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Parlamento aprova lei polêmica sobre o estado de Israel

constatine

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Texto aprovado pelo Knesset determina que Israel é um estado exclusivamente judeu, que tem como sua única capital “Jerusalém unificada” e tem apenas o hebraico como língua oficial. Palestinos acusam lei de promover a discriminação.

19/07/2018 04h57 Atualizado 19/07/2018 16h04
judeus2.jpg

Imagem de 13 de maio mostra israelenses com bandeiras na Porta de Damasco, uma das entradas de Jerusalém antiga (Foto: Ariel Schalit/ AP)

O Parlamento israelense aprovou nesta quinta-feira (19) a polêmica lei que define o país como um estado exclusivamente judeu, que tem como sua única capital “Jerusalém unificada” e prevê apenas o hebraico como língua oficial, reduzindo o árabe a uma categoria “especial”. A nova lei é acusada de ser discriminatória com relação às minorias que vivem no país.

A lei do "Estado-Nação" determina que “Israel é a pátria histórica do povo judeu e eles têm um direito exclusivo à autodeterminação nacional”, o que significa que cabe aos judeus o direito de se "autogovernar" e definir o estatuto político do país.

O texto foi aprovado no Knesset (parlamento israelense) por 62 votos a favor e 55 contra, com apenas duas abstenções, após intenso debate. Em protesto, parlamentares árabes rasgaram as cópias do projeto de lei após a votação.

Veja principais pontos da nova lei:

  • Israel se torna um estado exclusivamente judeu.
  • Hebraico se torna o único idioma oficial, enquanto o árabe é classificada como uma categoria "especial".
  • Jerusalém unificada é considerada a capital do país.
  • A expansão das colônias israelenses em território palestino é estimulada.

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Parlamento israelense aprova lei que define o país como Estado-nação do povo judeu

Como são as leis
Israel não possui uma Constituição. O Knesset sempre legislou sobre uma série de “Leis Básicas”, que são aliadas às decisões da Suprema Corte e estabelecem os princípios que norteiam a administração do país. "Seu caráter democrático é expresso em várias leis e decisões da Suprema Corte, bem como nas Leis Básicas", afirma nota divulgada pelo Consulado de Israel em São Paulo.

“A Lei do Estado-nação complementa as leis existentes e dá expressão ao direito do povo judeu à autodeterminação nacional em Israel”, diz.
O novo texto foi aprovado pouco depois do 70º aniversário da fundação do Estado de Israel, comemorado em maio deste ano.

Críticas ao novo texto
A lei é vista como racista por parlamentares árabes, já que consagra a identidade de Israel como Estado-nação apenas do povo judeu, sem levar em consideração os palestinos que habitam no país.

Os palestinos que permaneceram no país após a criação do estado de Israel, em 1948, constituem 20% da população de Israel, que é de cerca de 9 milhões de pessoas.

O texto aprovado define que todos os judeus têm o direito de migrar para Israel e obter a cidadania de acordo com as disposições da lei. "O Estado atuará para reunir os judeus no exílio e promoverá os assentamentos judaicos em seu território e vai alocar recursos para esse fim", diz.


knesset.jpg

Parlamento Israelense votou nesta quinta-feira (19) lei que estabelece Israel como um estado exclusivamente judaico (Foto: Marc Israel Sellem / AFP)

Também são estabelecidos os símbolos nacionais: o hino Hatikva (adaptado de um poema judeu, sobre o retorno do povo a Israel), a bandeira branca e azul com a Estrela de Davi no centro, um menorá (candelabro judeu) de sete braços com galhos de oliveira nos extremos como símbolo do país.

O projeto sofreu alteração antes de ser aprovado nesta quinta após forte oposição do presidente Reuven Rivlin e do procurador-geral de Israel a cláusulas que previam o estabelecimento de comunidades exclusivamente judias e que instruíam tribunais a arbitrar de acordo com a lei ritual judaica quando não houvesse precedentes legais relevantes.

Pontos polêmicos
Quando a nova lei prevê que o Estado agirá para incentivar a expansão das colônias, ela vai contra a avaliação da comunidade internacional, que considera essa política um estímulo à violência e constitui um entrave para a paz na região.

Ao defender que "Jerusalém unificada" é a capital de Israel, a nova lei confronta uma das bandeiras do movimento palestino, que reivindica Jerusalém Oriental como capital do seu futuro estado independente.

Recentemente, o reconhecimento de Jerusalém como capital de Israel pelo governo Donald Trump provocou uma série de protestos. Apenas no dia em que a nova embaixada americana foi inaugurada em Jerusalém, um confronto deixou mais de 50 mortos e centenas de feridos.

'Momento histórico'
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Premiê israelense, Benjamin Netanyahu, durante encontro em Jerusalém, nesta quinta-feira (19) (Foto: Debbie Hill / AFP)

O premiê israelense, premiê Benjamin Netanyahu, definiu a aprovação como um "momento histórico na história do sionismo e da história do estado de Israel."

