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[Pompom news] Com apoio do centrão, nova CPMF tem mais chances de passar no Congresso (+Disney+Empregada+Aviao)

overoad

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Pra chegar a 2, precisariamos de uns 5 mandatos em sequência do Meirelles, mas mesmo que ele já fosse presidente e fosse possivel se reeleger dessa maneira, o coitado não sobreviveria até lá.

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Lost Brother

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Deixa eu sonhar em paz. Kkkkk

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Metal God

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- Permitir a cobrança de uma taxa de valorização de imóveis, com desconto na alíquota.
O cidadão que tem um imóvel familiar e que o vende para comprar outro, está isento de imposto. Agora, com essa ideia, ele passa a pagar imposto. Se esse imposto for opcional, tudo bem, caso contrário, é mais uma forma canhestra de cobrar mais imposto.
- Permitir a regularização de imóveis comprado de forma lícita, mas com omissões na declaração.
É aquela coisa, o cidadão dá uma de esperto, não paga o imposto devido e espera o governo dar a colher de chá. Enquanto isso, o cidadão honesto, que pagou o imposto correto, porque não omitiu nada, toma no cu. Idiota, pagou o imposto por quê? Mané.
- Ampliar a renegociação de dívidas de empresas com a União, concedendo desconto para encerrar disputas judiciais
É o mesmo caso acima. Dar colher de chá pro sonegador.

Nunca esses governantes pensam em diminuir os impostos, para que ninguém precise sonegar. Nunca pensam em mudar a matriz tributária. Nunca pensam em diminuir o estado. Nunca pensam, na verdade.
 

Valefor III

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Guedes prepara projetos para elevar arrecadação de impostos no curto prazo


Para elevar a arrecadação no curto prazo, o Ministério da Economia prepara um projeto para permitir a cobrança de uma taxa pela valorização de imóveis declarados no IR (Imposto de Renda).

A medida faz parte de um pacote que o ministro Paulo Guedes (Economia) tem chamado de quinta etapa da reforma tributária do governo, cuja meta é elevar as receitas públicas por meio de mudanças na legislação.

O Congresso ainda não aprovou nenhuma etapa da reforma tributária.

Hoje, não é possível atualizar, na declaração anual do IR, o preço do imóvel de acordo com o valor de mercado. Mas, no momento da venda, é necessário pagar uma taxa sobre a valorização do bem (sobre a diferença entre o preço de quando foi comprado e o valor pelo qual foi vendido).

As alíquotas variam entre 15% e 22,5% sobre o ganho de capital, também conhecido como lucro imobiliário. Por exemplo, se imóvel foi comprado em 2001 por R$ 100 mil e vendido em 2020 por R$ 500 mil, a cobrança será sobre a diferença (R$ 400 mil), ou seja, a valorização do bem.

A ideia de Guedes é permitir uma atualização do valor do imóvel e já cobrar uma taxa de 4% ou 5% sobre o aumento do preço do imóvel. A alteração no preço de mercado do bem não deve ser obrigatória.

Isso representaria mais receita para os cofres públicos nos próximos anos. Para o contribuinte, seria vantajoso para quem comprou o imóvel há muitos anos e pretende vender o bem.

Integrantes do Ministério da Economia afirmam que, apesar da redução na alíquota, a medida ajudaria a elevar a arrecadação federal, pois as regras atuais têm brechas para a isenção do tributo sobre o lucro imobiliário, por exemplo, ao usar o dinheiro obtido com a venda para comprar outro imóvel no país.

Os cálculos sobre potencial de arrecadação dessa medida ainda estão sendo finalizados.

Em maio do ano passado, o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) afirmou que enviaria ao Congresso um projeto de lei capaz de gerar mais receita que a reforma da Previdência, que estava em discussão na Câmara.

Depois, a Receita Federal confirmou estudos de um projeto de reavaliação do valor de imóveis para aumentar a arrecadação federal.
Porém, segundo membros do Ministério da Economia, o impacto da medida nas contas públicas está muito distante do efeito das novas regras de aposentadoria e pensão, que deve cortar cerca de R$ 800 bilhões em dez anos em despesas públicas.

A ideia avançou nas últimas semanas e a pasta de Guedes já trabalha com uma prévia do projeto a ser enviado ao Congresso.

O texto deve prever ainda um regime de regularização de bens imóveis. O objetivo é permitir que quem comprou imóvel de forma lícita, mas não o declarou ou fez a declaração com incorreções, poderá, também de forma voluntária, acertar as contas com a Receita. A alíquota nesse caso deve ser de 15%.

Em outra frente, o governo quer ampliar as renegociações com devedores, permitindo o pagamento —com desconto— de débitos com a União.

Chamado de "passaporte tributário", o projeto visa encerrar discussões judiciais concedendo redução no montante devido por empresas.

Guedes avalia que grandes companhias têm poder econômico para adiar o pagamento à União e, por isso, o programa buscaria incentivar a quitação da dívida no curto prazo.

Não está nos planos do ministério abrir um novo Refis —parcelamento do débito com desconto. A empresa que aderir ao "passaporte tributário" teria de buscar um financiamento em bancos, por exemplo, para quitar a dívida de uma só vez.

Esse pacote de medidas arrecadatórias tem sido classificado por Guedes a aliados como a quinta fase da reforma tributária. Mas pode ser anunciado antes de outros itens da reforma.

Até hoje, o governo apresentou formalmente apenas a primeira etapa da proposta.

