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Qual foi o ultimo jogo retro que vc terminou???

*ka

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Mega Bomber Man

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RedKnight

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Quantas horas levou para finalizá-los, mais ou menos?

Caraca, difícil dizer, GT1 joguei uns 3 ou 4 dias, GT2 5 ou 6 dias. O que demora mais são as corridas endurance, que tem as que demoram 1 hora e meia, outras que demoram duas horas. Chuto que no total deve ter dado algo entre 70 ou 80 horas.
 

Vaçago

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Dust: An Elysian Tail

Tá esquisito postar esses jogos de 2012 aqui, mas pela regra eles já são retrô, então o que eu posso fazer?
Bem, tenho revisitado alguns jogos que joguei naquele primeiro boom dos jogos indies que começou lá por 2010. É interessante ver como aquilo era uma comunidade e o pessoal fazia referências entre si. No Dust é possível encontrar easter eggs de Braid, Fez, Super Meat Boy e outros.

Sobre o jogo em si, ele tem uma jogabilidade muito boa e o jogo é todo caprichado em cada detalhe. Animações ótimas e arte muito boa, apesar de os personagens serem todos bixinhos peludos, o que eu não curto muito pra um jogo que tem uma proposta de ser um tanto sério na história. Mas entendo que existe um nicho de pessoas que curte isso, só não é a minha praia.
Trilha sonora não é uma master piece mas é boa.
O combate é legal mas fica meio repetitivo as vezes.

Nota 8.

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Spacehead

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Dust: An Elysian Tail

Tá esquisito postar esses jogos de 2012 aqui, mas pela regra eles já são retrô, então o que eu posso fazer?
Bem, tenho revisitado alguns jogos que joguei naquele primeiro boom dos jogos indies que começou lá por 2010. É interessante ver como aquilo era uma comunidade e o pessoal fazia referências entre si. No Dust é possível encontrar easter eggs de Braid, Fez, Super Meat Boy e outros.

Sobre o jogo em si, ele tem uma jogabilidade muito boa e o jogo é todo caprichado em cada detalhe. Animações ótimas e arte muito boa, apesar de os personagens serem todos bixinhos peludos, o que eu não curto muito pra um jogo que tem uma proposta de ser um tanto sério na história. Mas entendo que existe um nicho de pessoas que curte isso, só não é a minha praia.
Trilha sonora não é uma master piece mas é boa.
O combate é legal mas fica meio repetitivo as vezes.

Nota 8.

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Uma delicia esse, e realmente estranho ver jogo de 2012 aqui
 


Defender_of_Earth XXIII

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Grandia 2 (Versão Nintendo Switch)

É um jogo bem quisto pela comunidade, e resolvi jogar pra ver se era tudo isso mesmo.

Controlamos Ryudo, o Geohound. Todo mundo odeia Geohounds sem nenhum motivo aparente. E nem existem outros na história, pra falar a verdade. Essa parte ficou mal escrita pra caramba, na real. Enfim, Ryudo tem que servir de guarda costas para Elena, sacerdotisa de Granas, que foi possuída pelas asas de Valmar, demônio selado eras atrás. Daí pra frente, é o de sempre: encontrar companheiros, resolver problemas em outras cidades, e resolver os problemas religiosos do mundo, tão em voga nos JRPGs da época.
O pano de fundo é bem interessante, e alguns personagens seguram bem a barra (Millenia, Mareg). Em compensação, Ryudo é um pé no saco. Melhora um pouco pro meio do jogo, quando ele é promovido para "herói genérico".

O sistema de batalha é interessante, com a ideia de "tempo semi real". Infelizmente,o jogo é fácil, então mesmo jogando de qualquer jeito, você não terá maiores problemas. Felizmente, grinding é desnecessário. Basta enfrentar todos os inimigos do mapa que você irá avançar sem problemas.

A trilha sonora é o destaque, com músicas adequadas a cada situação. O curioso é que as músicas com vocais são em português. Português bem mal pronunciado, mas ainda assim, português.