"Ultimamente, há pessoas que estão tentando desestabilizar os fundamentos da nossa existência e dos nossos direitos. Então, hoje nós fizemos uma lei em pedra. Este é o nosso país. Esta é a nossa língua. Este é o nosso hino e esta é a nossa bandeira. Viva o estado de Israel", comemorou Netanyahu.

Na avalição do governo de Israel, nos últimos anos, tem havido cada vez “mais tentativas de questionar e negar o direito do Povo Judeu a sua pátria nacional”. "Por causa dessa situação, o Knesset elaborou uma legislação que deixa claro que o Estado de Israel é o lar nacional do povo judeu", complementa a nota divulgada pelo consulado de Israel.

'Lei do mal'
Por outro lado, o chefe da Lista Conjunta Árabe, Ayman Odeh, chegou a pegar uma bandeira negra para alertar para as implicações da nova lei. "Esta é uma lei do mal, uma bandeira negra paira sobre ela", afirmou.

"Hoje, terei que dizer aos meus filhos, junto com todos os filhos de cidades árabes da Palestina, que o Estado declarou que não nos quer aqui", disse Odeh, de acordo com a Associated Press.

"Ele aprovou uma lei da supremacia judaica e nos disse que seremos sempre cidadãos de segunda classe."

"Anuncio com choque e tristeza a morte da democracia", disse o parlamentar árabe Ahmed Tibi aos repórteres.

O secretário-geral da Organização para a Libertação da Palestina (OLP), Saeb Erekat, qualificou a lei como "perigosa e racista por excelência", afirmando que ela "define Israel legalmente como um sistema de apartheid", de acordo com a agência alemã Deutsche Welle.

Para Erekat, a nova legislação "nega aos cidadãos árabes seu direito à autodeterminação" e por outro lado os obrigar a serem "determinados pela população judaica".

O diretor-geral do Centro Legal pela Defesa dos Direitos da Minoria Árabe (Adalah), Hassan Yabarin, disse à agência Efe que a nova lei "é imoral e proibida de acordo com a lei internacional".

"A lei apresenta elementos do Apartheid, pois consagra a identidade de Israel como Estado-nação apenas do povo judeu, apesar dos 1,5 milhão de cidadãos palestinos do Estado e os moradores de Jerusalém Oriental e das Colinas de Golã", afirmou.
https://g1.globo.com/mundo/noticia/...-define-como-estado-nacao-do-povo-judeu.ghtml





27 países no mundo podem se declarar estados islâmicos por imposição, e Israel não pode ser um Estado Judeu? Cade a indignação contra á teocracia islâmica?

"A maioria dos antagonistas (inimigos) de Israel são repúblicas, emirados, reinos e teocracias islâmicas, extremante religiosos e discriminatórios, onde o Islã reina absoluto. Por que intolerância deles não é notícia? Experimente dizer que quer abrir um terreiro de umbanda, candomblé ou até mesmo um templo evangélico num país islâmico para ver o que acontece. É proibido converter um muçulmano, quem o fizer corre perigo, tanto religioso quanto convertido. Israel está oficializando o que já existe e sua identidade nacional, numa região cercada de países que querem a sua destruição."

"Se o Irã pode ser um Estado Muçulmano por que Israel não pode ser um Estado Judeu?"


 

Pirlo

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27 países no mundo podem se declarar estados islâmicos por imposição, e Israel não pode ser um Estado Judeu? Cade a indignação contra á teocracia islâmica?
Então morre aqui a afirmação de única democracia do oriente médio.
 

constatine

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Então morre aqui a afirmação de única democracia do oriente médio.
Se Israel fazer igual ao Irã por exemplo, sua afirmação estará correta, do contrario, é só um pais protegendo sua soberania.
 
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Silent Len

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O próximo passo é declarar tudo depois das colinas de Golan até um palmo antes da fronteira com o Irã como território do estado de Israel. E tome ameaças de ambos os lados por mais algumas décadas.
 

Setzer1

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Se o estado é só judeu aqueles que não são judeus perdem o direito politico a por exemplo ser um presidente. Mesmo nascendo e vivendo em israel. (Não que a chance real disso existi-se, mas a teoria ao menos existia como um sonho a ser almejado).

Isso não afeta apenas os mulçumanos (17,5% da população) como também afeta os cristãos (2.0%) e os Druze (1,7%).

E se a interpretação de judeu for no sentido pra Étnico (Algo que vc só resolve morrendo e nascendo de novo). A % de afetados sobem ainda mais. (25% total da população).

Misturar Estado + Religião e/ou Etnicidade no sec XXI não é la uma receita com histórico de sucesso.

E retirar o árabe do uso é uma maneira de "homogeneizar" uma população já que tira a obrigação do Estado de ter documentos, placas, livros, etc em outras linguás. (o que afetará 1/5 a 1/4 da população pesadamente no futuro).