Membros do Ministério da Economia mantêm conversas com congressistas para que as próximas fases sejam incluídas direto no relatório da reforma, em elaboração pelo deputado Aguinaldo Ribeiro (PP-PB).

Apesar do plano para elevar receitas em 2021, o principal desafio da equipe econômica no próximo ano é cortar despesas para não deixar o teto de gastos estourar. Essa regra, prevista na Constituição, impede o crescimento das despesas acima da inflação.
Com a entrada de mais dinheiro nos cofres públicos em 2021, a contabilidade do governo federal melhora, mas não alivia a pressão sobre o teto de gastos.

Esse pacote de projetos deve ser apresentado ao Congresso no início do próximo ano. O Ministério da Economia aguarda o resultado da eleição para o comando da Câmara e do Senado, marcada para 1º de fevereiro.

Medidas em estudo
  1. Permitir a cobrança de uma taxa pela valorização de imóveis, com desconto na alíquota
  2. Permitir a regularização de imóveis comprado de forma lícita, mas com omissões na declaração
  3. Ampliar a renegociação de dívidas de empresas com a União, concedendo desconto para encerrar disputas judiciais
da boca desse maldito so sai a palavra imposto...

eu tenho certeza absoluta que se alguem chegar na orelha dele e falar bem de mancinho ''imposto'' ele deve ficar todo molhadinho
 


Baralho

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Pelo descrito na reportagem, é o que havia comentado, não deu boa impressão.

O cidadão que tem um imóvel familiar e que o vende para comprar outro, está isento de imposto. Agora, com essa ideia, ele passa a pagar imposto. Se esse imposto for opcional, tudo bem, caso contrário, é mais uma forma canhestra de cobrar mais imposto.

Não vai ser opcional.

É aquela coisa, o cidadão dá uma de esperto, não paga o imposto devido e espera o governo dar a colher de chá. Enquanto isso, o cidadão honesto, que pagou o imposto correto, porque não omitiu nada, toma no c*. Idiota, pagou o imposto por quê? Mané.

Nesse segundo item. Tem os dois casos - até mais, na verdade.
1 - Um é o esperto que você citou, que grila, invade, área urbanizada e tira proveito da falta de gestão (não é nem planejamento é algo proposital mesmo, de o município não dar a mínima pra construções irregulares), e tem a opção de ou pleitear uso capião ou arrastar processo na justiça no caso de algum terceiro requerer a área alvo da invasão.

Em optar por negociar e não judicializar o negócio, o governo opta por não gastar expensas demoradas em processos judiciais - que costumam ser tão caros e mais ainda quando demorados.

Preste atenção que isso não é uma defesa do governo. É uma impressão diante do que o PG declarou.

2 - Dois e último, seria o invasor de áreas non-aedificandi. São áreas bem distintas, não chegarei a comentar sobre as margens de rios/praias/lagos, mas áreas como favelas em grotas e morros. Sobre as construções seria complicado dar posse, mas sobre os terrenos não, e ainda assim, o limitado aproveitamento econômico destes ficaria nas mãos de quem os invadiu e urbanizou, tirando esses proprietários - em geral bem pobres - da informalidade no acesso a crédito imobiliário.

Mas não ficou claro na reportagem se esses seriam contemplados.

É o mesmo caso acima. Dar colher de chá pro sonegador.
Inusitado que, da perspectiva libertária, quanto mais incentivo ao sonegador, melhor. Ficou paradoxal isso.

Nunca esses governantes pensam em diminuir os impostos, para que ninguém precise sonegar. Nunca pensam em mudar a matriz tributária. Nunca pensam em diminuir o estado. Nunca pensam, na verdade.
This is Brazil.
 

danitokaawa

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Para investir na Bolsa, precisa de MUITO DINHEIRO.Até as consultorias são muito caras.Então como eles podem falar que a unica opção de investimento é Bolsa?
 

Sgt. Kowalski

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Guedão mito cancelou o cancelamento de suas férias.

Após cancelar descanso, Guedes tira duas semanas de férias


Depois de cancelar as férias que havia marcado para o fim deste ano, o ministro Paulo Guedes (Economia) decidiu novamente sair para um período de descanso, que terá duração de duas semanas.

A autorização concedida pelo presidente Jair Bolsonaro foi publicada no Diário Oficial da União desta segunda-feira (28). As férias do ministro serão iniciadas imediatamente, com encerramento no dia 8 de janeiro.

No início do mês, o Diário Oficial informou que Guedes sairia de férias a partir de 18 de dezembro. No dia 19, no entanto, a decisão foi revogada.

Além das férias Guedes, o DO informa o período de descanso do ministro da Justiça, André Mendonça, de 23 a 31 de dezembro, e do ministro Luiz Eduardo Ramos (Secretaria de Governo), entre 4 e 11 de janeiro. Nesta segunda, Bolsonaro viajará para o Guarujá, onde passará a virada do ano, com previsão de retorno até o domingo (3).

Após o cancelamento anterior, o Ministério da Economia afirmou não haver motivo específico para a interrupção e informou que o ministro havia decidido seguir trabalhando em Brasília na semana do Natal.

De acordo com auxiliares do ministro, a decisão inicial pelas férias a partir do dia 18 havia sido tomada porque ele acreditava que os trabalhos do Congresso neste ano seriam encerrados.