Na versão de Switch, os gráficos não são nada demais. Cgs de baixa resolução. Cutscenes com ângulos estranhos e personagens se movendo indevidamente. Irrita um pouco, mas é possível se acostumar. E, ao menos comigo, o jogo travava com relativa frequência.

Por fim, é um jogo linear e relativamente curto. Não demorei muito mais de 30hs pra terminar. Ele também não tem muito conteúdo opcional. É uma boa pedida pra um feriadão prolongado.

Não joguei o Grandia I, mas espero que seja melhor que o II. E da Game Arts, prefiro Lunar. Esperava mais...
 

Diego89

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Grandia 2 (Versão Nintendo Switch)

É um jogo bem quisto pela comunidade, e resolvi jogar pra ver se era tudo isso mesmo.

Controlamos Ryudo, o Geohound. Todo mundo odeia Geohounds sem nenhum motivo aparente. E nem existem outros na história, pra falar a verdade. Essa parte ficou mal escrita pra caramba, na real. Enfim, Ryudo tem que servir de guarda costas para Elena, sacerdotisa de Granas, que foi possuída pelas asas de Valmar, demônio selado eras atrás. Daí pra frente, é o de sempre: encontrar companheiros, resolver problemas em outras cidades, e resolver os problemas religiosos do mundo, tão em voga nos JRPGs da época.
O pano de fundo é bem interessante, e alguns personagens seguram bem a barra (Millenia, Mareg). Em compensação, Ryudo é um pé no saco. Melhora um pouco pro meio do jogo, quando ele é promovido para "herói genérico".

O sistema de batalha é interessante, com a ideia de "tempo semi real". Infelizmente,o jogo é fácil, então mesmo jogando de qualquer jeito, você não terá maiores problemas. Felizmente, grinding é desnecessário. Basta enfrentar todos os inimigos do mapa que você irá avançar sem problemas.

A trilha sonora é o destaque, com músicas adequadas a cada situação. O curioso é que as músicas com vocais são em português. Português bem mal pronunciado, mas ainda assim, português.

Na versão de Switch, os gráficos não são nada demais. Cgs de baixa resolução. Cutscenes com ângulos estranhos e personagens se movendo indevidamente. Irrita um pouco, mas é possível se acostumar. E, ao menos comigo, o jogo travava com relativa frequência.

Por fim, é um jogo linear e relativamente curto. Não demorei muito mais de 30hs pra terminar. Ele também não tem muito conteúdo opcional. É uma boa pedida pra um feriadão prolongado.

Não joguei o Grandia I, mas espero que seja melhor que o II. E da Game Arts, prefiro Lunar. Esperava mais...
Joguei muito ele no PS2, mas não zerei pois a queda de FPS do jogo no sistema é muito grande.

Tem cidades que vc explora que a lentidão do jogo chega a ser irritante.

Mas é um excelente jogo.

Vou tentar zerar ele um dia no emulador do Dreamcast, no dream o fps é estável e o jogo muito mais fluido.

Enviado de meu Moto G Play usando o Tapatalk
 

Wein

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Terminei o Firemen pelo retrojogo da quinzena, esqueci de postar aqui, vou fazer uma análise rapida.

Gráficos: Gostei, simpático e competente como um todo, os cenários, rostos do personagens, a performance mantém o padrão bem legal sem queda de frame notável e etc.

Trilha sonora: Aqui achei um ponto fraco, ou os meus ouvidos me enganaram ou o jogo só tem a musica da fase e do chefe. A musica de fundo achei legal porque te coloca uma situação meio tensa, mas acabou que ficou repetitiva. Os efeitos sonoros são legais, o efeitos da água, do fogo e tals.

Jogabilidade: Excelente, simples, intuitiva e dinâmica, o ponto é acabar com o fogo e pronto, sem firulas. Mas a jogabilidade é tão fluida e gostosa que achei o ponto principal do jogo, é divertido apagar o fogo, se esgueirar pelas paredes, fugir das labaredas rápidas e etc. A mecânica de deitar no chão também é bem implementada.