E por fim a lei pelo visto oficializa a anexação do máximo possível do West Bank.

Não que israel vá mudar do dia pra noite. Mas essa lei abre a porta pra abusos.
 
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Gattuso

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Não é possível os neo con batendo palma pra uma palhaçada dessas.

Espero que seja exagero da mídia.
 

Billy_louco

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A solução para o Oriente médio e bomba atômica em tudo, vira terra radioativa que não da para um humano morar por 300 anos, quando chegar perto dos 300 bomba atômica de novo

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Billy_louco

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A solução para o Oriente médio e bomba atômica em tudo, vira terra radioativa que não da para um humano morar por 300 anos, quando chegar perto dos 300 bomba atômica de novo, não precisa nem matar ninguém mas impedir de entrarem nessa terra

Enquanto existir Oriente médio vai ter guerra de religiões la

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Uma outra pessoa

Bam-bam-bam
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A solução para o Oriente médio e bomba atômica em tudo, vira terra radioativa que não da para um humano morar por 300 anos, quando chegar perto dos 300 bomba atômica de novo, não precisa nem matar ninguém mas impedir de entrarem nessa terra

Enquanto existir Oriente médio vai ter guerra de religiões la

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Mas e as crianças e inocentes?
 

constatine

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Fazer o que igual ao Irã?
Pesquisa ai, porque se não vocês vão tumultuar meu tópico!
No Google você já encontra bastante informação sobre politicas e de como os não-muçulmanos são tratados na teocracia islâmica (pode ser qualquer pais onde islã é lei).

ps. Nem insiste porque não é do meu interesse debater.
 

Lascaux

Bam-bam-bam
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Vocês gostam de profecias?

1 - Jerusalem restabelecida.
2 - Terceiro Templo construído.
3 - ???
4 - Armagedon
 

fusca0km

Bam-bam-bam
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"Estado-Nação" israelense: nova etapa do apartheid colonialista

Estima-se que cerca de 22% da população brasileira é evangélica. Qual seria sua reação se lesse a seguinte manchete: “A partir de hoje, nos termos da lei, não serão considerados/as brasileiros/as, todos/as aqueles/as adeptos das religiões evangélicas”? Você concordaria que, de um momento para outro, seu colega ou qualquer outra pessoa, tivesse sua cidadania brasileira negada por ser adepto de uma religião evangélica?

Foi exatamente isso que o parlamento israelense (Knesset) aprovou em 19 de julho. Com a Lei Básica “Estado-Nação”, Israel passa a ser, legalmente, um Estado exclusivo para o/a judeu/judia. A nova lei é uma vitória da direita sionista que governa Israel e uma derrota do resto do mundo, cuja quase totalidade dos países membros da Assembleia Geral da ONU, aprovam o direito dos palestinos ao seu Estado independente.

Cerca de 20% da população israelense é formado por palestinos cristãos e muçulmanos que, por diversos motivos, conseguiram manter-se em suas casas. Explicando melhor: A criação do Estado de Israel em 1948 deu início a uma limpeza étnica radical. Cerca de 600 vilas palestinas foram completamente destruídas, muitas delas através de massacres que em nada devem para os requintes de crueldade praticados pelo nazismo.

Qual foi o destino da população palestina? Basicamente, três caminhos: 1) campos de refugiados; 2) exílio; 3) conseguiram sobreviver à limpeza étnica e ficaram em suas terras. No entanto, suas casas e terras passaram a fazer parte de Israel. Qual o estatuto político destes palestinos que passaram a habitar Israel? Tornaram-se israelenses de segunda categoria. Atualmente, cerca de 20% da população israelense é composta de palestinos-israelenses e que, a partir de 19 de julho, terão seu pertencimento ao Estado de Israel redefinido. A lei aprovada pelo Knesset continuará, por outros meios, o trabalho de limpeza étnica, só que agora, ao nível intramuros.

Como qualquer estado racista, a coluna vertebral que o sustenta é sua politica de controle populacional. Ou seja, as perguntas (ou fantasmas) que rondam os estados racistas são: quem pode/merece estar no Estado-nação? Quais são os corpos que podem demandar reconhecimento legal de pertencer ao Estado? A lei aprovada pelo Knesset eleva a um nível máximo a caracterização de Israel como estado racista. Agora se tornará mais violento porque quanto mais racista, mais violento é o Estado. O que significa que para cerca de 20% da população israelense a vida se transformará (ainda mais) em um inferno. “Ainda mais” não é um recurso estilístico. A vida dos palestinos-israelenses já era um inferno, mas havia uma suposta esperança (quase sempre malograda) de recursos jurídicos.

