy XII, último jogo da série para a última geração antes mesmo de sair já causou polêmica. Não apenas teve um tempo de desenvolvimento bem demorado, mas também anunciou mudanças significativas no sistema de batalha. Coração de qualquer jogo de RPG, o sistema de batalha anunciado por FFXII é um misto de elementos dos jogos Action RPG e Turn Based RPG.E apesar de ter encontrado resistência dentro dos fãs, não vejo como não considerar este o melhor sistema já feito para a série.
O sistema não apenas trouxe elementos novos para a série, como o conceito de área de efeito e a ausência de transição para um campo de batalha nas lutas, mas também apresentou o sistema de Gambits, o melhor sistema de configuração de AI que já vi em um jogo.
Combinado com uma história recheada de tramas políticas e uma ambientação interessante, o jogo proporciona uma renovação na série vista antes somente em FFVII ou em FFIV".
AYSjr


[YOUTUBE]wAkI7foOfIw[/YOUTUBE]
[COLOR="red"][SIZE="1"]Abertura do jogo[/SIZE][/COLOR]





[SIZE="5"][COLOR="Red"]45[/COLOR][/SIZE]- [SIZE="3"][FONT="Arial Narrow"]Super Smash Bros. Brawl[/FONT][/SIZE]
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Categoria: Luta| Produtora:Sora (Publisher: Nintendo)| Lançamento: | Janeiro 2008 | Plataforma(s): Wii
1262.jpg


"Um título imperdível para os fãs da Nintendo que curtem um joguinho de luta frenético, bem arcade, sem nenhum compromisso com a realidade e com a dificuldade. Repleto de personagens carismáticos das amadas franquias da companhia, e com um sistema de comandos de fácil aprendizado, o game oferece um multiplayer viciante como maior atrativo, além do componente online que estréia pela primeira vez na série. Se Melee foi um épico para o GameCube, Brawl, com seus mais personagens, músicas, cenários, itens, bônus e inédito modo aventura, tem todos os elementos necessários para continuar escrever mais uma página na história de sucesso de série no Wii".
Review FinalBoss



"Super Smash Bros Brawl é um jogo de luta dinâmico e diferente, que consegue reunir todas as características positivas de seus antecessores e somar a elas uma jogabilidade ainda mais equilibrada e fluida, gráficos bastante melhorados, uma seleção ampliada de lutadores, incluindo personagens não-Nintendo, zilhões de coisas para destravar e um modo online para fechar o pacote. Definitivamente é o melhor jogo da série e uma das melhores opções multiplayer para o Wii".
Review Outer Space

[YOUTUBE]cCtjhjDSMf4[/YOUTUBE]
[COLOR="red"][SIZE="1"]Abertura do jogo[/SIZE][/COLOR]





[SIZE="5"][COLOR="Red"]44[/COLOR][/SIZE]- [SIZE="3"][FONT="Arial Narrow"]Metroid Prime[/FONT][/SIZE]
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Categoria: First-person shooter, action adventure| Produtora:Retro Studios (Publisher: Nintendo)| Lançamento: | Novembro 2002 | Plataforma(s): Nintendo GameCube, Wii
metroid_prime3b-thumb.jpg


"A primeira coisa a ser observada em Prime é o uso da perspectiva em primeira pessoa, bem mais imersiva que o 2D de lado que caracterizava a série até então. Esta característica poderia ter arruinado o jogo, mudando o conceito de plataforma para mais um tiro em primeira pessoa futurista, mas felizmente a Retro Studios fez uma adaptação mais que perfeita dos jogos anteriores, mantendo a essência 2D, com muitos pulos, puzzles e tiros certeiros. Não se deixe enganar pelas aparências: Prime é 90% jogo de plataforma/aventura, 10% tiro em primeira pessoa. A adaptação para o 3D supera as expectativas, mas no final Metroid Prime é um jogo que mistura muitos momentos brilhantes com outros que são um atraso de vida. Uma obra-prima para o metroidista ortodoxo, um jogo cheio de altos e baixos para todo o resto – recomendado para ambos".
Review Outer Space


"Eu confesso que ao contrário de Castlevania, eu sempre tinha detestado Metroid (ficar atirando em cada pixel de uma parede para ver se tinha uma expansão escondida ali não fazia meu estilo). Mas Prime levou a série a outro nível, mas dinâmico, mais envolvente. Ficou sensacional".
Suja


[YOUTUBE]ZOBQkmMWCzY[/YOUTUBE]
[COLOR="red"][SIZE="1"]Music Video (Contêm spoilers)[/SIZE][/COLOR]





[SIZE="5"][COLOR="Red"]43[/COLOR][/SIZE]- [SIZE="3"][FONT="Arial Narrow"]Grand Theft Auto: Vice City[/FONT][/SIZE]
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Categoria: Sandbox game| Produtora:Rockstar North (Publisher: Rockstar Games)| Lançamento: | Outubro 2002 | Plataforma(s): Playstation 2, Microsoft Windows, Xbox
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"Mas GTA 3 é um jogo fenomenal e, neste contexto, a repetição não é exatamente um mal negócio. O trabalho da Rockstar para reciclar o “engine” do jogo e ainda adicionar tudo aquilo que ficou faltando na versão anterior é impressionante. Para um jogo que gastou apenas um ano para ser feito GTA: Vice City oferece mais do que se poderia pedir, mas não faz o milagre de superar seu antecessor em todos os aspectos".
Review Outer Space


"Montar um PC, só por causa de um jogo??? Comprar um PS2 ??? Não, eu precisava de um PC, eu fiquei um tempo abandonado sem Pcs, tinha desanimado de jogar, foi a época que eu desanimei de jogos, tinham roubado meu 64, eu tava sem grana para comprar um console. Fiquei afastado, até hoje, nem sei direito o que perdi nesse tempo. Mas por curiosidade, comecei a rodear um tal site chamado Outer Space... Muitos jogos novos, principalmente para PC, me deixavam louco, e a notícia que GTA VC sairia para PC. me deixava com as mãos coçando. O jogo parecia o que sempre sonhei, liberdade. Eu tava começando a faculdade, e precisava de um PC mesmo. Parcelamos um, eu não manjava porra nenhuma de PC, e pegamos uma configuração não tão boa pelo preço. Mas pelo menos rodou GTA que era meu sonho. O jogo me prendeu do início ao fim, nunca tinha existido um jogo com tamanha liberdade. Era o que eu precisava. E assim, me apaixonei pelos PCs".
cml


"A Rockstar atingiu novos níveis quando lançou GTA 3 no PS2, abrindo caminho pra chegar ao ponto privilegiadíssimo em que está hoje. Escolhi Vice City pra por na lista porque é o meu preferido em toda a série".
The Wicker Man


[YOUTUBE]Ag6H1e1rXJ0[/YOUTUBE]
[COLOR="red"][SIZE="1"]Abertura do jogo[/SIZE][/COLOR]





[SIZE="5"][COLOR="Red"]42[/COLOR][/SIZE]- [SIZE="3"][FONT="Arial Narrow"]The Legend of Zelda: Twilight Princess[/FONT][/SIZE]
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Categoria: Action-adventure| Produtora:Nintendo EAD(Publisher: Nintendo)| Lançamento: | Novembro 2006 | Plataforma(s): Nintendo GameCube, Wii
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"The Twilight Princess é um novo clássico do Wii, assim como Ocarina foi para o N64 e Wind Waker para GameCube, embora não tenha o impacto da novidade de outrora. O uso do Wiimote deixa tudo ainda mais interativo e dinâmico, e traz aos fãs e aos novos jogadores a volta do prazer em jogar e não apenas apertar seqüências de botões. É um jogo de uma beleza quase indescritível, e em dados momentos é capaz de literalmente emocionar e deixar arrepiado. Também é longo e demorado, mas por ser tão bonito, mais encanta do que cansa".
Review Outer Space




"Um Grande jogo que não marcou um antes e um depois como foi o primeiro Zelda em 3D do Nintendo64, mas que levou ao ápice a formula de jogos de RPG - Ação ou Ação-Aventura como preferirem. Com uma historia simples e envolvente, cheia de personagens carismáticos e cativantes, o game nos transporta a Hyrule como nenhum outro jogo da série o fez ate agora. Mas isso e só a superfície do jogo, pois o seu desenrolar é sustentado em um gameplay forte e simples ao mesmo tempo em que faz a historia fluir com tranqüilidade, o que nos faz querer jogar o game pra sempre.
O esquema do Twilight Princess e o mesmo de Ocarina of time e Majora´s mask, adaptados aos controles do Wii ou do Gamecube, porém com mais precisão e comodidade (o único ponto negativo e que no Wii o jogo está espelhado pra podermos nos sentir mais imersos no game)
A historia é mais sombria, porém mais simples e cativante do que a de Windwaker. Mesmo sem o Cell Shading para dar ênfase nas expressões dos personagens o game consegue nos transpor os sentimentos e sensações dos mesmos com perfeição. Os Dungeons desse Zelda estão melhor elaborados do que nos capítulos anteriores, mesmo assim é difícil dizer qual é o melhor de todos os jogos da serie nesse quesito, já que elas são sempre muito bem feitas. Em todo caso, este Zelda tem alguns dos labirintos mais originais da série, como o Castelo de Gelo que não chega a ser um dungeon maligno, e sim um casarão vazio e semi abandonado.
A inclusão das transformações em lobo acrescentam momentos de novidades muito bem vindas ao gênero, criando mais opções de jogo ao player. A parte técnica do game não leva o Gamecube ao limite, mas também não precisa. Tudo que é apresentado em Twilight Princess mostra que a arte gráfica é mais importante que a tecnologia em muitos casos. Enfim, uma ótima forma de se despedir do cubinho da Nintendo e uma excelente forma de nos apresentar ao Wii".
Snake-Eyes


[YOUTUBE]LTVJHHtFtRI[/YOUTUBE]
[COLOR="red"][SIZE="1"]Music Videos (contêm spoilers)[/SIZE][/COLOR]





[SIZE="5"][COLOR="Red"]41[/COLOR][/SIZE]- [SIZE="3"][FONT="Arial Narrow"]Starcraft[/FONT][/SIZE]
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Categoria: Real-time strategy| Produtora:Blizzard Entertainment, Mass Media Interactive Entertainment para Nintendo 64 (Publisher: Blizzard Entertainment, Sierra Entertainment, Nintendo)| Lançamento: | Março 1998 | Plataforma(s): Windows, Mac OS, Nintendo 64
Zerg_colony_%28StarCraft%29.png


"Star Wars versão estratégia em tempo real. Pronto, estão reunidas algumas de minhas paixões. Starcraft mostra a primazia da Blizzard, o capricho especial que eles colocam em seus jogos. Não só o gameplay, mas a história é magnífica também. Que jogaço!".
daczero


"Esse deve ter sido o jogo que mais joguei na vida. Na minha adolescência passava o dia todo jogando e ouvindo o cd do Pink Floyd – The dark side of the moon. Uma das melhores storylines que já presenciei, gráficos e músicas impecáveis e uma durabilidade e diversão quase infinitas.".
The Watcher



"O que esperar de um jogo de estratégia feito pela Blizzard? Nada além de um jogo fantástico. E Starcraft é um dos responsáveis por essa grande expectativa. O jogo por si só é excelente. Três possibilidades de raças, cada uma muito diferente da outra com suas unidades, peculiaridades, pontos fortes e fraquezas. Mas como se apenas isso não fosse o bastante, a Blizzard nos presenteia com a melhor história que já vi para jogos desse estilo.
Contendo 10 "cenários" para cada raça, o jogo te coloca acompanhando cada uma das raças em suas campanhas particulares. E diferentemente do que acontecia em Warcraft II (bem como na maioria dos outros jogos estratégicos que possuem um enredo para ser sincero), as histórias são complementares entre si, o que permite uma profundidade incrível para um genêro que normalmente não se importa com esse ''''detalhe''''".
AYSjr


[YOUTUBE]Ro0xnBQfVtU[/YOUTUBE]
[COLOR="red"][SIZE="1"]Music Videos (contêm spoilers)[/SIZE][/COLOR]
 

doutordoom

Lenda da internet
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1.954
[SIZE="5"][COLOR="Red"]40[/COLOR][/SIZE]- [SIZE="3"][FONT="Arial Narrow"]ICO[/FONT][/SIZE]
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Categoria: Action-adventure, Puzzle| Produtora: Team Ico (Publisher: Sony Computer Entertainment)| Lançamento: | Setembro 2001 | Plataforma(s): Playstation 2
ico_pic01.jpg



"Abandonado pra morrer em uma gigantesca fortaleza, Ico (um menino com chifres) encontra a garota Yorda, uma figura quase espectral dotada de suave beleza. Rapidamente a inusitada dupla descobre que somente juntos podem tentar escapar de seu trágico destino. Dessa forma, começa uma das aventuras mais singulares já criada para os videogames.
Com quase uma década desde o seu lançamento, ICO continua fazendo parte da vanguarda dos jogos eletrônicos. Muito mais do que uma corriqueira incursão em um universo virtual, o jogo proporciona uma experiência única através de uma jogabilidade minimalista e de um trabalho de arte irretocável em todos os detalhes de sua produção. Exigindo do jogador um espírito diferente para ser apreciado, ICO é um exercício de contemplação e um mergulho em um mundo de melancolia e solidão. Enfim, uma verdadeira jornada introspectiva realizada através de recursos que só um jogo eletrônico pode oferecer".
Doutor Doom

"Não há palavras para descrever a beleza de ICO. É certo que nunca houve um jogo tão belo e imersivo como ele. Desde a arquitetura do castelo (você não vai crer no tamanho da construção!) à animação dos personagens, o visual é construído para parecer um sonho.
Arredondando, não há o que reclamar de ICO, mas é bom que fique claro que nem todo mundo terá os ‘requisitos mínimos’ para apreciá-lo. Como uma digna obra de arte, tudo depende da sua percepção e gosto. Não se trata de um jogo comum, portanto há quem vá sentir a falta de coisas como ação, itens, durabilidade, música pra toda parte e tal, e dizer que o jogo não tem "nada de mais", lamentavelmente. Na verdade esse é apenas mais um sinal que o qualifica como uma obra de gênio".
Review Outer Space


"Beleza normalmente no mundo dos games não está relacionada à simplicidade. Na grande maioria dos jogos de aventura e RPGs, quanto mais extravagantes forem seus cenários e personagens, mais atraentes costumam ser para seus jogadores. Isto é um fato. Normalmente jogos como Final Fantasy X e Devil May Cry extrapolam em termos de design, e suas magias deixam com inveja até os maiores carnavalescos brasileiros da atualidade. Isto tem funcionado durante anos, e raros são os games que não partem deste princípio. ICO tenta fugir destas extravagâncias visuais, enveredando por um outro mundo, o do apelo emocional de seus personagens, de suas expressões faciais, movimentos, formas e sons, unindo de uma maneira magistral uma quantidade de detalhes gigantescos, como poucos jogos têm implementado nos últimos anos.
ICO e Yorda (os protagonistas do jogo) se comportam tal qual crianças de sua idade, graças ao excelente trabalho de "Motion Capture", e a inteligência artificial implementada. Para se ter uma noção só para a AI de Yorda foram designados dois feras para darem cabo do serviço. E tudo saiu como era esperado pela equipe.
ICO não é inovador, ele simplesmente coloca a jogabilidade acima de tudo, coisa dificílima nos tempos atuais em que a preocupação com o número de polígonos acaba ultrapassando e deixando todo o resto apagado. Deixe de lado os reviews que mandam você alugar o game por seu tamanho. ICO vale cada centavo gasto, e você não vai deixar passar um dos melhores games da atualidade... Vai? Se jogos podem ser considerados arte... ICO sem dúvida alguma merece grande destaque entre os melhores de todos os tempos".
Review FinalBooss


"ICO é um jogo de uma simplicidade e minimalismo impressionantes. Foi o primeiro jogo de Fumito Ueda, hoje um dos mais respeitados nomes da indústria. Analisando de fora, nem parece ser grande coisa, e é curtinho e fácil. Mas raramente um jogo foi tão envolvente, pegando tão fundo na parte emocional de quem joga. Os gráficos são talvez os mais lindos do PS2, a arquitetura do castelo é belíssima, a interação entre os dois personagens principais, marcante, para se dizer o mínimo. Mas o mais bacana é o clima onírico do jogo, com a iluminação saturada dando um aspecto de sonho pra coisa toda".
ace_face


[YOUTUBE]8FQ-0vqHAro[/YOUTUBE]
[COLOR="red"][SIZE="1"]A maravilhosa música do final do jogo: ICO - You were there (contêm spoilers)[/SIZE][/COLOR]





[SIZE="5"][COLOR="Red"]39[/COLOR][/SIZE]- [SIZE="3"][FONT="Arial Narrow"] Rock N' Roll Racing [/FONT][/SIZE]
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Categoria: Corrida| Produtora:Silicon & Synapse –atual Blizzard (Publisher: Interplay Entertainment)| Lançamento: | 1993 | Plataforma(s):SFC/SNES, Mega Drive/Genesis, Game Boy Advance
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"Um dos pioneiros no estilo combate + corrida inaugurado por Super Mario Kart, Rock N' Roll Racing é, ainda hoje, um dos melhores, senão o melhor, deste gênero. Corridas altamente disputadas, combates ferrenhos, possibilidade de melhorar seu carro, personagens cheios de carisma, ambientação excelente, diversão infinita e uma trilha sonora inacreditável são os elementos que colocam RRR no posto de 39º melhor jogo já feito".
Eduardo Furlan



“A história de um dos jogos de corrida mais querido e educativo de todos os tempos começa em 1991, quando Frank Pearce, Allen Adham e Michael Morhaime fundaram na California a Silicon & Synapse. Em 1992 a Silicon & Synapse lançou o primeiro jogo de SNES fabricado nos USA, RPM Racing (Radical Psycho Machine Racing), um remake do jogo Racing Destruction Set, que fora lançado em 1985 para Comodore 64 pela Electronic Arts. Durante o desenvolvimento de RPM Racing II, várias decisões técnicas e criativas foram tomadas e, com as licenças musicais conseguidas pela Interplay, RPM Racing II passou a se chamar Rock N' Roll Racing. Se a genética aponta Racing Destruction Set como o avô e RPM Racing como o pai de Rock N' Roll Racing, R.C. Pro-Am (Rare/NES/1988) pode ser considerado a mãe, dada sua influência na jogabilidade.
A lição básica que qualquer jogador de Video Games nos idos da década de 90 aprendeu com Rock N' Roll Racing foi a educação musical. Foi ali que muitos jovens (em meio a explosões, trapaças e a eloquente narração de Loudmouth Larry) foram apresentados as raízes do Hard Rock e do Heavy Metal.
Na historia, o jogador escolhia um piloto dentre os representantes de diversos planetas para uma corrida mortal, onde a única regra era chegar inteiro na bandeirada final. Dentre os heróis disponiveis tinhamos: Snake Sanders (Terra), Tarquinn (Aurora), Jake Badlands (Xeno Prime), Katarina Lyons (Panteros V), Ivanzypher (Fleagull), Cyberhawk (Serpentis) e o secreto Olaf, reprentando Valhalla (originario do jogo The Lost Vikings, também da Silicon & Synapse). Representando os planetas onde as corridas aconteciam, os vilões: Viper Mackay (Chem Vi), Grinder 2X19 (Drakonis), Ragewortt (Bogmire), Roadkill Kelly (New Mojave), Butcher Icebone (Nho), J.B. Slash (Inferno), Rip e Shred.
Na vitrola, clássicos inquestionáveis como: Henry Mancini (Peter Gunn Theme), Black Sabbath (Paranoid), Steppenwolf (Born To Be Wild), George Thorogood (Bad To The Bone), Deep Purple (Highway Star) e, exclusivamente para a versão de Genesis/Mega Drive, Golden Earing (Radar Love).
Nem só de trilha sonora vivia RRR, a contraparte visual era bastamte competente e acertava ao exibir a ação para o jogador em perspectiva isométrica. Este ponto de vista entregava um panorama completo da corrida, fundamental para fugir das armadilhas, ataques e buracos - bem como ideal para a elaboração de estratégias e ataques.
Outro aspecto da estratégia era a compra e o upgrade dos veículos: canhões, pneus, turbos, minas e outros itens podiam ser melhorados com o dinheiro ganho nas corridas.
Com tantos atributos, Rock N' Roll Racing recebeu em 1993 o prêmio de Jogo de Corrida do ano pela revista Electronic Gaming Monthly.
Anos mais tarde, talvez por conta da crise que fechou as portas da Interplay, Rock N' Roll Racing recebeu uma desleixada continuação para Playstation, chamada de Rock N' Roll Racing: Red Asphalt. Um jogo de corrida com características evolutivas de carros e personagens estilo RPG e embalado por musicas estilo Electro/Industrial.
Hoje, a Silicon & Synapse é conhecida como Blizzard Entertainment".
hoo


[YOUTUBE]Lt_2ZjktsD8[/YOUTUBE]
[COLOR="red"][SIZE="1"]Corrida final[/SIZE][/COLOR]






[SIZE="5"][COLOR="Red"]38[/COLOR][/SIZE]- [SIZE="3"][FONT="Arial Narrow"] Silent Hill 2 [/FONT][/SIZE]
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Categoria: Survivor Horror| Produtora: Konami, Team Silent, Creature Labs (PC) (Publisher: Konami)| Lançamento: | Setembro 2001 | Plataforma(s): Playstation 2, Xbox, Microsoft Windows

sh2aqoo1.jpg



"O primeiro Silent Hill foi um grande game de terror com muitas cenas memoráveis e momentos de alta tensão. Mas Silent hill 2 foi mais, MUITO mais. Tenho plena convicção de que a Konami jamais será capaz de repetir a perfeição alcançada aqui. O roteiro é até bem simples, mas é perfeitamente desenvolvido de modo a deixar a experiência extremamente introspectiva com muitas dúvidas no ar a serem respondidas pelo próprio jogador. A ambientação desse jogo é algo inigualável.....capaz de fazer qualquer um sentir-se mal à presença de tanta maldade, tanta sujeira (principalmente naquele mini-mundo dentro da televisão). Realmente o clima é pesado aqui, sendo que eu jogava por curtos períodos de tempo para ter uma experiência saudável, pois aquilo era angustiante. O jogo em si não é grande coisa, os gráficos eram perfeitos para a necessidade do game e a jogabilidade era apenas razoável, mas as qualidades de Silent Hill 2 são transcendentais. Gosto de dizer que SH2 é mais que um jogo....é uma experiência de entretenimento eletrônico que somente um videogame pode entregar. SH2 não seria tão bom se fosse um livro, um filme, uma peça, uma ópera, um quadrinho, ou qualquer outra coisa".
The Wicker Man



"Silent Hill foi uma descoberta incrível para mim. Deveria ter conhecido a mais tempo, mas acabei esquecendo da série. Até que há alguns anos tentei jogar Silent Hill 2, mas não entrei muito no espírito do jogo. Só fiquei assustado com ele na verdade. Porém ano passado resolvi dar uma chance à série, e joguei o primeiro Silent Hill. Incrível. O jogo é perfeito, com um clima aterrorizante. Mesmo com os gráficos ultrapassados, me rendeu uma boa tensão, durante todo o jogo, principalmente no final. E aí parti pra Silent Hill 2.
Silent Hill 2 é perturbador, no mínimo. Seu começo já apresenta o clima do original, o que é mais do que bom. Mas o diferencial é a grande carga emocional presente neste episódio. Silent Hill 2 consegue envolver o jogador de uma maneira absurda, exteriorizando todos os conflitos internos de seus personagens como símbolos na cidade de Silent Hill - Pyramid Heads, por exemplo. O enredo é muito bem exposto, sempre enfatizando esses conflitos psicológicos dos personagens - e vale aqui citar o clímax do jogo, aquele quarto daquele hotel; arrepiante! Todo a ambientação do jogo é muito boa, não sendo preciso voltar aos mesmos locais sempre. Este é um jogo que vale por toda a série".
SS_Snake


"Para desbancar Silent Hill do posto de melhor jogo de horror, só mesmo um outro Silent Hill. A continuação da série melhorou, em todos os aspectos, o que já era bom. Investindo ainda mais num clima desolador e horripilante, mesclado a um enredo que está, facilmente, entre os melhores já vistos num jogo, Silent Hill 2 é o melhor jogo de horror já visto".
Eduardo Furlan


"Silent Hill 2, lançado no início da vida útil do imortal PS2, de início, parecia um retrocesso. Alguns o acusaram de exageradamente escatológico, enquanto outros apontavam a suposta deficiência de seus gráficos, que não faziam jus ao poder do PS2... A mídia gamistica foi unânime em caracterizá-lo como "inferior" ao primeiro jogo.
Nada como o tempo para fazer justiça a uma obra prima dos games. De fato, Silent Hill 2 não tem nenhum momento "WTF!" como a troca de câmeras do início do primeiro jogo. Mas compensa essa "falta" com uma história magnífica (talvez seja a história mais fantástica da história dos games) e uma perfeição narrativa que não mais foi atingida depois de seu lançamento.
Trata-se de uma história de caráter absurdamente aberto e interpretativo, além de extremamente melancólica, bizarra e triste. E ao final, quando a "verdade" nos é finalmente revelada, com a potência de um soco na boca do estômago, diga-se de passagem, nos sentimos atraídos a mais uma vez zerar o jogo, e perceber como todos os elementos (até os que antes passaram despercebidos), fazem absolutamente sentido com o que ocorreu...
Não vou falar da história, para não tirar o prazer de quem ainda não jogou. Mas quem jogou, certamente jamais esqueceu. Clássico absoluto".
ace_face


"Silent Hill 2 conta com o enredo mais denso da história dos videogames. A sensação de melancolia e tristeza repassada através do desenrolar da história resulta numa experiência única, onde depende de cada jogador interpretar do seu modo os motivos que levaram os personagens a cometerem cada ação. É impossível não ficar com remorso depois de algumas cenas clássicas do jogo. Simplesmente Perfeito".
PSParadox


[YOUTUBE]pPByQyYW77g[/YOUTUBE]
[COLOR="red"][SIZE="1"]Abertura[/SIZE][/COLOR]





[SIZE="5"][COLOR="Red"]37[/COLOR][/SIZE]- [SIZE="3"][FONT="Arial Narrow"] Shenmue [/FONT][/SIZE]
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Categoria: Adventure| Produtora: Sega-AM2 (Publisher: Sega)| Lançamento: | Dezembro 1999 | Plataforma(s): Dreamcast




"Shenmue é indiscutivelmente revolucionário. Seu universo amplo e detalhado e a possibilidade de explorá-lo com total liberdade são características raras apresentadas com maestria por Yu Suzuki. Mesmo após ter completado recentemente um ano de vida, desde seu lançamento no Japão, o gráfico é ponto de referência a ser alcançado pelos próximos jogos da nova geração de consoles".
Review Outer Space

"Shenmue foi um game ambicioso demais e infelizmente não caiu no gosto do povão. Ele poderia ter salvado o Dreamcast, mas acabou sendo a razão da falência da Sega. Independente disso temos uma jóia rara nas mãos, um game a frente de seu tempo e que transpira capricho e amor por parte de seus criadores".
The Wicker Man

[YOUTUBE]BNDChSl42Xw[/YOUTUBE]
[COLOR="red"][SIZE="1"]Abertura[/SIZE][/COLOR]