De um modo geral gostei bastante, a ideia do jogo é bem diferente e inovadora, os chefes são bem bolados, as fases não são maçantes, a dificuldade é na medida certa também.

Como ponto negativo fica a trilha sonora meio esquecível e o fato do jogo ser bem básico, é a campanha e deu, poderia ter um modo coop ou algo do tipo pra aumentar a vida útil do jogo.

Nota: 7,5

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Mekkanos

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Meu último jogo foi Rudra no Hihou (ou Treasure of Rudras), um velho jogo do clássico SNES estilo JRPG que quase ninguém conhece. A trilha sonora do game é incrível e tem uma mecânica de magia bem peculiar já que você mesmo pode escrever e usar, também conta com uma campanha com 4 protagonistas diferentes e com algumas trilhas diferentes pra se destacarem uns dos outros.

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O jogo é um pouco puxado mas é bom.
 

RenatoW

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Rainbow Six Vegas - PC

Jogo de 14 anos de existência e essa foi a época de ouro da Ubisoft. Tudo que lançava era jogão !

A minha primeira experiência foi no Xbox 360, porem o jogo é tático e exige muita precisão, então ficou excelente jogando no mouse e teclado.

Comprei na Steam e me impressionei como o jogo é MUITO melhor que muitos FPS atuais e extremamente bem feito.

Tem uma história de fundo sobre terrorismo, os inimigos são bem precisos e o que surpreendeu é que a IA dos companheiros é bem eficaz.

E assim que termina ele tem uma ligação direta com a história do 2 (que já comprei e jogarei futuramente).


Nota: 9/10
 

Dr. Pregos

Xbox Power!
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Rainbow Six Vegas - PC

Jogo de 14 anos de existência e essa foi a época de ouro da Ubisoft. Tudo que lançava era jogão !

A minha primeira experiência foi no Xbox 360, porem o jogo é tático e exige muita precisão, então ficou excelente jogando no mouse e teclado.

Comprei na Steam e me impressionei como o jogo é MUITO melhor que muitos FPS atuais e extremamente bem feito.

Tem uma história de fundo sobre terrorismo, os inimigos são bem precisos e o que surpreendeu é que a IA dos companheiros é bem eficaz.

E assim que termina ele tem uma ligação direta com a história do 2 (que já comprei e jogarei futuramente).


Nota: 9/10
Comprei este jogo no "escuro" versão do X360 e ainda não joguei, mas gostei do relato.
 

LuxEtUmbra0

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Copiando aqui o pequeno review sobre o Monstania, jogado no Retrojogo do Mês.

mNoWkJD.png

Fechei o jogo ontem a noite. Gostei bastante, ótima indicação do Monstania!
É um jogo simples mas bastante carismático. O sistema de batalhas achei interessante pelo aspecto diferenciado em relação a outros jogos do gênero. É uma mistura do que já vi em alguns roguelike onde tu se mexe e os inimigos juntos e misturado com srpg. Todas as batalhas são com até apenas 2 personagens por vezes, e o jogo conta com alguns puzzles entre outras missões inusitadas, conseguindo dar diversidade a elas. Os gráficos do jogo são bem coloridos e os personagens tem sprites grandes e detalhados. As músicas são boas, algumas dão aquele sentimento de os personagens estarem indo em uma aventura mesmo. No entanto não tem músicas que achei muito memoráveis, apesar da trilha boa.
É um rpg bem curto, deu umas 5 horas no save (4:50 no save antes da batalha final). Boa pedida para algo a jogar bem descompromissado.
WWoGJIU.png

No emulador no 3ds a última parte da batalha final bugou, não conseguia mexer o Fron direito, mas no final ficando apertando insistentemente os botões consegui e deu para fechar o jogo. Senão ia migrar o save para o Retroarch para finalizar no PC.
 