O estado racista realiza políticas de controle em todos os poros da sociedade, do nível material ao simbólico. A definição do hebraico como a língua oficial, reduzindo o árabe a “categoria especial”, joga para dimensão simbólica a luta pela eliminação do “outro indesejável”, aquele que deve ser eliminado em todas as dimensões existenciais. O sofrimento linguístico, já amplamente conhecido pelos palestinos presos que têm todo o processo jurídico realizado em hebraico e não em árabe, agora será vivenciado também pelos palestinos-israelenses. Imaginem o sofrimento psíquico de uma criança que não poderá aprender mais a língua falada em casa na escola?

A lei não se limita a legislar sobre questões vinculadas à população israelense. Estabelece que o Estado irá continuar incentivando os assentamentos ilegais nas terras palestinas. Se a proposta de dois Estados já vem sendo considerada impossível, devido ao nível de fragmentação territorial palestino, resultado da incansável voracidade de Israel em roubar as terras palestinas e sua política contínua de limpeza étnica, em flagrante desrespeito a todas as Resoluções da ONU, agora, não há qualquer espaço para se defender dois Estados.

Estamos assistindo a uma nova fase do projeto colonial sionista. Não se pode continuar nomeando o que acontece em alguns territórios palestinos de “ocupação israelense”. Como é possível que uma ocupação (que se define pelo seu caráter temporário) dure 70 anos, se considerarmos que a criação do Estado do Israel já se iniciou com a ocupação de territórios além dos estabelecidos pela partilha? Israel colonizou a Palestina. Trata-se de um Estado colonial e, internamente, segregacionista.

Ainda nesta lei define-se que a capital de Israel é “Jerusalém unificada”. E qual será o status de Jerusalém Oriental que internacionalmente é considerada como “ocupada”? O que Israel fará com a população palestina de Jerusalém Oriental?

Se considerarmos o impacto desta lei, podemos afirmar que ela representa uma nova fase na fundação do Estado de Israel. A lei, certamente, não representa uma ruptura, mas ela sistematiza globalmente o que já estava sendo implementado de forma fragmentada. Com isso, entramos em uma nova fase na luta pela autodeterminação do povo palestino. Agora, serão os palestinos que têm a cidadania israelense que irão engrossar a luta pelo boicote ao Estado racista de Israel.

Podemos inferir que haverá um aumento considerável de adesão ao BDS (movimento pelo boicote, desinvestimento e sanções ao Estado de Israel) não exclusivamente em torno da solidariedade à autodeterminação do povo palestino. A situação dos palestinos-israelenses (que, até certo ponto, viviam das migalhas do Estado racista de Israel) se desnudará. Ou seja, teremos uma ampliação do nível de intersecção, de unidade, entre os palestinos que vivem em Israel e os que estão sob o jugo colonial. O projeto do Estado sionista tem dias (talvez ainda alguns anos) contados.

Israel é hoje um Estado que não respeita o Direito Internacional, que não tem uma Constituição e nem fronteiras definidas. Vale-se disso, do poderio militar e da omissão das nações. A aprovação da Lei Básica “Estado-Nação” pelo Parlamento de Israel serve a esse projeto sionista de limpeza étnica, ocupação e expansão ilegal de seu território.

A libertação da Palestina é agora, mais do que antes, uma causa de toda a humanidade. A causa do direito e da justiça para um povo que sofre as agruras de um apartheid racista e genocida.


*Berenice Bento é professora do Departamento de Sociologia da UnB. Sayid Marcos Tenorio é membro do Ibraspal.


Fonte
http://www.vermelho.org.br/noticia/313316-1
 

Coffinator

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Comunista NÃO DÁ UMA FODA pra religião, mas com Israel e cristãos é: ain, tem que respeitar as religiões, ain os judeus mimimi, evangélicos lives matter...
 

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Israel, último bastião de liberdade e democracia no Oriente Médio.
Podem chorar, seus merdas esquerdistas.
 

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"Estado-Nação" israelense: nova etapa do apartheid colonialista

Estima-se que cerca de 22% da população brasileira é evangélica. Qual seria sua reação se lesse a seguinte manchete: “A partir de hoje, nos termos da lei, não serão considerados/as brasileiros/as, todos/as aqueles/as adeptos das religiões evangélicas”? Você concordaria que, de um momento para outro, seu colega ou qualquer outra pessoa, tivesse sua cidadania brasileira negada por ser adepto de uma religião evangélica?

Foi exatamente isso que o parlamento israelense (Knesset) aprovou em 19 de julho. Com a Lei Básica “Estado-Nação”, Israel passa a ser, legalmente, um Estado exclusivo para o/a judeu/judia. A nova lei é uma vitória da direita sionista que governa Israel e uma derrota do resto do mundo, cuja quase totalidade dos países membros da Assembleia Geral da ONU, aprovam o direito dos palestinos ao seu Estado independente.

