Qual foi o ultimo jogo retro que vc terminou???

[Gustavo Reis]

Finalmente terminei star fox adventures, agora irei partir para o driv3r (pc)

 

[geek_tche]

Jogo de 10 anos atrás conta como retrô? Se contar, fechei ontem o Valiant Hearts - The Great War!



Jogo mistura aventura com puzzles, eu curto muito esse tipo de game! O enredo dele trata da primeira guerra mundial, e ao longo do game tem muitos itens pra coletar que trazem curiosidades sobre objetos e costumes da época. Fora a carga dramática do game, e arte do game tb, de encher os olhos, um verdadeiro master piece!

E foi lançado recentemente uma continuação para ele, Valiant Hearts - Coming Home! Com certeza pegarei esse outro pra jogar tb!

 

[Kimer]

Street Fighter 2 Turbo, na minha opinião a melhor versão de Street Fighter 2 feita para o Super Nintendo. Foi uma jogatina rápida, apenas para testar o emulador de SNES. Desta vez terminei com o Ryu (gosto de jogar mais com o E. Honda), e como terminei no nível 2 (podem me julgar, mas nunca fui bom em SF 2, estou enferrujado para caramba neste jogo e precisei diminuir a dificuldade para não passar por estresses desnecessários), o jogo não mostrou o final. Não tem muito mais o que falar, Street 2 é um clássico absoluto e um dos jogos mais influentes de todos os tempos que mudou para sempre a forma como os jogos de luta são feitos.

 

[SilentHill2]

Alex Kidd in Shinobi World - Master System
Terminei ontem mais uma vez o excelente Alex Kidd in Shinobi World de Master System. Um dos jogos mais legais do sistema. Recomendo muito.

 

[Dark Arisen]

Dragon Ball: Revenge of King Piccolo (Wii) (2009)

Joguinho bem mediano que cobre (quase) todos os eventos do Dragon Ball clássico. Aqui a maioria das fases é um beat em up side scroller com elementos de plataforma, mas as lutas contra os chefes são em uma arena 3D, e mais pro fim do jogo ele vira um jogo de luta quando a história chega na parte do torneio de artes marciais

O problema desse jogo é que ele quer ser várias coisas ao mesmo tempo só que não acerta em nenhuma delas. O combate é muito simplório com apenas um combo básico, os inimigos são praticamente os mesmos o jogo inteiro, as lutas contra chefes são mecanicamente a mesma coisa do início ao fim. A experiência é tão repetitiva que mesmo tendo apenas 5 horas de duração média, eu já não tava aguentando mais

Visualmente ele é muito bonito. Os gráficos cell shaded tem traços e sombras que lembram mais o mangá que o anime e as cutscenes conseguem adaptar bem algumas das cenas mais importantes.

O mais legal desse jogo porém é ver os momentos que são geralmente ignorados nos jogos de Dragon Ball, que focam muito na segunda parte do mangá. Aqui temos todas as lutas importantes contra a RR, (incluindo o general blue e o tao pai pai como bosses), o torneio da vovo uranai, a saga do piccolo daimao, etc...

Por mais que ele fracasse em muitos aspectos enquanto jogo, se eu levar em conta os aspectos dele enquanto adaptação acredito que valeu sim a jogatina, já que no fim do dia é sempre bom os meus momentos favoritos dessa obra prima chamada Dragon Ball

É uma lástima que o gênio por trás da caneta não esteja mais entre nós, porém eu acredito que uma parte dele viverá pra sempre dentro de cada pessoa que admira sua obra

Descanse em paz mestre!

 

[Wolkaiser]

The Adventures of Batman & Robin - Um fabuloso jogo que nunca terminei, porque é bem difícil. Quando tive esse jogo no mega, eu consegui ir até o Duas Caras, mas a fase aérea era onde eu penava. Vasculhando o Rom Hacking, descobri o Batadvantage mod, que dá uma balanceada no jogo, aumenta o número de vidas e deixa as armas sempre carregadas, o que permite eliminar os inimigos mais rapidamente.
O jogo é bem bonito, com muitos efeitos pseudo 3D, a trilha sonora é puro industrial trance, dá pra fazer uma rave. A jogabilidade é repetitiva, mas dá pro gasto. Porém, eu achei o final meio ruim, acaba abruptamente. Acho que gastaram toda a memória do jogo com os efeitos especiais e não puderam dar mais ênfase ao final.