O recuo teria ocorrido porque os parlamentares seguiram com votações em plenário. Na terça-feira (22), por exemplo, a Câmara aprovou a medida que libera mais recursos para o Pronampe (Programa Nacional de Apoio às Microempresas e Empresas de Pequeno Porte), que oferece crédito como forma de socorro a pequenos negócios. No mesmo dia, os deputados aprovaram o texto-base do projeto que faz alterações no mercado cambial brasileiro.

Para justificar o período de descanso, o ministro disse a interlocutores que não tirou nenhum dia de férias desde a eleição do presidente Jair Bolsonaro em outubro de 2018. O ministro, que tem 71 anos, argumentou que trabalha de domingo a domingo com jornadas que superam 12 horas por dia.

Ao retornar do descanso, Guedes terá de lidar com a paralisia da agenda econômica. Propostas tidas como prioritárias para o governo não avançaram no fim do ano e devem ficar apenas para fevereiro.

O pacotaço fiscal para controlar despesas públicas foi colocado na geladeira. Sem as medidas de ajuste, o governo começa o ano que vem sem espaço significativo no Orçamento para aumentar de forma relevante o tamanho de programas sociais.

O ministro encontrará ainda pendente a votação do próprio Orçamento de 2021, que está previsto somente para o ano que vem. Enquanto o texto não for aprovado, o governo tem autorização para gastar mensalmente 1/12 avos do previsto para o ano.

A reforma administrativa, que revê gastos com servidores, também não andou desde que foi enviada ao Congresso no começo de setembro.

Paralelamente à paralisia da agenda, o governo assiste ao aumento dos casos do coronavírus e aumento do risco de fechamento de atividades por parte de governadores e prefeitos.
 

♈he Øne

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Guedão mito cancelou o cancelamento de suas férias.

Após cancelar descanso, Guedes tira duas semanas de férias


Depois de cancelar as férias que havia marcado para o fim deste ano, o ministro Paulo Guedes (Economia) decidiu novamente sair para um período de descanso, que terá duração de duas semanas.

A autorização concedida pelo presidente Jair Bolsonaro foi publicada no Diário Oficial da União desta segunda-feira (28). As férias do ministro serão iniciadas imediatamente, com encerramento no dia 8 de janeiro.

No início do mês, o Diário Oficial informou que Guedes sairia de férias a partir de 18 de dezembro. No dia 19, no entanto, a decisão foi revogada.

Além das férias Guedes, o DO informa o período de descanso do ministro da Justiça, André Mendonça, de 23 a 31 de dezembro, e do ministro Luiz Eduardo Ramos (Secretaria de Governo), entre 4 e 11 de janeiro. Nesta segunda, Bolsonaro viajará para o Guarujá, onde passará a virada do ano, com previsão de retorno até o domingo (3).

Após o cancelamento anterior, o Ministério da Economia afirmou não haver motivo específico para a interrupção e informou que o ministro havia decidido seguir trabalhando em Brasília na semana do Natal.

De acordo com auxiliares do ministro, a decisão inicial pelas férias a partir do dia 18 havia sido tomada porque ele acreditava que os trabalhos do Congresso neste ano seriam encerrados.

O recuo teria ocorrido porque os parlamentares seguiram com votações em plenário. Na terça-feira (22), por exemplo, a Câmara aprovou a medida que libera mais recursos para o Pronampe (Programa Nacional de Apoio às Microempresas e Empresas de Pequeno Porte), que oferece crédito como forma de socorro a pequenos negócios. No mesmo dia, os deputados aprovaram o texto-base do projeto que faz alterações no mercado cambial brasileiro.

Para justificar o período de descanso, o ministro disse a interlocutores que não tirou nenhum dia de férias desde a eleição do presidente Jair Bolsonaro em outubro de 2018. O ministro, que tem 71 anos, argumentou que trabalha de domingo a domingo com jornadas que superam 12 horas por dia.

Ao retornar do descanso, Guedes terá de lidar com a paralisia da agenda econômica. Propostas tidas como prioritárias para o governo não avançaram no fim do ano e devem ficar apenas para fevereiro.

O pacotaço fiscal para controlar despesas públicas foi colocado na geladeira. Sem as medidas de ajuste, o governo começa o ano que vem sem espaço significativo no Orçamento para aumentar de forma relevante o tamanho de programas sociais.

O ministro encontrará ainda pendente a votação do próprio Orçamento de 2021, que está previsto somente para o ano que vem. Enquanto o texto não for aprovado, o governo tem autorização para gastar mensalmente 1/12 avos do previsto para o ano.

A reforma administrativa, que revê gastos com servidores, também não andou desde que foi enviada ao Congresso no começo de setembro.

Paralelamente à paralisia da agenda, o governo assiste ao aumento dos casos do coronavírus e aumento do risco de fechamento de atividades por parte de governadores e prefeitos.
O cara que controla a economia do país, não tem controle das próprias férias :klolwtf
 

danitokaawa

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Desculpa, mas quem vive bem é funcionário publico federal do Congresso e Senado, Supremo.Eles tem assistência médica nos melhores hospitais, com reembolso.,Enquanto isso, eu tenho que pagar do próprio bolso, um plano de saude que pode chegar a 2000 reais por mês, esse ano. E a assistencia de saude do estado de São Paulo, o Iamspe, é quase TÃO LIXO como o SUS!
 