[SIZE="5"][COLOR="Red"]36[/COLOR][/SIZE]- [SIZE="3"][FONT="Arial Narrow"] Final Fantasy X[/FONT][/SIZE]
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Categoria: RPG| Produtora: Square (Publisher: Square, Square Eletronic Arts, SCE Europe)| Lançamento: | Julho 2001 | Plataforma(s): Playstation 2

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"Final Fantasy X é um capítulo especialmente importante para a série não só para tapar o buraco deixado pelo filme The Spirits Within, mas também pelas novidades tecnológicas que traz, apoiado no poder do Playstation 2. Este é o primeiro Final Fantasy falado e o mais cinematográfico de todos, uma boa amostra do que está por vir na nova geração de consoles. Final Fantasy X é mais um RPG com a qualidade e superprodução que você poderia esperar da Square. Visualmente incrível e com um sistema de batalhas bem mais divertido e estratégico, ele está bem acima do que é oferecido no mercado pela concorrência".
Review Outer Space


"Final Fantasy X é, na minha modesta opinião, um dos três melhores da série e oferece mais de 50 horas de jogatina, isso se você quiser terminar o jogo apenas para ver o final, porque caso queira fazer todos os side-quests, vai gastar muito mais do que isso. Com uma história avassaladora, personagens super carismáticos e gráficos anos luz na frente da maioria dos games da atualidade, vai ser realmente uma pena se você, amante de RPGs não puder colocar as mãos nesta belezinha. Com certeza um trabalho que só vem a comprovar que ainda podemos esperar muita coisa da série, e que a palavra desgaste não faz parte do dicionário da empresa. Final Fantasy X dá sem sombra de dúvidas mais um passo na evolução destas maravilhas do entretenimento que chamamos de games. Bendita seja a Square!".
Review FinalBoss


"Assim como Final Fantasy VIII, não tão adorado pelo ocidente como no oriente. Aqui graças a Tidus, certeza. Realmente, a primeira impressão que o jogo passa - graças a ele e sua vestimenta, no mínimo, exagerada - é que difere imensamente da série, fazendo-nos questionar até a qualidade do jogo. Mas foi só ver Sin atacando Zanarkand que percebi que o jogo se tornaria algo incrível. E realmente, foi o que ocorreu. Adorei o clima do jogo, toda a peregrinação, os personagens - principalmente Yuna e Auron - e o fim, que é majestoso. A trama se desenrola bem, o mundo é belo, o sistema de batalha é completamente em turnos, mas bem dinâmico - pode-se mudar os personagens, atrasar turnos, trocar de armas e etc. Os Aeons são um show à parte e os extras são bem trabalhosos - assim como algumas Celestial Weapons. Quero ver alguém falar que é fácil masterizar a Sphere Grid perfeitamente! Final Fantasy X conseguiu manter o mesmo nível que a série mostrou na era Playstation, e mais, ultrapassou em muito seu antecessor! Um ótimo jogo que não pode ser deixado de lado seja pelo que for!".
SS_Snake


"Esse é o jogo que mais me emocionou na frente de um videogame em toda minha vida. Uma história apenas boa, mas tão bem contada e que te envolve tando, que torna-se impossível não se emocionar. Ver a Yuna enviando as almas pra Farplane após um ataque do Sin em Kilika, o Tidus relembrando de quando ensinou Yuna a assobiar, o destino de Auron, o final do jogo... É demais! Ele foi o motivo de eu ter escolhido e comprado o PS2 com tanta pressa. Final Fantasy X tem todas as qualidades que um FF pode ter: personagens legais, bom sistema de luta, vários extras e ótimas, repito, ÓTIMAS músicas"
lebeau


[YOUTUBE]y6hqUxOjRQw[/YOUTUBE]
[COLOR="red"][SIZE="1"]Abertura[/SIZE][/COLOR]





[SIZE="5"][COLOR="Red"]35[/COLOR][/SIZE]- [SIZE="3"][FONT="Arial Narrow"] Diablo II[/FONT][/SIZE]
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Categoria: Action role-playing game (hack and slash)| Produtora: Blizzard North (Publisher: Blizzard Entertainment, Sierra Entertainment, HanbiSoft)| Lançamento: | Junho 2000 | Plataforma(s): Microsoft Windows, Mac OS, Mac OS X

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"Após quase 4 anos de espera, a Blizzard finalmente lançaria em Junho de 2000 a continuação de seu aclamado Diablo. E bem, como normalmente ocorre com jogos da empresa, a espera não poderia ter resultado em um jogo melhor. Colocando o jogador em um mundo ainda caótico apesar da suposta destruição de Diablo, Lorde do Inferno, o jogo conta com 5 classes (número depois posteriormente ampliado com a inclusão de duas novas classes em sua expansão), o jogo possibilitava a criação de inúmeros tipos de personagens. Desde um gladiador brutamontes a uma maga mestra do gelo, o jogo dava uma boa liberdade para a criação de um herói que melhor se adaptasse para seu estilo de jogo.
Mas o grande brilho de Diablo II está em seu modo multiplayer. Permitindo que até 8 jogadores entrem em uma mesma partida, o jogo dá a opção dos participantes tanto avançarem na história de forma cooperativa quanto de matar um ao outro, ampliando de forma exponencial a diversão que o jogo proporciona.E como se não fosse bastante, a Blizzard ainda criou um incrível sistema de confrontos online se utilizando da Battle.net, um servidor criado e mantido para que jogadores de todo o mundo conseguirem jogar suas partidas via Internet, sem limitar assim os jogadores a um ambiente de LAN (ou a seus amigos pessoais).
AYSjr


"O modo multiplayer continua sendo o mais divertido do jogo. Encontrar os amigos para se aventurarem juntos no mundo de Diablo é algo fenomenal. Tanto no modo TCP/IP quanto na Battle.net, a diversão é garantida.
Os cenários estão magníficos. Florestas, desertos, grutas, templos, e até outra dimensão embelezam os quatro atos de Diablo 2. E os filmes presentes na passagem de um ato a outro, dão um clima à história simples, mas envolvente. A interação das criaturas com o cenário é bem interessante. Alguns insetos e monstros são encontrados somente em locais específicos. Besouros, escorpiões e outras pequenas criaturas perambulam pelas dunas e cidades correndo o risco de serem pisoteadas.
As músicas e os sons ainda são um dos pontos fortes da série. Quando se aproxima de uma fogueira, você pode ouvir até os estalos do fogo na madeira. As galinhas fogem de você cacarejando como loucas. Os inimigos possuem sons próprios. E as músicas dão o clima perfeito para o ambiente em que se está jogando. No harém pode-se ouvir uma música árabe exótica, com uma bela voz de mulher ao fundo. E na passagem de uma música a outra, há um efeito "fade", que faz a mixagem de uma música a outra sem que você perceba.
Após anos de espera, Diablo 2 finalmente está aqui para o nosso deleite. Não é revolucionário, mas trata-se de um jogo extremamente bem polido, divertido e envolvente. Altamente recomendado!"
Review Outer Space


[YOUTUBE]9xCNOKL_0oo[/YOUTUBE]
[COLOR="red"][SIZE="1"]Music Video (Contêm Spoilers)[/SIZE][/COLOR]




[SIZE="5"][COLOR="Red"]34[/COLOR][/SIZE]- [SIZE="3"][FONT="Arial Narrow"] Super Mario Kart[/FONT][/SIZE]
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Categoria: Corrida| Produtora: Nintendo EAD (Publisher: Nintendo)| Lançamento: | Agosto 1992 | Plataforma(s):Snes and Super Famicom Disk System

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"Ok, atualmente se a Nintendo anunciasse que iria lançar um jogo de Mario em que o bigodudo não precisava salvar a princesa, que não teria nada a ver com plataforma e que ainda por cima colocaria os personagens da série disputando uma modalidade esportiva genérica qualquer, isso não soaria como nenhuma surpresa, certo? Pois é, mas a coisa não era bem assim na era Super Nintendo. Nessa época, não era comum ouvir que o bigodudo estaria em qualquer outra coisa fora do mundo plataforma. Por isso que Mario Kart pegou muitos de surpresa.
Possuindo uma lista de corredores com várias opções de estilos diferentes e equilibrados, uma gama de itens para dar um ar maluco nas corridas e com a CPU mais fdp e desonesta já vista em um jogo de corrida, o jogo consegue proporcionar uma grande dose de diversão e desafio.Contando ainda com um modo battle, jogar esse jogo ao menos uma vez é simplesmente obrigatório.
No fim, de tão bem sucedida a fórmula iniciada por Super Mario Kart foi posteriormente absorvida e utilizada para criar outras séries de corrida para personagens famosos, como Sonic, Crash e (em uma incrível habilidade da Nintendo para se copiar) Diddy Kong. Com certeza uma confirmação da qualidade do jogo".
AYSjr


[YOUTUBE]p7C5ii-ElP8& [/YOUTUBE]
[COLOR="red"][SIZE="1"]Rainbow Road[/SIZE][/COLOR]





[SIZE="5"][COLOR="Red"]33[/COLOR][/SIZE]- [SIZE="3"][FONT="Arial Narrow"] Donkey Kong Country[/FONT][/SIZE]
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Categoria: Plataforma | Produtora: Rare (Publisher: Nintendo)| Lançamento: | Novembro 1994 | Plataforma(s): Super Nes, Game Boy Color, Game Boy advance, Virtual Console

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"Não dá para falar de jogos de Super Nintendo sem mencionar a série Donkey Kong Country, uma das mais bem feitas, divertidas e populares do console. O Primeiro game traz Donkey Kong e seu parceiro Diddy. E é muito legal ver ao longo do jogo a diferença de estilo entre os dois, tanto de habilidades físicas como no jeito de agir. O game é uma marco para o SNES: Quando lançado, nunca se tinha visto tamanha qualidade gráfica em um 16 bits. E não só os gráficos são grandes diferenciais de DKC, como também as músicas marcantes e divertidas, com mundos distintos e fases acessadas pelo mapa. Junto com Mario, é a principal franquia de jogos plataforma que passou pelo SNES, além de ser um jogo belo e carismático do começo ao fim".
Brneo


[YOUTUBE]AwN_Dpsdnuw[/YOUTUBE]
[COLOR="red"][SIZE="1"]Jungle Hijinkis[/SIZE][/COLOR]





[SIZE="5"][COLOR="Red"]32[/COLOR][/SIZE]- [SIZE="3"][FONT="Arial Narrow"] Metal Gear Solid 4: Guns of the Patriots[/FONT][/SIZE]
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Categoria: Stealth action | Produtora: Kojima Productions (Publisher: Konami)| Lançamento: | Junho 2008 | Plataforma(s):Playstation 3

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"Apoteótico, exagerado e até cafona às vezes, mas também com alguns momentos brilhantes como raramente se vê fora da série MGS, o final da história de Solid Snake serve perfeitamente para ser o jogo favorito dos fãs hardcore desta franquia. Como em uma novela onde o capítulo final traz tudo que os expectadores sempre quiseram ver, MGS4 volta com alguns personagens adorados da série, refaz cenários dos outros jogos, se auto-homenageia na criação dos chefes de fase – todos com nomes relacionados aos do primeiro MGS (Octopus, Mantis, Wolf, Raven) – e faz questão de explicar tudinho de La Li Lu Le Lo, Nanomachines, Fox Die e o que mais importa na ficção bolada por Hideo Kojima. São coisas para comover os fãs, mas que tornam o jogo uma homenagem a eles ao mesmo tempo em que criam um fardo para o resto do público.
MGS4 é a mais ambiciosa produção da história dos videogames. Desta vez o jogo se sobressai pelos seus gráficos incríveis e som de cinema e não tanto pela trama e jogabilidade, sendo que este último item se torna algo cada vez mais escasso na medida em que os personagens iniciam seus longos diálogos cheios de explicações e temas densos que só mesmo os fãs hardcore da série vão entender por completo. Talvez vítima de seu próprio superlativismo, Hideo Kojima se descuidou do equilíbrio necessário para prender a história à jogabilidade. Melhor do que MGS2, mas inferior ao original e ao brilhante MGS3, este sim o melhor episódio da série que termina agora".
Review Outer Space

"Não existem elogios ou palavras suficientes para classificar a magnitude do trabalho criado por Hideo Kojima. Sem sombra de dúvidas, Metal Gear Solid 4 criou um patamar de qualidade que duvidamos um pouco que seja superado tão cedo por qualquer outro título em um futuro próximo. O game encerra uma das mais importantes franquias já feitas no mundo dos games, dando fim à carreira de Solid Snake, um verdadeiro ícone que arrebanhou pelo mundo uma legião ferrenha de fãs. A história de toda a série é finalmente explicada em seus mínimos detalhes, graças às longas e imperdíveis cutscenes feitas no game, feitas em tempo real pelo PlayStation 3 de forma admirável. O resultado de tanta dedicação por parte da equipe de Hideo Kojima é um título incrivelmente belo, ótimo de jogar, com som impecável e uma história de fazer inveja a algumas milionárias investidas feitas em Hollywood. Sem dúvidas um jogo que vai ficar estampado na memória de todos aqueles que tiveram a honra de terminar, com uma história que será discutida e tomada como exemplo por muitos outros títulos. Inspirador, emocionante e simplesmente imperdível. Kojima, o mundo gamer o saúda".
Review FinalBoss

"Como um fã ardoroso da franquia, só consigo pensar em uma palavra para descrever Metal Gear Solid 4: Satisfação.
Muitas são as obras que sucumbem ante ao próprio peso da expectativa, e é consenso que nenhum jogo da franquia Metal Gear gerou tanta expectativa quanto Guns of the Patriots. Felizmente o desfecho da série Solid conseguiu agradar a maioria dos fãs de forma no mínimo satisfatória. Tudo graças ao esforço de Hideo Kojima para agradar e recompensar os fãs de longa data de Snake, a despeito de toda a importância comercial do jogo para a Sony (que com certeza gostaria de uma obra mais acessível para os não iniciados ou não fãs de Metal Gear). Sem fazer concessões, Kojima amarra todas as pontas soltas do intrincado enredo de MGS, esclarecendo todas as dúvidas e finalmente revelando todos os segredos da trama cuidadosamente engredada durante anos por toda a franquia.
Só por isso MGS4 já vale a pena, mas ainda temos um jogo produzido com o mesmo padrão de qualidade e cuidado técnico dispensado aos capítulos anteriores da série. Pessoalmente, penso que falta a MGS4 um toque de brilhantismo existente em seus antecessores. Coisas como a inovação de Metal Gear Solid, o inusitado uso de metalinguagem em MGS2 ou o espetacular desfecho do confronto entre Naked Snake e The Boss em MGS3. Mesmo assim, penso que para uma série de jogos com um patamar de qualidade tão elevado e constante, a escolha de um capítulo predileto é altamente subjetiva e pessoal.
E se o mundo dos jogos eletrônicos nunca mais visse nenhum jogo da franquia Metal Gear, a maioria dos fãs poderia dizer que MGS4 fechou de forma definitiva e primorosa a participação da série na história dos videogames".
Doutor Doom


"Tem muito pra se falar do mais recente capitulo da Saga de Solid Snake. Tanto em historia quando em jogabilidade.
Começando pela jogabilidade, temos aqui mais um Rambo em seu esplendor. Muitas vezes quando digo isso, as pessoas já vão logo fazendo ligações com tiroteios expetaculares contra muito inimigos e um vasto arsenal de armas a disposição do jogador. MGS nunca foi isso...quer dizer...foi e não foi.
O jogo sempre teu deu a oportunidade de escolher entre jogar assim ou em um modo verdadeiramente Rambo. Nos filmes de Rambo, o inicio sempre se trata da personagem principal agindo sorrateiramente dentro de território inimigo usando de sua astúcia para ludibriar os inimigos e pega-los enquanto está a espreita, já que está sozinho alí. Só no fim é que temos algo verdadeiramente espetacular envolvendo muitos tiros, explosões ou algo realmente espetacular. Então, deu pra notar a ligação?
Na geração atual, Snake tem um bela atualização no sistema de camuflagem inserido no MGS3. De um modo bem mais prático, pode-se camuflar para melhor enganar os pobres soldados inimigos (que normalmente já seriam um café pequeno para o nobre Snake) instantaneamente, sem depender da quebra de ritmo que um comando de pausa e um load através da escolha em menu tinham antes. É espantoso o modo em que a octacamo copia não só a cor como a testura do lugar onde Snake pretende se camuflar.
Quanto ao combate, Solid Snake pela primeira vez na serie começa a usar o CQC ensinado por Big Boss, e aliado ao vasto arsenal do jogo (o maior da serie) você pode terminar a campanha sendo um ninja, um T-800 arrasando rebeldes ou o já clássico e citado personagem de Sylvester Stallone.
Quanto a historia, esse simplesmente foi o jogo que terminou uma era. Uma saga que é conhecida pela profundidade que aborda os acontecimentos e como eles influem em suas personagens, já gerou todo tipo de discussão a respeito de sua qualidade e credibilidade. Forçadas-de-barra e exageros à parte, esse jogo serviu para transformar as historias de todos os outros em uma só. As pontas soltas simplesmente não influem para o resultado da Saga. Até o fim de jogo, o jogador (e fã) simplesmente sabe qual o Status Quo de TODAS as personagens da serie. Quem está vivo, quem está morto, quem está solteiro, quem está casado...gostaria até de poder falar mais, mas não quero arriscar estragar a experiência de quem não jogou até agora essa obra.
No fim, temos uma ótima mistura entre jogo e historia(não igualmente dividida, diga-se de passagem) que entrerte a todos os tipos de jogador e com certeza é uma experiência que deve se tornar obrigatória de jogar pelo menos um fim de semana a cada 3 meses(vendo todas as cutscenes, claro)".

Nego Brown


[YOUTUBE]putQPJUEYfY[/YOUTUBE]
[COLOR="red"][SIZE="1"]Ótimo Music Video (Muitos Spoilers)[/SIZE][/COLOR]





[SIZE="5"][COLOR="Red"]31[/COLOR][/SIZE]- [SIZE="3"][FONT="Arial Narrow"] Metal Gear Solid 2: Substance (Sons of Liberty)[/FONT][/SIZE]
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Categoria: Stealth action | Produtora: Konami Computer Entertainment, Japan -West, Success -PC port (Publisher: Konami)| Lançamento: | Novembro 2001 | Plataforma(s):Playstation 2, Xbox, Microsoft Windows



"Metal Gear Solid. Sons of Liberty foi o maior e melhor Metal Gear que já joguei, e foi o que me manteve no mundo dos consoles de mesa após o Playstation. Até então o jogo mais esperado por mim, e surpreendeu de maneira espetacular. A trama complexa, com suas viradas e reviravoltas; seus personagens bem construídos com suas motivações, medos e problemas... A criação máxima de Hideo Kojima, que ignorou tudo e todos e elaborou um jogo verdadeiramente inesperado. Enfim tivemos a oportunidade de conhecer melhor Solid Snake, sob a ótica de um observador - um novato e inexperiente (em termos) agente de codinome Raiden. Apesar das críticas, foi a melhor maneira de abordar todo o tema do jogo, e enfim dar uma chance ao jogador de se sentir no mundo de Metal Gear.
Primeiro ponto: sua música-tema é aterrorizante, de tão bela e tocante. Ali já percebi que o jogo superaria meus 3 anos de expectativa. Infelizmente já sabia que não jogaria com Solid Snake todo o jogo, o que tirou um pouco do impacto. Mas não mudaria minha opinião sobre ele, pois adorei a inclusão de Raiden. O que surpreende neste jogo é mesmo o rumo que Kojima deu à série, exaltando o "forçado" e tornando a trama muito mais complexa. E isso foi extremamente bem-vindo, já que nenhum outro grande jogo ousou um avanço tão abrupto contra o esperado, contra o "mainstream". Kojima abusou de sua criatividade e de sua série de sucesso para explorar ao máximo todas as possibilidades de interação num jogo, tornando-o mais próximo de um filme com suas cutscenes e diálogos de tamanhos absurdos. Kojima queria todo tipo de reação de quem jogasse, queria pegar a todos de surpresa, mudar a visão do jogador sobre os jogos eletrônicos. E conseguiu".
SS_Snake



"Nunca antes foram amarrados com tanta maestria um enredo tão complexo, jogabilidade, som e gráficos de tão alto nível. O resultado de tudo isso junto é a sensação de estar assistindo e participando de um filme de ação. Não há jogo no mercado que chegue aos pés de MGS 2 neste quesito.
Metal Gear Solid 2 pode não ser revolucionário como seu antecessor, mas prova mais uma vez que a série Metal Gear está muitos anos à frente da concorrência. Trata-se de um verdadeiro filme de ação interativo, como uma superprodução hollywoodiana que deixa o resto parecendo cinema nacional em comparação. Não ouse perdê-lo!"
Review Outer Space




"Eu já disse várias vezes e vou repetir: não há um MGS melhor do que este. Eu gosto de tudo nele: de vilões como Vamp e Fortune, da cena de Snake e Otacon depois da morte de E.E. (que para mim é o ponto alto da série), do enredo exagerado e até do Raiden!"
Suja



"Metal Gear Solid 2 é o capítulo da consagrada franquia de Hideo Kojima que menos me agradou. Inclusão de um novo personagem afeminado que em nada lembra Snake, uma ambientação que não chega ao pés do primeiro jogo, inimigos bem menos carismáticos do que os integrantes da Fox Hound e uma trama tão complexa que eu simplesmente achei que Kojima havia pirado de vez.
Obviamente, a produção do jogo está muito acima da média e tecnicamente o jogo honra a série da melhor forma possível. O meu maior problema com o MGS2 foi o impacto inicial de não jogar com Snake e o enredo aparentemente tão absurdo que me deixou bastante contrariado ao terminar o game. Eu, como a maioria dos mortais, simplesmente odiei aquilo que não entendi. Felizmente, existe a Internet e o fórum Outer Space, e após buscar informações sobre o significado do enredo, estudar as fontes que influenciaram Kojima (e não é que o tal de Meme existia mesmo?) e finalmente entender o motivo pelo qual Raiden havia sido introduzido no jogo, eu dei o meu braço a torcer: Metal Gear Solid 2 é inovador, possui uma trama fantástica e faz uso de metalinguagem de uma forma nunca antes vista nos videogames. Não consigo esquecer dos momentos onde combati ao lado de Snake e pude observar de forma única toda a habilidade e maestria do imbatível herói da série. Mesmo que eu não entendesse o objetivo disso na época.
Em tempos onde a informação e o controle de informação através da Internet são essências, o enredo de MGS 2 permanece como o mais contemporâneo da série. Além disso, obrigar um apreciador de qualquer mídia a buscar informações para poder entender sua mensagem, sempre é uma característica admirável, mesmo que isso sempre desagrade o apreciador mais passivo.
Minha ignorância (e não é fácil admitir isso) e minha birra por não poder jogar com Snake me impediram de apreciar MGS2 da forma correta em sua época, mas classificar esse jogo com qualquer adjetivo diferente de ‘fantástico’ é uma injustiça. Apesar de ainda ser o Metal Gear de que eu menos gostei (culpa de Big Shell,um ambiente monótono demais), hoje eu tenho um apreço especial por esse game, principalmente pelo incrível diálogo final entre Raiden e a IA, algo extremamente surreal e ainda assim assustadoramente próximo de nossa realidade".
Doutor Doom


[YOUTUBE]yHYh02uCCJo [/YOUTUBE]
[COLOR="red"][SIZE="1"]Uma das melhores aberturas já feitas para um jogo eletrônico[/SIZE][/COLOR]





[SIZE="5"][COLOR="Red"]30[/COLOR][/SIZE]- [SIZE="3"][FONT="Arial Narrow"] God of War II [/FONT][/SIZE]
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Categoria: Hack and slash, action-adventure | Produtora: SCE Studios Santa Monica (Publisher: Sony Computer Enteratinment, Capcom - Japan)| Lançamento: | Março 2007 | Plataforma(s):Playstation 2

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"Uma excelente jogabilidade, um ótimo enredo e bons visuais só poderiam formar o conjunto quase perfeito que é God of War 2. Tão bom quanto o primeiro na maior parte do tempo -- e melhor ainda em alguns momentos -- o jogo só não é recomendado para quem possa se incomodar com o espetáculo de violência proporcionado por Kratos, o herói nada heróico da aventura. O final pouco conclusivo é o maior defeito, ou talvez o único defeito desta franquia que se consagra como uma das melhores do Playstation 2".
Review Outer Space


"É tão difícil contemplarmos um título tão bem acabado que mantém o jogador vidrado na tela por horas e horas sem perder o ritmo, mesmo com as curtas pausas para os momentos de resolver enigmas. Mesmo que God of War 3 não revolucione - afinal é difícil imaginar o que eles poderiam mudar sem estragar a franquia – certamente trará melhorias no que já temos atualmente, e isso por si só já é motivo de sobra para ficarmos sonhando com esse ''sadismo next-gen''. GOW2 fecha com chave de ouro o ciclo do console da Sony, e dificilmente veremos nos futuros e minguados lançamentos do console uma superprodução do mesmo nível".
Review FinalBoss


"O melhor jogo de Playstation 2. Fato. O único jogo cuja sequencia me fará comprar um Playstation 3. Slim. O jogo que, quando terminei, fiquei sedento por mais, e me levou a um estado de empolgação nunca antes encontrado. Jogabilidade maravilhosa, gráficos lindos, ambientação incrivel e trilha sonora memorável "
Muaddib-RJ


"Essa série me deixou boquiaberto. O primeiro jogo foi muito empolgante, mas aí veio God of War II, o ‘último grande jogo do Playstation 2’. E ele ofuscou completamente o original. God of War II possui um ambiente maravilhoso, tanto no quesito gráfico como artístico, com ênfase na grandiosidade - o Colosso de Rhodes, a carruagem até a ilha das Parcas, a montanha do titã de gelo, Apollo - e um ritmo frenético na narrativa, ao mesmo nível do ritmo das batalhas de Kratos. É legal também notar a presença de ainda mais personagens da mitologia, como Teseu, Jasão (em parte), Perseu, os Titãs, os Olímpicos e as próprias Parcas. God of War II foi tão bom que me fez jogá-lo do começo ao fim sem parar!"
SS_Snake


"Uma magnífica continuação do ‘Clássico-no-nascimento’ God of War. A principio, achava que se tratava apenas de uma continuação maior, melhor e mais forte. Entretando, David Jaffe tinha muito mais em sua cabeça para os fãs.
A jogabilidade continua frenética, com ótimos controles e uma diversificação monstruosa . Quebra-Cabeças, viagens nas costas de Pégasus, matanças, chefes baseados na Mitologia Grega e mais matanças.
E a historia? Depois do primeiro jogo, o que se pode esperar de um God of war 2? Kratos agora é o Deus da guerra, e aí? Qual é a graça de botar ele pra lutar contra simples mortais?
Hum...Que tal colocarmos ele contra os próprios deuses? Mas que ótima idéia! Um deus só poderia lutar contra outros deuses! Ótimo! E que tal se nós tirássemos o status de deus de Kratos e mantivéssemos sua luta contra os próprios deuses? Rapaz... isso só fez o cara ficar ainda mais enraivecido. Kratos é tão traído por deuses que sua fúria contamina durante o jogo! Você se sente compelido a exterminar toda aquela horda de inimigos e desbaratinar a fuleragem olímpica de que nosso anti-heroi é vítima! Kratos está tão mordido nesse jogo que seu nome deveria ser um novo substantivo sinônimo de raiva. Resumindo, é um daqueles jogos em que é bom jogar quando você está ‘Kratos’ da vida".
Nego Brown