Wings of Wor - Lembro de ter pego esse jogo porque vi numa lista de shooters do Game Sack. É um shooter bem mediano, com gráficos ali da primeira geração do mega, bem escuros e com poucas cores, mas ao mesmo tempo, exibem muitos sprites sem flickers. O design dos monstros e chefes é muito bem feito e tem umas músicas bacanas. O jogo tem a façanha de ter as fases bem chatinhas, mas os chefes são bem mais fáceis.

 

[Defender_of_Earth XXIII]

GS Mikami (SNES)

Terminei ele no fim de semana, mas só lembrei de postar agora...
Enfim, jogo de plataforma exclusivo do Japão, baseado em um anime que eu nunca assisti. Felizmente, é um jogo competente, apesar de não trazer nada de novo a mesa: você atravessa 7 estágios, geralmente divididos em duas partes, e um chefe no final, fora a batalha conta o chefe final.
Os gráficos são competentes, com destaque na protagonista, que usa uma roupa diferente (ok, é só uma alteração das cores) a cada fase. Os inimigos são simplórios, mas não ofendem os olhos. A música também é maneira, provavelmente adaptadas da animação. A jogabilidade é típica da época: avance e acerte todo inimigo com um porrete. A personagem também ganha alguns powerups no meio das fases, mas são poucos e simples, e só duram até você tomar algum dano. A dificuldade é fácil no geral, apesar que os estágios de Scrolls automático serem bem mais chatas que os estágios padrão.

Enfim, jogo mediano. Não é ruim, mas também não é excepcional. Vale pela curiosidade, ou se você for fã do anime (se é que alguém traduziu isso, já que ele é bem antigo).

Ps: eu joguei a versão japonesa, então não sei de nada sobre a história, mas acho que existe tradução de fã.

 

[Wolkaiser]

GS Mikami (SNES)

Terminei ele no fim de semana, mas só lembrei de postar agora...
Enfim, jogo de plataforma exclusivo do Japão, baseado em um anime que eu nunca assisti. Felizmente, é um jogo competente, apesar de não trazer nada de novo a mesa: você atravessa 7 estágios, geralmente divididos em duas partes, e um chefe no final, fora a batalha conta o chefe final.
Os gráficos são competentes, com destaque na protagonista, que usa uma roupa diferente (ok, é só uma alteração das cores) a cada fase. Os inimigos são simplórios, mas não ofendem os olhos. A música também é maneira, provavelmente adaptadas da animação. A jogabilidade é típica da época: avance e acerte todo inimigo com um porrete. A personagem também ganha alguns powerups no meio das fases, mas são poucos e simples, e só duram até você tomar algum dano. A dificuldade é fácil no geral, apesar que os estágios de Scrolls automático serem bem mais chatas que os estágios padrão.

Enfim, jogo mediano. Não é ruim, mas também não é excepcional. Vale pela curiosidade, ou se você for fã do anime (se é que alguém traduziu isso, já que ele é bem antigo).

Ps: eu joguei a versão japonesa, então não sei de nada sobre a história, mas acho que existe tradução de fã.

O anime é basicamente um caça-fantasmas com garotas bonitas.

 

[SilentHill2]

Castle of Illusion Estrelando Mickey Mouse - Master System

Continuando no Master System, terminei o Castle of Illusion, de novo. O desafio é baixo, mas é um ótimo jogo, como sempre. Completei nos modos practice (bem facinho e curto) e normal (a dificuldade padrão).

Eu comprei esse cartucho bem barato, acho que por uns R$ 5,00, em bom estado de conservação e com caixa e manual. Já tem um tempo isso.

 

[Visconde de Sabugosa]

Battletoads - Nes

Após muitos save states...

 

[Retroviews]

Bom jogo. Vira coisa de doido no final, mas é muito divertido.

 

[Helghast Trooper]

Antes pra mim referencia em velocidade insana em jogo de corrida era so f-zero gx, mas depois de jogar um burnout pela primeira vez, esses dois jogos ficam par a par

Gostei bastante, das musicas, sons estilo arcade nas pancadas, que lembrava muito os jogos da sega. Da aquela sensacao psicologica gratificante.