Cerca de 20% da população israelense é formado por palestinos cristãos e muçulmanos que, por diversos motivos, conseguiram manter-se em suas casas. Explicando melhor: A criação do Estado de Israel em 1948 deu início a uma limpeza étnica radical. Cerca de 600 vilas palestinas foram completamente destruídas, muitas delas através de massacres que em nada devem para os requintes de crueldade praticados pelo nazismo.

Qual foi o destino da população palestina? Basicamente, três caminhos: 1) campos de refugiados; 2) exílio; 3) conseguiram sobreviver à limpeza étnica e ficaram em suas terras. No entanto, suas casas e terras passaram a fazer parte de Israel. Qual o estatuto político destes palestinos que passaram a habitar Israel? Tornaram-se israelenses de segunda categoria. Atualmente, cerca de 20% da população israelense é composta de palestinos-israelenses e que, a partir de 19 de julho, terão seu pertencimento ao Estado de Israel redefinido. A lei aprovada pelo Knesset continuará, por outros meios, o trabalho de limpeza étnica, só que agora, ao nível intramuros.

Como qualquer estado racista, a coluna vertebral que o sustenta é sua politica de controle populacional. Ou seja, as perguntas (ou fantasmas) que rondam os estados racistas são: quem pode/merece estar no Estado-nação? Quais são os corpos que podem demandar reconhecimento legal de pertencer ao Estado? A lei aprovada pelo Knesset eleva a um nível máximo a caracterização de Israel como estado racista. Agora se tornará mais violento porque quanto mais racista, mais violento é o Estado. O que significa que para cerca de 20% da população israelense a vida se transformará (ainda mais) em um inferno. “Ainda mais” não é um recurso estilístico. A vida dos palestinos-israelenses já era um inferno, mas havia uma suposta esperança (quase sempre malograda) de recursos jurídicos.

O estado racista realiza políticas de controle em todos os poros da sociedade, do nível material ao simbólico. A definição do hebraico como a língua oficial, reduzindo o árabe a “categoria especial”, joga para dimensão simbólica a luta pela eliminação do “outro indesejável”, aquele que deve ser eliminado em todas as dimensões existenciais. O sofrimento linguístico, já amplamente conhecido pelos palestinos presos que têm todo o processo jurídico realizado em hebraico e não em árabe, agora será vivenciado também pelos palestinos-israelenses. Imaginem o sofrimento psíquico de uma criança que não poderá aprender mais a língua falada em casa na escola?

A lei não se limita a legislar sobre questões vinculadas à população israelense. Estabelece que o Estado irá continuar incentivando os assentamentos ilegais nas terras palestinas. Se a proposta de dois Estados já vem sendo considerada impossível, devido ao nível de fragmentação territorial palestino, resultado da incansável voracidade de Israel em roubar as terras palestinas e sua política contínua de limpeza étnica, em flagrante desrespeito a todas as Resoluções da ONU, agora, não há qualquer espaço para se defender dois Estados.

Estamos assistindo a uma nova fase do projeto colonial sionista. Não se pode continuar nomeando o que acontece em alguns territórios palestinos de “ocupação israelense”. Como é possível que uma ocupação (que se define pelo seu caráter temporário) dure 70 anos, se considerarmos que a criação do Estado do Israel já se iniciou com a ocupação de territórios além dos estabelecidos pela partilha? Israel colonizou a Palestina. Trata-se de um Estado colonial e, internamente, segregacionista.

Ainda nesta lei define-se que a capital de Israel é “Jerusalém unificada”. E qual será o status de Jerusalém Oriental que internacionalmente é considerada como “ocupada”? O que Israel fará com a população palestina de Jerusalém Oriental?

Se considerarmos o impacto desta lei, podemos afirmar que ela representa uma nova fase na fundação do Estado de Israel. A lei, certamente, não representa uma ruptura, mas ela sistematiza globalmente o que já estava sendo implementado de forma fragmentada. Com isso, entramos em uma nova fase na luta pela autodeterminação do povo palestino. Agora, serão os palestinos que têm a cidadania israelense que irão engrossar a luta pelo boicote ao Estado racista de Israel.

Podemos inferir que haverá um aumento considerável de adesão ao BDS (movimento pelo boicote, desinvestimento e sanções ao Estado de Israel) não exclusivamente em torno da solidariedade à autodeterminação do povo palestino. A situação dos palestinos-israelenses (que, até certo ponto, viviam das migalhas do Estado racista de Israel) se desnudará. Ou seja, teremos uma ampliação do nível de intersecção, de unidade, entre os palestinos que vivem em Israel e os que estão sob o jugo colonial. O projeto do Estado sionista tem dias (talvez ainda alguns anos) contados.

Israel é hoje um Estado que não respeita o Direito Internacional, que não tem uma Constituição e nem fronteiras definidas. Vale-se disso, do poderio militar e da omissão das nações. A aprovação da Lei Básica “Estado-Nação” pelo Parlamento de Israel serve a esse projeto sionista de limpeza étnica, ocupação e expansão ilegal de seu território.