[YOUTUBE]TusGdlJ8zqU[/YOUTUBE]
[COLOR="red"][SIZE="1"]O empolgante trailer do jogo[/SIZE][/COLOR]





[SIZE="5"][COLOR="Red"]29[/COLOR][/SIZE]- [SIZE="3"][FONT="Arial Narrow"] Silent Hill [/FONT][/SIZE]
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Categoria: Survivor Horror, Psychological horror| Produtora: Konami, Team Silent (Publisher: Konami)| Lançamento: | Março 1999 | Plataforma(s):Playstation

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"Silent Hill é, a princípio, nada mais que uma decisão burocrática da Konami de ter um jogo no gênero "horror", inaugurado com muito sucesso por Resident Evil. Sem muitas pretensões e pouquíssimo esforço de marketing para um projeto tão ousado, Silent Hill parecia realmente fadado a não ir muito longe. Mas foi.
Logo nos primeiros minutos de jogo, você tem uma amostra dos ângulos de câmera perturbadores de Silent Hill. Durante um sonho, seu personagem caminha por um corredor assombroso, a câmera está fixa, como diz a regra dos cenários de Resident Evil, mas em um certo momento, ela gira em um ângulo de 45o, muda para outra perspectiva, vai para o alto e te deixa imaginando como os cenários 2D de Resident Evil já estão ultrapassados. A movimentação de câmera já é a primeira prova de que você está diante de um novo paradigma para os jogos que pretendem se valorizar pela atmosfera e não por jogabilidade e ação.
E, é justamente assim que se deve jogar Silent Hill. Se você procura tiros de bazuca, centenas de zumbis, aberrações espirrando sangue na parede e grandes desafios para sua destreza de gamer’, procure em outro lugar. Este é um típico ‘adventure’ que requer uma dose mínima de habilidade com o controle.
Silent Hill é um dos melhores jogos já feitos para o Playstation. Tem elementos que certamente não irão agradar a todos, como a história aparentemente sem pé nem cabeça e a falta de grandes desafios. É para quem aprecia temas mórbidos, melancolia e história surreal. E para esse público, Silent Hill supera Resident Evil facilmente.".
Review Outer Space


"Ok, Resident Evil inventou o horror no videogame como nós o conhecemos. Então, porque Silent Hill está na frente? Simples: porque o jogo levou o gênero a patamares nunca antes alcançados. Enquanto Resident Evil tinha todo o clima de um filme B, Silent Hill era muito mais sério, sombrio e verdadeiramente aterrorizante. Nunca antes na história dos videogames um jogo passara tamanho clima de horror. Os cenários, inimigos, personagens e enredo estão, ainda hoje, entre os mais horripilantes já vistos.".
Eduardo Furlan


"Não se pode creditar Silent Hill, clássico da Konami lançado em 1999, como responsável por inserir o chamado ‘terror pisicológico’ nos games. Os dois Phantasmagoria (em especial o segundo), além de Black Dahlia e outros adventures ‘adultos’ já haviam nos mostrado o quanto o poder de sugestão pode assustar. Mas é fato de que antes de Silent Hill o aspecto psicológico do medo jamais havia sido explorado de forma tão magistral. De início, nada apontava para essa revolução. A caixa do jogo era genérica, os vídeos, apesar de interessantes, eram inconclusivos, e como a própria OS apontou à época do lançamento, o jogo parecia ser apenas uma decisão burocrática da Konami de adentrar ao lucrativo gênero dos Survival Horror.
No entanto, não eram necessários mais de 5 minutos para que o jogo fisgasse quem estava jogando. Os primeiros momentos do jogo são inesquecíveis: Harry sofre um acidente, desmaia, e ao acordar, não encontra sua filha pequena. Começa a andar na cidade chamando por ela, enquanto uma neblina absurda impede que se enxergue meio palmo a frente do nariz. Ele vê um vulto que julga ser da filha, corre atrás do mesmo, indo parar em um beco. A neblina some, o ambiente escurece e enquanto Harry atravessa o beco, a câmera adota uma perspectiva subjetiva, com ângulos bizarros, que mostravam claramente o quanto os cenários pré-renderizados de Resident Evil eram ultrapassados.
Mais tarde ficamos sabendo que a neblina nada mais era do que uma jogada dos programadores, que precisavam driblar de alguma forma o hardware ultrapassado do bom e velho PSX. Acabou se tornando uma marca registrada da série. O tempo passou, a obra se solidificou no mercado, rendendo duas continuações soberbas e uma série de caça-níqueis dispensáveis. No entanto, a busca de Harry Mason por sua filha persiste como um dos melhores e mais revolucionários jogos de todos os tempos. Na comemoração de seus 10 anos, a Konami ousadamente anuncia uma reimaginação do clássico. Se fará justiça ao mesmo, só o tempo dirá... De qualquer forma, Silent Hill não envelheceu e continua sendo obrigatório para qualquer gamer que se preze".
ace face


[YOUTUBE]eds1ivwq1oc[/YOUTUBE]
[COLOR="red"][SIZE="1"]A bela e melancólica abertura de Silent Hill[/SIZE][/COLOR]





[SIZE="5"][COLOR="Red"]28[/COLOR][/SIZE]- [SIZE="3"][FONT="Arial Narrow"] Final Fantasy Tactics[/FONT][/SIZE]
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Categoria: Tactical RPG| Produtora: Square (Publisher: Sony Computer Entertainment)| Lançamento: | Junho 1997 | Plataforma(s):Playstation

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"A época de ouro da Square: após o estrondoso sucessos de FF7 e o surpreendente Xenogears, a rainha dos RPGs volta a impressionar à todos com um RPG de primeira qualidade, dessa vez tático, o primeiro da franquia FF do gênero. Ainda que a Square tivesse pouca experência em RGPs táticos até aquele momento, esse título acabou tornou-se um ícone para esse gênero, assim como FF7 tornou-se para o RRG's. Com uma combinação primorosa de qualidades, o game se destaca em praticamente tudo. Mesmo com as limitações da época, o jogo apresentava uma das melhores trilhas sonoras que já ouvi. Usando apenas música sintetizada, alcançaram uma qualidade técnica e artística excepcional, por pouco não poderia ser confundida com uma gravação de orquestra de verdade.
O gameplay trouxe várias inovações. Bastante profundo e complexo, dava ao jogador uma liberdade de costumização e evolução das JOBs que até hoje não foi batida. A IA provavelmente foi a melhor do gênero também, os inimigos realmente passavam a sensação de planejarem em equipe, eram capazes até mesmo de anteceder suas ações de acordo com a barra de tempo que determinava a ordem dos turnos.
O 'Tactics' no título faz jus ao game, com uma dificuldade acima da média, era indispensável que o jogador planejasse bem suas ações, mesmo porque quase tudo no game era influenciado pelo seu sistema de tempo. A maioria das ações não eram feitas na hora, mas sim carregadas para serem executadas após alguns turnos deixando tudo muito mais difícil de prever.
Coroado ainda com um excelente enredo, FFT se passa em um continente que lembra a Europa medieval. Reis, disputas por poder, maquinações, Igreja, etc. Todos os elementos clássicos que definiam a época estavam presentes lá. Destaca-se ainda alguns personagens como Delita, mas seria impossível dissertar sobre isso sem tornar esse review grande demais. O único ponto fraco do game, nem é tão fraco assim: Seus gráficos simples, que estavam de acordo para o padrão da época, mas não impressionavam como as demais qualidades do game. Ainda assim, tivemos nele excelentes efeitos visuais de magias e summons, que até mesmo superavam as de FF7 em alguns casos.
Um grande título que qualquer um que tenha o mínimo de gosto pelo gênero já jogou, e se não o fez ainda, deve fazer isso o quanto antes.

Ero_Sennin


"Final Fantasy Tactics foi lançado para o PSX pouco depois de Final Fantasy VII, e permanece como um dos títulos mais lembrados da série, especialmente porque surpreendeu os jogadores ao se desviar do estilo RPG japonês para seguir o gênero de estratégia em turnos, no melhor estilo de Ogre Tactics. De tão clássico, seu mundo (Ivalice) foi também o palco do recente Final Fantasy XII e de muitas de suas continuações e spin-offs, além de ter originado o FFT Advance para GBA e FFT A2.
O jogo é um clássico da era Playstation, e todos os jogos do mesmo estilo que vieram depois buscaram nele alguma inspiração".
Review Outer Space


"O sucessor espiritual de Tactics Ogre é excelente. Enredo com reviravoltas na medida certa, ambientação legal e personagens BONS. Se o sistema de evolução fosse como o de FFT Advance (as jobs) seria ainda melhor".
suja


"Apesar de ser um spin-off e ter um estilo de jogo bem diferente da exploração de cenários e batalhas simples por turnos presente na série principal, Final Fantasy Tactics merece um lugar de honra na franquia devido à sua qualidade. É um game mais voltado para o enredo e para as batalhas estratégicas, podendo parecer muito parado para fã de jogos mais "de ação". Ledo engano. É um estilo diferente, mas praticamente uma obra prima deste (mais ainda se levarmos em consideração a versão para PSP e suas belas animações). Se não contar com a melhor história dentre os FF's, Tactics com certeza tem a mais complexa e politizada. Aliás, essa é tônica do jogo: Disputas políticas, conceitos de fé e diferenças de classes sociais. Ele é um dos jogos que formam a Ivalice Alliance, ambientados no mundo de Ivalice e compartilham uma mitologia própria, apesar de se passarem em épocas diferentes, e da qual também fazem parte Final Fantasy XII e Vagrant Story. A jogabilidade de FFT é baseada em estratégia: Ao logo da jornada em um mapa do mundo, se reúne guerreiros que lutam e se movem nos cenários como se estes fossem tabuleiros. Há uma grande variedade de classes e habilidades, além das especiais, que pertencem a personagens específicos, o que permite uma grande possibilidade de modos de jogo. Tanto na história quanto no game em si, explorando as classes e desenvolvendo personagens, Final Fantasy Tactics é um game altamente viciante e com extras interessantes que podem ser seguidos, como uma dungeon secreta, as missões para o qual pode-se mandar suas unidades para descobrir artefatos e lugares e a quest para trazer Cloud, do FFVII, para o seu grupo. As animações durante as batalhas são bem feitas, apesar de simples: As magias são vivas e a arte dos summons também é muito boa. Para quem não conhece RPGs táticos, Final Fantasy Tactics é uma boa pedida para embarcar nesse mundo. Para quem gosta de Final Fantasy, é um jogo obrigatório".
Brneo



"Final Fantasy Tactics é um jogo que mistura elementos clássicos da série Final Fantasy com um sistema de batalha parecido com o sistema dos jogos da série Tactics Ogre. Desenvolvido com a ajuda de ex-integrantes do staff da Quest, Final Fantasy Tactics possui um sistema de batalha excelente aliado a um dos melhores enredos da série, sendo um jogo indispensável para quem gosta de jogos táticos.
O jogo acompanha Ramza, personagem principal, durante a Lion War, guerra de sucessão que divide toda Ivalice. Conforme vai avançando, Ramza descobre mais a fundo sobre as verdades e mentiras que circundam Ivalice, a Guerra, a Igreja e sua família.
Um dos melhores enredos da série FF, senão o melhor, FFT possui uma trama bem complexa, abordando temas políticos e mesmo religiosos. Mostra conspirações que envolvem todo um reino e uma Igreja corrupta com uma força incrível sobre o Estado. Com traições a cada momento e reviravoltas na história, o enredo do jogo não decepciona e consegue manter o jogador interessado até o fim. Além de tudo isso, o sistema de classes e habilidades do game permite uma customização fantástica do grupo, sendo possível para o jogador criar diversas estratégias.
Final Fantasy Tactics é simplesmente um ‘must-try’ do Playstation. Qualidade impecável, um sistema que irá agradar muito quem gosta de jogos mais estratégicos e um enredo simplesmente matador. Prato cheio".
AYSjr

"]
"]Retroanálise completa por AYSjr




[YOUTUBE]J4CWnmPL6aM [/YOUTUBE]
[COLOR="red"][SIZE="1"]Abertura do jogo[/SIZE][/COLOR]





[SIZE="5"][COLOR="Red"]27[/COLOR][/SIZE]- [SIZE="3"][FONT="Arial Narrow"]HALF-LIFE[/FONT][/SIZE]
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Categoria: First-person shooter| Produtora: Valve Software (Publisher: Sierra Studios, Eletronic Arts)| Lançamento: | Novembro 1998 | Plataforma(s):Microsoft Window, Playstation 2, Dreamcast

Halflife_ingame.jpg



"A Id, com seu Doom, pode ter sido a precursora do gênero, mas coube a Valve estabelecer os paradigmas dos jogos de tiro em primeira pessoa, com o lançamento de Half Life.
Mudando o protagonista do clichê dos heróis de ação para um mundano sujeito de óculos e finalmente dando importância ao enredo, Half Life era algo totalmente diferente do que se esperava de um jogo de tiro na época".

Felipe Menezes - Outer Space


"Half-Life é um jogo completo. Lembro-me que na época todo mundo adorava Counter-Strike, mas eu tenho uma mania de preferir jogos single player, por isso resolvi dar uma chance a Half-Life. Valeu a pena.
Após todo o problema na câmara do experimento, o jogo não pára. É ação até a conclusão do jogo. E no fim, há Xen, com uma ambientação que a princípio não gostei, mas que com o tempo me acostumei. Vi que ficava mais frenético a cada passo que eu dava até o Nihilant. O derrotei facilmente, e aí veio o fim. Um final que eu não entendi até o lançamento de Half-Life 2, seis anos depois. Mas não me importei, pois o jogo com sua longa duração, seus inimigos variados e suas fases bem elaboradas me prende do começo ao fim, até hoje".
SS_Snake


"Half-Life foi um dos primeiros FPS que joguei. A história é excelente, mas o que o diferencia mesmo é a capacidade de imersão que exerce sobre o jogador. Achei o segundo jogo da franquia espetacular, mas não chegou a bater o primeiro, na minha opinião".
daczero


"FPS com história decente? Half-Life é um marco até hoje por causa disso. Ainda bem que o gênero tem melhorado cada vez mais e games como Bioshock estão surgindo".
Suja


"Este jogo será um marco na sua vida e na história dos jogos de aventura em 3D. E, se por acaso as pessoas te acharem maluco e esquizofrênico por passar suas horas daqui em diante na frente do seu micro, confinado, pálido, magro, com os olhos esbugalhados e fixos na tela, e elas quiserem te internar com acompanhamento psiquiátrico, faça como eu: carregue o seu micro junto!"
Review FinalBoss


[YOUTUBE]MhGNEGoMxRk[/YOUTUBE]
[COLOR="red"][SIZE="1"]O Mundo de HALF-LIFE[/SIZE][/COLOR]





[SIZE="5"][COLOR="Red"]26[/COLOR][/SIZE]- [SIZE="3"][FONT="Arial Narrow"] HALF-LIFE² [/FONT][/SIZE]
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Categoria: First-person shooter| Produtora: Valve Software (Publisher: Sierra Entertainment, Valve Corporation)| Lançamento: | Novembro 2004 | Plataforma(s):Microsoft Window, Playstation 3, Xbox, Xbox 360


By doutordoom


"Half-Life 2 é um dos melhores jogos já lançados para o PC. Trata-se de uma aliança perfeita de jogabilidade prazerosa e variada com uma parte técnica impecável e revolucionária, capaz de impressionar o jogador ininterruptamente durante as suas 16 horas de duração. Isto sem contar seu modo multiplayer de primeira linha e o ‘brinde’ chamado Counter Strike: Source, que dispensa comentários. ".
Review Outer Space


"Em um game onde o andamento da história – que termina este episódio com uma seqüência magistral, mesmo que o final propriamente dito seja tão bizarro e alucinante quanto o de HL1 -- é tão importante quanto a ação propriamente dita, com todo o tiroteio e a tensão, passar este clima de que o jogo é um ser vivo e crível é fundamental. Half-Life 2 realiza isso com maestria, e mesmo captando referências que apareceram em outros jogos (e até mesmo filmes!), cria um novo patamar a ser seguido como inspiração em criação de jogos. De novo".
Review FinalBoss


"O primeiro foi um dos jogos mais revolucionários de todos os tempos, quebrando paradigmas na indústria dos jogos. Mas gosto ainda mais da continuação, que tem uma física impecável e insuperável, um ambiente absurdamente envolvente e imersivo, personagens ultra-carismáticos (o padre meio maluco talvez seja o meu preferido), e um clima meio George Orwell. A Gravity Gun é espetacular, absurdamente divertida e fácil de se utilizar. É uma daquelas sacadas que você olha e pensa: “como ninguém nunca tinha pensado numa coisa dessas antes?”. Aguardo ansioso a conclusão da saga".
ace face


"Meu FPS favorito... Reúne muita virtude: Um clima extremamente imersivo e alguns dos melhores cenários, armas, jogabilidade, IA e interatividade já colocados em um jogo. Sem contar que seu melhor MOD (Team Fortress 2) é extremamente viciante".
JUGULADOR


"Mais envolvente. Mais complexo. Mais profundo.
Assim como nos cinemas, continuações de jogos são terrenos bastante delicados, mas se tem uma empresa em quem eu confio, ela se chama Valve. A continuação do multi-premiado Half Life não me desapontou e me permitiu guiar o calado Gordon Freeman por um planeta Terra sob o domínio do império multi-dimensional dos Combine. Ao lado da belíssima Alyx Vance, Gordon precisa libertar os sobreviventes da City 17, ajudar os rebeldes e tentar entender onde o misterioso G-Man se encaixa nesse enigmático plano de dominação".
hoo



"We don't go to Ravenholm...Bom quando eu saí daquele inferno eu entendi o porque dessa frase. Half-Life 2 é O jogo que marca a Next-Gen pra mim. Física aplicada a praticamente TODOS os objetos do cenário (algo que ainda está faltando hoje), gráficos perfeitos (precisa ser melhor que aquilo?), design simplesmente perfeito do ambiente, inimigos, armas......em half-life 2 temos o ápice dos videogames".
The Wicker Man



"Foi em Half-Life 2 que eu enfim notei a evolução dos jogos. Assim como The Wicker Man citou, foi Half-Life 2 que inaugurou a next-gen. Uau, quando o vi pela primeira vez não achei possível um jogo como aquele! Os personagens bem detalhados, a água muito bem feita, os cenários limpos... Mas foi com a física que me surpreendi. E depois quando vi a Gravity Gun, fiquei maravilhado. Claro que o que me empolga em um jogo é o enredo, e este é um ponto fortíssimo da série Half-Life: seu enredo complexo e interessante. Mesmo quem não o ache bom, não há de se negar que é interessante. Como já foi dito, Ravenholm foi uma tristeza. Sufoco sair daquele lugar, desesperado até onde não dava mais. O que mais gosto é quando se aproxima do final, quando inicia-se a batalha pela cidade 17 - sem dúvida minha parte favorita do jogo. A batalha da resistência contra os Striders no museu/prefeitura/oquequerqueseja é épica. O jogo é levíssimo, mas possui uma qualidade gráfica monstruosa, até hoje.
E isso tudo citando apenas o episódio inicial. Episode One e Episode Two complementam o original de uma maneira fantástica - e sempre no mesmo ritmo alucinante de Half-Life. Ambos começam IMEDIATAMENTE após o término do anterior, e nos apresentam vários eventos interessantes de acordo com o foco de cada um - a batalha por City 17 no primeiro e a White Forest no segundo, concentrando-se na interação com os demais membros da resistência e nos enormes ambientes do lado de fora da antiga City 17, respectivamente.
Com certeza o jogo que melhor envelhecerá na história dos videogames".
SS_Snake


[YOUTUBE]8N4exr15q3U[/YOUTUBE]
[COLOR="red"][SIZE="1"]Music Vídeo impecável sobre o jogo[/SIZE][/COLOR]





[SIZE="5"][COLOR="Red"]25[/COLOR][/SIZE]- [SIZE="3"][FONT="Arial Narrow"] Super Mario Galaxy[/FONT][/SIZE]
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Categoria: Plataforma| Produtora: Nintendo EAD Tokyo (Publisher: Nintendo)| Lançamento: | Novembro 2007 | Plataforma(s):Wii

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"Falar de Mario é como falar da história do videogame. Sua trajetória reúne sucessos estrondosos, filmes, desenhos animados e os melhores jogos de plataforma do mundo. Tanto que muitos tentaram copiá-lo, mas o indefectível bigode do encanador sempre estava lá para provar quem era o melhor. Mesmo com a simplicidade de enredo, a beleza de Mario está nos personagens, fases, trilhas inesquecíveis e no fato de que para cada grande console da Nintendo, havia um Mario à altura para honrá-lo.
Com o Wii não poderia ser diferente. Mesmo tendo lançado Super Paper Mario para o console, a Nintendo sabia que aquele não era o verdadeiro espírito da coisa. Afinal, entre outras coisas, em Super Mario Paper o vilão nem é o Bowser. E sabemos que se Bowser não seqüestra a princesa Peach, nós não temos um Mario de verdade.
Então, como inovar depois de 25 anos esta franquia tão importante sem comprometer o que faz ela tão tradicional? A Nintendo deu a resposta, colocando Mario e toda sua turma bem no meio do espaço e reinventando o conceito de jogo de plataforma. E aí temos o fantástico Super Mario Galaxy.
Super Mario Galaxy é, sem dúvida, uma obra-prima porque resgata a premissa fundamental de um game: divertir por divertir. Não tem um grande roteiro, gráficos realistas, armas escalafobéticas ou sangue espirrando nas paredes, mas entretém o jogador como poucos jogos conseguem fazer. É bonito, simples e encantador -- um verdadeiro sucessor para Mario 64. Perfeito para lembrar que o videogame existe para divertir as pessoas e deixá-las felizes. E como é bom compreender que mesmo depois de tantos anos, com jogadores atualmente brigando para saber qual é o melhor console ou o melhor jogo, a essência do videogame não morreu. E se depender de Mario, nunca morrerá".
Review Outer Space


"Um game para se tornar clássico tem que ser inesquecível. Uma série para durar tanto tem conseguir agradar com novidades, mesmo que isso signifique mudar o tradicional e quebrar barreiras. Mario é o que é hoje porque a Nintendo sempre foi eficiente com relação à sua franquia, sabendo posicioná-la exatamente dentro do gosto do freguês – e entenda isso não apenas como os fãs de outrora, mas dos jogadores novos que hoje estão sendo apresentados a uma verdadeira revolução no gênero de plataforma. Se Mario 64 foi um divisor de águas em sua época, Mario Galaxy não deixa por menos, e não estamos exagerando ao afirmarmos que seus antecessores, 64 e Sunshine, acabaram de ficar totalmente obsoletos".
Review FinalBoss


"Mario Bros. sempre foi sinônimo de vídeogame. Com ele surgiram os jogos de plataforma 2D e com ele se definiu o mundo 3D dos videogames com Super Mario 64. Mas mesmo com a originalidade e sua marca inigualável na historia 'gamística' mundial, os jogos em 3D de Mario não igualavam a diversão das versões em 2D da série. Até a chegada do Super Mario Galaxy ao Nintendo Wii.
O jogo mantém a essência dos seus antecessores em 3D, mas com o nível de diversão dos clássicos do NES e Super NES. O gameplay do jogo só poderia ser realizado no Wii devido a 'potencia' de seu controle, dando ao game um charme único. A isso temos que somar uma das melhores e mais belas direções artísticas jamais vista no mundo dos videojogos, um design de fases e mundos que variam do incrível ao hilario, do meigo ao tenebroso. Tudo sem nunca deixar de nos divertir.
Super Mario Galaxy é a essência pura dos bons jogos eletrônicos. É a tecnologia a serviço dos gamers e de todos aqueles que amamos por nos divertir com um bom game".