RedKnight

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Genesis - Ex-Mutants, Aero 1 e 2, Zero Kamikaze Squirrel e Pitfall
Ex-Mutants - jogo bom, mas muito decoreba, boa parte dos locais que aparecem bichos se o cara não souber é dano certo, a não ser que tenha reflexos de ninja.
Aero 1 e 2, Zero - não sabia que eles faziam parte do mesmo universo, Zero é uma continuação do Aero 2. É o Sunsoft Game Universe, rsrs.
Pitfall - esse me fez descobrir um bug do Kega que não sabia, quando tem cenas automáticas nos jogos (tipo que o personagem sozinho anda e pula pra um local, etc) se vc alterar os controles nas opções vai influenciar nas cenas, por exemplo nesse game eu coloquei pra pular do botão B pro botão C, deixando o B com o golpe de chicote que ele dá. Na fase da mina tem uma cena automática que ele vai andando e pula em cima de um mine car, quando cheguei nela ao invés de pular ele deu o golpe de chicote, e ficou lá parado. Me liguei nesse bug pq tinha ocorrido ele com Aero 2 ao matar o final boss, que Aero na cena automática deveria andar no trem e pular pra cabine, mas ao invés disso ele atirava e caia num espinho toda vez. Por sorte acelerei a velocidade do emulador e depois de um tempo ele passou o final. Pensei que fosse algum bug da rom, mas quando o mesmo se repetiu em Pitfall saquei que era um bug do emulador. Agora os jogos do Mega que faltam eu terminar não altero mais as configurações de controle, apesar de poucos terem essas cenas automáticas por via da dúvidas é melhor não arriscar, pra não ter que começar o jogo todo denovo. :ksorriso
4792.jpgaero-the-acro-bat-2-sega-megadrive-site-wisegamer.pngAero the Acro-Bat (Europe).jpg48445_front.jpggen_pitfall_mayan_adventure_p_jqee5v.jpg
 

Vaynard

Lenda da internet
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Legacy_Of_Kain-_Soul_Reaver_Cover.jpg


Legacy of Kain: Soul Reaver

Zerado pela 893º vez. Um dos meus top 5 melhores jogos de todos os tempos.

Qual a melhor forma de jogar Soul Reaver? Falaram que a dublagem br também é muito boa. Eu comecei a jogar no dream mas minha mídia tá travando, tava pensando em jogar no Vita a versão de ps1.
 

Vaçago

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Qual a melhor forma de jogar Soul Reaver? Falaram que a dublagem br também é muito boa. Eu comecei a jogar no dream mas minha mídia tá travando, tava pensando em jogar no Vita a versão de ps1.
Já joguei todas as versões lançadas mas sempre volto pra de PS1. A qualidade gráfica não muda muito de uma pra outra, e jogando em HD no retroarch com shader fica praticamente igual a do dreamcast que é normalmente vista como a melhor graficamente.
Na verdade no dream os gráficos são os mesmos que a do PS1 porém numa resolução maior, e apenas os modelos 3D do Raziel e do Kain tem um pouco mais de detalhes. Apesar disso eu não curto muito como ficou o rosto deles nessa versão, achei esquisito.
A versão do PC é igual a de PS1 mas é ruim de rodar nos PCs de hoje.

Sobre a linguagem, a PT-BR é boa sim mas pra mim a original em inglês é icônica demais, tanto por ser muito boa quanto porque eu ouvi ela tantas vezes que já decorei a maioria dos diálogos.

Então se tu entende inglês eu aconselharia a versão do PS1 em inglês. Caso contrário a PT-BR serve também.
 

LuxEtUmbra0

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Qual a melhor forma de jogar Soul Reaver? Falaram que a dublagem br também é muito boa. Eu comecei a jogar no dream mas minha mídia tá travando, tava pensando em jogar no Vita a versão de ps1.
O Vaçago já respondeu ali. Quanto a dublagem pt-br da Greenleaf ela começa muito bem e termina mal, tem dublagens para o final com som bem abafado e ruim de entender, enquanto se tu olhar a abertura é ótima. A qualidade variou na produção.

