O que há de Novo?
Fórum Outer Space - O maior fórum de games do Brasil

Registre uma conta gratuita hoje para se tornar um membro! Uma vez conectado, você poderá participar neste site adicionando seus próprios tópicos e postagens, além de se conectar com outros membros por meio de sua própria caixa de entrada privada!

  • Anunciando os planos GOLD no Fórum Outer Space
    Visitante, agora você pode ajudar o Fórum Outer Space e receber alguns recursos exclusivos, incluindo navegação sem anúncios e dois temas exclusivos. Veja os detalhes aqui.


Partido Novo, são os fanáticos da direita?

Ultima Weapon

Lenda da internet
Mensagens
26.185
Reações
32.525
Pontos
1.629
Surgiu a luz no final do túnel, Barrosão das massas tentando barrar esta aberração pra salvar os profissionais da enfermagem e as contas públicas brasileiras:

Ainda bem que existe o lúcido STF pra colocar os outros poderes nos eixos.
 

mig29gsxr

Mil pontos, LOL!
Mensagens
20.892
Reações
27.922
Pontos
1.444
Partido Novo é só um clubinho radical da direita que quer privatizar tudo sem pensar nas consequências. Basicamente enxergam tudo que é público como mal, e fingem se preocupar com privado, mas na real é só com o empregador mesmo, o empregado que se dane.
 

Sgt. Kowalski

Lenda da internet
Mensagens
56.780
Reações
134.110
Pontos
2.139
Surgiu a luz no final do túnel, Barrosão das massas tentando barrar esta aberração pra salvar os profissionais da enfermagem e as contas públicas brasileiras:

Ainda bem que existe o lúcido STF pra colocar os outros poderes nos eixos.

Transcrevendo:

Barroso dá 5 dias para governo e Congresso informarem sobre o piso da enfermagem​




O ministro Luís Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal (STF), deu cinco dias para que a Presidência da República, a Câmara dos Deputados e o Senado se manifestem sobre a lei que criou um piso salarial nacional para profissionais da enfermagem. A norma contempla enfermeiros, técnicos de enfermagem, auxiliares de enfermagem e parteiras.

O piso foi instituído a partir da aprovação de um projeto de lei no Congresso Nacional, que foi sancionado pelo presidente Jair Bolsonaro no início deste mês. De acordo com a lei, enfermeiros passam a receber um salário mínimo inicial de R$ 4.750, a ser pago em todo o país por serviços de saúde públicos e privados.

A remuneração mínima de técnicos de enfermagem será de 70% do piso nacional dos enfermeiros (R$ 3.325), enquanto o salário inicial de auxiliares de enfermagem e parteiras corresponderá a 50% do piso dos enfermeiros (R$ 2.375).

"A questão submetida à apreciação desta Corte é de inequívoca relevância e possui especial significado para a ordem social e a segurança jurídica, visto que a presente ação direta envolve a análise da compatibilidade formal e material de relevante ato normativo federal com a Constituição Federal de 1988, além de abranger o debate constitucional acerca do devido processo legislativo", destacou Barroso na decisão.

Após o posicionamento do governo e do Congresso, o ministro quer que o advogado-geral da União, Bruno Bianco, e o procurador-geral da República, Augusto Aras, se manifestem sobre o caso em até três dias.

Pedido de suspensão da lei​


Na semana passada, a Confederação Nacional de Saúde (CNSaúde) pediu ao STF que suspenda os efeitos da lei que instituiu o piso salarial da categoria. A entidade afirmou ao Supremo que a norma é inconstitucional e apontou uma série de ilegalidades relacionadas à criação do piso.
Segundo a CNSaúde, a lei que criou o piso desrespeita a auto-organização financeira, administrativa e orçamentária dos entes subnacionais, tanto por repercutir sobre o regime jurídico de seus servidores quanto por impactar os hospitais privados contratados por estados e municípios para realizar procedimentos pelo Sistema Único de Saúde (SUS).
Além disso, a entidade queixa-se de que a lei não considera as desigualdades regionais que tornam o piso inexequível em algumas unidades da federação, bem como cria distorção remuneratória, já que o piso salarial dos médicos é inferior ao previsto para os profissionais da enfermagem.
A CNSaúde também pondera a velocidade da tramitação do projeto de lei no Congresso Nacional e a falta de indicação de uma fonte de recursos para bancar o pagamento dos salários aos profissionais de enfermagem.
 

Tauron

Ei mãe, 500 pontos!
Mensagens
4.075
Reações
28.881
Pontos
703
A imbecilidade populista do tabelamento de preço via "piso" salarial para "valorizar" profissionais(e político pagar de benfeitor com o dinheiro alheio) já está cobrando seu preço, dessa vez a demência está causando efeitos mais rápidos que o esperado...