A libertação da Palestina é agora, mais do que antes, uma causa de toda a humanidade. A causa do direito e da justiça para um povo que sofre as agruras de um apartheid racista e genocida.


*Berenice Bento é professora do Departamento de Sociologia da UnB. Sayid Marcos Tenorio é membro do Ibraspal.


Fonte
http://www.vermelho.org.br/noticia/313316-1

Cara posta texto do gerador de lero lero...:brbr

Faz um textão desse sobre os abusos e discriminação que sofrem os cristãos coptas do Egito "cristão" :viraolho
 

fusca0km

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Israel, último bastião de liberdade e democracia no Oriente Médio.
Podem chorar, seus merdas esquerdistas.

Não precisa se preocupar. Na próxima vez que for insultar, use tua conta original, afinal o teu lado da panela tem privilégios.
 

fusca0km

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Cara posta texto do gerador de lero lero...:brbr

Faz um textão desse sobre os abusos e discriminação que sofrem os cristãos coptas do Egito "cristão" :viraolho


A situação em ambos os casos citados é péssima, tanto para os cristãos no Egito quanto para outras etnias/religiões minoritárias em Israel.

A grande diferença é que enquanto em um país (Egito) as leis estão aos poucos melhorando pro lado das minorias, em outro país (Israel) as leis estão cada vez piores pro lado das minorias.

Então dá pra fazer um textão sim, mas um textão mostrando um caminho contrário.
 

NÃOMEQUESTIONE

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A situação em ambos os casos citados é péssima, tanto para os cristãos no Egito quanto para outras etnias/religiões minoritárias em Israel.

A grande diferença é que enquanto em um país (Egito) as leis estão aos poucos melhorando pro lado das minorias, em outro país (Israel) as leis estão cada vez piores pro lado das minorias.

Então dá pra fazer um textão sim, mas um textão mostrando um caminho contrário.

Prove que a situação está melhorando no Egito :viraolho
 

Zefiris

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Prove que a situação está melhorando no Egito :viraolho

Aparentemente em 2017 houve 128 cristãos mortos no Egito por sua fé e mais de 200 foram expulsos de suas casas:
https://www.theguardian.com/world/2018/jan/10/christians-egypt-unprecedented-persecution-report
"Há apenas uma minoria de extremistas violentos, mas a cultura no Egito nutre a percepção de que os cristãos são infiéis", no que resulta em coisas assim: "cristãos são negligenciados em busca de emprego ou promoção, universitários receberam notas baixas, donos de lojas foram boicotados e pacientes hospitalares não receberam tratamento adequado."
 

NÃOMEQUESTIONE

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Aparentemente em 2017 houve 128 cristãos mortos no Egito por sua fé e mais de 200 foram expulsos de suas casas:
https://www.theguardian.com/world/2018/jan/10/christians-egypt-unprecedented-persecution-report
"Há apenas uma minoria de extremistas violentos, mas a cultura no Egito nutre a percepção de que os cristãos são infiéis", no que resulta em coisas assim: "cristãos são negligenciados em busca de emprego ou promoção, universitários receberam notas baixas, donos de lojas foram boicotados e pacientes hospitalares não receberam tratamento adequado."

Obrigado! Só queria expor a indignação seletiva hipócrita do gerador de lero lero. Eu já sabia que a situação do Egito vem se deteriorando desde a eleição de Mursi, que era apoiado pela irmandade muçulmana e aparentemente tinha ligações com Obama. Após o golpe aplicado pelo general Sisi, a militância islâmica sob a alcunha do ISIS, vem lançando ataques sistemáticos contra os cristãos, tornando a vida dessa gente ainda mais complicada.

Seguir cegamente certas ideologias leva as pessoas a perderem o raciocínio lógico e crítico, não obstante apelam para os argumentos mais chulos e irracionais para manterem-se fielmente arraigadas à sua cartilha, traem seus irmãos de fé, mentem, aniquilam sua personalidade em prol de seu ideal entorpecido, em suma lá se vai a dignidade.
 
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fusca0km

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Obrigado! Só queria expor a indignação seletiva hipócrita do gerador de lero lero. Eu já sabia que a situação do Egito vem se deteriorando desde a eleição de Mursi, que era apoiado pela irmandade muçulmana e aparentemente tinha ligações com Obama. Após o golpe aplicado pelo general Sisi, a militância islâmica sob a alcunha do ISIS, vem lançando ataques sistemáticos contra os cristãos, tornando a vida dessa gente ainda mais complicada.

Seguir cegamente certas ideologias leva as pessoas a perderem o raciocínio lógico e crítico, não obstante apelam para os argumentos mais chulos e irracionais para manterem-se fielmente arraigadas à sua cartilha, traem seus irmãos de fé, mentem, aniquilam sua personalidade em prol de seu ideal entorpecido.