Darth_Tyranus

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Sgt. Kowalski

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O cara que controla a economia do país, não tem controle das próprias férias :klolwtf


Guedes interrompe férias e participa de reunião ministerial no Planalto nesta quarta-feira


2019_Visita_ao_Ministerio_da_Economia.jpg
(Isac Nóbrega/PR)
O Ministério da Economia confirmou na manhã desta quarta-feira, 6, que o ministro da Economia, Paulo Guedes, está no Palácio do Planalto e participa de reunião ministerial convocada pelo presidente da República.
Mais cedo, fontes informaram ao Estadão/Broadcast que o ministro havia interrompido informalmente período de férias, que terminam no dia 11, para participar de reunião no Palácio.
O encontro com ministros não constava das agendas oficiais nesta manhã e foi confirmado no início da manhã pela Secretaria de Comunicação do Planalto (Secom).
O encontro ocorre logo depois da declaração de ontem do presidente Jair Bolsonaro de que o “Brasil está quebrado” e que ele não poder fazer nada – o que irritou parte do mercado.
Durante as férias de Guedes, a Economia também precisou explicar o calote dado pelo Brasil ao banco dos Brics nesta semana.

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danitokaawa

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Não da para pensar SÓ na inflação.Eles estão ACABANDO com o pequeno investidor.Os juros tem que SUBIR!
 

danitokaawa

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O dólar tinha começado a SUBIR e o BC VOLTOU A INTERFERIR!Desgraçado!
E quando os juros VOLTAM A SUBIR??
 

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Guedes aposta em vitória de Lira para reapresentar proposta de nova CPMF




19 de janeiro de 2021 | 05h00

BRASÍLIA - A proximidade das eleições para o comando da Câmara e do Senado, marcadas para 1.º de fevereiro, recolocou de novo a proposta de criação de um tributo sobre transações financeiras, nos moldes da antiga CPMF, na agenda da equipe econômica. Desta vez, com uma alíquota mais baixa.

A expectativa é grande porque o candidato apoiado pelo Palácio do Planalto na Câmara, o deputado Arthur Lira (PP-AL) – que até agora aparece à frente das intenções de voto, segundo placar do Estadão –, já se manifestou no ano passado favorável ao tributo, com a condicionante de que fosse aprovado com uma alíquota menor.

Nos últimos dois anos, a proposta já entrou e saiu diversas vezes da agenda do governo, mas a avaliação da equipe econômica é que o cenário do mercado de trabalho pós-pandemia vai abrir o caminho para que ela ganhe força. Isso porque a promessa é que o novo tributo, que seria cobrado de todas as transações, poderá compensar uma redução nos encargos cobrados das empresas sobre os salários dos funcionários. Na teoria, a redução estimularia a abertura de mais vagas de trabalho, com custo menor.

O ministro da Economia, Paulo Guedes, deu sinais, nas últimas duas semanas, que pode voltar com a proposta após as eleições do Congresso.

Como mostrou reportagem do Estadão na semana passada, o presidente Jair Bolsonaro já sinalizou para caciques do Congresso que aceitaria uma alíquota de 0,10% para o novo tributo. Esse porcentual seria cobrado tanto no débito como no crédito, na retirada e no depósito de recursos, ou seja, nas duas pontas.

Quando o apoio dos líderes dos partidos ao novo tributo tinha sido costurado para o anúncio em reunião no Palácio da Alvorada, o presidente, Jair Bolsonaro, chamou os seus líderes na Câmara, Senado e Congresso e abortou a medida. Com uma alíquota de 0,10%, a arrecadação prevista é de R$ 60 bilhões.

Um integrante da equipe econômica, que falou na condição de anonimato, disse que Guedes é persistente e que não desistiu da ideia porque considera a desoneração essencial para avançar com a agenda de aumento em massa do emprego. O foco será mostrar que não se trata de aumento da carga, porque os impostos sobre os salários seriam desonerados. Na visão do governo, uma medida compensaria a outra. Ou, como já disse Guedes, se colocaria um “imposto feio” (a nova CPMF) no lugar de um “horroroso” (a cobrança sobre os salários).

Num cenário de vitória de Arthur Lira, acredita-se que o apoio do presidente será conquistado, já que ele já tinha sinalizado essa possibilidade com alíquota de 0,10%.
O atual presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), sempre se colocou contra a volta da CPMF e chegou a afirmar que, enquanto comandasse a Casa, o novo tributo não seria discutido entre os deputados. Esse foi um dos motivos da desavença entre Guedes e Maia que acabou atravancando a tramitação da proposta de reforma tributária – paralisada no ano passado.

Oposição

Ao Estadão, o principal concorrente de Lira na sucessão de Maia, o deputado Baleia Rossi (MDB-SP), disse que a CPMF é um imposto muito ruim. “Não tem espaço para aumento da carga tributária. A nossa reforma tributária, que é a PEC 45, com ajustes da PEC 110 e o projeto do governo, vai ajudar a geração de empregos e a retomada da economia”, disse Baleia. “Não vejo a CPMF tendo algum impacto positivo na economia, senão aumentar a carga tributária. Não é bom.”

Baleia Rossi lembrou que o Brasil está vivendo um processo de desindustrialização da economia, evidenciado pela saída da Ford do País. “A reforma tributária em discussão na Câmara tem condições de reverter esse processo”, disse Baleia, que é o autor da PEC 45.
A reforma tributária em tramitação na Câmara (PEC 45) substitui cinco tributos (IPI, PIS, Cofins, ICMS e ISS) pelo IBS (Imposto sobre Bens e Serviços). A alíquota estimada para não alterar a arrecadação é de 20% a 25%. A receita seria compartilhada entre União, Estados e municípios.
 