Snake-Eyes


[YOUTUBE]bRyFL_Zfeuw[/YOUTUBE]
[COLOR="red"][SIZE="1"]Introdução do jogo[/SIZE][/COLOR]
 

doutordoom

Lenda da internet
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1.954
[SIZE="5"][COLOR="Red"]24[/COLOR][/SIZE]- [SIZE="3"][FONT="Arial Narrow"] Grand Theft Auto: San Andreas[/FONT][/SIZE]
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Categoria: Action Adventure| Produtora: Rockstar North (Publisher: Rockstar Games)| Lançamento: | Outubro 2004 | Plataforma(s):Playstation 2, Microsoft Windows, Xbox, Xbox 360

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"San Andreas tem um mundo que serviria muito bem a um MMORPG, tanto em extensão com o em riqueza de detalhes. Claro que GTA3 e Vice City já se caracterizavam pelas dimensões anormais, mas agora a Rockstar decidiu levar esta idéia a um novo nível. Temos um estado inteiro desta vez, misto de Califórnia e Nevada, com as três grandes cidades San Fierro, Los Santos e Las Venturas (representações com a essência de San Francisco, Los Angeles e Las Vegas) e mais a extensa área rural que as separa. Em comparação com Vice City, a Rockstar diz que é algo seis vezes maior.
Mas o que realmente importa é que o jogo traz uma geografia bastante variada e realista, contrapondo-se à monotonia da Miami de Vice City. Cada cidade foi feita extremo carinho por equipes separadas na Rockstar, e isso fica bem evidente no nível de detalhamento obtido e nas atrações cuidadosamente posicionadas pelo cenário. Em Los Santos temos avenidas largas no centro, becos nos subúrbios, postes com a fiação cruzando a rua, as ostentosas mansões nas colinas de ‘Vinewood’ e o todo aquele clima gangsta-rap que caracteriza a primeira parte do jogo. San Fierro por sua vez tem sua rua hippie, outra gay, é repleta de ladeiras e, freqüentemente, fica encoberta pela névoa. Já Las Venturas é a cidade dos cassinos e das placas luminosas, situadas no meio do deserto, com aqueles canyons convidativos a um salto insano de moto. Pode-se dizer que são as três cidades mais interessantes já vistas na série GTA, e todas acabaram aparecendo no mesmo jogo.
San Andreas é um jogo ambicioso, trata o hardware do Playstation 2 de “my b*tch” às vezes e mantém alguns defeitos clássicos da série, mas suas qualidades são tantas que tudo é perdoável.
Não só o jogo oferece um mundo vasto, digno de um MMO, como traz quase tudo que fez sucesso anteriormente em dose ‘super-sized’: humor, ‘coolness’, música, durabilidade, grandes personagens e liberdade de fazer o que quiser".
Review Outer Space


"A grandiosidade da nova versão da série da RockStar prova que apesar de estarem sentados na grana o sucesso não subiu as atarefadas cabeças dos criadores que cumpriram seu compromisso com os fãs provendo um dos maiores e mais complexos títulos da atualidade, o mais empolgante e viciante game a ter tocado o acervo do PS2. As numerosas qualidades de San Andreas ofuscam seus deslizes e fica difícil imaginar alguém que tenha o console da Sony e que não esteja pensando em comprar, alugar ou roubar (NE.: não faça isso) a sua cópia. Há tanto para se passar o tempo em San Andreas que jogá-lo até chegar o próximo GTA será um prazer infindável".
Review FinalBoss


"O melhor jogo numa das melhores franquias, extrapolou todos os anteriores em vários aspectos. O tamanho do seu mundo jogável impressiona até hoje, os personagens são muito bem construídos e a historia baseada em contos gangsta na época das revoltas em Los Angeles, mostraram o que uma superprodução pode trazer para o mundo dos games. Samuel L. Jackson como Officer Tenpenny está impagável. O jogo, apesar de tecnicamente não ser dos melhores, consegue ser lembrado por seus momentos inesquecíveis. Algumas musicas, quando ouvidas na rádio, remetem diretamente a algum momento do jogo. Sempre que ouço a In the Desert, You can´t Remember your Name (ou sei lá, não sei o nome da musica ), lembro de estar vagando pelos desertos de San Andreas, ao por do sol. Cenas inesquecíveis como esta, só em GTA".
Muaddib-RJ


"A série GTA é velha conhecida dos jogadores de PC, tendo sua primeira versão lançada em 1997, mais tarde convertida para PSOne. Entretanto, foi em 2001, com o lançamento de GTA 3, o primeiro da série em 3D, que GTA passou a ostentar o status de umas das séries mais conhecidas, cultuadas e bem sucedidas do mercado. GTA San Andreas, de 2004, é o ápice da série. Com 3 cidades, uma infinidade de veículos, personagens, missões, extras, o jogo possui um dos mundos mais verossímeis da história dos videogames".
Eduardo Furlan



[YOUTUBE]1MXDKnidfJw[/YOUTUBE]
[COLOR="red"][SIZE="1"]Loucuras em San Andreas[/SIZE][/COLOR]





[SIZE="5"][COLOR="Red"]23[/COLOR][/SIZE]- [SIZE="3"][FONT="Arial Narrow"] Donkey Kong Country 2: Diddy's Kong Quest[/FONT][/SIZE]
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Categoria: Plataforma| Produtora: Rare Ltd. (Publisher: Nintendo)| Lançamento: | Dezembro 1995 | Plataforma(s):Super Nes, Game Boy Advance, Virtual Console

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"Eis aqui o game que considero o melhor jogo plataforma de todos os tempos: Donkey Kong Country 2! DK2 homenageou seu predecessor, tornando-se muito melhor que o original! Donkey Kong Country era ótimo, mas DKC2 é ÉPICO. As primeiras fases já demonstram uma maior atenção aos detalhes do cenário, e à sua construção. Trilha sonora, assim como outras obras fantásticas do SNES, era perfeita. Mesmo os diferentes mundos mantinham o detalhamento das fases, sendo variados mas encaixando-se no contexto do jogo. DKC3 pode até ser maior que DKC2, mas o grande jogo continua sendo este - aparentando muito mais coerência com a série do que os posteriores. Arrisco-me a dizer que a essência da série Donkey Kong é Diddy Kong's Quest".
SS_Snake


"É bem verdade que a série Donkey Kong Country não reinventou a roda, posto que o estilo plataforma era bastante comum na era 16 bits. Entretanto, o primor técnico, sobretudo gráfico, desta série era embasbacante. A Rare conseguiu gráficos que até hoje impressionam. Donkey Kong Country 2 foi o meu escolhido pelo ótimo design de fases e personagens, superior ao que foi visto nos outros jogos da série".
Eduardo Furlan


[YOUTUBE]cDzbA3bqguw [/YOUTUBE]
[COLOR="red"][SIZE="1"]Início do jogo[/SIZE][/COLOR]





[SIZE="5"][COLOR="Red"]22[/COLOR][/SIZE]- [SIZE="3"][FONT="Arial Narrow"] Final Fantasy VI (III nos EUA)[/FONT][/SIZE]
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Categoria: RPG| Produtora: Square, TOSE – PS1,GBA (Publisher: Square, Square Eletronic Arts, Sony Computer Entertainment)| Lançamento: | Abril 1994 | Plataforma(s):Super Nes, Playstation, Game Boy Advance

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"Final Fantasy, independente da seqüência, é praticamente um sinônimo de qualidade no gênero de RPGs. E um dos melhores jogos da série é sem dúvida um que não conta com os gráficos 3D e animações incríveis dos que vieram imediatamente após ele: Final Fantasy VI (ou III, como ele foi nomeado fora do Japão a princípio). As qualidade do jogo são muitas: É um dos RPGs mais bonitos do SNES, como uma história longa e uma galeria de personagens cativantes. Quem não sente simpatia por personagens como Locke, Terra, Sabin e Mog? Isso só para citar alguns do 14 personagens jogáveis. E não só os heróis são memoráveis, como também os vilões: Kefka é até hoje um dos vilões mais memoráveis e perversos da franquia Final Fantasy, com sua risada arrogante e debochada e seu visual meio "Arlequim misturado com Coringa".
Humor e drama permeiam a rica e loga história do game, que pode ser considerado uma ‘transição’ dos FF's: O jogo mistura os já conhecidos elementos medievais da série a algo mais 'Tecnológico'. Não é de se estranhar então que o aclamado FFVII tenha seguido esta brecha e ambientado o seu mundo na futurística Midgar.
A trilha sonora, composta por Nobuo Uematsu, é uma das melhores dos FF's; A trilhas de batalha se encaixam bem com o clima das lutas e o tema da Terra é uma das músicas mais conhecidas da franquia. Fora isso, há a inserção da primeira música com letra dos Final Fantasys que, mesmo não sendo cantada devido às limitações técnicas dos console, é uma da passagens mais célebres do jogo: A ópera ‘Aria di Mezzo Carattere’, cantada por Celes. E este é apenas um momento incrível de um jogo que está cheio deles. Final Fantasy VI é um game que encanta por ser simplesmente uma obra prima e, por tabela, um clássico para quem se aventura no mundo dos RPGs".
Brneo


"O melhor da franquia. Enredo complexo, personagens bem trabalhados e o mais inspirado trabalho de Nobuo Uematsu em composições até hoje. E, claro, Kefka, o equivalente ao Coringa dos FF's, cheio de personalidade, o único que atinge seu objetivo dentre todos ou outros vilões da série".
Suja


"Esse aqui sim! Merece o prêmio de melhor história dos FF´s e uma das melhores de todos os jogos! Bonita, e ainda atual, a trama é cheia de reviravoltas.
Eu adoro FF VI. Não o joguei na época ‘certa’, mas ainda assim amei o jogo. As músicas também são ótimas.
Square aqui estava com tudo na linha. Diferentes mundos com você controlando diferentes personagens pelo jogo, a dificuldade também está no nível certo.
Falam que a revolução veio com o VII, mas é no sexto capítulo da franquia que pra mim, Final Fantasy se tornou a grande série que é hoje. Sensacional, só aquele CG de início da versão Anthology com os Magiteks entrando e aquela música já vale o jogo".
lebeau


[YOUTUBE]lSZRVaCNk2o[/YOUTUBE]
[COLOR="red"][SIZE="1"]A inesquecível Opera de FF VI[/SIZE][/COLOR]





[SIZE="5"][COLOR="Red"]21[/COLOR][/SIZE]- [SIZE="3"][FONT="Arial Narrow"] Sonic the Hedgehog 2 [/FONT][/SIZE]
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Categoria: Plataforma| Produtora: Aspect Co, ltd.(Publisher: Sega)| Lançamento: | Outubro 1992 | Plataforma(s):Master System, Mega Drive/Gênesis, Playstation 2, Gamecube, Xbox, Mobile, PC, Mac OS X, Game Gear, Virtual Console, XBLA, Playstation Network

sonic-xbla-ss.jpg



"O personagem Sonic foi criado pela Sega para que protagonizasse um jogo páreo para o encanador bigodudo da concorrente. Não só teve sucesso na empreitada, como conseguiu um mascote com identidade própria. Sonic the Hedgehog foi revolucionário, alavacou as vendas dos Mega Drive e inseriu "ouriço mais rápido do mundo" como um ícone pop e uma marca consagrada. Sonic 2 veio apenas para consolidar isso, sendo um jogo que reúne os elementos de sucesso do anterior, superando este e incluindo novidades que melhoraram ainda mais a experiência de quem joga. Nele, surgiu o ‘escudeiro’ do Sonic, Tails, que o acompanha durante a jornada e por vezes o ajuda (bom, na fase especial, às vezes não muito...), principalmente quando alguém resolve assumir o 2º controle e usufrui da habilidades de vôo da raposa. Junto com Tails, veio também a possibilidade de jogar em modo de competição para dois jogadores, onde a tela se divide em duas e garante uma diversão mais descompromissada. Os gráficos são todos muito bem feitos e vivos, sendo que cada fase tem sua identidade própria uma música característica, das quais muitas se tornaram clássicas. A fase especial é uma atração à parte no jogo: Aproveita-se do conceito de velocidade do Sonic em uma corrida para coletar anéis e conseguir as sete esmeraldas que, se reunidas, dão ao ouriço poderes de Super-Sonic, homenagem clara à transformação de super-sayajin de Dragon Ball Z. O jogo é frenético, dinâmico, divertido e jogabilidade excelente: Sonic 2 não é apenas um dos melhores (se não o melhor) da franquia, e sim um dos melhores jogos estilo plataforma".
Brneo


"Melhor Sonic jamais repetido! Esse é Sonic 2, dificuldade na medida sem ser fácil demais nem difícil a ponto de ser frustrante. Sonic 2 conseguiu aliar da melhor forma a velocidade de Sonic com uma jogabilidade prazerosa e fluida. Até hoje a Sega tenta se reencontrar".
Billpower


[YOUTUBE]LP3viO-xgc8 [/YOUTUBE]
[COLOR="red"][SIZE="1"]Music video de Sonic 2[/SIZE][/COLOR]







[FONT="Impact"][COLOR="Blue"][SIZE="7"]TOP 20:[/SIZE][/COLOR][/FONT][FONT="Impact"][COLOR="black"][SIZE="5"] A elite dos Melhores Jogos da história dos Videogames[/SIZE][/COLOR][/FONT]








[SIZE="6"][COLOR="Red"]20[/COLOR][/SIZE]- [SIZE="4"][FONT="Arial Narrow"] Sonic the Hedgehog [/FONT][/SIZE]
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Categoria: Plataforma| Produtora: Ancient.(Publisher: Sega)| Lançamento: | Outubro 1991 | Plataforma(s):Master System, Mega Drive, Genesis, Game Gear, Virtual Console

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"Lançado em 1991, Sonic foi um jogo inquestionavelmente revolucionário! Seu protagonista era até então o personagem mais rápido já criado para um jogo de ação, algo que encantou e surpreendeu a todos na época! A SEGA conseguiu de forma brilhante criar um personagem que brigava de igual para igual com o encanador barrigudo da Nitendo, sendo que para muitos gamemaníacos Sonic é melhor que Mario.
Divertido, revolucionário, cativante e extremamente viciante, este foi sem dúvida a grande jogada de mestre da SEGA em toda a sua história. Em 1992, Sonic era de maneira surpreendente mais reconhecido entre as crianças de seis a onze anos do que o mundialmente popular Mickey Mouse da Disney! De um jogo revolucionário, Sonic se tornou uma série de sucesso e uma das franquias mais rentáveis e populares no mundo dos games! Todos os jogos da série já venderam mais de 44 milhões de cópias pelo mundo afora, e novos jogos com o ouriço super sônico continuam sendo criados atualmente. Hoje em dia a briga com Mario já é praticamene inexistente , visto que até mesmo jogos do mascote da SEGA foram, e continuam sendo criados para os mais variados consoles de sua antes arqui-inimiga Nintendo. Mas isso não apaga que Sonic foi, e para muitos ainda é, sem dúvida, o maior rival que Mario já conheceu!"
André Breder Rodrigues

"]
"]Retroanálise completa por Andre Breder



"Será que preciso comentar? Tive um Mega Drive ao invés de um Super Nintendo e para mim Sonic foi o rei dos 16 bits. As fases continuam sendo geniais nos dias de hoje, com seus caminhos alternativos e diversidade de temas. As músicas nunca saíram da minha cabeça e a jogabilidade era tão gostosa que dava vontade de jogar de novo, de novo e de novo....
Dói na alma ver o que a SEGA está fazendo com ele atualmente...."
The Wicker Man


"Como eu adoro Sonic e ao mesmo tempo o odeio. Eu amo porque tudo era muito maravilhoso na época em que meu primo comprou um Mega Drive japonês com Sonic junto. E eu o odeio porque nada disso vai voltar, nem aquele tempo... nem Sonic".
Patolino


"]
"]Retroanálise da versão para Master System por Jack T



[YOUTUBE]lyWTtcVaAxo[/YOUTUBE]
[COLOR="red"][SIZE="1"]Sonic em velocidade máxima[/SIZE][/COLOR]








[SIZE="6"][COLOR="Red"]19[/COLOR][/SIZE]- [SIZE="4"][FONT="Arial Narrow"] God of War [/FONT][/SIZE]
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Categoria: Hack and slash, action-adventure| Produtora: SCE Studios Santa Monica .(Publisher: Sony Computer Entertainment)| Lançamento: | Março 2005 | Plataforma(s):Playstation 2

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"God of War é a investida da Sony no gênero de ação na linha Devil May Cry e Ninja Gaiden. Só que, diferente da maioria, sua proposta vai além do simples apertar de botões e traz uma aventura com bons enigmas, história e um clima cinemático como nenhum outro. Apesar de ser uma ação no estilo Devil May Cry, na qual vários inimigos se aglomeram na tela ao mesmo tempo e que temos que auferir centenas de golpes e combos mirabolantes para matá-los, God of War possui um ótimo balanceamento de alguns elementos que raramente aparecem com destaque em jogos do gênero: os enigmas, muito bem bolados; e a história, repleta de curiosidades.
Puzzles, gráficos fenomenais, chefes gigantes, jogabilidade bem variada, muito sangue e até seios a mostra são alguns dos ingredientes que elevam God of War ao rol dos mais divinos jogos do Playstation 2. Goste ou não de ação, você deve experimentá-lo".
Review Outer Space


"God of War apareceu do nada e virou um monstro. O jogo esbanja capricho em cada mínimo detalhe, a jogabilidade é perfeita, a história é magnífica, os gráficos colocam muitos jogos next-gen de joelhos e a trilha sonora é maravilhosa. Uma obra-prima que vai ficar pra sempre nos anais da história dos jogos eletrônicos".
The Wicker Man



"Épico, simples assim. Auge do PS2, junto com os Metal Gear e Black (este último, apenas graficamente). História fantástica e jogabilidade viciante demais. A Sony se tornou definitivamente uma das melhores produtoras do mundo com esse jogo".
daczero



"Jogabilidade, trilha sonora, ambientação e direção artística: God of War é soberbo em todos esses aspectos. Além de tudo isso, temos uma história intrigante onde Kratos, um dos protagonistas mais viscerais da história dos games, parte em busca de vingança contra Ares, o Deus da Guerra. A cada minuto de jogatina God of War bombardeia o jogador com ação, som e fúria que se mesclam aos belíssimos cenários que servem de palco para o massacre impiedoso dos inimigos do ‘Fantasma de Esparta’. Não consigo encontrar um único defeito nessa obra prima do Playstation 2. Mesmo sem revolucionar em nada, God of War é o que há de melhor em seu gênero e estabeleceu um padrão de qualidade raramente alcançado no mundo dos jogos eletrônicos.
A batalha contra os clones de Kratos, que nesse ponto do jogo deve proteger sua família, é um dos momentos mais apoteóticos e empolgantes já criados para os videogames. Simplesmente espetacular".
Doutor Doom


[YOUTUBE]kzyg_oQ-pQ8[/YOUTUBE]
[COLOR="red"][SIZE="1"]Music Vídeo com Spoilers[/SIZE][/COLOR]





[SIZE="6"][COLOR="Red"]18[/COLOR][/SIZE]- [SIZE="4"][FONT="Arial Narrow"] Resident Evil 4 [/FONT][/SIZE]
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Categoria: Survivor Horror, Third person shooter| Produtora: Capcom Production Studio 4 (Publisher: Capcom)| Lançamento: | Janeiro 2005 | Plataforma(s):Gamecube, Playstation 2, Microsoft Windows, Wii, Mobile phones, Zeebo

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"‘You find a green herb. Will you take it?’. Certas coisas têm que existir para sempre em um Resident Evil, mas fora uma ou outra erva medicinal, um medalhão que abre uma passagem secreta, chaves e fechaduras em forma de pedras preciosas, e os célebres diálogos de filme B, não há muito em Resident Evil 4 que faça lembrar os episódios anteriores da série. Este é um survival-horror totalmente novo, sem zumbis, sem o desengonçado controle dos antigos episódios e com ênfase na ação. Para quem já estava cansado, ou mesmo quem nunca gostou da série, esta é a oportunidade perfeita de experimentar o horror em sua forma mais accessível e amadurecida. A não ser que você tenha total aversão a tiros e ação, não há como não amar Resident Evil 4. Visualmente, o jogo é um espetáculo, tanto tecnicamente como artisticamente. Os confrontos com os ‘chefes’, especialmente, são momentos que rivalizam seqüências não interativas em termos gráficos. Para falar de apenas um, El Gigante -- que, pode acreditar, é realmente grande – baba intensamente, pisoteia os aldeões, arranca árvores do cenário e destrói as cabanas ao redor com elas. É ver para crer.
Resident Evil 4 não apenas reinventa a série com algumas mudanças radicais, como também estabelece um novo paradigma de qualidade para jogos de ação e terror. O visual impressionante, a ação deliciosa e o nível geral da produção renderam o melhor jogo do Gamecube até agora e, por que não dizer, um dos melhores de todos os tempos".
Review Outer Space



"Dado o gênero do jogo, RE4 pode ser chamado de ‘jogo mais bonito do Gamecube’: soberba animação facial, riqueza nos detalhes do cenário, bela arquitetura de fases (bem variados, como aldeia, castelos, cavernas... praticamente não rola aquele clima de repetição nos cenários), efeitos de ambiente de cair o queixo (experimentem jogar uma granada incendiária em um grupo de inimigos para ver o espetacular incêndio que acontece... ou caminhar por um riacho para ver os efeitos de água... e olhem que só estou falando do começo do jogo, depois só melhora) e design de personagem muito bacana. O clima de tensão ao ser cercado por um grupo de aldeões furiosos com sua presença é aterrador, e o lance de você não ver que tem alguém a um passo atrás de você até que esteja realmente perto só aumenta o clima de desespero.
Resident Evil 4 valeu cada segundo de espera. Jogar este tipo de jogo faz com que nós, jogadores, fiquemos mal acostumados; afinal de contas, se em menos de meio ano jogamos ótimos títulos como Half Life 2, Halo 2, Snake Eater, Echoes, a lista de clássicos instantâneos do videogame engordou ainda mais com a chegada de RE4. Jogabilidade divertida e curva de aprendizado bem amigável, belíssimos gráficos (salvo algumas bobagens que não atrapalham nem mancham a reputação o jogo), lutas de boss épicas, uma história elaborada e bem contada, perene clima de curiosidade em relação ao desconhecido... Sem contar que ainda reúne novos personagens a clássicos da série. Obrigatório para gamers de todas as cores, credos e raças".
Review Finalboss



"Sou horrível nesses jogos de terror! Comprei o Silent hill 3 do PS2 e não passei do começo. No primeiro Resident Evil do PSOne eu só ficava queimando, os Zumbis vinham e começam a me morder e eu morria [COLOR="Red"](Nota do Doutor Doom: Eu acho que ele está falando de Resident Evil 2)[/COLOR]. Nos outros jogos, a lanterna me dava raiva, pois não iluminava e eu era pego de surpresa e ... Game Over [COLOR="Red"](Nota do Doutor Doom: Lanterna? Acho que é Alone in the Dark :lol).[/COLOR] Baixei o DEMO de Condemned no PS3 e nunca consegui chegar ao final....
RE4 mudou isso! Vejo pessoas falando que ele é o ‘traidor’ da série por mudar o estilo da franquia e etc. Pra mim, que só o joguei, é simplesmente perfeito. Afinal, EU consegui jogar! Aquela agonia daquele povo quebrando as janelas de madeira e invadindo a casa, o medo que dá só de ouvir o barulho daquela serra elétrica... Putz, eu até levantava da cadeira! Resident Evil 4 tem tudo: uma história legal, um personagem bacana, gráficos lindos, inimigos assustadores, chefões bacanas... E é divertido! Não tinha como dar errado.
Hoje depois de jogar ele umas quatro vezes, já sou melhor, consigo acertar na cabeça dos inimigos, não solto gritinhos e mato o Salazar de primeira! Thanks RE4!"
lebeau



"Nada me chamou tanta atenção em Resident Evil 4 quanto os minutos iniciais enfrentando os Ganados em sua aldeia dos horrores. Eu, um fã fervoroso da série, já havia me acostumado com a lentidão da maioria dos inimigos dos jogos anteriores (em especial, os zumbis). Nada do que eu havia visto antes se parecia com a fúria enlouquecida dos aldeões que me perseguiam por todos os cantos daquele bizarro vilarejo. Quando tudo parecia perdido, escuto o badalar de um sino e meus perseguidores, outrora ensandecidos, se retiram calmamente como se estivessem em transe. Assim como Leon, eu me senti totalmente confuso com o que aconteceu.
Era a Capcom revolucionando mais uma vez, e dando uma direção totalmente diferente para uma de suas séries mais amadas. Os minutos iniciais desse jogo deixam claro que tudo seria diferente a partir dali, com uma única exceção: Você ainda precisaria ‘sobreviver ao horror’ em mais uma aventura passada no fantástico universo de Resident Evil.
E se alguém duvida que RE 4 merece figurar como um legitimo representante do gênero consolidado pela própria franquia, basta lembrar da desesperada batalha de Leon, Ashley e Luis Serra para sobreviver a aterrorizante invasão de Ganados ao precário refúgio (um casarão caindo aos pedaços) encontrado pelos protagonistas do jogo.
Resident Evil 4 é survivor horror até a alma".
Doutor Doom


[YOUTUBE]zQoAUI84amI[/YOUTUBE]
[COLOR="red"][SIZE="1"]Music Vídeo com Spoilers[/SIZE][/COLOR]





[SIZE="6"][COLOR="Red"]17[/COLOR][/SIZE]- [SIZE="4"][FONT="Arial Narrow"] Resident Evil [/FONT][/SIZE]
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Categoria: Survivor Horror| Produtora: Capcom Production Studio 4, Westwood Studios – PC Port (Publisher: Capcom, Virgin Interactive)| Lançamento: | Março 2006 | Plataforma(s):Playstation, Saturn, Playstation 3, PSP, Windows PC, DS

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"Lançado em 1996, para o PlayStation e posteriormente para o Saturn e para PC, ‘Resident Evil’ foi o game que decididamente abriu caminho para o estilo Survival Horror, primeiramente criado com o lançamento do game Alone In The Dark. Mas a Capcom tinha um ingrediente diferente, misturando tecnologia, ciência e muita tensão na mesma trama. Com tudo isso, o game acabou sendo um sucesso de vendas e até mesmo eleito um dos melhores títulos já lançados na história dos videogames".
Vaynard


Retroanálise completa por Vaynard




"Tudo bem que o gênero horror é velho conhecido dos videogames, marcando presença desde o Atari, com Texas Chainsaw Massacre. Também é verdade que muito do que Resident Evil é foi amplamente inspirado na série Alone In The Dark. A questão é que Resident Evil trouxe o terror aos videogames com uma qualidade nunca antes vista, e gráficos deslumbrantes. Mesmo que o jogo não tenha envelhecido muito bem, graças a sua jogabilidade truncada e dublagens toscas, pode-se afirmar com segurança que Resident Evil é o pai do horror no videogame como o conhecemos hoje. E só pode discordar disso quem nunca se assustou com o cachorro quebrando a janela".
Eduardo Furlan




"É comum qualificarem Resident Evil como um jogo revolucionário, ou como pai do gênero Survivor horror. Mais comum ainda, para todos aqueles que experimentaram esse game, é lembrar do susto causado pelo cão zumbi atravessando a janela de um corredor aparentemente tranqüilo. Mas, o que tudo isso realmente significa?
Deixe-me contar minha experiência com o game para tentar explicar: Entrei em contato com Resident Evil no início de 1998. Tinha acabado o colegial e não havia passado no vestibular para uma faculdade federal. A geração 16 bits ainda estava a todo vapor no Brasil, mas videogames como Sega Saturn, Nintendo 64 e Playstation já chamavam a atenção da galera. Em especial a minha, que me deslumbrava com os jogos em 3D. Foi nesse cenário que um amigo me chamou para trabalhar em seu fliperama. Sem nada melhor para fazer, e a espera de fazer um cursinho, resolvi aceitar. Meu trabalho era olhar o fliperama durante o dia, e vigar o lugar à noite (fiquei um mês nesse esquema, até passar a alternar entre um ou outro) e foi justamente em uma das primeiras noites de serviço que esse amigo me mostrou Resident Evil.

A abertura já me chamava atenção, pois contava com atores reais (a primeira que vi nesse estilo). Foi uma grande sacada, pois realmente era algo novo para quase todo mundo. Em seguida, eu acompanhei, sem entender muita coisa, o diálogo entre Wesker, Barry, Chris e Jill. Logo meu amigo estava levando o protagonista para a sala de jantar, e rapidamente encontrou uma curiosa cena em CG: um Zumbi devorando um homem. Quem jogou jamais esqueceu o olhar tenebroso do Morto-vivo voltando-se lentamente em direção ao jogador. Como um bom apreciador de filmes de zumbis, aquele jogo me interessava cada vez mais. Foi então que meu amigo me deu o controle e me pediu para ir para o famigerado corredor onde eu seria mais uma das incontáveis vítimas do ataque do cachorro zumbi. O maldito jogo havia me dado um susto. Um SUSTO!!! Eu nunca havia levado um susto jogando videogame. Era o suficiente, eu teria que jogar aquele jogo.

Foi assim que sozinho e sempre depois das dez da noite eu me aventurava na mansão mais aterrorizante do mundo dos games. A jogatina sempre invadia algumas horas da madrugada, e eu dormia de luz acessa, pois a primeira semana me rendeu pesadelos diários. Eu mal imaginava o que produzia os horrores vistos na história do jogo, mas sempre imaginava uma origem sobrenatural para eles. Nunca passei horas tão tensas na frente de um videogame (o que chegou mais próximo de repetir a experiência foi Silent Hill). O tic-tac constante do relógio da sala de jantar me dava nos nervos, minhas mãos suavam frio, meu coração estava sempre acelerado e temeroso pelo próximo susto, e os ângulos de câmera insistiam em não mostrar nada a minha frente em locais estratégicos. Eu havia desenvolvido uma ligação tão forte com Jill que simplesmente não conseguia vê-la morrer. Meu cuidado era tão grande que se morri duas vezes durante todo o jogo foi muito. A CG que revelou o primeiro Hunter quase me deu um ataque cardíaco, só faltou fechar os olhos antes de atirar no bicho com minha inseparável Shotgun.
Quando finalmente terminei o game, parecia que eu realmente havia escapado de um pesadelo vivo. E assim, sobrevivi ao horror.