E são os outros que ficam com "lero lero" ??
O colega ai não postou nada com nada e muito menos você com essa tua mensagem.

A situação de melhoras do Egito que falei é no sentido governamental e legal. A constituição deles garante muito mais liberdade religiosa do que em Israel !

Agora se quer comparar atos de fanatismo e extremismo de uma minoria presente no país, ou quer generalizar os muçulmanos por causa de alguns, ai já é outra coisa. A massa pensante do país tá sim modificando as leis e aos poucos melhorando as condições de vida das minorias !


Se quer um exemplo, pesquise a biografia dessa MULHER e CRISTÃ egipcia
Manal Maher

Eis uma MULHER famosa que nasceu e vive no Egito, estudou e fez doutorado no Egito, é Cristã, faz parte do parlamento egípcio, portanto atua na política, tem uma organização que atua em prol dos direitos humanos no Egito e tem orgulho de seu país !!!!

Se o país dela tivesse leis religiosas, rígidas e preconceituosas como alguns pensam, então quando que uma mulher na condição dela teria alguma voz ??


Ai como falei.
O país não é uma maravilha, mas graças as leis cada vez menos rígidas e com pessoas como essa citada a situação está aos poucos melhorando.
 

NÃOMEQUESTIONE

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E são os outros que ficam com "lero lero" ??
O colega ai não postou nada com nada e muito menos você com essa tua mensagem.

A situação de melhoras do Egito que falei é no sentido governamental e legal. A constituição deles garante muito mais liberdade religiosa do que em Israel !

Agora se quer comparar atos de fanatismo e extremismo de uma minoria presente no país, ou quer generalizar os muçulmanos por causa de alguns, ai já é outra coisa. A massa pensante do país tá sim modificando as leis e aos poucos melhorando as condições de vida das minorias !


Se quer um exemplo, pesquise a biografia dessa MULHER e CRISTÃ egipcia
Manal Maher

Eis uma MULHER famosa que nasceu e vive no Egito, estudou e fez doutorado no Egito, é Cristã, faz parte do parlamento egípcio, portanto atua na política, tem uma organização que atua em prol dos direitos humanos no Egito e tem orgulho de seu país !!!!

Se o país dela tivesse leis religiosas, rígidas e preconceituosas como alguns pensam, então quando que uma mulher na condição dela teria alguma voz ??


Ai como falei.
O país não é uma maravilha, mas graças as leis cada vez menos rígidas e com pessoas como essa citada a situação está aos poucos melhorando.

Leis que leis? Aponta aí uma lei aprovada que beneficie os cristãos?

Já não basta tirar argumento do cool com essa de "massa pensante" quando não, faz uma exceção virar regra, essa mulher corre grande risco de morte, isso sim! :lolwtf

Como tem coragem de cantar no coral da igreja, traindo a fé assim???:kduvida
 

constatine

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Alguém ai falo de Egito?

A única igreja na vila de Ezbet Sultan Pasha, onde cerca de 20% da população é cristã, foi construída em setembro de 2016. Além de missas e reuniões de oração, a Igreja Ortodoxa Copta Anchorite também realizou aulas na escola dominical e abrigou uma creche.
Depois que um rumor se espalhou na aldeia de maioria muçulmana de que os coptas solicitaram a legalização da igreja de fato, como é exigido pela Lei de Agosto de 2016 sobre a Organização da Construção de Igrejas, os muçulmanos locais iniciaram uma manifestação em frente à igreja depois Oração do meio-dia de sexta-feira em 6 de julho.
"Os manifestantes estavam cantando slogans contra nós [coptas], como" não queremos uma igreja em nossa aldeia ", disse Hany Farouk, um morador da vila, ao World Watch Monitor.
“Nós nos trancamos em nossas casas durante a manifestação porque temíamos que eles nos atacassem. A polícia não fez nada para dispersar os manifestantes e não prendeu ninguém deles. ”
As manifestações continuaram no dia seguinte sem intervenção da polícia, segundo os moradores locais.
Uma semana depois, 13 de julho, uma multidão composta de moradores do Ezbet Sultan Pasha e vilarejos próximos, se reuniram em frente à igreja e começaram a atirar pedras e tijolos, juntamente com uma casa próxima a ela, pertencente a um copta.
“Eles gritavam 'Allahu akbar' [Allah é o maior] e entoavam slogans hostis contra os coptas, tais como: 'Não permitiremos que igreja exista em nossa aldeia muçulmana', 'Não permitiremos que outras orações sejam realizadas em nossa aldeia muçulmana, exceto nossas orações ”, disse Farouk.
Embora a polícia não tenha intervindo, um dos policiais aparentemente prometeu aos manifestantes que nenhuma igreja seria permitida na aldeia. De acordo com Farouk, esta declaração encorajou os manifestantes que bateram palmas gritando "Allahu akbar".
https://www.worldwatchmonitor.org/2...olice-promise-no-church-will-be-allowed-here/