Darth_Tyranus

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Estou torcendo pelo Baleia Rossi. Se fizerem o impeachment do Bolsonaro quem sabe tirem logo aquele véio louco do Guedes de lá, ou no mínimo o processo irá ocupar tanto tempo que impedirá Guedes de movimentar as peças para aumentar impostos.
 

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Estou torcendo pelo Baleia Rossi. Se fizerem o impeachment do Bolsonaro quem sabe tirem logo aquele véio louco do Guedes de lá, ou no mínimo o processo irá ocupar tanto tempo que impedirá Guedes de movimentar as peças para aumentar impostos.
Eu tava nem ai para quem fosse ganhar a disputa desses dois, agora sou #teamkyogre.
 

RoLukeSky

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Guedes aposta em vitória de Lira para reapresentar proposta de nova CPMF




19 de janeiro de 2021 | 05h00

BRASÍLIA - A proximidade das eleições para o comando da Câmara e do Senado, marcadas para 1.º de fevereiro, recolocou de novo a proposta de criação de um tributo sobre transações financeiras, nos moldes da antiga CPMF, na agenda da equipe econômica. Desta vez, com uma alíquota mais baixa.

A expectativa é grande porque o candidato apoiado pelo Palácio do Planalto na Câmara, o deputado Arthur Lira (PP-AL) – que até agora aparece à frente das intenções de voto, segundo placar do Estadão –, já se manifestou no ano passado favorável ao tributo, com a condicionante de que fosse aprovado com uma alíquota menor.

Nos últimos dois anos, a proposta já entrou e saiu diversas vezes da agenda do governo, mas a avaliação da equipe econômica é que o cenário do mercado de trabalho pós-pandemia vai abrir o caminho para que ela ganhe força. Isso porque a promessa é que o novo tributo, que seria cobrado de todas as transações, poderá compensar uma redução nos encargos cobrados das empresas sobre os salários dos funcionários. Na teoria, a redução estimularia a abertura de mais vagas de trabalho, com custo menor.

O ministro da Economia, Paulo Guedes, deu sinais, nas últimas duas semanas, que pode voltar com a proposta após as eleições do Congresso.

Como mostrou reportagem do Estadão na semana passada, o presidente Jair Bolsonaro já sinalizou para caciques do Congresso que aceitaria uma alíquota de 0,10% para o novo tributo. Esse porcentual seria cobrado tanto no débito como no crédito, na retirada e no depósito de recursos, ou seja, nas duas pontas.

Quando o apoio dos líderes dos partidos ao novo tributo tinha sido costurado para o anúncio em reunião no Palácio da Alvorada, o presidente, Jair Bolsonaro, chamou os seus líderes na Câmara, Senado e Congresso e abortou a medida. Com uma alíquota de 0,10%, a arrecadação prevista é de R$ 60 bilhões.

Um integrante da equipe econômica, que falou na condição de anonimato, disse que Guedes é persistente e que não desistiu da ideia porque considera a desoneração essencial para avançar com a agenda de aumento em massa do emprego. O foco será mostrar que não se trata de aumento da carga, porque os impostos sobre os salários seriam desonerados. Na visão do governo, uma medida compensaria a outra. Ou, como já disse Guedes, se colocaria um “imposto feio” (a nova CPMF) no lugar de um “horroroso” (a cobrança sobre os salários).

Num cenário de vitória de Arthur Lira, acredita-se que o apoio do presidente será conquistado, já que ele já tinha sinalizado essa possibilidade com alíquota de 0,10%.
O atual presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), sempre se colocou contra a volta da CPMF e chegou a afirmar que, enquanto comandasse a Casa, o novo tributo não seria discutido entre os deputados. Esse foi um dos motivos da desavença entre Guedes e Maia que acabou atravancando a tramitação da proposta de reforma tributária – paralisada no ano passado.

Oposição

Ao Estadão, o principal concorrente de Lira na sucessão de Maia, o deputado Baleia Rossi (MDB-SP), disse que a CPMF é um imposto muito ruim. “Não tem espaço para aumento da carga tributária. A nossa reforma tributária, que é a PEC 45, com ajustes da PEC 110 e o projeto do governo, vai ajudar a geração de empregos e a retomada da economia”, disse Baleia. “Não vejo a CPMF tendo algum impacto positivo na economia, senão aumentar a carga tributária. Não é bom.”

Baleia Rossi lembrou que o Brasil está vivendo um processo de desindustrialização da economia, evidenciado pela saída da Ford do País. “A reforma tributária em discussão na Câmara tem condições de reverter esse processo”, disse Baleia, que é o autor da PEC 45.
A reforma tributária em tramitação na Câmara (PEC 45) substitui cinco tributos (IPI, PIS, Cofins, ICMS e ISS) pelo IBS (Imposto sobre Bens e Serviços). A alíquota estimada para não alterar a arrecadação é de 20% a 25%. A receita seria compartilhada entre União, Estados e municípios.
c***lho que velho desprezível e inútil!
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Sgt. Kowalski

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Guedes prometeu gás pela metade, o que daria R$ 35, mas já custa até R$ 105


O ministro da Economia, Paulo Guedes, afirmou repetidas vezes durante o primeiro ano do governo Jair Bolsonaro que o preço do botijão de gás poderia cair pela metade. Guedes nunca citou um preço específico, apenas o percentual, mas em junho de 2019, quando fez uma das declarações, o valor médio chegava a R$ 69,24, segundo dados da ANP (Agência Nacional de Petróleo). Metade daria cerca de R$ 35. Entretanto, isso ainda não ocorreu, e o gás de cozinha já é vendido a até R$ 105 em Mato Grosso e a R$ 90 em São Paulo.