Escrevo tudo isso para tentar exprimir o que esse jogo fez comigo, e tudo que ele significou pra mim. Foi uma experiência totalmente nova, que eu jamais pensei ser possível ser vivenciada em um jogo eletrônico. Nenhum filme de terror sequer chegou perto de me assustar como Resident Evil, nenhum conto de terror, nenhuma mídia existente seria capaz de proporcionar uma experiência tão aterrorizante. Mais do que estabelecer um gênero, mais do que criar um dos momentos mais antológicos da história dos videogames, a Capcom revolucionou e elevou os jogos eletrônicos a um outro patamar.
Assim, Resident Evil se tornou meu jogo favorito... Até eu encontrar um certo Metal Gear Solid. Mas essa é uma outra história...".
Doutor Doom


[YOUTUBE]_GyOYaDHquE[/YOUTUBE]
[COLOR="red"][SIZE="1"]A antológica abertura, sem censuras[/SIZE][/COLOR]





[SIZE="6"][COLOR="Red"]16[/COLOR][/SIZE]- [SIZE="4"][FONT="Arial Narrow"] The Legend of Zelda: A Link to the Past [/FONT][/SIZE]
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Categoria: Action-Adventure| Produtora: Nintendo EAD, Nintendo R&D2 – GBA version (Publisher: Nintendo)| Lançamento: | Novembro 1991 | Plataforma(s): Super Nintendo Entertainment System, Satellaview, Game Boy Advance, Virtual Console

Legend_of_Zelda_a_Link_to_the_Past_Screen02.png



"Único jogo da ovacionada série Zelda para Snes, Link to the Past é um dos melhores jogos da franquia.Com uma história típica da série, você controla Link que é acordado no meio da noite pela voz da princesa Zelda pedindo para que alguém a salve. A aventura então começa fazendo com que Link tenha que viajar por Hyrule para poder cumprir com sua missão. O jogo conta com todos os elementos de um bom Zelda, como vários itens que pode ser usados por Link e uma grande quantidade de dungeons, todos com puzzles e chefes finais que exigem além de habilidade em usar a espada, uma boa dose de inteligência. ".
AYSjr



"A Link to The Past tem uma temática básica simples: ‘derrote o mal e salve a pricesa’. Existem jogos e jogos que seguem esta linha, mas a série Legend of Zelda sempre soube aproveitar isso de maneira excepcional. Único Zelda lançado para SNES, é até hoje considerado um dos melhores da série, e não é à toa. Link to the Past é um action RPG cheio de quebra-cabeças, itens e de exploração. Tudo isso torna o jogo extremamente divertido, de uma magia épica que só os bons e velhos consoles e seus jogos souberam nos proporcionar. Quem não se lembra daquela música clássica da série ao se percorrer o mundo matando monstros? Explorar Hyrule, combater Ganon com a Master Sword e encontrar a Triforce são empolgantes de qualquer forma. Controlando Link, dialogando com personagens e avançado na jornada, A Link to the Past é um jogo envolvente de uma maneira sincera e simples, ao mesmo tempo que muito bem executada. ".
Brneo


"O mais complexo game da franquia, rendeu tanto em termos de enredo que o Ocarina of Time é totalmente inspirado nas histórias contadas nele".
Suja



"ALTTP dispensa apresentações. A versão para Gameboy Advance é praticamente idêntica à original de SNES, mudando apenas os gritinhos de Link, agora iguais aos de The Wind Waker do Gamecube, e alguns detalhes gráficos praticamente imperceptíveis. Há também um dungeon inédito para ser liberado através da interação com o outro jogo do pacote, The Four Swords. Não há muito o que falar de ALTTP a essa altura do campeonato. É um jogo brilhante, que envelheceu muito bem. Pode ser considerado o melhor RPG de ação disponível para um portátil".
Review Outer Space


[YOUTUBE]NUAYO7Zyydk [/YOUTUBE]
[COLOR="red"][SIZE="1"]O Espetacular (e hilário) comercial do jogo no Japão[/SIZE][/COLOR]





[SIZE="6"][COLOR="Red"]15[/COLOR][/SIZE]- [SIZE="4"][FONT="Arial Narrow"] GoldenEye 007[/FONT][/SIZE]
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Categoria: First-person shooter| Produtora: Nintendo Rareware (Publisher: Nintendo)| Lançamento: | Agosto 1997 | Plataforma(s): Nintendo 64

goldeneye007_1.jpg



"Se me perguntarem sobre Goldeneye 007 eu direi: Melhor FPS já criado na história dos videogames e um dos melhores e mais divertidos multiplayers já visto em qualquer plataforma.
Não gosto do gênero FPS, mas 007 conseguiu me cativar completamente. Não só terminei o jogo como também passei horas e horas jogando com os amigos no modo para quatro jogadores. Em um tempo onde Counter Strike não existia e o multiplayer nesse estilo para PC´s era algo para poucos privilegiados, Goldeneye levou ‘as massas’ a possibilidade de se aventurarem em tiroteios insanos e extremamente divertidos. O jogo foi uma verdadeira febre nos fliperamas e por muito tempo existiram filas de pessoas para jogá-lo no modo multiplayer.
É preciso dizer também que o controle do Nintendo 64 se adaptava perfeitamente a jogabilidade de um FPS, e a física dos projeteis disparados pelas armas do jogo era espetacular para a época. Particularmente, eu adorava dar tiros nas mãos e pés dos inimigos só para torturá-los, principalmente no Cracker vilão do jogo (como esse sofria nas minhas mãos he he he). Além de tudo isso, Goldeneye é cheio de momentos memoráveis, possuí fases inspiradíssimas e uma trilha sonora empolgante, típica dos filmes de James Bond. Enfim, um clássico incontestável e brilhante da Rare que não só é o melhor jogo baseado em um filme, como também um dos poucos (se não for o único) a ser considerado melhor do que a obra original".
Doutor Doom



"O game que mais rodei no meu velho N64. Ensinou pra todo mundo como é que deveria ser um FPS em consoles".
The Wicker Man



"Com certeza o jogo em que gastei mais horas da minha vida até hoje. Goldeneye 007, trouxe um novo amor a minha carreira de jogador: os FPS. Eu já tinha jogado alguma coisa no PC, mas andar com as setas e atirar em linha reta não me agradava muito. Com o controle do Nintendo 64 a jogabilidade ficou quase perfeita.
Esse jogo tinha gráficos maravilhosos, marcas de bala na parede e o que eu mais amava: tiros em diferentes locais produziam diferentes efeitos. Realismo e ação, gráficos, vidros quebrando, armas reais, multiplayer ... Goldeneye me conquistou. Foi o único jogo que eu terminei mais de 4 vezes, e ainda por cima pelo menos uma vez na dificuldade mais alta, algo para o qual eu nunca tive paciência. Esse 007 marcou minha vida e durante muito tempo, foi meu jogo favorito".
cml


[YOUTUBE]zeKKl-Os17M[/YOUTUBE]
[COLOR="red"][SIZE="1"]Tributo a Goldeneye 007[/SIZE][/COLOR]





[SIZE="6"][COLOR="Red"]14[/COLOR][/SIZE]- [SIZE="4"][FONT="Arial Narrow"] Super Metroid[/FONT][/SIZE]
images


Categoria: Plataforma| Produtora: Nintendo R&D1 (Publisher: Nintendo)| Lançamento: | Março 1994 | Plataforma(s): Super NES, Virtual Console

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"Super Metroid é o terceiro jogo da série Metroid e foi lançado em 1994 para o Super Nintendo. Desenvolvido para a Nintendo pela sua subsidiária RD&1. O jogo é estilo plataforma, com elementos de ação e adventure. Nele você controla a heroína Samus Aran e busca aperfeiçoamentos para sua armadura ao mesmo tempo em que procura os chefes. O jogo foi o primeiro a conter 24 Megabits no cartucho de Super Nintendo, o que foi um avanço na época, com gráficos mais apurados e som de ótima qualidade".
Wikipédia



"Minha história com Super Metroid é engraçada. Alugava-o direto quando criança, apesar de não entendê-lo. Isso porque eu gostava do jeitão do jogo, porém nunca ia longe nele. Foram anos até jogá-lo de vez e notar que estava correto, o jogo é excelente. Possui uma dificuldade razoável, e uma jogabilidade até um pouco complicada, mas perfeita para o esquema de jogo. Não tenho muito mais pra falar pois admito, não o terminei. Mas esse jogo ficará guardado na minha memória, graças a tudo isso e também a seu clima - com um quê de apavorante, não sei explicar porque".
SS Snake


"História interessante desse jogo: Eu tinha um Nintendo 64 que foi roubado, também já tinha jogado muito PlayStation e nele um melhores games da minha lista até então: FF7. Nunca havia jogado Super Metroid e como eu estava sem console, peguei emprestado um velho e bom Super Nes. Meu amigo tinha o cartucho pirata e ele não salvava. Se eu morresse, estava enrolado, pois perdia tudo. Isso aconteceu varias vezes e uma vez cheguei ao chefão final e morri.
Mesmo com tudo isso, esse jogo me conquistou e me divertiu ainda mais que os maravilhosos Zeldas e mais que Final Fantasy 7. A ação e o desafio eram mais fortes do que o espetacular 007. Sua ambientação, a genialidade da exploração, os gráficos e personagens, os chefes e puzzles super elaborados criam um conjunto que dão a esse jogo o status de o melhor de todos os tempos em minha lista".
cml




"Até hoje, por vários fatores, é um jogo único. O uso do mundo aberto, a intensa exploração dos cenários, os muitos segredos escondidos... sem falar na evolução da protagonista, Samus Aran, uma das mais bem pensadas de todos os tempos".
Eduardo Furlan



"Um dos clássicos inesquecíveis da geração 16 bits. No começo assusta por te jogar em um ambiente gigantesco logo após uma fuga frenética. Mas com o tempo vai se pegando o jeito, achando itens, e o jogo vai mostrando o quanto é envolvente, complexo e divertido. E embora tenha ganho uma releitura espetacular com Metroid Prime, foi aqui que a fórmula utilizada foi aperfeiçoada ao máximo. Porque mesmo gigantesco e alinear, não é cansativo, fluindo muito bem".
ace face


[YOUTUBE]onVoDYujuOk [/YOUTUBE]
[COLOR="red"][SIZE="1"]Fuga Alucinada no final do game[/SIZE][/COLOR]






[SIZE="6"][COLOR="Red"]13[/COLOR][/SIZE]- [SIZE="4"][FONT="Arial Narrow"] Super Mario Bros. 3[/FONT][/SIZE]
images


Categoria: Plataforma| Produtora: Nintendo R&D4 (Publisher: Nintendo)| Lançamento: | Outubro 1988 | Plataforma(s): Nintendo Entertainment System, Playchoice-10 arcade, Super Nintendo Entertainment System, Game Boy Advance Virtual Console

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"Super Mario Bros. 3 é simplesmente um dos melhores jogos já criados para os videogame em todos os tempos! Foi lançado no Japão no dia 23 de Outubro de 1988 e somente em 12 de Fevereiro de 1990 nos Estados Unidos. Ele tem como principal característica o retorno da jogabilidade clássica da série. Mais uma vez Mario ou Luigi deverão pular sobre os adversários para derrotá-los, assim como podem assumir novas formas usando itens especiais que serão encontrados durante a aventura. Não limitando-se apenas a retornar ao velho estilo do primeiro jogo, SMB3 adiciona novos elementos a jogabilidade: uma série de novos itens, quebra-cabeças, novos inimigos e áreas secretas! Ao invés de apenas pular de uma fase para outra, agora o jogador terá uma mapa de cada mundo com diversos caminhos a sua disposição, permitindo que algumas vezes se possa selecionar a ordem das fases ou até mesmo ignorar algumas delas".
André Breder


Retroanálise completa por André Breder




"Super Mário Bros. 3 trouxe o que de bom tinha nos anteriores e virou um jogo simplesmente épico. Foram acrescentados os mundos diferentes com fases acessadas pelo mapa, o que torna o game não tão linear e com a possibilidade de voltar nas fases e descobrir coisas novas e mais itens, como as roupas que o Mario pode usar. Deram até um jeito de inserir as disputas do arcade Mario Bros.no modo para dois jogadores. É um jogo divertido, relativamente longo, com uma jogabilidade boa e precisa e com mundos que te deixam com vontade de explorar cada um e ver no que afinal os vilões transformaram o rei de cada um deles, sabendo que é sua missão resgatá-los. Há diversos bônus ao longo do jogo, além de chefes e ‘guardiões’ diferentes a serem derrotados, seja para conseguir um novo item ou abrir um caminho. O que dizer mais? É Mário em toda sua essência".
Brneo



"Por muito tempo esse foi meu game preferido, sem sombra de dúvidas. Entendo que Mario teve muitos outros pontos altos, e alguns vão me jogar pedras por não incluir o Super Mario World nessa história, mas eu não poderia. Só joguei Super Mario World mais a fundo com emuladores, e mesmo na época em que joguei ele um pouco no SNES, ele não me marcou como Super Mario Bros.3. SMB 3 parecia um jogo a frente de seu tempo, algo muito mais extraordinário do que tudo que joguei na minha época de pratinho. Até aquele momento jamais imaginei que um personagem poderia participar de um game com tantos power-ups incríveis, fases muito bem construídas, inimigos diversos e divertidos de aniquilar, e um nível de dificuldade que aumenta constantemente e se torna muito alto mais para o final. Simplesmente um clássico, de esmero absurdo".
G-zus Rocker




"Nunca gostei de Mario 64. Gostava pouco de Super Mario World. Tudo isso porque cresci jogando a série Super Mario Bros, e esses sim definiram a franquia pra mim. Super Mario Bros 3 é desafiador, cativante, e acima de tudo, divertido. Conseguiu adicionar elementos que evoluiu a fórmula do original, sem descaracterizá-lo. Já o jogava no NES, quando o alugava, mas foi com Super Mario All-Stars no SNES que pude enfim desfrutá-lo em todo seu esplendor. Sério, joguei-o por um bom tempo, talvez o jogo que mais joguei em minha vida. Engraçado que só o terminei neste século, HAHAHA - sem flautas; se bem que mesmo com uma eu não conseguia antes. O oitavo mundo era difícil. Segundo melhor jogo de plataforma de todos os tempos, perdendo apenas para Donkey Kong Country 2 no meu gosto pessoal".
SS_Snake



"Se Super Mario Bros. abriu o caminho, SM 3 o consolidou. Novos poderes acrescentam ao jogo novas dimensões para a jogabilidade. Além disso o jogo possuí gráficos cheios de estilo e músicas divertidíssimas! Um jogo maravilhoso!".
billpower



Como foi criado Super Mario Bros 3


[youtube][noparse]qhkh8OAmQ90[/noparse][/youtube][/QUOTE]
[COLOR="red"][SIZE="1"]Vídeo hilário com piadas sobre SBM3[/SIZE][/COLOR]





[SIZE="6"][COLOR="Red"]12[/COLOR][/SIZE]- [SIZE="4"][FONT="Arial Narrow"] Final Fantasy VIII[/FONT][/SIZE]
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Categoria: RPG| Produtora: Square (Publisher: Square, Square Eletronic Arts, SCE Europe, Eidos Interactive)| Lançamento: | Fevereiro 1999 | Plataforma(s):PlayStation, Microsoft Windows

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"Existe tanta coisa que eu gostaria de dizer sobre Final Fantasy VIII que não sei nem por onde começar. O jogo não foi minha primeira experiência com um RPG´s, fui introduzido ao gênero com o saudoso Prince of Sherazade no Nintendinho. Também não foi meu primeiro contato com a série Final Fantasy, pois eu já havia experimentado FFVII antes.
Entretanto, Final Fantasy VIII foi o primeiro RPG que eu joguei até o fim. Lembro da primeira vez que alguém me mostrou a espetacular introdução do game. Eu sequer sabia o gênero do jogo, mas após ver uma abertura daquela eu tinha certeza de que devida jogá-lo.
Então, quando finalmente comprei meu Psone (em Julho de 2000), Final Fantasy VIII foi o primeiro game que escolhi jogar.
Foi aí que eu tive certeza de que muito mais do que a abertura, tudo nesse jogo seguia o mesmo padrão de grandiosidade. Cenas em computação gráfica espetaculares (e com certeza ainda as melhores da série), gráficos lindos, músicas apaixonantes, um sistema de batalhas que me divertiu demais (eu realmente amo o esquema de junction com os Guardian Forces e seus respectivos elementais) e um casal que vive uma história de amor realmente encantadora. Além disso, havia um mundo realmente fantástico a se explorar (só perde para o mundo de FFVII em minha opinião). A cada minuto jogando FFVIII eu me sentia eufórico com todas as possibilidades daquele gênero até então ignorado por mim.
Passei horas e horas a fio ainda no início do jogo enfrentando os Caterpillars para subir meu level e sugar a magia deles. E para meu deleite, não importava o quanto eu evoluísse, os inimigos sempre evoluíam também (eis uma característica que infelizmente jamais voltou a série).
Lembro com prazer de gastar mais de uma hora para derrotar Ultimécia, de torcer como um bobo por Squall e Rinoa (nunca tive tanta expectativa sobre o beijo de um casal, e o game só o mostrou na última cena), da linda cena de dança, da maravilhosa valsa no espaço, do divertido concerto de rock, do meigo sorriso de Rinoa, do jogo de cartas viciante, do inusitado momento em que Odin aparece em uma batalha contra Seifer (para ser surpreendentemente derrotado), da incrível invasão a Balamb Garden, da imersão absurda proporcionada pelo mini mapa mundi... Enfim, Tenho tantas boas lembranças de FFVIII que poderia escrever um livro. Por tudo isso, muito me assustei quando em meus primeiros contatos com a Internet comecei a ler impressões negativas sobre o jogo. Me recordo que o próprio review da Outer Space o taxava de ser “um grande jogo ruim”. No fórum encontrei uma legião tão grande de detratores que me fez pensar que FFVIII era uma espécie de patinho feio da série.
Ledo engano. Com o tempo percebi que o jogo desagradava muito os jogadores tradicionais de RPG, principalmente os fãs mais antigos da série, mas por outro lado, descobri que FFVIII tem uma capacidade enorme de conquistar novos fãs. O jogo foi a porta de entrada para uma quantidade enorme de jogadores no mundo dos RPG´s. Eu mesmo tenho outros dois bons exemplos além de mim mesmo: meus dois irmãos passaram a jogar RPG justamente com FFVIII. O jogo agradou os dois tanto que tínhamos que dividir o tempo (meu irmão mais novo jogava de manhã, o do meio jogava a tarde e eu jogava a noite).
E assim como nós três, vários outros jogadores compartilharam da mesma experiência de descoberta.
Mesmo com tudo isso, a imagem de “patinho feio” permanecia. Felizmente, essa imagem gradativamente foi se apagando graças a várias outras descobertas. O game ficou entre os 30 melhores da história em uma lista de leitores da Famitsu e ainda hoje é o segundo jogo mais vendido da série (atrás apenas do lendário Final Fantasy VIII). Basta uma pequena pesquisada em sites como o Youtube para descobrir a legião de fãs do jogo, e não são poucos a considerar o game como seu preferido em qualquer gênero. Com certeza esse é o game que mais recebe homenagens em forma de Music Vídeos.
Enfim, o tiro de misericórdia na imagem negativa do jogo acaba de ser dado por essa própria lista. Prejevo muita polêmica com essa 11ª posição. Entretanto, é fácil perceber que não existe unanimidade sobre nenhum jogo da série Final Fantasy. Nem sobre o clássico FF VI, nem sobre o aclamado FF VII, nem sobre o polêmico FF VIII e nem sobre qualquer outro capítulo da franquia. Todos têm sua parcela de adoradores e detratores. O importante mesmo é que todo jogador que se preze deve ter pelo menos um Final Fantasy que realmente marcante em sua vida de gamer. Esse é o meu".
Doutor Doom




"Final Fantasy VIII, não me envergonho ao dizer, foi o primeiro Final Fantasy que joguei, e poderia estar em terceiro lugar só por isso. Porém o jogo é lindo, em todo e qualquer sentido da palavra. A abertura imponente do jogo tenta preparar o jogador para o que o espera, mas não consegue graças à superioridade do mesmo. Verdade dizer que a trama romântica não rendeu muitos fãs aqui pelo ocidente, mas o jogo cumpriu seu papel e surpreendeu ao se distanciar da fórmula de sucesso de seu antecessor. Afinal, um FF é sempre diferente dos anteriores e isso não podia mudar. O sistema de Junctions e GFs é interessantíssimo sim, além de extremamente bem aplicado. Até mesmo o ambiente pré-renderizado dava um toque especial ao jogo, principalmente ao suavizar as transições entre o jogo e as cutscenes. E estas eram maravilhosas, desde as que apenas demonstravam pedaços do jogo (mísseis de Galbadia, Balamb voadora, Esthar) até as cenas clássicas como a do baile, as cenas espaciais e o fim do jogo, claro - que é um show à parte. Vale lembrar a diversão proporcionada pelo Triple Triad- aquilo sim é um minigame! Só não me lembre da Card Queen... Final Fantasy VIII é simplesmente perfeito".
SS_Snake




"Eu estou sempre trocando as três primeiras colocações na minha lista de jogos preferidos, mas meu jogo favorito sempre será esse! Meu segundo Final Fantasy. O hype era imenso... Eu joguei ele até em japonês sem entender NADA por umas 30 horas. Já o peguei querendo gostar do jogo (por ser a continuação DO jogo, por ser um FF, etc). Alguns jogos levam tempo pra você gostar... mas esse pra mim foi a primeira vista. Ainda acho Squall o personagem mais bacana dos jogos e na época eu me identificava demais com ele. Ainda temos todo aquele universo, a amizade daquele grupo, o amor que nasce durante a jornada de Squall pela Rinoa e como esse sentimento o faz mudar. Ver as Balambs tão modernas andando num mundo futurista, em uma mistura com feiticeiras do passado com as do futuro, e você visitando o espaço pra conseguir uma nave. Não há como.. És lindo! (como diz o Hale hehe). O jogo é grandioso! O sistema de batalhas, os draw points, a integração com as Guardians Forces e a escolha delas (um dos melhores nos FFs), os extras, os segredos, o triple triad (putz.. como é legal!) e etc. Por uma época eu achava há uns anos atrás que FF VIII ‘não envelheceria bem’, sabe aquelas coisas que só são legais naquela época? Pensava que hoje eu não me identificaria com o Squall e tudo mais... Então um dia desses joguei ele novamente. Fiz um guia completo e tudo. E foi ainda melhor".
lebeau




"Final Fantasy VIII é um jogo grandioso. Simples assim.

Na minha modesta opinião pessoal, a Square conseguiu com este game manter a qualidade com relação ao anterior e fazer uma história interessante e incrível. Tecnicamente, a evolução gráfica é óbvia e as CG são realmente de cair o queixo. São todas memoráveis e muito bem feitas. E é exatamente a primeira delas, a de abertura, que atesta a grandiosidade de FFVIII. Definitivamente esta é uma das melhores introduções já feitas para um jogo: Tem um tom épico incrível que, ao som da ópera Liberi Fatali, começa com um mar calmo e, entre diversas cenas, tem seu clímax em um confronto do protagonista Squall com seu rival Seifer. Só vendo para entender porque até hoje ela ainda é maravilhosa.
Os personagens têm seu carisma e, apesar de não serem todos tão bem explorados, conquistam a simpatia do jogador. Você torce para que Squall e Rinoa realmente fiquem juntos. Não há como pensar diferente, principalmente depois de ver a cena dos dois ao som de Eyes on Me, outra música marcante. As batalhas continuam no esquema tradicional por turnos. Desta vez há o intrigante sistema de junction, que elimina magias por aprendizado e custo de SP. Nele, os personagens se ‘unem’ às GFs (Guardian Forces, as summons do jogo) e equipam magias em vez de armaduras e acessórios, sendo que cada GF possui características e habilidades especiais diversas, de aumento de HP a manipulação de itens. O Limit Breaks também são bem elaborados, diferentes para cada um e são ativados quando o personagem está com o HP baixo ou quando usa-se uma Aura Stone.
Muitos podem reclamar com relação às motivações pouco claras da vilã Ultimecia, mas eu acho que este é até um dos charmes do jogo, que deixa especulações e uma pulga atrás da orelha para o jogador. Enfim, não é preciso que tudo esteja mastigado ou explicado. Final Fantasy VIII é incrível porque mais uma vez traz com maestria um mundo rico, interessante, vasto, maravilhoso e único. Não fica na sombra de seu popular predecessor e é um jogo singular e viciante, assim como todo Final Fantasy que se preze o é. Mais uma vez na minha modesta opinião pessoal, é o segundo melhor game da franquia principal, atrás apenas do VI. E, só para constar, a Gunblade é a arma mais estilosa que já apareceu em um FF ".
Brneo


[YOUTUBE]FiseGMu4oP8 [/YOUTUBE]
[COLOR="red"][SIZE="1"]Créditos iniciais e a antológia abertura de FFVIII[/SIZE][/COLOR]


[YOUTUBE]1-_Did76LXQ[/YOUTUBE]
[COLOR="red"][SIZE="1"]O final do game ao som de Eyes on Me[/SIZE][/COLOR]





[SIZE="6"][COLOR="Red"]11[/COLOR][/SIZE]- [SIZE="4"][FONT="Arial Narrow"] Castlevania: Symphony of the Night[/FONT][/SIZE]
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Categoria: Action-adventure, action RPG| Produtora: KCE Tokyo KCE Nagoya - Sega Saturn (Publisher: Konami)| Lançamento: | Março 1997 | Plataforma(s):PlayStation, Sega Saturn, Xbox 360 (XBLA), PlayStation Network, PlayStation Portable




"Ele é o 13º título da série Castlevania, sendo o primeiro a ser lançado para o console PlayStation e a seqüência direta de Akumajō Dracula X Chi no Rondo.
Symphony of the Night foi uma obra importante para a série Castlevania. Ele levou a série para longe da fórmula padrão de jogos de plataforma de ‘estágio-por-estágio’ de títulos anteriores e introduziu um novo estilo de jogabilidade que possuía elementos de jogos de RPG, o que foi simulado por muitos de seus sucessores na série. Uma forma semelhante e mais antiga deste tipo de jogabilidade foi usada em Castlevania II: Simon's Quest. O desenvolvimento destas características pode ser atribuído à Koji Igarashi, o diretor do jogo e um dos mais novos membros do time de produção de Symphony of the Night, atualmente o diretor de toda a série. Igarashi, um fã notavelmente de jogos em 2D, foi fundamental em refinar a tabela de controles do jogo. Ele também estabeleceu o jogo como canônico à série Castlevania, em uma tentativa de entrelaçar vários fins de histórias na cronologia da série durante Symphony of the Night. Outros membros notáveis do time de produção incluem a designer de personagens Ayami Kojima e a compositora Michiru Yamane.
Apesar de não ter sucesso imediato após seu lançamento nos Estados Unidos, Symphony of the Night ainda está presente na lista dos melhores jogos de todos os tempos".
Wikipédia



