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[Pompom news] Com apoio do centrão, nova CPMF tem mais chances de passar no Congresso (+Disney+Empregada+Aviao)



Soldado!

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Recriando a CPMF poderiam manter o auxílio emergencial ad infinitum.
 

pescadorparrudo

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Recriando a CPMF poderiam manter o auxílio emergencial ad infinitum.

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Sgt. Kowalski

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Nova CPMF e privatizações são descartadas por deputados e senadores


A criação da nova CPMF e as privatizações, apontadas pelo governo como duas prioridades, devem enfrentar resistência de deputados e senadores, segundo líderes parlamentares ouvidos pelo UOL.

Na mensagem presidencial enviada ao Congresso na última quarta-feira (3), o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) afirmou que agenda de privatizações e medidas que reduzam custos de contratações (para gerar empregos) devem ser debatidas pelos parlamentares.

O governo quer desonerar as empresas, reduzindo ou acabando a contribuição previdenciária patronal de 20% sobre a folha de salários. Em troca, o ministro da Economia quer um imposto sobre transações digitais. Seria similar à extinta CPMF (o imposto do cheque), embora o ministro rejeite essa comparação.

"CPMF e privatizações têm forte rejeição de deputados e senadores. Essa é uma agenda difícil", disse um parlamentar com acesso irrestrito a Bolsonaro.

Na avaliação de líderes do Congresso, não dá para falar em mais imposto no Brasil.

No caso das privatizações, parlamentares lembram que o apagão no Amapá deixou uma impressão muito ruim e afetou a privatização da Eletrobras. Além disso, o ex-presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), que ainda exerce influência na casa, já se mostrou contrário à proposta.

"No Amapá, é uma empresa privada que administra o serviço de transmissão energia e deu no que deu. Também não vemos empenho no próprio presidente Bolsonaro para privatizar", disse um líder.

Guedes sonha com nova CPMF
Apesar das resistências dos parlamentares, o ministro da Economia, Paulo Guedes, alimenta o sonho de vender o maior número de estatais e de criar a nova CPMF. Para Guedes, essa é a única alternativa viável de reduzir os custos de contratação e de aumentar a arrecadação com um tributo que ataca em cheio sonegadores, corruptos, traficantes e contrabandistas.
Outro líder que apoiou a candidatura vitoriosa de Arthur Lira (PP-AL) para presidir a Câmara dos Deputados declarou que o governo terá apenas este ano para votar as propostas que considera prioritárias porque 2022 é ano eleitoral. Parlamentares dizem que é preciso acelerar a aprovação das matérias econômicas até setembro, pois depois disso as atenções serão cada vez mais divididas com as eleições.
"Não dá para querer aprovar reformas econômicas, privatizações, criar imposto, facilitar a compra e posse de arma de fogo. Todas essas pautas são polêmicas e algumas são PEC, que dependem que quórum qualificado. O governo está no terceiro ano e não tem uma base parlamentar. A situação não é tão simples, apesar de o governo ter a simpatia dos presidentes da Câmara e do Senado", disse um parlamentar.
Governo otimista nas privatizações
Apesar do alerta dos parlamentares, assessores de Bolsonaro afirmaram que o ministro de Minas e Energia, Bento Albuquerque, tem uma estratégia pronta para mostrar aos parlamentares a necessidade de privatização da Eletrobras. A empresa tem necessidade de fazer investimentos vultosos e com a crise fiscal não há espaço no orçamento público para isso.
"Também vamos mostrar aos parlamentares que a empresa que assumiu a gestão das linhas de transmissão no Amapá não tinha começado os investimentos por lá. Houve um problema de gestão e a concessão mudou de dono. Mas a privatização da Eletrobras é essencial para a segurança energética do Brasil", declarou um técnico do governo.
 

danitokaawa

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Ficam "ameaçando" que para ter o auxilio emergencial,se não tiver cortes de gastos ou aumento de impostos, os juros vão subir.OS JUROS TEM QUE SUBIR.O patamar atual é ridiculo e os juros tem que logo ir para 5% ou mais. DANEM-SE os empreendedores e quem comprar a casa própria...
 

Velho Lobo do Mar

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95% do povo na m**** trabalhando só pra pagar impostos e os marajás da politica com altíssimos salários e regalias sem fim. Livre mercado inexistente, monopólios, moeda desvalorizada, estado inchado devorador de $$$... etc trabalhamos pra pagar impostos, e tudo aqui é mais caro que lá fora mesmo fazendo a conversão burra.

acho que somos amaldiçoados não é possível kkkkkkk, único pais no mundo com dimensões continentais e todos os recursos naturais que patina na lama a mais de 500 anos! pqp e nao tem expectativa de sair disso nunca... daqui mais 500 anos vai estar na mesma m**** de sempre.

considerando isso, acho que sempre vivemos no "comunismo" e nem nos demos conta disso ainda, a única coisa que falta é "socializar"(estatizar) todos os meios de produção e virar de uma vez por todas uma nação feita de escravos pra manter a vida bilionaria dos politico$
 