Guedes declarou que a redução de preço do botijão seria possível com mais concorrência no setor e, no ano passado, a Petrobras vendeu a Liquigás, uma subsidiária que atuava no engarrafamento, distribuição e comercialização de gás liquefeito de petróleo (GLP), o gás de cozinha. Entretanto, nesse caso, a privatização não garantiu mais concorrência porque mudaram apenas os controladores da empresa, sem a entrada de novos participantes no mercado. Além disso, o governo não tomou medidas adicionais para estimular a competição no setor, com a entrada de mais companhias.

"Mesmo que houvesse aumento de produção no Brasil, não teríamos queda no preço. Primeiro porque a Petrobras é a única produtora do GLP por aqui, e outra parcela é importada. Além disso, o GLP, matéria-prima do gás de cozinha, é derivado do petróleo, que tem os preços determinados no mercado internacional. Como a cotação é formada no mercado global, nenhuma empresa vai reduzir preço para ter prejuízo

Adriano Pires, o analista de energia do CBIE
Procurado, o Ministério da Economia não se manifestou até a publicação deste texto.

Petrobras importa GLP
Segundo a Petrobras, o Brasil é importador de GLP e, se reduzir o preço abaixo das cotações internacionais, ficaria diante de duas opções: deixar o mercado desabastecido ou importar a preço mais alto e vender a preço mais baixo. Do total de GLP vendido no Brasil, a Petrobras precisou importar 28% entre janeiro e setembro do ano passado.
Além de o preço do gás variar de acordo com os mercados, o dólar em alta encarece ainda mais o preço do produto importado para o Brasil. Em dezembro de 2019, o preço médio do botijão de gás chegou a R$ 69,24, passou para R$ 74,74 em dezembro de 2020 e já alcançou R$ 75,77 em janeiro de 2021, conforme dados da ANP. Esse é o preço médio, mas há picos, como os R$ 105 em MT.
Segundo a Petrobras, políticas de intervenção de preços adotadas no passado trouxeram prejuízos e não deveriam ser feitas para reduzir o valor do botijão. "O passado já nos deu boas lições sobre isso. Prejuízos para a Petrobras, endividamento, menos investimento, menos empregos e menor arrecadação de impostos para o Estado brasileiro", declarou a empresa.
Em 6 de janeiro, a Petrobras anunciou um reajuste de 6% no preço do gás de cozinha para as distribuidoras. Foi a 11ª alta nos últimos nove meses.
Petrobras é única produtora
O presidente da Abragas, entidade de reúne os revendedores de botijão de gás, José Luiz Rocha, afirmou que a Petrobras tem subido o preço do gás de cozinha desordenadamente. Segundo ele, o setor não é competitivo porque a estatal é a única produtora de GLP e existem apenas quatro distribuidoras no mercado.
"Estamos na mão de um monopólio na produção do GLP e de um oligopólio entre as distribuidoras. Não temos competição. Essa competição só ocorre no segmento de revendas. E, se o preço do petróleo continuar a subir, a tendência é que o botijão de gás fique mais caro", declarou.
Rocha ainda declarou que, mesmo com os aumentos de preço, os empresários consideram o gás de cozinha barato. Entretanto, ele admite que em algumas cidades, o valor do botijão tem comprometido parte significativa do orçamento das famílias.
"A gente entende que o produto ainda é uma energia barata, se comparada com outras, mas tem pesado em relação ao salário mínimo, comprometendo 10% da renda em algumas cidades. Isso pesa no bolso do trabalhador. Lamentavelmente, a gente não tem alternativa e não tem lado para correr", declarou.
Tarifa social é saída para reduzir preço, diz especialista
O analista de energia Adriano Pires, do CBIE (Centro Brasileiro de Infraestrutura), declarou que mesmo com a pandemia do coronavírus, o preço do petróleo subiu 40% entre julho de 2020 e janeiro de 2021. Com esse encarecimento e o aumento no valor do dólar, o preço do GLP também subiu e afetou o custo final do botijão de gás.
Ele afirma que uma queda no preço do botijão só ocorre de duas maneiras. Com intervenção na Petrobras, para represamento do preço, ou com a criação de uma tarifa social, assim como existe na conta de energia. Na política de represamento, a estatal não repassaria para o preço do produto a variação que ocorre no mercado internacional.
Pires disse que caberia ao governo cadastrar as famílias de baixa renda e dar a elas um cartão ou um voucher com um valor específico para a compra do gás. Isso seria bancado com recursos do Tesouro Nacional.
"O preço do botijão leva em conta o preço do GLP, que é uma commodity [matéria-prima]. Se houver intervenção na Petrobras, faremos a mesma política do governo Dilma Rousseff, que quebrou a empresa. Mas, se o governo achar que tem que subsidiar o preço, deve fazer isso com recursos do Tesouro Nacional e não com o dos acionistas da empresa", disse.
 

Layzem

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Guedes prometeu gás pela metade, o que daria R$ 35, mas já custa até R$ 105


O ministro da Economia, Paulo Guedes, afirmou repetidas vezes durante o primeiro ano do governo Jair Bolsonaro que o preço do botijão de gás poderia cair pela metade. Guedes nunca citou um preço específico, apenas o percentual, mas em junho de 2019, quando fez uma das declarações, o valor médio chegava a R$ 69,24, segundo dados da ANP (Agência Nacional de Petróleo). Metade daria cerca de R$ 35. Entretanto, isso ainda não ocorreu, e o gás de cozinha já é vendido a até R$ 105 em Mato Grosso e a R$ 90 em São Paulo.