Agora, vale demais jogar com a dublagem em inglês, o SR 1 só joguei com a pt-br a versão da CD Expert que tenho, mas joguei em inglês as sequências. Os dubladores são muito bons, como por exemplo o Tony Jay, que dublou o Elder God.
 

Space Ace

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Tiny Toon Adventures: Buster's Hidden Treasure zerado mais uma vez, dessa vez lá pro tópico do Retrojogo da Quinzena.

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Gosto bastante desse jogo. É um dos meus favoritos do Mega Drive.

Abaixo deixo minha análise em spoiler.
ANÁLISE DO TINY TOON ADVENTURES: BUSTER'S HIDDEN TREASURE

HISTÓRIA:

Perninha acha um mapa do tesouro. Valentino, querendo o tesouro pra ele, rouba o mapa, além de sequestrar os amigos do Perninha. Pra piorar, o cientista louco Gene Splicer faz uma lavagem cerebral neles, fazendo com que lutem contra o nosso protagonista.

História simples, como é de se esperar pra um jogo do tipo, mas daria um bom filme do Tiny Toon.

GRÁFICOS:

Bem bonitos. Os cenários tem belos backgrounds, que dão bastante vida às fases, e o Perninha, seus amigos e outros personagens são muito bem feitos, visualmente bem fiéis ao desenho.

As fases seguem temas bem clichês de jogos de plataforma (fase de floresta, vulcão, neve, aquática, etc).

TRILHA SONORA:

Não é de grande destaque, mas se encaixa bem como fundo musical pra um jogo do Tiny Toon. Pra mim a música que se destacou foi a da primeira fase, que é a canção tema do desenho. Ficou muito bem feita e fiel à original.

Não sei dizer se mais músicas do jogo são originais do desenho, porque faz muito tempo que não assisto ele.

JOGABILIDADE:

Simples e boa. O Perninha ataca pulando ou usando um especial que elimina todos os inimigos da tela.

Os comandos respondem muito bem. Mesmo o jogo tendo várias plataformas minúsculas, não é difícil de acertar o pulo, já que ele é muito bom de controlar.

Eu nunca vi problema na jogabilidade simples do jogo, mas concordo com alguns que dizem que ele poderia ter uma variedade maior nesse quesito, talvez investindo em especiais diferentes. Temos só um, e meio sem graça. Eu quase nunca uso, pra ser sincero.

Um problema da jogabilidade, e que na verdade é um misto de jogabilidade e level design, é que o jogo meio que não sabe o que quer ser em alguns momentos. O Perninha pode ganhar velocidade e correr estilo o Sonic, só que o level design muitas vezes não combina com isso. Vou abordar melhor esse ponto no próximo tópico da análise.

LEVEL DESIGN:

As fases incentivam a exploração, seja pra achar itens, portais pra fases bônus, locais secretos ou a própria saída da fase.

Durante boa parte do jogo elas não são lineares e podemos escolher duas rotas, algo estilo Sonic.

No geral eu curto o level design do jogo, acho ele bem feito na maioria das fases, mas em alguns momentos ele peca muito.

Como tinha dito no tópico anterior da análise, às vezes o jogo meio que não sabe o que quer ser. Ele te incentiva a correr como no Sonic, mas em vários momentos tem um level design que vai te punir por isso, seja esbarrando em algo que te derruba, num inimigo, ou pior, num espeto que vai te dar hit kill.

Outro problema são as fases aquáticas, que são muito chatas. Parece que foram feitas pra te irritar. Zero diversão nelas.

Pra mim esses são os dois pontos negativos de maior destaque no jogo, ambos ligados ao level design.

DIFICULDADE:

Considero a dificuldade do jogo mediana. Tem fases bem tranquilas, mas algumas que te comem muita vida e dão um desafio considerável.

O que facilita bastante é que os chefes são fáceis e temos continues infinitos, além de um sistema de passwords. Aliás, os passwords me salvaram, já que joguei no Mega Drive, sem save states, e precisei zerar o jogo em três jogatinas diferentes, já que os últimos dias foram corridos e cansativos.