Unico ponto negativo achei o crash mode, nao curti tanto quanto todos falam, era puramente baseado na sorte, as vezes eu nao pensava em estrategia nenhuma e do nada ganhava gold medal, e as vezes planejava bastante onde tinha q bater e mesmo com trocentos carros se batendo nao ganhava nem bronze rsrs

Enfim, espero q revenge seja bom igual todos recomendam junto com o takedown

 

[hikariCoden]

Kouldelka - Ps1 (1999)

Esse jogo tava no meu backlog faz anos e esse ano eu resolvi finalmente jogar e que surpresa agradável!

Se trata de um jrpg altamente influenciado por obras de terror clássicas (principalmente H.P Lovecraft) e por resident evil na parte do gameplay.
Isso faz desse jogo uma mistura muito única de rpg com survivor horror.

Os gráficos são muito bons pra época, a dublagem é excelente até para os dias de hoje (E isso merece um destaque, pois o jogo é quase inteiro dublado), a trilha sonora é ótima também e muito diferente de outros jogos que tinha no período.

Depois dele, a franquia continuou o ps2 com a trilogia shadow hearts, que são continuações diretas desse jogo.

100% recomendado

 

[Wolkaiser]

Android Assault: The Revenge of Bari-Arm

Começando agora a jogar os jogos do Sega CD, não são muitos na minha playlist e eu já desisti de alguns (Terminator, Soulstar, Spiderman, Silphead). Mas Bari-Arm me fez jogar até o final, pois é um shooter padrão, dos muitos que joguei no Mega Drive. O diferencial dele é ter uma estética mais de anime mecha e o Sega CD aqui ajuda a botar mais sprites na tela e a ter vozes e áudio de qualidade. É até estranho, não consigo associar os gráficos de mega drive com som tão límpido assim.

 

[Selaht]

Terminei agora o Ni No Kuni 1, dp d vários meses jogando. Deu um pouco mais de 50 horas, eu acho, pq ficava muito tempo tentando pegar todos os inimigos, até q larguei isso pra lá.

O jogo é legalzinho, só o combate q eu não me adaptei tanto mas, por outro lado, q final porco! A trama foi muito boa, mas o final poderiam ter esticado um tanto mais.

Mas paciência! Não foi tempo perdido não, muito pelo contrário.

Agora vou partir para o RDR 1.

 

[razorkaos]

Ace Attorney Investigations: Miles Edgeworth (Nintendo DS, 2009). Bom jogo, apesar de eu achar o último caso um tanto quanto mal escrito e arrastado.

 

[Kimer]

Após várias tentativas, terminei o primeiro Street Fighter de arcade. O jogo foi feito em uma época em que os jogos de luta ainda estavam meio crus, e por causa disso ele é extremamente datado para os dias de hoje, deve ser por isso que esse jogo é esquecido. Ele peca principalmente na jogabilidade (que é horrível), o mais fundamental em um jogo de luta. Basicamente a única maneira de jogar esse jogo é ficar metralhando o comando de meia lua + soco e torcer para sair um Hadouken ou um Shouryuken, golpes que dão um dano absurdo, mas que mesmo executando o comando corretamente o personagem não obedece na maioria das vezes.

Vale jogar esse jogo apenas como curiosidade para saber como a série começou, pois o segundo jogo é melhor em tudo e redefiniu os jogos de luta para sempre.

 

[RenatoW]

Forza Motorsport 4 - Xbox 360 - 01/03

Finalmente e depois de um bom tempo jogando finalizei o modo carreira do Forza 4.

Ele começa muito bem, boa diversidade de pistas, ganhando carros a cada level, eventos variados (Top Gear, ultrapassagens, circuitos), porém no final estende demais e se torna cansativo.

No modo carreira dos Motorsport a minha classificação dos que terminei fica 6 (supremo) > 1 > 4. Ainda quero jogar o 7, só que mais para frente.

Nota: 8

 

[14anosSoltaHadouken]

 

[foxmulderbh]

Beat em up muito bom dos x-men para o Master System. Recomendo.

 

[Defender_of_Earth XXIII]

Esses dias, terminei esses dois jogos:

Return of Double Dragon (SNES)

Briga de rua das antigas. Surpreendentemente complexo para a época, com uma boa variedade de golpes, como socos, chutes, dive kicks, arremessos. Tem um ritmo mais lento do que outros jogos da mesma época. Dificuldade moderada, gráficos ok, música boa, peca pela pouca variedade de inimigos. Dá pra zerar em 1h tranquilamente. Recomendado.