Guedes declarou que a redução de preço do botijão seria possível com mais concorrência no setor e, no ano passado, a Petrobras vendeu a Liquigás, uma subsidiária que atuava no engarrafamento, distribuição e comercialização de gás liquefeito de petróleo (GLP), o gás de cozinha. Entretanto, nesse caso, a privatização não garantiu mais concorrência porque mudaram apenas os controladores da empresa, sem a entrada de novos participantes no mercado. Além disso, o governo não tomou medidas adicionais para estimular a competição no setor, com a entrada de mais companhias.

"Mesmo que houvesse aumento de produção no Brasil, não teríamos queda no preço. Primeiro porque a Petrobras é a única produtora do GLP por aqui, e outra parcela é importada. Além disso, o GLP, matéria-prima do gás de cozinha, é derivado do petróleo, que tem os preços determinados no mercado internacional. Como a cotação é formada no mercado global, nenhuma empresa vai reduzir preço para ter prejuízo

Adriano Pires, o analista de energia do CBIE
Procurado, o Ministério da Economia não se manifestou até a publicação deste texto.

Petrobras importa GLP
Segundo a Petrobras, o Brasil é importador de GLP e, se reduzir o preço abaixo das cotações internacionais, ficaria diante de duas opções: deixar o mercado desabastecido ou importar a preço mais alto e vender a preço mais baixo. Do total de GLP vendido no Brasil, a Petrobras precisou importar 28% entre janeiro e setembro do ano passado.
Além de o preço do gás variar de acordo com os mercados, o dólar em alta encarece ainda mais o preço do produto importado para o Brasil. Em dezembro de 2019, o preço médio do botijão de gás chegou a R$ 69,24, passou para R$ 74,74 em dezembro de 2020 e já alcançou R$ 75,77 em janeiro de 2021, conforme dados da ANP. Esse é o preço médio, mas há picos, como os R$ 105 em MT.
Segundo a Petrobras, políticas de intervenção de preços adotadas no passado trouxeram prejuízos e não deveriam ser feitas para reduzir o valor do botijão. "O passado já nos deu boas lições sobre isso. Prejuízos para a Petrobras, endividamento, menos investimento, menos empregos e menor arrecadação de impostos para o Estado brasileiro", declarou a empresa.
Em 6 de janeiro, a Petrobras anunciou um reajuste de 6% no preço do gás de cozinha para as distribuidoras. Foi a 11ª alta nos últimos nove meses.
Petrobras é única produtora
O presidente da Abragas, entidade de reúne os revendedores de botijão de gás, José Luiz Rocha, afirmou que a Petrobras tem subido o preço do gás de cozinha desordenadamente. Segundo ele, o setor não é competitivo porque a estatal é a única produtora de GLP e existem apenas quatro distribuidoras no mercado.
"Estamos na mão de um monopólio na produção do GLP e de um oligopólio entre as distribuidoras. Não temos competição. Essa competição só ocorre no segmento de revendas. E, se o preço do petróleo continuar a subir, a tendência é que o botijão de gás fique mais caro", declarou.
Rocha ainda declarou que, mesmo com os aumentos de preço, os empresários consideram o gás de cozinha barato. Entretanto, ele admite que em algumas cidades, o valor do botijão tem comprometido parte significativa do orçamento das famílias.
"A gente entende que o produto ainda é uma energia barata, se comparada com outras, mas tem pesado em relação ao salário mínimo, comprometendo 10% da renda em algumas cidades. Isso pesa no bolso do trabalhador. Lamentavelmente, a gente não tem alternativa e não tem lado para correr", declarou.
Tarifa social é saída para reduzir preço, diz especialista
O analista de energia Adriano Pires, do CBIE (Centro Brasileiro de Infraestrutura), declarou que mesmo com a pandemia do coronavírus, o preço do petróleo subiu 40% entre julho de 2020 e janeiro de 2021. Com esse encarecimento e o aumento no valor do dólar, o preço do GLP também subiu e afetou o custo final do botijão de gás.
Ele afirma que uma queda no preço do botijão só ocorre de duas maneiras. Com intervenção na Petrobras, para represamento do preço, ou com a criação de uma tarifa social, assim como existe na conta de energia. Na política de represamento, a estatal não repassaria para o preço do produto a variação que ocorre no mercado internacional.
Pires disse que caberia ao governo cadastrar as famílias de baixa renda e dar a elas um cartão ou um voucher com um valor específico para a compra do gás. Isso seria bancado com recursos do Tesouro Nacional.
"O preço do botijão leva em conta o preço do GLP, que é uma commodity [matéria-prima]. Se houver intervenção na Petrobras, faremos a mesma política do governo Dilma Rousseff, que quebrou a empresa. Mas, se o governo achar que tem que subsidiar o preço, deve fazer isso com recursos do Tesouro Nacional e não com o dos acionistas da empresa", disse.

Que m**** de país; para cada solução, precisa resolver uns 10 problemas antes.
 