Mas voltando à análise, o jogo também tem uma curva de dificuldade boa. As primeiras fases são super tranquilas, só pra você se acostumar com os comandos e tudo mais, e depois disso as coisas vão ficando mais desafiadoras, até chegar no mundo final, que é o mais difícil. Aliás, acho esse mundo final muito bem feito, com bom level design e boa dificuldade, mas nada muito exagerado.

Enfim, acho a dificuldade do jogo na medida certa.

CHEFES:

As batalhas são legais e bem variadas, mas os chefes são muito fáceis do início ao fim do jogo. Só na fase final que é um pouquinho mais difícil, onde temos um chefe e um subchefe. O subchefe é a Felícia, que tem uma mecânica diferente. Ela corre atrás de você, e se te pegar, é hit kill. Depois disso temos o chefe final, que tem duas formas, mas ambas são tranquilas de derrotar.

Acho que alguns chefes poderiam ter uma dificuldade maior. Desenvolveram uma curva de dificuldade pras fases, mas esqueceram de fazer o mesmo com os chefes.



CONCLUSÃO:
Gosto muito desse jogo. Ele é bem clichêzão, não traz nada de novo, mas isso não necessariamente é ruim. Ele é bem competente em ser um plataforma mais do mesmo e um game do Tiny Toon.

Claro, ele tem seus defeitos (malditas fases aquáticas!), mas pra mim os pontos positivos falam bem mais alto que os negativos. No fim das contas, esse jogo sempre me diverte, que é o que mais importa.
 

Wein

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Terminei Super Bomberman 2, o jogo é uma evolução natural do primeiro, as fases são melhores, maiores e com mais interação entre os inimigos, o jogo adicionou vários puzzles nas fases, os chefes são bem mais dificéis também, o chefão em especial tem 3 etapas, sofri pra passar.

O modo battle também é melhor, com mais fases pra jogar.

Só achei estranho que tiraram o multi da campanha.

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bomb 2.jpg
 

gantzz

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RESIDENT EVIL [THE DARKSIDE CHRONICLES]

Como curto bastante a série Resident Evil, dei uma chance para essa versão de tiro em trilhos, já que era um dos poucos que ainda não tinha jogado por não ter o Wii na época!

Basicamente o game narra os eventos de Resident Evil 2, Code Veronica e eventos que antecedem RE 4. Com algumas mudanças sutis na história em RE2, e Code Veronica.

A jogabilidade é boa no geral, porém a tremedeira da mira ao simular o movimento da cabeça incomoda no inicio. Um sistema de upgrade de armas legal, que lembra os upgrades de arma de Resident Evil Revelations. Gráficos bem trabalhados levando em consideração o hardware do Wii.
 

Vaçago

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Vay (Sega CD)

Um JRPG bem medíocre. Com um encounter rate extremamente irritante e uma quantidade de grinding obrigatório que deixa até os primeiros Dragon Quests com vergonha, termina-lo foi uma tarefa árdua. Ainda bem que existe a opção de acelerar o jogo no emulador pra me ajudar a passar por alguns dos grindings mais insanos, caso contrário não teria conseguido.
O que ele tem de positivo é que percebe-se que houve um certo esforço pra criar um tela de batalha legal, com inimigos animados e (geralmente) bem desenhados. Eu decidi jogar porque vi umas screenshots de batalhas e achei que lembrava Lufia 2, mas são só aparências. O resto dos gráficos são medianos (cidades, dungeons, etc), e as CGs em "anime" seguem o padrão da época (apesar que vi algumas melhores no PC-Engine CD).
A história tem algumas ideias interessantes mas nada é muito desenvolvido, dando a impressão de que tudo acontece de forma apressada (se não fosse todo o grinding, certamente seria possível termina-lo em menos de 10 horas).
As músicas, em geral, são competentes mas nada de mais. Porém a música do último boss é muito boa.

Gráficos: 6
Sons: 7
História: 6
Gameplay: 2

Nota final: 5


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