"Na opinião das maiorias dos jogadores, esse é o melhor episódio de uma das franquias mais antigas criadas pelo Konami. Symphony of the night foi um mistura bem interessante de conceitos aplicados à outros jogos, como Super Metroid. O game herdou a estrutura básica de Metroid, valorizando a exploração ao invés da linearidade de fases, com um mapa que funciona de forma muito similar ao de Metroid.
Jogando dessa vez como um vampiro, Alucard, ao invés de um dos caçadores do clã Belmont, o jogo inverte os papéis, embora o jogador ainda seja o herói da história, dessa vez você é o vampiro, e o inimigo é aparentemente um dos Belmonts. O gameplay ainda é 2D, porém muito mais refinado que qualquer episódio anterior da série. Alucard é muito mais ágil, possui uma vasta variedade de habilidades, que incluem transformação em animais diversos, e até em neblina. Ao invés do chicote, temos várias espadas, e algumas magias e também. A exploração dos cenários é um aspecto fortíssimo nesse game, fases enormes podem ser desbloqueadas, basta localizar um ponto específico no cenário e quebra-lo, ou fazer alguma ação em especial para liberar uma passagem secreta.
Além de toda a evolução no gameplay o jogo ainda introduziu diversos elementos de RPGs, como a possibilidade de adquirir e equipar armas melhores, subir de level, aumentado seu HP, força, além de aprender novas habilidades do decorrer do game. Algumas pessoas até mesmo classificavam esse jogo como um RPG de ação.
A arte de Symphony of the Night é excelente e os gráficos estavam entre os melhores 2D na geração 32 bits, bem como as animações. Mas o melhor nesse aspecto sem dúvida foi a trilha sonora, impecável, e que completava o clima gótico do jogo com perfeição.
Esse é mais um caso raro de um game que conseguiu reunir uma vasta variedade de qualidades, em todos os aspectos e ainda conseguiu inovar, quebrando alguns paradigmas da série e mantendo ao mesmo tempo as qualidades e tradições básicas que definiram Clastlevania ao longo do tempo. Um título imperdível".
Ero_Seenin



"Nem preciso explicar. Meu jogo favorito para PS1... Quase me fez comprar o console na época. Sorte que emularam rapidinho ele".
JUGULADOR


"O primeiro Playstation a gente nunca esquece. Enquanto muitas pessoas o procuravam por causa de Tekken 2 e outros bons jogos, eu ainda não encontrava motivos para adquirir um. Jogava nas locadoras alguns jogos do Sega Saturn por parecerem mais atraentes que os jogos do console da Sony. O console da Sega ficava ao lado do estreante que vivia ocupado justamente por causa de Tekken 2. Um belo dia, aluguei mais uma hora de jogatina no Sega Saturn e o dono da locadora (amigão meu) colocou um jogo novo no Playstation e ficou jogando. Certo momento eu olhei para o lado com desdenho e sem dar atenção ao que ele estava jogando, pois a loja estava vazia e estava concentrado no meu jogo. Mas um efeito sonoro me chamou a atenção (a coleta dos corações), pausei o Saturn olhei para o lado e demorei três segundos para um dar o seguinte berro: "OOWW!!! ISSO É CASTLEVANIA?!?!?"
Meu amigo deu belo sorriso amarelo e confirmou balançando a cabeça, pois sabia da minha devoção pela série e quase me xingou querendo saber porque demorei tanto para notar.
No mesmo dia ele me emprestou o seu prórpio console, com o jogo que havia acabado de receber (ainda em japonês). O que posso dizer é que corri para as famosas barraquinhas (naquela época eu as utilizava muito) e encontrei algumas cópias ainda tímidas de jogos de PSX e Saturn e Castlevania lá. Três dias depois eu comprei o console deste meu amigo da locadora. Nasceu então um caso sério de amor, este foi sim o jogo que me fez comprar o Playstation sem pestanejar. Magnífico, lindo, envolvente e com uma trilha sonona muito a frente de seu tempo com uma complexidade instrumental até então jamais degustada em um console caseiro na época.
Castlevania Symphony of The Night é um clássico supremo que assim como o vinho, a degustação fica muito mais saborosa conforme o jogo vai evelhecendo, mas ao mesmo tempo continua tão novo quanto qualquer jogo da geração atual.
Certamente esse jogo está nas páginas sagradas do melhores videogames do mundo e até hoje não foi superado pelos próprios jogos seguintes da série que tecnicamente tinha a obrigação de serem melhores".
rogermaximal



[YOUTUBE]vQrbXdSYXxE [/YOUTUBE]
[COLOR="red"][SIZE="1"]Tributo a Symphony of the Night[/SIZE][/COLOR]





[SIZE="6"][COLOR="Red"]10[/COLOR][/SIZE]- [SIZE="4"][FONT="Arial Narrow"] Resident Evil 2[/FONT][/SIZE]
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Categoria: Survivor Horror| Produtora: Capcom Production Studio 4, Angel Studios (Publisher: Capcom, Virgin Interactive)| Lançamento: | Janeiro 1998 | Plataforma(s):Playstation, Game.com, Microsoft Windows, Nintendo 64, Dreamcast, GameCube, Playstation Network
resevil2_screen002.jpg



"Meu primeiro contato com Resident Evil 2 aconteceu enquanto eu ainda jogava o primeiro jogo da série, pois um amigo vivia passando o vídeo de abertura no fliperama onde eu trabalhava (obviamente esse amigo era o dono do fliperama). Para não descobrir nenhum detalhe do jogo eu sempre evitava olhar para o pessoal jogando o game. Quando finalmente terminei Resident Evil 1 parti rapidamente para o segundo jogo da série. Mas uma vez a Capcom criou uma ótima abertura, que apesar de não ser tão legal como a primeira (na minha opinião), também é uma das melhores aberturas já criadas para um jogo eletrônico.
Resident Evil 2 é primoroso do começo ao fim. Uma verdadeira superprodução cheia de virtudes e qualidades muito acima dos poucos defeitos. Já nesse capítulo da série percebemos que a Capcom insere muito mais ação no game, fugindo um pouco da atmosfera de puro terror do primeiro capítulo da franquia. Ainda assim, uma cidade infestada de zumbis é algo capaz de infligir temor no mais pacato dos corações. Os sustos ocorrem ainda em maior freqüência do que no seu antecessor, e a sensação de insegurança é total. Simplesmente não parece existir lugar onde a multidão de criaturas assassinas não possa te alcançar. É como estar realmente dentro de um dos clássicos filmes de zumbi do mestre George Romero.
Fora tudo isso, temos diversas opções que aumentam a longevidade do game que possuí dos discos, cada um contanto a história de um dos protagonistas (Leon e Claire), podendo ser terminados em qualquer ordem (a melhor forma com certeza é começando pelo disco B com Claire e terminando pelo disco A com Leon). Também não posso esquecer de citar a difícil tarefa de terminar as missões com Hunk e Tofu.
Enfim, Resident Evil 2 não derrapa em nenhum quesito. É com certeza o capítulo mais completo da série e mesmo que não revolucione como o primeiro jogo, têm méritos o suficiente para figurar entre os dez melhores jogos de todos os tempos".
Doutor Doom



"Quem disse que eu jogava?
Era muito novo pra isso. Tinha um medo enorme. Mas em casa meu pai resolveu jogá-lo, e aí o auxiliei durante todo o jogo e achei incrível o que vi. Resident Evil 2 possuía um clima pesado, tenso. O jogo te deixa apreensivo, nem na transição de cenários você ficava tranqüilo. O dia em que uma porta foi aberta e dois zumbis apareceram de pronto no loading foi o cúmulo. A delegacia de Raccon City já ficou gravada na memória de todos os que jogaram, pois era um lugar imenso, aterrorizante e inóspito. Aquele diretor conseguia transformar o lugar em algo pavoroso, graças ao seu estranho gosto com estátuas e quadros. Mas nada melhora a partir daí. O esgoto é um lugar muito, mas muito pior. Vêm as aranhas, o crocodilo, a escuridão, os cães... E aí a coisa vai ficando pior ainda, quando se chega no laboratório subterrâneo com aquelas legiões de zumbis e outras criaturas monstruosas. Resident Evil 2 foi o primeiro jogo de terror que vi, e por isso marcou tanto. Cito-o ao invés do original, pois acho o seu clima mais atraente para os jogadores, iniciando no meio da cidade, do caos... Além do jogo se manter num nível muito bom, tanto a história quanto os desafios e cenários – e por isso não cito Resident Evil 3, que apesar de ser todo ambientado nas ruas de Raccon City, não é um jogo tão bem feito como Resident Evil 2".
SS_Snake




"Outro que foi difícil de escolher. Dúvida cruel entre o magnífico Rebirth e o genial 4º episódio, que redefiniu completamente o gênero. Mas o segundo episódio da série clássica da Capcom, é o que mais me marcou. Horas foram gastas percorrendo cada cômodo da LAPD de Racoon City, com a Claire ou Leon, correndo do maldito Licker, enfrentando o MR. X no segundo cenário, e ouvindo os berros ensandecidos do William. É o melhor jogo da série, e merece um Remake, desde que feito com tanta reverência e qualidade quanto o Rebirth. E tem uma das apresentações mais animalescas da geração 32/ 64 bits!"
ace_face




"Foi o primeiro Resident que eu joguei e era meu jogo favorito até jogar MGS1. Sem gamefaqs na época, eu mesmo fiz um roteiro para terminar o game em pouco tempo para pegar novos itens e até jogar com o Tofú.
Quando eu penso nesse game lembro-me: Da primeira vez que eu terminei, voltei do colégio a noite correndo e tava uma chuva torrencial, deu o maior clima".

Patolino




Retroanálise completa por Vaynard




[YOUTUBE]ZfVizdtm5BI[/YOUTUBE]
[COLOR="red"][SIZE="1"]A espetacular abertura do jogo (Claire e Leon juntas)[/SIZE][/COLOR]
 

doutordoom

Lenda da internet
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[SIZE="6"][COLOR="Red"]09[/COLOR][/SIZE]- [SIZE="4"][FONT="Arial Narrow"] Super Mario 64[/FONT][/SIZE]
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Categoria: Plataforma| Produtora: Nintendo EAD (Publisher: Nintendo)| Lançamento: | Junho 1996 | Plataforma(s):Nintendo 64, iQue, Virtual Console
super-mario-64-virtual-console-20070131013938559_640w.jpg


"Super Mario 64 foi um dos primeiros jogos do Nintendo 64 e o carro-chefe do console, impulsionando a venda do videogame. Foi o primeiro jogo desenvolvido em três dimensões da série Mario e, apesar de não ser o primeiro jogo em 3D da história, Super Mario 64 revolucionou o gênero, da mesma maneira que Super Mario Bros. ditou a regra para os jogos de plataforma em duas dimensões.
Na mudança dos gráficos em 2D para 3D, Super Mario 64 substituiu os clássicos obstáculos lineares pelos vastos mundos tridimensionais onde o objetivo era coletar alguns itens especiais — neste caso, estrelas — que eram ganhas depois de se explorar a fase ou cumprir tarefas especiais. A grande façanha do novo jogo desenvolvido pelos técnicos da Nintendo foi preservar o aspecto dos antigos jogos do Mario, incluindo muito da jogabilidade anterior juntamente com os excelentes gráficos e vastos mundos a serem explorados".
Wikipédia




"Único jogo do Mario que realmente me animou a jogá-lo. O mundo tridimensional criado para mais esse game do bigodudo é realmente incrível. Infelizmente jamais o terminei, mas pelo menos pude sentir um gostinho da magia que só um Super Mario consegue proporcionar".
Doutor Doom



"It's me, Mario! Super Mario 64 praticamente escreveu como deveria ser um jogo em 3D nos videogames, mesmo com os problemas de câmera dele (algo que poderia significar a ruína em outro jogo). Mario 64 era tão gostoso ficar jogando, que quando você morria por causa de uma câmera, dava gosto voltar e ficar tentando e tentando de novo... ".
The Wicker Man



"Simplesmente um marco. O jogo que fez a melhor transição 2D - 3D de todos os tempos. Melodias incríveis, fases sensacionais e jogabilidade suprema. Esse foi o único jogo com o qual eu sonhei que o jogava. Mais de uma vez".
Muaddib-RJ



"O melhor de todos os Marios! Quando tudo podia dar errado na transição 2D - 3D, eis que surge uma aventura de jogabilidade excelente, com gráficos de cair o queixo".
Suja


"Eu tinha um sonho: ter um Nintendo 64.

Eu amava os jogos do Mario e nunca tinha visto um jogo 3d que achasse agradável, por isso eu preferia os jogos 2d, do que os terríveis 3d da época . Poucos meses depois do lançamento de SM64, de tanto eu pedir, minha mãe me presenteou com o console que eu mais sonhei, o Nintendo 64.
Quando abri aquela caixa, instalei aquele jogo, peguei naquele controle maravilhoso, liguei o console e vi aquele jogo rodando, foi a maior sensação que já tive no mundo dos games. Um salto de gráficos e jogabilidade maior que um boing, o maior salto que o mundo dos games já teve ou até mesmo vai ter. Jogo maravilhoso, inesquecível e tecnologicamente o mais avançado que já apareceu perante os antecessores".

cml


[YOUTUBE]gEhU1PzTzc4[/YOUTUBE]
[COLOR="red"][SIZE="1"]Tributo a Super Mario 64 [/SIZE][/COLOR]






[SIZE="6"][COLOR="Red"]08[/COLOR][/SIZE]- [SIZE="4"][FONT="Arial Narrow"] Shadow of the Colossus[/FONT][/SIZE]
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Categoria: Action-Adventure | Produtora: Team Ico (Publisher: Sony Computer Entertainment)| Lançamento: | Outubro 2005 | Plataforma(s):Playstation 2
shadow_of_the_colossus2b1.jpg


"Shadow of the Colossus, assim como seu antecessor espiritual, ICO, não se encaixa no padrão tradicional de videogame, e não merece ser analisado pelos mesmos critérios de sempre. Minimalista, elegante, onírico, maduro em tema e design, e acima de tudo, lindíssimo em cada pixel, Colossus é uma experiência genuinamente emocional, muito além de um jogo divertido, algo que alguns preferem classificar também como ‘arte’.
E como uma obra de arte, o que é indiferença para uns ou brilhante para outros depende de critérios subjetivos, e é algo difícil de comentar. Escrever sobre Shadow of the Colossus é, como diria Elvis Costello, o mesmo que dançar sobre arquitetura.
Mesmo que o conceito de escalar 16 gigantes e mais nada possa parecer limitado, Shadow of the Colossus funciona muito bem como jogo. Diverte bastante, enquanto dura (e dura apenas 10 horas, em média, infelizmente), mas tem originalidade, personalidade demais e clichês de menos para ser um grande sucesso comercial. Se há um item pelo qual ele merece ser aclamado unanimemente, entretanto, é o visual. A taxa de quadros por segundo não é das melhores, as texturas não são hi-res como em um jogo de Xbox, mas no geral, não há nada que chegue próximo do espetáculo visual que é Shadow of the Colossus, com exceção talvez de seu progenitor ICO. É algo equivalente a um sonho, e que só o talento incomum de Fumito Ueda conseguiu transpor aos videogames até hoje.
Com Shadow of the Colossus, Fumito Ueda e o produtor Kenji Kaido provam que estão entre os melhores designers da atualidade, e que são os mais credenciados a elevar os jogos a experiências que podem emocionar de verdade. Sem dúvida, um dos jogos mais inovadores já feitos e uma experiência inesquecível".
Review Outer Space




"Antes de tudo, vou começar dizendo que taxá-lo continuação de ICO é uma grande bobagem, mesmo forjando o termo ‘espiritual’ para justificar uma comparação puramente alegórica. Possui, sim, laços umbilicais fortíssimos com o consagrado título de 2001, e só quando você chegar ao fabuloso epílogo de ‘Shadow’ entenderá porque esta última definição é mais adequada. A primeira obra de Fumito Ueda e Kenji Kaido – injustamente creditados no meio fanboy e jornalístico como ‘ICO Team’, quando, na verdade, seus nomes sempre ofuscados deveriam ressonar credibilidade nas ruas – é o que podemos chamar de ‘O Pequeno Príncipe’ dos games, exageradamente minimalista em seus elementos, mas abismal (e porque não, colossal) nas significâncias dos mesmos; Menos é mais, e se isso não estiver muito perto do genial, nada pode estar. De fato, Shadow of the Colossus segue a mesmíssima cartilha, mas aqueles que esperam uma experiência "prática" semelhante ao jogo do menino com chifres estarão condenados em suas expectativas. Em contrapartida, a experiência sensorial permanece intacta, inclusive dividindo muitos elementos consagrados no passado.
Isto posto, começo a análise propriamente dita correndo o risco de acabar com tudo, confessando que viciei perigosamente neste título. Estou apaixonado pelo conjunto como poucas vezes estive até então, e só por conta disto ele merece qualquer maldita glória, até as mais pessoais. Não que eu vá traçar quaisquer considerações acerca de como certos jogos, em certos momentos da tua vida, podem parecer extensões de você próprio; Dezesseis grandes obstáculos a serem superados – motivação honesta, conseqüência incerta – é uma metáfora quase cruel, pronta para ser inserida no contexto de qualquer vida banal como a que eu levo. Mas não sou tão egoísta para despejar nestas linhas apenas idiossincrasias. É que subterfúgios acabam por se tornarem inevitáveis quando jogos como Shadow of the Colossus revelam em sua experiência algo que minha léxica é insuficiente para descrever. Mas irei dissecá-lo da melhor forma possível, com a prolixidade característica de quem acha que convence com as palavras (em minha teimosia, cheguei até mesmo acreditar que fazia poesia como estes caras sabem fazer jogos). Não há de ser nada... Sou uma fraude, mas análises também não passam de grandes bobagens quando tentam traduzir preciosas experiências sensoriais, emotivas e intransferíveis encontradas apenas em um seleto número de títulos. Hoje me encontro com este fardo mais do que ingrato, certo de que se eu conseguir estimular um único leitor a experimentar o jogo da forma como ele deve ser experimentando, mesmo ciente de que sua catarse será diferente daquela a qual fui acometido, a missão estará cumprida.
Descrever arte é sempre infrutífero, algo que, mesmo assim, estupidamente tentei fazer em minha análise. Vou me poupar de permanecer em equívoco, a petulância morre aqui. Caso interesse, nos aspectos práticos e exatos, é um jogo imperdível: gráficos, sons, jogabilidade e desafio. No mais, se a sua paciência se esgota em um simples veredicto, talvez você ainda não esteja preparado para a experiência chamada Shadow of the Colossus. Não se preocupe. No momento oportuno ela ‘chegará’ até você".
Review FinalBoss




"A grande surpresa na era 128 bits foi sem dúvida Shadow of The Colossus. Jogo fantástico que já esperava, graças ao fórum - e o tópico do Paiva - mas me surpreendeu mesmo assim. Lembro-me que esperava demais Resident Evil 4, e peguei-os no mesmo fim de semana. Comecei por Shadow, pois achei que me empolgaria mais com o outro. Aham, a princípio - após começá-lo, minha prioridade foi terminá-lo, em todas as dificuldades, conseguindo tudo o que fosse possível. O clima deste jogo é único. Solidão, imensidão e determinação são palavras-chave deste épico. Sério, jogar Shadow of The Colossus é algo extraordinário. Sem mais palavras.".
SS Snake



"Para mim, o melhor jogo do PS2 de longe. A sensação de solidão que o ele transmite, a história de amor por trás, tudo envolto por um magnífico espetáculo visual, tanto na parte gráfica quanto na direção de arte fazem deste um sinônimo da arte nos games".
Suja



"Espécie de antecessor espiritual de ICO, tem um clima de solidão que marca quem joga. Os colossi são inesquecíveis (a primeira vez que você combate um colossi voador fica marcada na memória) e a trilha sonora é uma das mais lindas já vistas em um jogo. Aliás, a Finalboss, na época do lançamento, colocou como pró: ‘músicas tão lindas que te fazem querer ligar para alguém no meio da madrugada’. Um projeto magnífico, saído das mentes de uma equipe visionária (a mesma de ICO), que é hoje, junto com Miyamoto, o que de melhor existe em videogame".
ace_face



"Poucas vezes uma história foi tão bem contada com tão poucas palavras, cada colossi, o sentimento de solidão e música... que música. Quando eu penso nesse game lembro-me: Lembro de muitas coisas, mas principalmente da batalha contra o colossus alado, as músicas Revived Power e The Sunlit Earth momentos que dão orgulho de gostar de videogame".
Patolino



"O que mais pode ser dito? Tudo e nada ao mesmo tempo. Shadow of the Colossus realmente faz jus ao termo ‘experiência indescritível’. Como transmitir o sentimento de melancolia ao cavalgar pelo belo mundo do jogo? Como entender a terrível e inglória missão de Wander para resgatar o seu amor? Como descrever a sensação de derrubar um Colossus? Impossível. Se alguém ainda nãojogou, jogue. É tudo que posso dizer sem ser redundante".
Doutor Doom


[YOUTUBE]KNw1QHBjv6M [/YOUTUBE]
[COLOR="red"][SIZE="1"]Tributo a Shadow of the Colossus (Spoilers do final do jogo) [/SIZE][/COLOR]





[FONT="Impact"][COLOR="Blue"][SIZE="6"]OS SETE MELHORES JOGOS DA HISTÓRIA[/SIZE][/COLOR][/FONT]


[COLOR="Red"][SIZE="4"][FONT="Arial Narrow"] Jogos de 07 a 03 (Em vídeo)[/FONT][/SIZE][/COLOR]
[YOUTUBE]aEcthFxBxeU[/YOUTUBE]




[COLOR="Green"][SIZE="4"][FONT="Arial Narrow"] Os Dois melhores Jogos da História (só abra após ver o primeiro vídeo)[/FONT][/SIZE][/COLOR]
[YOUTUBE]O4c6YjKNmss[/YOUTUBE]




[SIZE="6"][COLOR="Red"]07[/COLOR][/SIZE]- [SIZE="4"][FONT="Arial Narrow"] Street Fighter II[/FONT][/SIZE]
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Categoria: Luta | Produtora: Capcom (Publisher: Capcom)| Lançamento: | Março 1991 | Plataforma(s): Arcade, Super NES, Mega Drive/Genesis, PC Engine, Amiga, Atari ST, Commodore 64, ZX Spectrum, PC, 3DO, Sega Master System, Game Boy, Game Boy Advance, PlayStation, Sega Saturn, PlayStation Portable, PlayStation 2, Xbox, Mobile Phone, Xbox 360 (XBLA), Virtual Console (Wii)
Street_fighter_2_xboxlive_arcade_12-thumb.jpg



"Entre os anos de 1991 e 1994 era muito difícil pensar em jogos sem pensar em Street Fighter 2. E não eram apenas as revistas especializadas que em TODAS suas edições traziam pelo menos uma notinha sobre esse jogo e suas tantas versões. Até hoje jogadores de alto nível jogam esse jogo com tanta paixão e dedicação que tinham quando ele foi lançado.
Toda geração teve seu Grande Jogo, mas nenhuma teve um que marcou tanto quanto Street Fighter 2. Converse com qualquer jogador que entre 1991 e 1994 estivesse ‘em atividade’ e garanto que é quase impossível ele não ter muitas boas memórias associadas a esse jogo. O jogo não só reinventou a maneira de se jogar videogames mas também se tornou parte da cultura popular de muitos que sequer já jogaram jogos eletrônicos.
Tendo isso tudo em mente podemos dizer que a jogabilidade ainda hoje perfeita, que os gráficos maravilhosos, músicas e sons perfeitamente encaixados e personagens inesquecíveis são os menores fatores na grande equação que torna Street Figther 2 como sendo um dos melhores e mais importantes jogos eletrônicos de todos os tempos".
JUGULADOR



"É o melhor jogo de luta de todos os tempos, e o mais influente da década de 90. Teve uma série de prequels de qualidade (a série alpha), e uma continuação que demorou para ser polida (3rd strike), mas que era genial e complexa (e por isso mesmo, acabou meio esquecida). Foi a maior ‘febre’ que eu já vi na vida, todo mundo conhecia os personagens, queria jogar no fliper e não podia (quem era mais novo, os pais implicavam com os ambientes de fliper), e além de tudo foi um dos responsáveis pelo sucesso avassalador do SNES. Eu tinha o Mega Drive, então cresci jogando a Champion Edition, que é a minha versão predileta. Tem os personagens mais carismáticos, o melhor elenco de jogo de luta já visto. Quem pegou essa época da febre Street Fighter deve se considerar sortudo. Foi uma daquelas coisas que dificilmente irão se repetir, capítulo único na vida de um gamer".
ace_face


"Com certeza é o game que eu mais joguei no SNES e eu era muito competitivo, alugava por dias e até semanas seguidas. Sabia jogar com todos os personagens em qualquer dificuldade".
Patolino


"Sempre há quem afirme que a série Zero é superior, ou que os jogos da SNK eram melhores, mas quem nunca jogou SF2 num fliper de boteco não teve infância".
Eduardo Furlan


"Revolucionar. Marcar toda uma geração definindo um dos gêneros mais populares dos jogos eletrônicos. Tornar-se o jogo mais influente de uma década. Quantos jogos podem se gabar de realizar tais feios? Poucos, acredito eu.
Street Fighter II fez tudo isso e muito mais. O jogo invadiu a cultura Pop ao redor do mundo de forma parecida com o pequeno aviãozinho que indica o país do próximo lutador a ser enfrentado pelo jogador. No Brasil as máquinas com o game alcançaram os lugares mais remotos e jamais outro jogo eletrônico conseguiu repetir o mesmo sucesso.
Street Fighter II é muito mais do que um jogo e muito mais do que revolucionário. É uma verdadeira lenda dentro e fora do mundo dos games".