Se essa demência socialista não for revogada irá destruir milhares de empregos, aumentar assustadoramente o custo da saúde, incluindo aí mensalidade de planos de saúde e criar levas e levas de profissionais recém formados desempregados.


Piso da enfermagem pode mais que dobrar folha de pagamento em hospitais filantrópicos em 11 estados​

Hospitais temem demissões, multas e fechamento, segundo associação​


O novo piso salarial da enfermagem, sancionado no início deste mês pelo presidente Jair Bolsonaro (PL), deve causar impacto de R$ 6,3 bilhões aos hospitais filantrópicos brasileiros, segundo estimativa da CMB (Confederação das Santas Casas de Misericórdia, Hospitais e Entidades Filantrópicas). Em pelo menos 11 estados, a folha de pagamento de enfermagem deve mais do que dobrar.

O Piauí é a federação que terá proporcionalmente o maior impacto, com aumento de 159%, seguido por Paraíba (147%), Sergipe (142%), Alagoas (129%) e Ceará (127%).


O reajuste traz preocupação às instituições filantrópicas, já que não há indicação de fonte de recurso para custear o novo valor. Pela lei aprovada, os hospitais filantrópicos terão que pagar o novo piso de R$ 4.750 já em setembro, assim como os estabelecimentos da rede privada. Técnicos devem receber 70% desse valor, e auxiliares e parteiros, 50%.

As Santas Casas e os Hospitais filantrópicos são responsáveis hoje por 50% dos atendimentos públicos e 70% da assistência em alta complexidade pelo SUS (Sistema Único de Saúde). O cenário é de instabilidade e apreensão nos hospitais, segundo o presidente da CMB, Mirocles Campos Véras Neto.

"Não sabemos o que vai acontecer a partir do dia 5 de setembro. Algumas instituições vão ter que cortar os custos com serviço, pessoal ou com os dois. Isso é crítico e irá repercutir no SUS. No país, há 800 municípios em que o único hospital de assistência é filantrópico. Nós alertamos aos deputados e senadores que não conseguiríamos arcar com esse custo se não houvesse uma fonte de custeio definido", diz.


Neto afirma que a batalha de décadas dos profissionais da enfermagem pela fixação de um piso é justa, mas que a situação financeira enfrentada pelos hospitais filantrópicos já é bastante crítica. "É reconhecido que hoje o valor remunerado pelo SUS não chega nem a 40% do valor dos procedimentos. Quem está financiando a saúde pública são as nossas entidades filantrópicas, nos endividando para conseguir manter a nossa missão", diz.


A CMB protocolou nesta semana um pedido para entrar como amicus curiae (interessado na causa) na ação no STF (Supremo Tribunal Federal) que pede a nulidade da lei sobre a remuneração dos profissionais. A ADI (Ação Direta de Inconstitucionalidade) foi proposta pela CNSaúde (Confederação Nacional de Saúde). "Resolvemos mostrar nossas dificuldades e agora aguardamos do Congresso e do governo uma fonte para pagar dignamente os nossos enfermeiros", diz.

O frei Francisco Belotti, presidente da Associação Lar São Francisco de Assis na Providência de Deus, explica que um dos maiores desafios enfrentados nos últimos anos é encontrar parceiros para manter os 76 serviços de saúde, espalhados por nove estados do país, incluindo três barcos-hospitais. "Imagina conseguir parceiros para arcar agora com o aumento do piso. Dessa maneira, poucas instituições terão fôlego para continuar. Essa situação mata todo o sistema. Vão acabar tendo acesso à saúde só mesmo as pessoas que têm condições de pagar", diz.

Algumas instituições temem que, impossibilitadas de assumir o compromisso salarial da nova legislação, estarão sujeitas a penalidades trabalhistas. "O que certamente resultará na inviabilidade da sobrevivência de entidades centenárias que são consideradas como referência dos serviços de saúde", afirma, em nota, Marcelo Perello, presidente da Femerj (Federação das Misericórdias e Entidades Filantrópicas e Beneficentes do Estado do Rio de Janeiro).
 


Bat Esponja

Lenda da internet
Mensagens
33.174
Reações
68.982
Pontos
1.529
STF tem que proibir as demissões pra cumprir o teto.

A culpa não é da lei se os hospitais embolsam os lucros ao invés de dividir com os enfermeiros, neoliberalismo etc

Isso só que ao contrário :coolface:
 

Ultima Weapon

Lenda da internet
Mensagens
26.185
Reações
32.525
Pontos
1.629


Ah não, não acredito que terão que demitir, reduzir leitos ou sucatear o serviço, os deputados e os enfermeiros disseram que era necessário tabelar salário pra valorizar a categoria.
 
Topo Fundo