One Piece Pirate Warriors 3 (PSVita)

Musou que reconta de forma muito resumida a história de One Piece até a saga de Dressrossa. O jogo roda razoavelmente bem, apesar dos pop-ups e certos engasgos quando há muito caos na tela. A quantidade de inimigos na tala também foi reduzida em comparação as versões de consoles. Demora umas 15hs pra zerar o modo história, mas é possível estender a jogatina em outros modos, e liberar outros personagens e trajes. Vale a jogatina, apesar das versões de consoles rodarem melhor.

 

[OmegaRider]

Pra completar a trilogia, zerei o 3 ontem no NSO. Continua com a mesma pegada de dificuldade dos anteriores e com visuais e trilha sonora ainda incríveis! Acho que esse aqui se saiu melhor em relação aos bosses do jogo que são bem mais interessantes e variados que dos anteriores.

 

[foxmulderbh]

Dois jogos do Odyssey 2 ou no meu caso a versão nacional: Philips Odyssey.
Ambos excelentes.

 

[Retroviews]

Impressão que pegaram algum outro jogo que estava pronto, trocaram o boneco pelo Batman e botaram para vender. Ainda assim é um bom jogo, bem intenso. E a trilha sonora é bem bacana.

 

[Wolkaiser]

Terminei ontem o Snatcher do Sega CD, o aclamado jogo do Hideo Kojima. Que jogaço, não parece com nada existente na era 16-bits, já tem cara de jogo da geração seguinte. O nível de detalhes é absurdo demais, devem ter gastado um tempão com o roteiro e fazendo os sprites de cada objeto de cada cenário, pois é bastante detalhado. Desde os anos 90, o Kojima torra o dinheiro da Konami.

Isso sem contar diálogos com vozes, músicas (excelentes), som de fundo, tudo com cara profissional.

E pra fechar, a história é interessantíssima, basicamente uma mistura de Blade Runner com Akira, um pouco de Terminator também. Enfim, um prato cheio para quem gosta de Cyberpunk. O jogo é bem longo pros padrões da época, em torno de 8 horas.

Não é um jogo difícil, embora eu tenha passado dificuldade com as cenas de tiro, pois elas foram feitas para serem usadas com uma lightgun, apesar de aceitar também controles. Só que o controle é mais lento para mirar, o que dificulta a precisão. Sorte que usando um controle de Xbox, o analógico consegue ser mais rápido do que se fosse usar o direcional. É o único defeito do jogo ao meu ver. A outra poderia ser que seria interessante ele ter mais finais, para ter um pouco mais de replay.

Um fato engraçado é que acostumado com a acessibilidade dos jogos atuais, esse jogo me exigiu pegar um caderninho para salvar telefones, senhas e outros detalhes, porque você precisa para resolver algumas coisas e isso não é salvo em lugar algum. Por exemplo, quando fui visitar uma personagem, ela me pediu para descrever como ela era. Eu não fazia ideia, aí eu voltei para a base, fui até a sala do computador, coloquei o nome dela e pesquisei as informações que lá existiam, para depois voltar e conversar novamente. Isso deve ter aumentado o gameplay em uns 15 minutos.

Uma pena esse jogo ter ficado esquecido na gaveta da Konami, merecia um remake.

 

[Cosmão]

Terminado ontem! Continue fenomenal, melhor versão da série disparada!

 

[O Rei Rubro]

Impressão que pegaram algum outro jogo que estava pronto, trocaram o boneco pelo Batman e botaram para vender. Ainda assim é um bom jogo, bem intenso. E a trilha sonora é bem bacana.

Esse eu não sei, mas o do Nintendinho eu tenho certeza que colocaram o Batman no jogo porque o jogo em si não tem nada a ver com o Batman, mas o jogo é excelente memso assim.

 

[O Rei Rubro]

Eu tenho entrado de cabeça no retro hoje em dia, porque o mercado atual tá ó…uma Boxta e também pela Retro do Series que é uma das coisas mais lindas de meu Deus.

Terminei Panzer Dragon Orta ontem no SX.

Que jogo lindo da caralhia…jogo de 2002 e é mais bonito no SX em 4K que o Remake do Panzer Dragon original que saiu para X360/PS3.

E o jogo em si é ótimo. A sequência que é melhor que o original.