Doutor Doom


"]
"]Retroanálise completa por Mestre Ryu Kanzuki



[YOUTUBE]ifjJ3nzp2qg [/YOUTUBE]
[COLOR="red"][SIZE="1"]Tributo a Street Figher II (feito por mim) [/SIZE][/COLOR]





[SIZE="6"][COLOR="Red"]06[/COLOR][/SIZE]- [SIZE="4"][FONT="Arial Narrow"] Metal Gear Solid 3: Subsistence (Snake Eater) [/FONT][/SIZE]
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Categoria: Stealth action | Produtora: Konami Computer Entertainment Japan / Kojima Productions (Publisher: Konami)| Lançamento: | Novembro 2004 (Snake Eater) Dezembro 2005 (Subsistence) | Plataforma(s): PlayStation 2
MgsCamoExample.jpg



"Outros jogos de espionagem tática, como Splinter Cell já fizeram melhor no que diz respeito ao controle e a variedade da jogabilidade. Mas em todos falta algo que Metal Gear Solid tem de sobra, que é, simplesmente, a capacidade de entreter. Hideo Kojima tem competências que transcendem a criação de games. Seus jogos têm sempre algo de genial, um tratamento de cinema, de puro entretenimento, que poucos conseguem imitar.
Como disse, sabiamente, o Ministro da Cultura, Gilberto Gil, durante a Electronic Game Show: os jogos eletrônicos tem um pouco de música, um pouco de cinema e um pouco de literatura. E Metal Gear Solid tem todos esses elementos nos mais altos níveis de competência.
Metal Gear Solid 3: Snake Eater é um jogo absolutamente fascinante, uma obra-prima produzida por uma das equipes mais talentosas do mundo.
Esqueça qualquer outro jogo -- pelas próximas vinte horas, pelo menos -- e vá passar uns momentos na companhia do Cobra. Outer Space garante que será uma viagem inesquecível".
Review Outer Space



"As vezes é realmente díficil escrever sobre algo que de alguma forma teve algum impacto em nosso mundinho pessoal. Mas certas coisas conseguem ter um impacto no pequeno mundo de muitas pessoas. São coisas que nem são tão importantes assim, não fazem parte de nossas prioridades, mas que conseguem deixar uma boa marca em nosso modo de pensar. São pequenas coisas que nos tiram por um breve momento dos afazeres do cotidiano e de nossas prioridades básicas para um mundo imaginário onde podemos ser um pouco mais livres e vivenciar uma fantasia que jamais poderia ocorrer de verdade, mas que ainda assim traz algo com um conteúdo real, algo que de fato tem valor.
Livros, filmes, variadas outras formas de expressão e porque não, um game? Sim, o propósito de qualquer uma dessas mídias sempre foi divertir de alguma forma, nos tirar por um momento de nossa realidade particular, para um mundo virtual onde os limites estão apenas na imaginação de seus criadores. Metal Gear Solid 3 foi, para mim, um desses momentos onde fui arrancado da realidade para algo um pouco ‘maior’, que apesar de ainda ser apenas um game, teve de alguma fora um impacto pessoal em mim tão grande quanto poderia ter um belo filme ou livro. Ele não é um filme, é claro, apesar de toda a controvérsia em cima da enorme quantidade de cenas não interativas usadas na franquia Metal Gear. E certamente não tem a pretensão de ter uma história tão rica e detalhada quanto um clássico da literatura, como o Senhor dos anéis.
Um game nunca deve tentar ser um filme ou livro. Assim como um filme nunca dever tentar ser um livro, mas uma boa adaptação irá absorver elementos da literatura o universo do cinema. O que Hideo Kojima sempre fez (e conseguiu na minha opnião ser o mais bem sucedido designer nesse aspecto) foi transpor para a sua principal franquia elementos de outras mídias, mas sem dilacerar a alma dos jogos eletrônicos. Uma fusão muito bem sucedida de elementos de mídias diversas. Metal Gear Solid 3 foi para mim o ápice da série, e um episódio absolutamente fundamental no universo da franquia por ter como protagonista ninguém menos que o lendário Big Boss. Entender o que de fato aconteceu para que esse personagem seguisse o caminho que escolheu, passando de héroi para o ‘traidor’. Vendo (ou seria vivenciando?) sua história.
MGS3 traz uma bela história de lealdade, honra e dedicação que um soldado pode ter por sua terra natal, ou pelas palavras de Eva: “...Ao ponto de sacrificar sua própria vida, e sua honra por esses ideias”. Poucos jogos, muitos poucos realmente, conseguem dar tanta expressão à um personagem como faz Metal Gear. É praticamente impossível não sentir um pouco da angústia, raiva e tristeza que um mero persongem virtual (que nem mesmo é interpretado por um ator de verdade) pode transmitir. É sem dúvida uma das melhores histórias já contadas em um game, ainda que o método usado desagrade tantas pessoas, o que é uma pena. Outros jogos também conseguiram contar belas histórias usando uma linaguagem totalmente diferente, tal como Shadow of the Colossus, usando o silêncio ao invés de palavras, usando o minimalismo ao invés da complexidade. São fórmulas diferentes de se obter resultados similares, ambas absolutamente válidas e, no caso desses jogos em particular, extremamente bem sucedidas. Coroado com alguns momentos chaves que foram realmente geniais, e um final inesquecível, temos aqui um game fantástico que faz toda a justiça à franquia MGS.
O jogo conta ainda com um trabalho primoroso de Easter Eggs, gráficos surpreendentes, animações de alta qualidade e uma excelente trilha sonora. Tudo reunido num pacote só para fazer um dos melhores jogos de todos os tempos. Ainda assim, apesar de todas essas qualidades, o que ficará marcado na memória de cada jogador sem nenhuma dúvida, serão os personagens memoráveis dessa história que com certeza não esqueceremos".
Ero Seenin



"Embora a jogabilidade seja a mais travada de toda a série, atingiu o equilíbrio absoluto em termos narrativos. E embora os fanboys discordem, a jogabilidade de MGS sempre fica em segundo plano diante da história. É o mais envolvente da série, sóbrio como o primeiro jogo, e sem o excesso de pretensão do segundo e quarto episódio. É um daqueles jogos que você começa e não quer parar de jogar, descobrindo novos aspectos da história, se emocionando com os personagens e tudo. E depois de te dar o comando em um dos momentos mais dolorosos e comoventes da história dos jogos, te presenteia com um final que é simplesmente espetacular, um verdadeiro soco no estômago. É o melhor final da história dos videogames, em minha opinião".
ace_face




"Até 2004 a série Metal Gear ainda dividia opiniões de seus fãs devido a Sons of Liberty. Então, veio Metal Gear Solid 3: Snake Eater e a maioria dos fãs ‘perdidos’ foram reconquistados. Snake Eater buscou um novo começo à série Metal Gear Solid, indo além de seus antecessores, Metal Gear e Metal Gear 2: Solid Snake. Levando a série à Guerra Fria e contando a história de Big Boss, antecessor de Solid Snake e seu inimigo nos jogos subsequentes. E o que impressionou, além da história em si, foi a maneira em que ela foi contada aproveitando tudo o que o Playstation 2 tinha a dispor. Arrisco a dizer que é o jogo mais belo do console. O mais interessante é que já o joguei buscando alguma interação com o resto da série, que ocorre 40 anos depois, e encontrei, por isso acho muito melhor desfrutar da série na ordem em que foi criada, e não na ordem cronológica do enredo. O feeling é outro.
É neste episódio que, além de conhecer Big Boss e parte das motivações que irão levá-lo à Metal Gear e Metal Gear 2: Solid Snake, conhecemos uma personagem fascinante: The Boss. Sem dúvida uma das maiores personagens da série. Sua história nos fascina, assim como sua determinação e seu patriotismo. Uma guerreira que foi até o fim pelo seu ideal, pela sua nação.
Menção honrosa ao final espetacular desse jogo. O melhor já feito, sem brincadeiras".
SS_Snake



"Depois de jogar MGS1 eu sempre esperei de Kojima um jogo da série que superasse o primeiro, um feito não alcançado até hoje em minha opinião. Mas foi MGS3 o game a chegar mais próximo de conseguir isso. Até antes da luta contra The Boss eu estava gostando muito do jogo, mas não parava de pensar: "É... Também não vai ser dessa vez que MGS vai ser superado". Entretanto, depois do final do confronto contra The Boss e da revelação sobre o verdadeiro papel dela na história eu já não sabia se gostava mais de MGS3 ou MGS1.
Por um tempo esse foi meu capítulo favorito da franquia, mas analisando hoje, não tem como negar que o primeiro Metal Gear me marcou mais. Ainda assim MGS3 é um jogo que mexeu comigo como nenhum outro. As possibilidades oferecidas pelo game são enormes e pouco tempo atrás eu ainda estava descobrindo coisas novas sobre ele. Dentro da série, os chefes de MGS3 só perdem para os integrantes da Fox Hound, sem contar que a batalha contra The End é algo único no mundo dos jogos eletrônicos. A música de encerramento, Way to Fall, também é a única a rivalizar com The Best Is Yet To Come (tocada no final do primeiro jogo).
Mas o que realmente marca a maioria dos jogadores que terminaram Snake Eater (ou a versão Subsistence) é com certeza o papel da mentora de Naked Snake na narrativa do jogo. Toda a história de MGS3 e toda a razão do jogo existir estão ligadas ao propósito da mulher conhecida como The Boss, simplesmente uma das personagens mais marcantes da história dos videogames. Kojima conduz a trama do jogo a um clímax belo e trágico que com certeza representa o momento mais genial e emocionante do uso da interatividade para contar uma história. Nenhuma outra mídia ou forma de arte sequer pode chegar perto de causar o mesmo tipo de comoção causada no jogador ao apertar aquele gatilho.
Esse com certeza é um dos momentos que tornam o jogo eletrônico algo único, e caso um dia a mídia seja considerada um tipo de arte, Meal Gear Solid 3 será lembrado com um dos grandes responsáveis por isso".

Doutor Doom



[YOUTUBE]kcOQh4FUEc8[/YOUTUBE]
[COLOR="red"][SIZE="1"]Music Video do Jogo (feito por mim) [/SIZE][/COLOR]





[SIZE="6"][COLOR="Red"]05[/COLOR][/SIZE]- [SIZE="4"][FONT="Arial Narrow"] Chrono Trigger[/FONT][/SIZE]
images


Categoria: RPG| Produtora: Square, TOSE – PS and DS (Publisher: Square, Square Soft. Inc)| Lançamento: | Março 1995 | Plataforma(s): Super Nintendo Entertainment System, PlayStation, Nintendo DS

2_20090107_ChronoTrigger.jpg



"RPGs por turno já não eram novidade no ano de 1995. O gênero já muito explorado tinha oferecido alguns dos melhores momentos que muitos jogadores já puderam ter até hoje. A premissa de um jovem predestinado inserido em uma grande trama épica para salvar seu mundo também era lugar mais comum que acordar de manha e dar uma mijada. O que poderia a Squaresoft fazer de novo em Chrono Trigger para que esse jogo, modelado sobre todos os chavões clássicos, fosse sequer relevante num dos já então mais disputados gêneros de jogos?
Magia. A Squaresoft fez magia pura. Muito se discute o quanto podemos considerar um jogo como sendo uma obra de arte sem de fato chegarmos em um consenso sobre o assunto. Mas Chrono Trigger com certeza é um daqueles eventos aonde até mesmo o mais cético dos detratores do ‘jogo arte’ tem sua opinião seriamente abalada e um incontrolável desejo de rever seus conceitos.
Chrono Trigger de fato não inovou em nada de relevante. Entretanto, ele pegou todos os aspectos já existentes em RPGs orientais (e muitos dos ocidentais também) e os explorou de forma única e extremamente virtuosa. Com isso era impossível dar sequer um passo pelo maravilhoso mundo desse jogo sem não encontrar algo para admirar e se envolver. Desde uma graminha virtuosamente modelada até algum evento que com certeza demorou muito tempo para sair de sua memória (se saiu). A interação com o mundo, o constante sentimento de causa/efeito, varias opções de abordagem, personagens inesquecíveis e uma das tramas mais bem amarradas de toda a história (não só dos jogos) garante que Chrono Trigger seja um jogo para nunca mais ser esquecido. Para isso bastou apenas o já obsoleto hardware do Super Famicom para termos um jogo que ainda não foi superado em seu gênero e que possivelmente não será até o final dos tempos, independente do jogo ser refeito com novas tecnologias ou não. Alias, isso é totalmente desnecessário, pois não precisa de muita paixão e gosto por jogos eletrônicos para cair de cabeça naquele mundo aonde nossa mente e coração com poucos minutos de jogo deixam de ver pixels para entrar em transe, como em um daqueles sonhos bons que desejamos nunca acabar. Isso é Chrono Trigger".
JUGULADOR



"Sobre Chrono Trigger tenho pouco a dizer. No geral, tirando minha fascinação por Final Fantasy VIII, este é o maior RPG de todos os tempos (nunca considerei Zelda como RPG), não há como negar. Fruto de uma equipe de produção muitocompetente, formada por gênios do gênero, CT foi um marco na história dos videogames e na vida de cada um que jogou a obra. O visual marcante, a trilha sonora inesquecível e os personagens carismáticos são pontos que devem ser exaltados além do enredo conexo e indiscutivelmente superior aos outros RPGs. Tenho certeza que todos os que passaram por essa experiência concordam comigo. Chrono Trigger é eterno, e merece destaque em minha lista".
SS Snake



"Chrono Trigger: a única posição que mesmo antes de começar a fazer minha lista eu já estava certo a respeito. Primeiro lugar.
Simplesmente o RPG que mais joguei (de longe), sendo que terminei o jogo cerca de 20 vezes, ou seja, todos os 16 finais mais um plus. Nunca me cansei de jogá-lo, pois além da qualidade suprema em todos os aspectoso game era de uma suavidade e beleza que nunca mais vi igual. Uma obra-prima".
The Watcher



"Não foi o RPG que eu mais joguei, mas sem dúvidas foi o que mais gostei e o que mais me prendeu. Trilha sonora impecável (que só perde para sua sequência, Chrono Cross), história envolvente e personagens memoráveis".
Suja


"Indiscutivelmente a obra-prima da Square. Tem o melhor grupo de personagens já visto em um jogo, uma trilha sonora que é simplesmente maravilhosa e para completar, graficamente envelheceu muito bem, sendo ainda um jogo muito bonito. Seu único defeito é ser muito curto, mas o fator replay acaba empanando esse pequeno contra. Um dos melhores jogos de todos os tempos!"
ace_face


"O primeiro RPG que joguei. Acho que tinha uns 11 anos na época e não sabia nada de inglês, mas vi alguem jogando e achei interessante. Comecei a jogar mesmo sem entender nada, só apertando os botões para pular as conversas e andando pra lá e pra cá lutando, algo que achei bem interessante e diferente. Por causa desse jogo comecei a me interessar pelo estilo e descobrir outros jogos como Earthbound, que também jogava sem saber de nada. O ironico é que só fui realmente terminar o CT há uns anos atrás, no emulador do snes. E apesar de eu já ter visto várias partes do game, jogá-lo entendendo o que está acontecendo fez toda a diferença. É por causa de Chrono Trigger que gosto de Rpg´s até hoje".
¬¬ (o impronunciável)



"Dream Team. Esta provavelmente é a melhor palavra que descreve as mentes por trás de Chrono Trigger. O time era composto simplesmente’ pelos responsáveis das duas maiores séries de RPG da época, Final Fantasy e Dragon Quest.Talvez isso justifique porque Chrono conseguiu se tornar um dos maiores fenômenos da era Snes e um dos melhores RPGs até hoje (senão o melhor para muitos).
O jogo é simplesmente soberbo e conta com um sistema de batalha excelente, uma trilha sonora campeã e uma dose de capricho elevado ao limite. Chrono se saiu muito melhor do que qualquer um poderia imaginar. Ainda hoje o jogo consegue se manter dinâmico e agradável, tendo envelhecido de forma admirável.
Chrono Trigger também foi o primeiro jogo a trazer o conceito de New Game+, onde após finalizar o jogo o jogador poderia recomeçar ele com itens, equipamentos e nível adquiridos no jogo anterior. Ele também trazia diversos finais diferentes acessiveis no jogo com New+, incluindo um hilário encontro com o time de desenvolvimento do jogo".
AYSjr


"]
"]Retroanálise completa por Rodrigo dsf



[YOUTUBE]_nhkd5mA_F4[/YOUTUBE]
[COLOR="red"][SIZE="1"]Music video sobre Chrono Trigger (feito por mim) [/SIZE][/COLOR]





[SIZE="6"][COLOR="Red"]04[/COLOR][/SIZE]- [SIZE="4"][FONT="Arial Narrow"] Super Mario World[/FONT][/SIZE]
images


Categoria: Plataforma| Produtora: Nintendo EAD (Publisher: Nintendo)| Lançamento: | Novembro 1990 | Plataforma(s): Super Nintendo Entertainment System, Game Boy Advance, Virtual Console, Famicom

snes_super_mario_world_1.jpg


"Super Mario World foi o primeiro jogo produzido pela Nintendo para o Super Famicom no seu lançamento japonês e para o Super Nintendo na América do Norte e Europa, tornando-se a estréia de Mario em consoles 16-bit. Mais de dez anos após seu lançamento original, o jogo foi lançado para o Game Boy Advance como Super Mario Advance 2: Super Mario World. Foi lançado em 21 de novembro de 1990 no Japão e em agosto de 1991 nos Estados Unidos. Na América do Norte e Europa, o sucessor do jogo é Super Mario World 2: Yoshi's Island, porém os jogos não possuem semelhanças. Isso se deve ao fato de que a versão original japonesa é um jogo separado chamado apenas de Yoshi's Island e não faz parte da série Super Mario World.
Menos de um mês após o lançamento norte-americano do jogo, a DiC Entertainment (produtora dos desenhos animados da série Mario) produziu um programa de TV baseado no jogo, mas alguns nomes e elementos do jogo foram alterados por razões desconhecidas.
O jogo foi produzido por Shigeru Miyamoto, com a trilha sonora composta por Koji Kondo e os gráficos por Shigefumi Hino. O jogo é conhecido por ter ser um dos mais vendidos e populares de todos os tempos, tendo vendido milhões de cópias em todo o mundo. Popularizou ainda mais o personagem Mario. O título marca a estréia do dinossauro Yoshi. Este também foi o primeiro jogo da série Mario em que se pode ter fases de caminhos secretos. Mario tem de passar por nove mundos (7 normais e 2 secretos) para salvar a princesa Toadstool, além de que se ele passar o segundo mundo secreto, alguns inimigos mudarão de aparência".
Vaynard


"]
"]Retroanálise completa por Vaynard




"O quarto Super Mario recebeu o nome de Super Mario World para detacar aquela que é uma das maiores qualidades do jogo: Se passar em um mundo vasto, cheio de locais a serem explorados e segredos a serem descobertos. As fases são selecionadas em um mapa, como em Super Mário 3, mas diferentes deste os mundos não são separados e a paisagem muda a medida que se vai avançando no mapa. Também como no 3, é possível jogar com outra pessoa no papel de Luigi, sendo que os dois se revezam a medida que terminam cada fase. Em Super Mario World, uma das novidades mais felizes fica por conta da família de Yoshis, dinossaurinhos que servem de montaria para Mário e Luigi, e engolem quase todos os inimigos qua aparecem. O jogo é dinâmico e complexo: A variedade de habilidades dos Yoshis e a pena que dá uma capa para o Mário aumentam as possibilidades do jogo. Fora isso, SMW é visualmente muito bem trabalhado e os ‘extras’ não-obrigatórios da aventura garantem mais tempo de jogo. Pode-se dizer que o primeiro game do personagem bigodudo no Super Nintendo não poderia ser melhor: Pega elementos dos anteriores e insere elementos próprios, ganhando identidade e ampliando ainda mais o Mundo do Super Mario".
Brneo



"Este jogo foi o cartão de visitas do SNES, console que viria a se tornar um dos mais vendidos da história. Se Super Mario World, a quarta aventura do encanador bigodudo, teve influência nesta vendagem é algo a ser discutido, mas acredito que sim. SMW redefiniu o gênero plataforma dando ênfase a exploração e permitindo ao jogador seguir caminhos não lineares. Simplesmente trata-se do melhor jogo de plataforma já feito, e notem que ele já tem nada menos que 17 anos de idade".
Eduardo Furlan



"Se a Nintendo tivesse lançado o SNES com 1 controle, esse jogo e tivesse parado por aí, o SNES ainda seria um sucesso (mas é claro que o Mega Drive também teria que ser apagado dessa linha temporal pra isso dar certo)".
Nego Brown


"Outro que foi difícil de escolher. Toda a série principal do mascote da Big N é fantástica, e mesmo quando não está revolucionando tudo é acima da média (como Mario Sunsine bem provou). Mas Super Mario World ainda é imbatível. Não é tão revolucionário quanto o Super Mario 64, nem tão belo quanto Super Mario World 2, mas é o que de mais divertido existe no mundo dos jogos. Envelheceu maravilhosamente bem, é cheio de segredos, e é daquele tipo de jogo que você não percebe o tempo passar de tão envolvente. Fico imaginando se a BIG N resolvesse fazer um remake desse clássico".
ace_face


"Nunca fui um fanático por Mario. Joguei muito SMB3 e um pouco do primeiro e do segundo, mas nada que se compare a Super Mario World. Esse eu joguei por meses e meses. Tenho até hoje um especial da Ação Games mostrando como ‘pegar tudo’".
Patolino


[YOUTUBE]4tuyN_toqMo[/YOUTUBE]
[COLOR="red"][SIZE="1"]Music video sobre Super Mario World (feito por mim) [/SIZE][/COLOR]





[SIZE="6"][COLOR="Red"]03[/COLOR][/SIZE]- [SIZE="4"][FONT="Arial Narrow"] The Legend of Zelda: Ocarina of Time[/FONT][/SIZE]
images


Categoria: Action-adventure | Produtora: Nintendo EAD (Publisher: Nintendo)| Lançamento: | Novembro 1998 | Plataforma(s): Nintendo 64, Nintendo Gamecube, IQue Playe, Virtual Console

Zelda_Ocarina_of_Time.jpg



"O que esperar de um jogo que é anunciado, durante 3 anos, como a obra prima do maior designer de jogos de todos os tempos? Para muitos, The Legend Of Zelda: Ocarina Of Time tem o poder de fazer esquecer que um cartucho de Nintendo 64 custa R$130 e perdoar todos os erros da Nintendo, em nome de um momento gamístico memorável. Mesmo os que não tinham um N64 antes, agora se sentem forçados a comprar o console (é o que aconteceu com milhares de pessoas no Japão), conscientes de que se não o fizerem, poderão perder o melhor videogame de suas vidas. Sem dúvida, The Legend Of Zelda: Ocarina Of Time é um cartucho especial. Tão especial que a Nintendo arriscou sua própria posição no mercado de jogos e o elegeu como o salvador da empresa neste momento de insegurança que atravessa. Afinal, agora que podemos curtir Zelda em todas as suas emoções, este ’joguinho’ da Nintendo merece mesmo tanta exaltação? Nós achamos que sim.
Se tomarmos a primeira hora de jogo como uma amostra suficiente para formar uma opinião, estaríamos diante de uma decepção catastrófica. A primeira coisa que se vê na tela é uma apresentação sutil e muito bonita, tudo feito com a prudência de quem está claramente incomodado com a limitação
do cartucho. Tivesse Shigeru Miyamoto com os infinitos megabytes de um CD em suas mãos, e estaríamos assistindo a uma introdução de maior impacto. Mas, isso é apenas uma provocação de quem ainda espera escutar da boca do próprio presidente da Nintendo que usar cartuchos, as vésperas do ano 2000, é uma grande mancada. Contemplada a bela e singela introdução, o jogo começa com o pé esquerdo.
Se você já tem mais de 10 anos de idade e quer evitar maiores constrangimentos, esteja certo de que ninguém está por perto vendo você jogar e descobrir que Link, um menino duende que vive em uma floresta encantada, povoada por crianças, é o único da turma que ainda não tem uma fadinha protetora. Os já habituados imediatamente ligam o ‘f***-se’ da consciência em nome de mais um grande jogo de Miyamoto. Os primeiros instantes de Zelda são de uma infantilidade sem cabimento, maior que qualquer desenho ou história de fantasia infantil normal. Em Hyrule, o ‘mundo’ do jogo, todos tem um sorriso estampado na cara. Até o vilão, Ganondorf sorri, embora seja um sorriso maquiavélico. Alguns personagens chegam a viver naturalmente dançando e rebolando.... arghhh.
Mesmo após terminar o primeiro ‘dungeon’ do jogo e resolver uns ‘puzzles’ interessantes, a empolgação ainda não é o suficiente para dissipar a névoa de ‘felicidade’ que impregnou o ar nos momentos iniciais. The Legend Of Zelda: Ocarina Of Time, nem de longe lembra aquele começo de The Legend Of Zelda: A Link To The Past, do SNES (o melhor começo de um jogo em toda a história gamística).
Basta uma pequena dose de persistência e o jogo logo começa a se mostrar mais atraente. O segundo dungeon, na ‘Death Mountain’ marca o fim da má impressão inicial e de lá para a frente, você fica imerso em um jogo que traduz com perfeição um sonho e uma história de fantasia. As músicas minimalistas dos dungeons e os infindáveis ‘puzzles’, sempre seguidos de uma breve musiquinha de tempos remotos (aqueles sons mais comuns dos consoles de 8 bits); tudo é montado para fazer o jogador viajar em uma retrospectiva mental dos melhores momentos gamísticos de todos os tempos. Quem já jogou a série antes ou lembra com saudade dos melhores jogos do passado, vai se identificar muito com este novo Zelda.
Durante as mais de 30 horas de jogo você vai perceber mil formas de interação com os cenários, criaturas e outros objetos e entender porque Miyamoto é considerado um gênio. Vai também escutar as mais belas músicas do N64 no "Zora´s Domain" e no estranho mantra que ecoa pelo ‘Fire Temple’, verás os efeitos de luz/sombra, dia/noite executados com a perfeição de quem teve 3 anos para se atentar aos mínimos detalhes; e ainda terá
algumas surpresas como a tempestade de areia da ‘Haunted Wasteland’.
Tecnicamente, The Legend Of Zelda: Ocarina Of Time é muito mais que uma demonstração dos recursos do N64, nunca houve um jogo tão ambicioso e bem acabado como este.
Ocarina Of Time é tudo o que podíamos esperar de Shigeru Miyamoto e o time da Nintendo. Se você mora na Terra, gosta de jogos ou simplesmente de entretenimento de qualidade, não poupe esforços para jogar esta obra prima gamística. A Nintendo merece cada centavo cobrado pelo cartucho, aliás, ela agora tem motivos para dar aquele sorriso babão: Tee Hee Hee!"
Review Outer Space



"Minha lista foi baseada na experiência que tive com cada jogo. E nesse quesito, nada supera Ocarina of Time. Ocarina me encantou de uma maneira absurda, tanto pelo jogo em si quanto pela idade que possuía. O jogo é grandioso, fantástico - possui um mundo extremamente bem feito, uma trama simples mas bem elaborada que realmente prende o jogador. Os personagens possuíam vida, desde os construtores apressados de Kakariko Village até Navi, Sheik/Zelda e a coruja de nome estranho, o qual não lembrarei agora. As dungeons eram maravilhosas com seus puzzles e seus ambientes únicos (a sala das ilusões no Water Temple, o galeão abandonado no Shadow Temple, o salão das estátuas no Spirit Temple e até mesmo o hall de entrada do Forest Temple). Tudo em Ocarina foi majestosamente construído, desde o visual - seus gráficos à frente da época - sua jogabilidade - aquilo sim era usar o controle bizarro do 64 - e o mundo em sí, como já dito. Uma verdadeira obra-prima.
Fiquei sabendo de sua existência pelas propagandas da época, e nossa, como queria um Nintendo 64! Tentei e tentei ganhar um, mas não foi possível, e assim o desejo por Ocarina adormeceu com o tempo já que o recente Playstation havia me conquistado. Mas aí fui à casa de uma amiga de minha mãe, que tinha um filho. E este possuía um Nintendo 64, assim como Ocarina. Isso determinou minha amizade, HAHAHA. Só de ver a tela do título já me emocionei, era algo diferente de tudo que havia visto! E quando começou o jogo, com aquele cenário 3D tão bem construído... Nunca mais quis largar aquele jogo! Na primeira vez que joguei só parei após receber a Ocarina em Hyrule Castle, coisa que meu amigo não tinha feito por não compreender entnder inglês (já que era alguns anos mais novo que eu). Ver a transição do dia no meio de Hyrule Field foi muito pra mim. Inesquecível. Triste foi quando, perto do fim do jogo, alguns meses depois, o jogo trava logo após enfrentar a última armadura no Spirit Temple, e o meu jogo salvo é perdido. NA HORA comecei um novo, e em MUITO POUCO TEMPO, MUITO POUCO mesmo - cerca de uma hora, não sei nem como - já estava em frente a Master Sword no Temple of Time. E neste jogo continuei até o fim, que apesar de um pouco decepcionante, me satisfez graças ao jogo em sí.
Alguns anos depois joguei e rejoguei-o em emuladores, sem parte do brilho de outrora, mas mesmo assim ainda magnífico".
SS Snake