As recentes alegações de assédio sexual contra figuras públicas de Hollywood, causaram um efeito cascata em todo o mundo. A hashtag #metoo (#eutambém) nas mídias sociais uniu não apenas vítimas femininas, mas também muitos apoiadores do sexo masculino. No Egito, no entanto, o assédio sexual não se limita ao local de trabalho, mas costuma acontecer nas ruas, sendo até considerado motivo de orgulho.
http://www.sat7brasil.org/2018/04/assedio-sexual-nas-ruas-egito/





O Egito é um país de maioria muçulmana...
Veja o que está acontecendo aos cristãos do Egito





Muçulmanos atacam Cristãos no Egito depois das orações de sexta feira




Cristãos perseguidos
Morte de egípcios que protestavam contra atentado a uma igreja expõe o ódio aos seguidores de Jesus Cristo, algo que vai além do Oriente Médio
https://istoe.com.br/168132_CRISTAOS+PERSEGUIDOS/




Bônus:
Um pastor foi espancado e deixado inconsciente no leste de Uganda, após um debate com muçulmanos sobre a divindade de Jesus Cristo, enquanto outro pastor foi proibido de realizar cultos após os muçulmanos ficarem zangados porque alguns muçulmanos estavam optando por se converter ao cristianismo.

Tom Palapande, um pastor de 38 anos no distrito de Butaleja, foi deixado inconsciente por muçulmanos que atiraram pedras contra ele e outros líderes da igreja durante uma discussão em sua vila, informou o Morning Star News na última sexta-feira (13).
https://www.worldwatchmonitor.org/2...olice-promise-no-church-will-be-allowed-here/
 

fusca0km

Bam-bam-bam
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Leis que leis? Aponta aí uma lei aprovada que beneficie os cristãos?

Já não basta tirar argumento do cool com essa de "massa pensante" quando não, faz uma exceção virar regra, essa mulher corre grande risco de morte, isso sim! :lolwtf

Como tem coragem de cantar no coral da igreja, traindo a fé assim???:kduvida


Me explica como é que dá pra trocar ideia com um cara como você que dá curtida em usuários que insultam quem tem opinião diferente ??
Você é a favor de ofensas. Quer discutir algo como ?

Mas vamos lá. Mão beijada pra você !

Entra nesse site
https://www.constituteproject.org/
Esse site é uma beleza e contém a constituição de inúmeros países de forma traduzida pro inglês, inclusive a do Brasil.

Pra te facilitar mais ainda, tá aqui o link da constituição do Egito.
https://www.constituteproject.org/constitution/Egypt_2014.pdf

Dá uma lida.
Reconhecimento da religião cristã, direito a representatividade política incondicional, inclusive dando a possibilidade de chegar a presidência, garantia de liberdade de expressão religiosa, etc.


Agora dá uma pesquisada na constituição de Israel.
Olhe a de 1958, a modificada em 2013 e dá uma lida nessa nova lei. Veja que beleza está pro pessoal que representa a minoria religiosa do país.
 
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nominedomine

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O problema de Israel é que pagam muito leve. Esses países da região não aguentariam 7 horas de porrada franca.
 

Unstoppable

Bam-bam-bam
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Não precisa se preocupar. Na próxima vez que for insultar, use tua conta original, afinal o teu lado da panela tem privilégios.
Pega ar, não.
Na verdade não foi dirigido especificamente para você.
Eu estava me referindo aos esquerdistas de modo geral, especialmente para aqueles que pregam a destruição de Israel.
Você se enquadrou por conta própria.

PS: e eu só tenho essa conta.
 

fusca0km

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Pega ar, não.
Na verdade não foi dirigido especificamente para você.
Eu estava me referindo aos esquerdistas de modo geral, especialmente para aqueles que pregam a destruição de Israel.
Você se enquadrou por conta própria.

PS: e eu só tenho essa conta.

Como disse. Você não precisa se preocupar.

Você insultou os esquerdistas de modo generalizado, mas fica tranquilão pois a tua panela é de fato privilegiada.
 

DarkMorten

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Leis que leis? Aponta aí uma lei aprovada que beneficie os cristãos?

Já não basta tirar argumento do cool com essa de "massa pensante" quando não, faz uma exceção virar regra, essa mulher corre grande risco de morte, isso sim! :lolwtf

Como tem coragem de cantar no coral da igreja, traindo a fé assim???:kduvida

nossa ... que "dado dolabelada x joao gordo" :klol .. :facepalm
 

fusca0km

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O problema de Israel é que pagam muito leve. Esses países da região não aguentariam 7 horas de porrada franca.

Se em 2006 Israel apanhou da milícia líbanesa Hezbollah, você acha que esse país com governo criminoso iria conseguir uma guerra total contra seus maiores rivais agora ???

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