Sgt. Kowalski

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Governo avalia reestruturação na Economia que esvazia atribuições de Paulo Guedes


Mudança incluiria volta das pastas do Planejamento e da Indústria e Comércio
24/01/2021 - 04:30 / Atualizado em 24/01/2021 - 08:23

O "superministério" de Paulo Guedes é a fusão dos antigos ministérios da Fazenda, Planejamento, Indústria, Comércio Exterior e Serviços, além da maior parte do Trabalho Foto: Marcelo Theobald/Agência O Globo
O "superministério" de Paulo Guedes é a fusão dos antigos ministérios da Fazenda, Planejamento, Indústria, Comércio Exterior e Serviços, além da maior parte do Trabalho Foto: Marcelo Theobald/Agência O Globo
BRASÍLIA — A possibilidade de mudanças no primeiro escalão de governo — a reforma deverá ocorrer depois da eleição para as Mesas Diretoras do Congresso — inclui também a volta de um modelo que vigorava antes da gestão do presidente Jair Bolsonaro: o governo avalia dividir o Ministério da Economia, que hoje concentra atribuições anteriormente espalhadas em outras pastas.
Reforma ministerial: Centrão pressiona para ocupar ministérios hoje com militares
Neste contexto, seria recriado o Ministério da Indústria e Comércio, que foi ocupado pelo deputado federal Marcos Pereira (SP), presidente do Republicanos, durante o governo de Michel Temer. Depois de tentar viabilizar, em vão, sua candidatura à presidência da Câmara, Pereira deixou o grupo do presidente da Casa, Rodrigo Maia (DEM-RJ), e embarcou na candidatura do preferido de Bolsonaro para o posto, Arthur Lira (PP-AL).
No Palácio do Planalto, a indicação de Pereira, em caso de recriação da pasta, é vista com bons olhos. Após a Ford anunciar o fechamento das fábricas no país, o parlamentar disse nas redes sociais que representantes da indústria costumam recorrer a ele, na Câmara, porque “não encontram respaldo no que deveria ser ‘a casa da indústria’ no governo”. Ele nega, no entanto, que tenha a pretensão de voltar ao cargo.
— Eu não vou ser ministro. Não é meu projeto nesse momento — disse ao GLOBO.
Integrantes do centrão defendem ainda que o desmembramento da Economia inclua a volta do Ministério do Planejamento, esvaziando substancialmente os poderes do ministro Paulo Guedes. O desenho do governo Bolsonaro deu a ele um “superministério”, reunindo Fazenda, Indústria e Comércio, Planejamento e Trabalho. Além de credenciar Guedes como nome forte do governo, a fusão atendeu a uma promessa de campanha de Bolsonaro: a de reduzir o número de ministérios.
Aliados do governo já defenderam anteriormente a reestruturação da Economia, mas, na ocasião, a tentativa não foi levada adiante.
 

RoLukeSky

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Governo avalia reestruturação na Economia que esvazia atribuições de Paulo Guedes


Mudança incluiria volta das pastas do Planejamento e da Indústria e Comércio
24/01/2021 - 04:30 / Atualizado em 24/01/2021 - 08:23

O "superministério" de Paulo Guedes é a fusão dos antigos ministérios da Fazenda, Planejamento, Indústria, Comércio Exterior e Serviços, além da maior parte do Trabalho Foto: Marcelo Theobald/Agência O Globo
O "superministério" de Paulo Guedes é a fusão dos antigos ministérios da Fazenda, Planejamento, Indústria, Comércio Exterior e Serviços, além da maior parte do Trabalho Foto: Marcelo Theobald/Agência O Globo
BRASÍLIA — A possibilidade de mudanças no primeiro escalão de governo — a reforma deverá ocorrer depois da eleição para as Mesas Diretoras do Congresso — inclui também a volta de um modelo que vigorava antes da gestão do presidente Jair Bolsonaro: o governo avalia dividir o Ministério da Economia, que hoje concentra atribuições anteriormente espalhadas em outras pastas.
Reforma ministerial: Centrão pressiona para ocupar ministérios hoje com militares
Neste contexto, seria recriado o Ministério da Indústria e Comércio, que foi ocupado pelo deputado federal Marcos Pereira (SP), presidente do Republicanos, durante o governo de Michel Temer. Depois de tentar viabilizar, em vão, sua candidatura à presidência da Câmara, Pereira deixou o grupo do presidente da Casa, Rodrigo Maia (DEM-RJ), e embarcou na candidatura do preferido de Bolsonaro para o posto, Arthur Lira (PP-AL).
No Palácio do Planalto, a indicação de Pereira, em caso de recriação da pasta, é vista com bons olhos. Após a Ford anunciar o fechamento das fábricas no país, o parlamentar disse nas redes sociais que representantes da indústria costumam recorrer a ele, na Câmara, porque “não encontram respaldo no que deveria ser ‘a casa da indústria’ no governo”. Ele nega, no entanto, que tenha a pretensão de voltar ao cargo.
— Eu não vou ser ministro. Não é meu projeto nesse momento — disse ao GLOBO.
Integrantes do centrão defendem ainda que o desmembramento da Economia inclua a volta do Ministério do Planejamento, esvaziando substancialmente os poderes do ministro Paulo Guedes. O desenho do governo Bolsonaro deu a ele um “superministério”, reunindo Fazenda, Indústria e Comércio, Planejamento e Trabalho. Além de credenciar Guedes como nome forte do governo, a fusão atendeu a uma promessa de campanha de Bolsonaro: a de reduzir o número de ministérios.
Aliados do governo já defenderam anteriormente a reestruturação da Economia, mas, na ocasião, a tentativa não foi levada adiante.
O cara vai criar mais ministérios?????

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