 

[Holy Emperor]

Zerei Majuu-Ou do Super Famicom
Jogo bem interessante, sendo uma mistura de Castlevania e Mega Man, mas tem uma trilha sonora bem ruim.

 

[O Rei Rubro]

Terminei Ultracore, peguei por 35 esbanjas na loja do Xbox, tem em todas as lojas atuais.

Um pouco de história: jogo feito para o Genesis, mas que nunca foi lançado, saiu em 2019.

Run and gun Europeu - aquela pegada que já vem da Gremilin Graphics do ZX Spectrum, e nos 16 bits aperfeiçoada. Visual gráfico lembra aquele visual do Amiga 500 que funciona bem no Genesis (Galahad / Gods / Shadow of the Beast).

Sonzeira: fodástica. Típica da Europa nessa época. Fully recomended.

 

[Retroviews]

É muito bacana observar como os jogos europeus dos anos 80 e 90 tinham uma estética própria.

 

[Visconde de Sabugosa]

Strikers 1945 Plus - Neo Geo

 

[Dark Arisen]

Contra (Arcade) (1987)

Finalizei mais uma vez esse clássico, dessa vez consegui zerar com 2 fichas. Tô tentando fazer 1cc mas tem umas partes que ainda não aprendi a lidar sem morrer, mas nada que um pouco de treino não resolva

Sobre o jogo não tenho nem o que falar, é um clássico atemporal que nunca deixará de ser divertido. Talvez seja um opinião impopular mas embora essa versão do arcade seja muito mais avançada graficamente, eu ainda prefiro a versão do NES pois acho os controles mais precisos.

Agora o que eu queria mesmo falar é sobre a qualidade desse port pro PS2 que é excelente e na minha opinião deixa a versão da Anniversary Collection no chinelo

Aqui temos várias opções de dificuldade e de display (incluindo um modo tate pra jogar no aspect ratio correto do arcade em tela cheia) além de ter muito, mas muito menos slowdown. Parece até outro jogo. A única coisa que essa versão não tem tem é o modo de auto-fire mas sinceramente eu nem senti falta

Recomendo demais essa versão do PS2 pra quem quiser jogar esse clássico. O nome completo do jogo é Oretachi Game Center Zoku: Contra e faz parte de uma serie com diversos outros clássicos de arcade portados pro PS2

Só é uma pena que essa mesma empresa não chegou a portar o Super C pro PS2...infelizmente vou ter que contentar com a versão da coletânea recente que foi feita sem muito zelo

 

[RenatoW]

Visualizar anexo 386547

Contra (Arcade) (1987)

Finalizei mais uma vez esse clássico, dessa vez consegui zerar com 2 fichas. Tô tentando fazer 1cc mas tem umas partes que ainda não aprendi a lidar sem morrer, mas nada que um pouco de treino não resolva

Sobre o jogo não tenho nem o que falar, é um clássico atemporal que nunca deixará de ser divertido. Talvez seja um opinião impopular mas embora essa versão do arcade seja muito mais avançada graficamente, eu ainda prefiro a versão do NES pois acho os controles mais precisos.

Agora o que eu queria mesmo falar é sobre a qualidade desse port pro PS2 que é excelente e na minha opinião deixa a versão da Anniversary Collection no chinelo

Aqui temos várias opções de dificuldade e de display (incluindo um modo tate pra jogar no aspect ratio correto do arcade em tela cheia) além de ter muito, mais muito menos slowdown. Parece até outro jogo. A única coisa que essa versão não tem tem é o modo de auto-fire mas sinceramente eu nem senti falta

Recomendo demais essa versão do PS2 pra quem quiser jogar esse clássico. O nome completo do jogo é Oretachi Game Center Zoku: Contra e faz parte de uma serie com diversos outros clássicos de arcade portados pro PS2

Só é uma pena que essa mesma empresa não chegou a portar o Super C pro PS2...infelizmente vou ter que contentar com a versão da coletânea recente que foi feita sem muito zelo

Vou pegar essa versão, ainda mais por ter opções de dificuldade e isso muito me interessa.

 

[Dark Arisen]

Vou pegar essa versão, ainda mais por ter opções de dificuldade e isso muito me interessa.

Pra acessar as opções você aperta l1 + r1 durante o jogo. Dá pra deixar bem mais fácil ou mais difícil