"Muito julgam o melhor jogo, e eu confesso: é um jogo muito bom. Mas os anteriores, para mim, tiveram um peso maior. Foi o jogo mais aguardado de todos os tempos por mim e talvez a super expectativa que criei sobre o game não tenha deixado ele ser o meu preferido. Entretanto, esse jogo revolucionou muita coisa e eu chorei muito (mais de uma vez) pra minha mãe comprar o maledeto. Tinha o cartucho original. Do momento que peguei esse jogo até o momento em que o fechei, eu jogava horas e horas sem parar. Quase fiquei doente por isso. Uma obra de arte com certeza, mas que não é exatamente meu estilo de jogo. Eu mesmo relutei em deixar ele em quinto na minha lista pessoal, mas meu coração falava outra coisa, não podia ir apenas pelo que todos falam que ele é".
cml



"Nem tenho muito o que falar, para mim é o melhor jogo já feito. Uma obra-prima completa em todos os aspectos".
Suja



[YOUTUBE]Stfxrkgebwk [/YOUTUBE]
[COLOR="red"][SIZE="1"]Music video sobre Ocarina of Time (feito por mim) [/SIZE][/COLOR]





[SIZE="6"][COLOR="Red"]02[/COLOR][/SIZE]- [SIZE="4"][FONT="Arial Narrow"] Final Fantasy VII[/FONT][/SIZE]
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Categoria: RPG | Produtora: Square (Publisher: Square, Sony, SCE Europe, Eidos Interactive, Square Enix)| Lançamento: | Janeiro 1997 | Plataforma(s): Playstation, Windows, Playstation Network

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"Final Fantasy VII: Um dos jogos mais celebrados da história dos videogames, e não é por menos. É uma obra fantástica que continua encantando até hoje - mesmo com os gráficos SD. Não foi complicado jogá-lo após FFVIII, mesmo com a óbvia superioridade gráfica deste, pois sabia que se tratava de um jogo grandioso. E não me decepcionei. Acompanhei entusiasmado toda a história de Cloud, passando por sequências memoráveis como a invasão à torre da Shinra (que eu considero uma das melhores sequências em toda a história dos videogames), a volta à Nibelheim e o despertar dos Weapons. Não vou aqui comentar o que achei do protagonista, já que estou comentando o jogo em si e porque gosto tanto dele. O sistema de matérias é o melhor que já vi na série Final Fantasy, extremamente recompensador - já que é divertido, apesar de trabalhoso demais. Uma coisa que aproxima este jogo de Final Fantasy XII são as summons: em ambos NUNCA precisei usar uma dessas (tirando no fim de FFVII, mas algumas eu realmente nunca vi em ação). E Sephiroth é um personagem marcante – não por toda a história do personagem que conhecemos, e sim por um fato em especial: fiquei horas treinando pra matar a Midgar Zollom após Kalm e quando finalmente o faço, encontro outra Midgar Zollom empalada pelo vilão! Filho da mãe cretino!".
SS Snake



"Esse game tem um lugar especial, um significado especial pra mim. Ele me mostrou até onde os jogos eletrônicos podem chegar. Eu já havia jogado um ou outro RPG antes dele, como Phantasy Star, Chrono Trigger e Might and Magic, mas nunca vi graça em selecionar a palavra Attack ao invés de sentar a mão no controle pra bater nos inimigos. Um dia, no Natal, minha família fez uma grande festa e meu primo levou o PS1 dele, que eu nem sabia que existia na época (eu devia ter 11 anos). Fiquei maravilhado com os gráficos, jamais tinha visto nada parecido com aqueles cenários, ele entrou em uma batalha e soltou uma Summon: Shiva. Ela veio como uma deusa e congelou a tela inteira acabando com a batalha no mesmo instante. Cara, é engraçado como esse momento está marcado tão claramente em minha memória. Quando vi aquilo fiquei chocado. Podem pensar que é bobagem, mas fico até emocionado só em lembrar. Naquele momento eu soube o quanto esse jogo era especial, e ele foi o motivo único de eu ter trocado meu N64 pelo PS1 no ano seguinte".
The Wicker Man



"Muito julgam o melhor jogo, e eu confesso: é um jogo muito bom. Mas os anteriores, para mim, tiveram um peso maior. Foi o jogo mais aguardado de todos os tempos por mim e talvez a super expectativa que criei sobre o game não tenha deixado ele ser o meu preferido. Entretanto, esse jogo revolucionou muita coisa e eu chorei muito (mais de uma vez) pra minha mãe comprar o maledeto. Tinha o cartucho original. Do momento que peguei esse jogo até o momento em que o fechei, eu jogava horas e horas sem parar. Quase fiquei doente por isso. Uma obra de arte com certeza, mas que não é exatamente meu estilo de jogo. Eu mesmo relutei em deixar ele em quinto na minha lista pessoal, mas meu coração falava outra coisa, não podia ir apenas pelo que todos falam que ele é".
cml



"Jogo que praticamente instaurou o gênero RPG no ocidente, para muitos é considerado o melhor da série. Foi meu primeiro FF (e de mais um monte de gente) e tenho um carinho especial por ele".
Suja


"Um dos mais complicados de escolher. Estava em dúvida entre este e o sexto exemplar da série. Mas por mais que o episódio anterior seja mais equilibrado, Final Fantasy VII me toca mais profundamente . A história é sensacional, a trilha lindíssima e o vilão Sephirot, magnífico. E foi um dos jogos que marcam geração, seja por seus gráficos (que envelheceram mal, devo dizer), ou mesmo por ser tão cinematográfico. Momentos brilhantes e inesquecíveis tem aos montes, mas para ficar só em um, cito a conversa que Tifa e Cloud tem perto do poço. Singela e belíssima!"
ace_face


"Não sou fã de RPGs, mas gosto de jogar os bons, e junto com Chrono Trigger, esse é o melhor!"
Nego Brown



"Eu odiava Midgard. Era um lugar escuro e opressor.
Não que eu esteja reclamando do início de Final Fantasy VII, pois o jogo se apresentava cada vez mais envolvente aos meus olhos. O que quero dizer é que FFVII realmente conseguia mexer comigo logo nas primeiras horas de jogatina. Eu já havia tentado jogá-lo antes, mas o gênero não havia me interessado. O grande responsável por eu querer jogá-lo foi FFVIII que havia me deixado completamente encantado com RPG´s.
Vencida a primeira barreira graças a Squall, Rinoa e seus companheiros, restava continuar descobrindo as emoções que só esse gênero consegue proporcionar.
E para mim, poucos jogos conseguiram despertar tantas emoções como o sétimo capítulo da franquia Final Fantasy. Assim que finalmente consegui sair de Midgard, me deparei com o mundo mais encantador e fabuloso que já visitei em um RPG. A sensação de me aventurar pelo mundo de FVII e de mais tarde finalmente singrar o World map com um Airship é praticamente indescritível. Tudo isso ao som de uma trilha sonora incrível. Além disso, o sistema de Matérias é o meu preferido em qualquer RPG que eu tenha jogado. Os personagens do jogo estão com toda certeza entre os mais amados na história dos videogames, e a minha preferida com certeza é Aeris. A personalidade da menina é simplesmente encantadora, e a participação e a importância dela para o jogo é primordial. Como todos sabem, a morte de Aeris deixou de ser apenas uma das milhares de cenas criadas para o mundo dos jogos eletrônicos para se tornar um dos grandes momentos da história dos videogames. Sephiroth é o vilão com o visual mais estiloso já criado para um jogo (e até quem não gosta dele tem que concordar com isso), e se existe uma razão maior para o senhor da Masamune ser considerado por muitos o maior vilão do mundo dos games, ela está intimamente ligada ao fato dele ter matado Aeris.
Todos os elementos de Final Fantasy VII se combinam de forma única e especial, criando assim o universo mais amado pelos fãs de RPG do mundo inteiro. E é exatamente por isso que realizei cada uma das missões extras do game com grande prazer. Quando finalmente descobri que não havia mais nada para fazer no jogo além de matar Sephiroth, fiz uma última viagem por todos os locais do game com a intenção de me despedir daquele mundo fabuloso (nem mesmo FFVIII teve esse efeito em mim). Eu sabia que não haveria como voltar a jogar FFVII (pela grande quantidade de títulos que até hoje desejo terminar e pelo pouco tempo disponível que tenho para jogar). Felizmente posso dizer que na única vez em que joguei FFVII pude desfrutar plenamente daquele mundo virtual único e mágico capaz de emocionar até hoje milhares de fãs".
Doutor Doom




[YOUTUBE]CFADlIOIFBw[/YOUTUBE]
[COLOR="red"][SIZE="1"]Music video sobre Final Fantasy VII(feito por mim) [/SIZE][/COLOR]





[SIZE="6"][COLOR="Red"]01[/COLOR][/SIZE]- [SIZE="4"][FONT="Arial Narrow"] Metal Gear Solid[/FONT][/SIZE]
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Categoria: Stealth action | Produtora: Konami Computer Entertainment Japan - West (Publisher: Konami)| Lançamento: | Setembro 1998 | Plataforma(s): Playstation, Windows, Playstation Network

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Metal_Gear_Solid_-_Metal_Gear_REX.jpg


"Os videojogos sempre tentaram uma aproximação com outras mídias e formas de expressão artística. Aproximação com o cinema não era coisa nova, mesmo tendo pilhas de tentativas frustradas (principalmente os primeiros jogos em CD-ROM ainda nos anos 80) tivemos maravilhas como Flashback e Out of this World. Mas algo ainda faltava. Podemos especular dizendo que os consoles antes do PS1 foram limitados por poder de hardware, mas a verdade é que a produção de jogos antes de Metal Gear Solid era limitada.
Hideo Kojima conseguiu pela primeira vez com esse jogo não só fazer uma aproximação com a narrativa cinematográfica como fez isso com cara de superprodução de grande qualidade. Com MGS ele levou a produção de jogos a um nível acima de tudo que era feito na época. Uma grande visão que influenciou desde o detalhamento de cada cantinho do imersivo mundo 3D até a exploração bem sucedida de metalingüística aplicada a jogabilidade fizeram com que esse fosse um jogo inesquecível para todos aqueles que ousaram jogá-lo na integra.
Toda geração tem seu grande jogo. Aquele que por algum motivo define todos os novos paradigmas e inspira não só o jogador como também todos os produtores definindo novos rumos da industria e, principalmente, se tornando um dos pilares da cultura virtualista. Metal Gear Solid, um jogo de ação e espionagem com fortes influencias de cinema, HQ e animação oriental, pode sem a mínima injustiça ser considerado 'a capa' e também ‘tema principal’ de qualquer discussão séria sobre a 'Geração Playstation' ".
JUGULADOR



"Foi com Metal Gear Solid que conheci a série. Primeiramente joguei em japonês e já tinha gostado do que joguei, quando enfim tive a versão americana em minhas mãos descobri que havia mais jogos com enfoque pesado no enredo, além dos RPGs. E que enredo! Tudo flui de uma maneira maravilhosa neste clássico! O jogo reúne tudo que um bom thriller pode possuir: história envolvente, cenas empolgantes, conspirações, etc... O tratamento dado às cutscenes foi o que mais me chamou a atenção. O enredo já começa bom, mas se desenvolve de maneira espetacular durante o jogo, levando a um final cheio de intrigas! Sem comentar o trabalho de dublagem, perfeito - isso porque foi o primeiro jogo com falas que vi, se não estou equivocado. O que foi jogar Metal Gear Solid? Uma das melhores experiências 'gamísticas' que tive!".
SS Snake



"Ainda me lembro como se fosse ontem, uma reportagem da E3 no programa Cybernet sobre esse jogo onde ‘evitar os combates era melhor solução’. Desde esse dia fiquei vidrado nele. Dez meses de muita espectativa depois comprei o jogo numa barraquinha qualquer. Eu me lembro bem que naquele ‘dia’ eu fui dormir as quatro da manhã. MGS foi o primeiro jogo onde senti que realmente eu era o herói. Quando Meryl foi baleada eu fiquei furioso e sai correndo que nem louco e sem estratégia, matando todo mundo para pegar a SG-1.
Fiquei completamente viciado no jogo e devo tê-lo terminado na época mais de dez vezes.
Quando penso nesse game eu me lembro de: Muitas coisas me fazem lembrar desse jogo, mas talvez o que mais salte a memória seja a música 'The Best is Yest to Come' rolando com imagens da fauna do Alasca. Não são raras as vezes que corre uma lagrimazinha".
Patolino


"Metal Gear Solid ocupa a primeira posição da minha lista, pois foi um marco no mundo dos games e na minha vida. Nunca um jogo de guerra havia sucedido em fazer com que se sentisse verdadeiramente dentro de um campo de batalha. Toda a estratégia, furtividade e criatividade misturada à realidade consagraram o sucesso de Metal Gear Solid. Suas sequências podem ter tido mais êxito em gráficos e novas implementações, mas o original foi o início de tudo. Ele é a base de todos os jogos seguintes".
Griffith


"O que falar de um game que mudou completamente minha maneira de ver os jogos eletrônicos? O engraçado é que de começo eu não achei esse jogo tão bom assim, mas depois de muito tempo e várias horas jogando me dei conta de como o jogo tinha um enredo muito bem elaborado e personagens marcantes. Outra coisa que me chamou a atenção é a preocupação com cada detalhe, tanto no enredo quanto na jogabilidade. Não era uma coisa muito comum de se ver na época. Para quem não teve a oportunidade de jogar esse game na epoca que ele saiu, não dá pra ter ideia do impacto que ele causou em seu tempo. Muita gente acha o MGS2 ou o 3 o melhor da série, mas para mim, o MGS1 é o mais importante".
¬¬ (o Impronunciável)



"Não há como negar, Metal Gear 1 é o jogo mais influente pra mim. Terminei pelo menos duas vezes, sempre com o mesmo brilho no olhar".
daczero



"O eleito pelo fórum como o melhor jogo da história também é o meu jogo favorito. Lembro-me como se fosse hoje o dia em que peguei o CD do jogo e lembrei na hora do primeiro Metal Gear que eu havia jogado no meu Turbo Game (um dos clones do nintendinho). Não o joguei de imediato, mas tinha a idéia fixa de experimentá-lo. Tempos depois vi o pessoal do fliperama onde eu trabalhava tentar em vão entrar no elevador do início do jogo e isso despertou minha curiosidade. Na noite daquele dia eu mesmo comecei a jogá-lo e depois de mais de uma hora de tentativas frustradas (o conceito de furtividade era algo bem novo na época para a maioria dos jogadores) eu finalmente entrei naquele bendito elevador. Enquanto o elevador subia os créditos do jogo apareciam de forma similar a um filme. Nada, simplesmente nada do que eu já tivesse jogado havia me preparado para o que eu veria e sentiria a partir dali.
Joguei o game quase inteiro em uma espécie de estado de êxtase. E o melhor é que eu não havia sido influenciado por nada. Não havia visto nenhuma propaganda do jogo, não sabia como ele era, não conhecia nem uma única cena dele, não havia escutado um único comentário. Quanto mais eu jogava, mais eu queria jogar, e ao encontrar a Metal Gear Rex pela primeira vez me senti um pouco triste, pois sabia que me aproximava do fim do jogo. A sensação de imersão desse título ainda é única em toda a série, e eu realmente me sentia na pele de Solid Snake. Eu simplesmente não acreditava em tudo o que o jogo me mostrava ou me fazia sentir. Uma mistura perfeita de ficção e realidade contada de forma soberba. Jamais havia imaginado que um jogo eletrônico pudesse ser daquela forma, e ao terminá-lo, nunca mais eu veria os games da mesma forma.
Vários são os méritos de Metal Gear Solid para a indústria e para o mundo dos jogos eletrônicos, mas nenhum deles é maior do que a forma com a qual ele tocou cada um dos jogadores que se emocionaram com a obra máxima de Hideo Kojima".
Doutor Doom




[YOUTUBE]qKSCjnb0CgQ [/YOUTUBE]
[COLOR="red"][SIZE="1"]Music video sobre Metal Gear Solid e agradecimentos aos que colaboram com a eleição[/SIZE][/COLOR]

[SIZE="4"]Comentários finais[/SIZE]


E finalmente está terminado. Sei que [COLOR="Red"]todo mundo[/COLOR] vai discordar de alguma coisa da lista, o que é normal, pois somente uma listagem feita por nós mesmos poderia nos agradar completamente. Mas o objetivo aqui é outro. Ao longo de todo tempo em que fui liberando os resultados me esforcei ao máximo para relembrar os bons momentos que cada jogo do top 100 despertou em quem o jogou. Minha intenção, além de matar a curiosidade sobre o jogo preferido de vocês, sempre foi trocar experiências sobre cada um dos games que de alguma forma marcaram nossas vidas. Seja emocionando, divertindo ou nos transportando para mundos onde apenas a imaginação é o limite. Essa eleição e esse tópico foram a forma que encontrei para homenagear e, acima de tudo, relembrar todos os bons (e até maus) momentos passados ao lado de um videogame. Não vejam a lista como uma verdade absoluta, apenas aproveite todos os depoimentos e mini reviews que eu coloquei ao longo do tópico para entender o quanto cada um dos jogos integrantes do nosso top 100 marcou os usuários desse fórum. E se você discorda fortemente da primeira colocação, ou qualquer outra, faça o seguinte: tente pensar em tudo aquilo que seus jogos favoritos fizeram por você. Pensou? Pois bem, saiba que eles fizeram praticamente o mesmo por aqueles que votaram em outros jogos. Afinal, se cada um é tocado por um livro ou um filme de forma diferente, não deveria ser diferente com os jogos eletrônicos, deveria?
Também gostaria de informar que esse é o meu último grande tópico para o fórum Outer Space. Não planejo abandoná-lo, mas a vida tem sido cada vez mais corrida para mim, e essa falta de tempo foi uma das responsáveis por todos os atrasos com a eleição e com o tópico de resultados (além do trabalho duro que eles exigiram). Não consigo mais dispor do tempo necessário para coisas do tipo e sempre sou obrigado a deixar de lado afazeres pessoais e até profissionais para trabalhar em coisas do fórum. Fora isso, essa foi a última grande idéia que tinha pra Outer Space e estou completamente satisfeito com o resultado. Percebam o quanto um fórum de Internet pode ser uma ferramenta útil e interessante desde que você tenha paciência e esteja disposto a respeitar a opinião alheia, ou até aprender com ela. Através do fórum Outer Space fui capaz de alcançar diversas pessoas por todo o Brasil (e fora dele) entrando em contato com as experiências delas através de uma paixão comum para todos daqui. Por mais que isso possa parecer banal nos dias de hoje, nunca deixou de ser espetacular para alguém como eu, que passou mais da metade da vida sem contato com a Internet (se alguém ainda não sabe, tenho vinte e oito anos). Bem, espero que meus tópicos tenham sido bons exemplos do quanto a divergência de gostos e opiniões pode ser enriquecedora.
Por fim, apesar de ter cara de despedida, não é isso que estou fazendo aqui. Como eu disse, continuarei acompanhando o fórum sempre que possível, mas minha participação se limitará a no máximo comentários e tópicos simples. Torço para que todos tenham se divertido tanto quanto eu me diverti com a elaboração dessa lista, e agradeço de coração ao auxílio inestimável e imprescindível de todos.

Fiquem agora com algumas informações e estatísticas (que ainda serão postadas):






[COLOR="blue"][SIZE="3"]TOP 100 COM PONTUAÇÃO[/SIZE][/COLOR]


[COLOR="green"][SIZE="3"]TOP 200 COM PONTUAÇÃO[/SIZE][/COLOR]


[COLOR="Red"][SIZE="3"]TOP RESTO COM PONTUAÇÃO[/SIZE][/COLOR]


[COLOR="bLUE"][SIZE="3"]TOP POR FRANQUIAS (Pontos)[/SIZE][/COLOR]




[COLOR="red"][SIZE="3"]TOP POR FRANQUIAS (Citação)[/SIZE][/COLOR]


[COLOR="green"][SIZE="3"]TOP POR FRANQUIAS (Completo por pontos)[/SIZE][/COLOR]


[SIZE="3"]Franquias que mais apareceram no Top 100:[/SIZE]



[COLOR="BLUE"][SIZE="3"]TOP POR EMPRESAS( Só as que apareceram no Top 100)[/SIZE][/COLOR]
Código:
[B]Nintendo[COLOR="Red"]	         20[/COLOR]
[/B]
Konami	                 12

Square Enix	         12

Sega	                 10

Capcom	                 10

Sony  	                 5

Blizard	                 5

Valve	                 3

Rockstar	                 2

Lucas Arts	         2

Midway	                 2

Id Software	         2

Rare		                1

Interplay	                1

3D Realms	        1

Harmonix	                1

Emsenble estudios  1

Grelim graphics 	   1

Eidos	                   1

2K Games 	           1

Firaxis games	           1

Infinity ward	           1

Bioware	                   1

Tri-ace	                   1

Ubisoft	                   1

Namco	                   1

(várias, do Tetris)	   1







[COLOR="Red"][SIZE="3"]Votos Desconsiderados[/SIZE][/COLOR]

Sinto muito por aqueles que tiveram os votos desconsiderados. Peço desculpas para aqueles que se cadastraram apenas para votar nesse ano (nenhum voto de usuários cadastrados antes de Março de 2009 foi desconsiderado), mas minha preocupação com a idoneidade da lista era muito grande. Felizmente, os votos desconsiderados não poderiam mudar o vencedor da eleição, apesar de terem a capacidade de mudar algumas posições da lista.
 


Nevtur

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Postando pra reservar um lugar em mais tópico épico do Doom:safadenho
 

daczero

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[COLOR="Blue"]Opa, pipoca no microondas já!

5 stars por default[/COLOR]
 

ravensoul

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A gente vai votar em alguma coisa?

EDIT: Só agora que o lerdo aqui viu que já havia outro tópico sobre isso. :lol
 

Vaynard

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Jurei que já tinha acabado :(
Enfim, o domdoca tá parecendo a blizzard, tarda mais não falha [:king]

Edit: Só muda a fonte pois ficou uma b*sta pra ler.
 

Muaddib-RJ

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cade o puorra ??? [:grr][:grr][:grr]


Planescape !

Planescape !

Planescape !

:D

 

Muaddib-RJ

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[COLOR="Sienna"]ahuahuauahha

a apuração demorou tanto que o Videoteta já nao tem mais 14 anos :D[/COLOR]
 

(_Shadow_)

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Hhuehuehue Usuários morrendo de velhice e sem saber como terminou essa eleição.

No mais, aguardando... E muito feia esta arte :lol
Antes colocasse a que eu fiz :p
 

doutordoom

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5 jogos para satisfazer a curiosidade. :p

Acho que vou colocar mais cinco, esperem.
 

Vaynard

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Demais Doom, estou esperando até agora e tenho que acordar 5hrs pra ir trabalhar. Atualiza ae que de manha leio o tópico inteiro!
 

Wein

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Aguardando ansiosamente pelos resultados =D
E espero que Valkyrie Profile tenha cheado um poquinho longe.
Ah, acho que você não colocou os pontos dos respectivos jogos.
 

The Wicker Man

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doutordoom;4629197 disse:
"Simples, divertido e apaixonante. Três palavras bastam para definir Pac-Man. Provavelmente o primeiro game que joguei, Pac-Man realizou o feito de colocar quase toda minha família para jogar videogame. Eu, meu pai e meus dois irmãos passamos longas e divertidas horas no comando da simpática bolota amarela que movendo-se alucinadamente por um labirinto, ora fugia de seus algozes fantasmas, hora os colocava para correr graças a pílulas de força estrategicamente distribuídas pelo tela.
Um esquema simples que fez do jogo um clássico inesquecível da história dos videogames."

[SIZE="5"]Doutor Doom[/SIZE]

Pretensioso.:p

Exijo ter comentários meus publicados aí também (Valkyrie Profile ou Silent Hill 2 de preferência).
 

Grose

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Legal ! eu votei em Megaman 3 e GT3 :D
Espero que todos os meus entrem na lista , mas fico fo***o de lembrar que esqueci de alguns que deveria ter colocado mas não dá nada hiha!

Obrigado pela lista e , Avante Doom !
 

doutordoom

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Ufa! Por enquanto é isso. Mais jogos só final de semana que vem. :p

Se der, tento colocar mais um ou dois durante a semana, mas dá trabalho demais. :p

Estou orgulhoso do tópico. Vocês devem ficar também.;D


Ahhhh... a imagem do tópico ficou linda, e eu fiz no Paint. :p

Aproveitei uma que já havia feito pro OSCB.

Videtonator;4629402 disse:
[FONT="Arial"][SIZE="2"][COLOR="Black"]epa, atualiza aew, agora eu tenho 15 anos :lol[/COLOR][/SIZE][/FONT]

Vale a idade que você tinha quando votou.:p

(¯`·._.·Shadow·._.·´¯);4629459 disse:
Hhuehuehue Usuários morrendo de velhice e sem saber como terminou essa eleição.

No mais, aguardando... E muito feia esta arte :lol
Antes colocasse a que eu fiz :p

Ainda vou colocar sua arte, aguarde. Também tenho que colocar agradecimentos especiais. Não deu tempo ainda.

Wein;4629497 disse:
Aguardando ansiosamente pelos resultados =D
E espero que Valkyrie Profile tenha cheado um poquinho longe.
Ah, acho que você não colocou os pontos dos respectivos jogos.

Estar entre os 100 é chegar longe. Não tem idéia de quantos jogos excelentes ficaram de fora. Só a nata da nata está aí.:p

Vou valorizar cada posição exatamente por isso.

The Wicker Man;4629502 disse:
Pretensioso.:p

Exijo ter comentários meus publicados aí também (Valkyrie Profile ou Silent Hill 2 de preferência).

Pedido atendido.:kongpositivo:

Eu estou verificando os comentários mesmo. Sempre que eu achar um eu coloco.

Vou dormir agora.:p
 

Wein

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VP ficou em 92 :(
Pena que o jogo não é tão conhecido, é um jogo que não se encontra todo dia por ai...
E doom, você não vai colocar os pontos que cada jogo ficou no final?
 

doutordoom

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Wein;4629553 disse:
VP ficou em 92 :(
Pena que o jogo não é tão conhecido, é um jogo que não se encontra todo dia por ai...
E doom, você não vai colocar os pontos que cada jogo ficou no final?

Vou sim. Vou publicar a lista completa com a pontuação de todos os jogos votados.:kongpositivo:
 

The Wicker Man

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Chorei ao ver meu lindo comentário escrito com tanto carinho nas páginas do tópico. Sério :-(

Obrigado Doom [:king]. Votarei em ti nas próximas eleições Latverianas.:lol

Felicíssimo em ver Valkyrie na lista, mesmo que quase no fim. Fiz bem em colocá-lo na segunda posição em minha lista, foram pontos valiosos que o incluiram nela [kfeliz]
 

VgVg

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Nevtur;4629215 disse:
Postando pra reservar um lugar em mais tópico épico do Doom:safadenho

Posting in Epic Thread :lol

Baldur's Gate em 91 :rox

Vôntade de começar denovo esse jogo :-(
 

Henry.

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Exijo SotC em primeiro lugar ou avalio o tópico em 1 estrela. :lol
 
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