Knives;8444369 disse:
Dizer que beleza e inteligência são inversamentes proporcionais soa mais como consolo pros feios que uma verdade. Já vi pesquisa inclusive que conclui o contrário: inteligência é proporcional a beleza. E ainda justificava falando que os inteligentes tendiam a ser bem sucedidos e conseguirem as mulheres mais belas. E seus filhos tenderiam a ter inteligência e beleza acima da média.
Dizer que beleza e esforço são inversamentes proporcionais me soa mais verdadeiro.
Questão de humildade é meio complicado. Quem tem beleza SABE que é bonito. Mas tá cheio de feios que se acham os "jênius".
" Já vi pesquisas" de que os homens são mais barbeiros do que as mulheres no trânsito. A partir disso, posso concluir se tratar de um fato?
A conclusão que tu supuseste acaba sendo, de certa forma, no sentido da que eu aventei, sem ter analisado a tal " pesquisa": o feio inteligente costuma conquistar mulheres bonitas; o feio burro NÃO. Mas, para o caso do bonito, invariavelmente, é DESNECESSÁRIO o intelecto avantajado.
Alguém é capaz de negar, analisando os exemplos de fato, que a interpretação e o lidar feminino são distintos com relação a esse aspecto, em situação rotineiras que envolvam o bonito e o feio?
Resumidamente: um arroto emanado por um feio é um ato extremo de porquice, enquanto que um arroto propelado pelo belo é uma demonstração de espontaneidade. Simples assim.
A consequência não poderia ser mais óbvia: a maior facilidade de ascenção social ocasionada pela beleza tende a relaxar o belo quanto às questões de intelecto, ao passo que ao feio, prejudicado no plano estético, buscar meios alternativos é condição
sine qua non ( aprimorar o intelecto é a mais elemtar das saídas). Assim que, não é difícil perceber o quão as mulheres lindas e gostosas tendem a ser mais
fúteis.
Eis o porquê de eu defender a tese de as condições serem inversamente proporcionais, o que não ilide, por questão óbvia, a possibilidade de um bonito ser inteligente, e um horroroso ser uma porta.
Aliás, em se considerando o andar das relações sociais, com a competitividade exacerbada como tendência, vai chegar uma hora que a condição imprescindível de ascenção e sucesso social não vai ser possuir uma inteligência avantajada, ou uma beleza destoante, mas OS DOIS, CONCOMITANTEMENTE.
Obs: e, apenas para constar amiguinho, inteligência não se transmite hereditariamente ( ao menos ninguém foi capaz de comprovar nesse sentido). Inteligência se constroi a partir do desenvolvimento da personalidade, aí sim, incidindo os aspectos que mencionei ( o bonito relaxando-se em sua condição de vantagem estética, despreocupando-se em aprimorar o intelecto).