Gorila_Albino

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Adaptando um pouco a frase do "Milton Friedman": Nada é mais eterno que um imposto "temporário" do governo:kcaro

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E isso passando, o próximo passo deve ser voltar com a "brilhantíssima" ideia (que ele não abandonou) de taxar os livros


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Imagine descobrir que os outros governos cobravam impostos por MEDICAMENTOS PARA CANCER, HIV E VACINAS rs
 

danitokaawa

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danitokaawa

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Os juros tem que SUBIR e dane-se o setor imobiliário!Bolsa é para a elite. Só 0,1% ganha mais de 100 reais (ou dólares) por dia
 

danitokaawa

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Eu vi numa reportagem do Estado de SP, que se deveria intervir na Petrobrás, da mesma forma que o BC faz om o dólar.Só corrigindo o excesso de volatilidade.Só que isso é MENTIRA.O Banco Central interfere DIRETAMENTE na sua cotação, forçando sua queda.Como aliás esta acontecendo HOJE
 

Sgt. Kowalski

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Câmara avalia fatiar proposta e aprovar auxílio antes de medidas fiscais exigidas por Guedes




23 de fevereiro de 2021 | 14h27

BRASÍLIA - A Câmara dos Deputados avalia fatiar a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) emergencial e aprovar primeiro o dispositivo que autoriza o governo a lançar uma nova rodada de auxílio neste ano antes das medidas de fortalecimento das regras de contenção de gastos para crises futuras.

O assunto foi discutido nos últimos dias, mas enfrenta resistências do Ministério da Economia. A pasta tenta barrar a pressão, que aumentou de segunda-feira, 22, para esta terça, 23. O ministro Paulo Guedes já aceitou a concessão do auxílio sem contrapartidas de corte de despesas neste momento e colocou seu futuro no governo na aprovação de um texto da PEC com "protocolo de crise" sem desidratação. Agora, desdobra-se para articular essa aprovação.

O Senado pautou a proposta para quinta-feira, 25. A Câmara deve votar o texto na sequência. Com essa estratégia, o Congresso pode promulgar no primeiro momento apenas o artigo que permite uma "via rápida" para tirar o benefício do papel. Ele autoriza que o auxílio seja pago sem uma nova calamidade, por meio de crédito extraordinário fora do teto de gastos (regra que limita o avanço das despesas à inflação) e sem interferir no esforço que a equipe econômica precisa fazer para atingir a meta de primário, que permite rombo de até R$ 247,1 bilhões.

O presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), se reúne nesta terça-feira com Guedes, que cancelou sua participação em evento do Center for Strategic & International Studies (CSIS) sobre a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE).

Para integrantes da equipe econômica, Lira estaria comprometido com a votação da PEC com ajustes. Eles lembram mensagem postada na segunda-feira pelo presidente da Câmara ressaltando a votação da PEC como um marco histórico das finanças públicas do País e votação até 25 de março. O presidente da Câmara, por outro lado, tem repetido que sempre vai ouvir a posição dos líderes democraticamente.

O problema é que as lideranças da Câmara avaliam que a análise das medidas fiscais pode atrasar a votação da PEC , enquanto a volta do auxílio é considerada urgente diante da pandemia da covid-19.

Governistas no Congresso confirmaram que o fatiamento está sendo analisado, mas apontam que é muito complicado saber o que seria destacado. Avalia-se que a pressão pelo pagamento do auxílio pode ajudar a promover um entendimento de procedimento de tramitação.

O fatiamento da PEC, porém, seria um caminho mais rápido para dar suporte legal à abertura de um crédito extraordinário no Orçamento e iniciar o pagamento da nova rodada. Os outros itens da PEC, entre eles os mais polêmicos, como os gatilhos para contenção de despesas no governo federal, nos Estados e nos municípios, ficariam para um segundo momento.
 

danitokaawa

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Ou seja, não desistiram de FERRAR com os funcionários publicos!
O Paulo Guedes não vai descansar até reduzir o salário dos funcionários publicos, mesmo daqueles que ganham 2000.
 
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Metal God

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Tem de fazer a reforma tributária geral e meter essa ideia no meio. Ficar fatiando não vaibdar certo.
 

danitokaawa

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Auxilio emergencial tem que ser no mínimo de 600 reais, pagos durante todo o ano e Paulo Guedes tem que ESQUECER a questão fiscal.E deficit de 250 milhões de reais é inexequível.
 

danitokaawa

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O que o governo não entende é que o serviço público já esta Sobrecarregado. PRECISAMOS urgente de concursos e NÃO DA para continuar sem aumentos
 

Sgt. Kowalski

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BRASÍLIA E SÃO PAULO - Sem data prevista para a apresentação do relatório da reforma tributária no Congresso, um grupo de empresários passou a apoiar uma proposta simplificada da medida, em mais um movimento para pressionar pela aprovação da mudança no sistema de impostos.

 

danitokaawa

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Guedes vai inviabilizar o serviço publico.Precisamos de aumento e de mais pessoal.Eles que cortem do TOPO!
 
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