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Tópico oficial Qual o último jogo que vc Terminou/fechou/zerou? [+ Independente da plataforma]

Hitmanbadass

You can't handle the truth!
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vale a pena? achei control bem legal, apesar do mapa confuso, e não joguei ainda o Alan Wake, vou fazer toda a trilha para chegar no Alan wake 2 por dentro.

The Foundation eu achei legal mas ao contrário do Majima eu gostei mais da AWE.

E eu joguei Control ANTES de jogar Alan Wake tb... e achei que deu uma boa clareada na história.
 

Desann

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MINI REVIEW:
Minha compulsão por espaços liminares é antiga, mesmo antes de o ente ser nomeado, e ganhou corpo recente via páginas dedicas, como esta do InstaLixo


Nao conhecia esse termo, espacos liminares, mas acho essas ambientacoes bem interessantes! So aumentou a minha vontade de jogar Control!
 

RickSanchez

Bam-bam-bam
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Resident Evil 2 Remake (PS5 )

1218076101.jpg



Jogabilidade: 9
Gráficos: 9.5
História: 10
Diversão: 9.5
Combate: 8.5

Nota Final: 9,3

Comprei na ultima promo da PSN por 41 reais, mesmo tendo prometido não gastar mais dinheiro pela quantidade de jogos no backlog, mas resolvi voltar a delegacia de Racoon city, visto que eu joguei a versão original com 2 CD´s do jogo lá pelos idos de 1998.

De início a jogabilidade padrão dos RE me incomodou um pouco, tudo meio lento, devagar, duro. Aqueles zumbis comuns esponjas de HS, mas com o passar das horas, vi que isso é assim para justamente dar aquele ar de pavor, medo no jogador, e vou falar, fazia tempo que não ficava tão assustado num jogo, quase que o tempo todo com receio de andar pelo cenário, aqueles passos insistentes do grandão de sobretudo o tempo todo atrás de nós, as surpresas, os vidros quebrados, tudo era motivo para dar um pulo no sofá.

RE2 é a prova que jogo bom independe de tamanho, escopo, sidequests, "evolução", liberdade ou "mundo aberto". É um jogo pequeno para os padrões de hoje, mas que passa a sensação de dever cumprido com maestria, tudo nele é bonito, encanta (no caso assusta), dá prazer e no final, o jogador sai com um sorriso no rosto. E na verdade, são poucos jogos que fazem isso hoje em dia.

Vou ainda jogar a campanha com a Claire. Ah, e demorei 8h para finaliar no nível normal.


Engraçado, tanto RE2 quanto Ratchet Rift Apart (platinei), 2 jogos que relutei em jogar, imaginando que não ia curtir hoje em dia, foram 2 jogos que me agradaram muito.
 


Majima-San

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JOGO ZERADO: Conta Rôla: A Fudeção

1687547015546.png

FICHA TÉCNICA
Softhouse: Remedy
Developer: Remedy
Ano de Lançamento: 2019 (original); 2021 (Ver PS5)
Plataforma Jogada: Playstation 5

ESCALA DE QUALIDADE
Genre MasterShit - Péssimo - Ruim - Ordinário - Ok - Bom - Ótimo - Excelente - Genre Masterpiece

MINI REVIEW:
A Fudeção foi a primeira expansão de Conta Rôla, lavrando um labirinto de cavernas com pouca variação visual, mas muita entrega no Level Design e nos desafios. Um prato cheio em termos de LORE, oferecendo também dois paths de novas habilidades, novas armas, inimigos e elementos de traversal mais expansivos. Uma parte do game base se torna mais acessível após sua conclusão.

Resumindo, a ideia de A Fudeção foi dar uma Orign Story à THE OLDEST HOUSE, esse setting que entrou pra história como um dos palcos mais impressionantes da mídia, e 3 batalhas com desafio alto e prazeroso, incluindo Mobs High Level, e chefes encrespados.

É um trabalho de alta qualidade, assim como a Campanha Principal
 

kill you

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Fechei os 4 "atos" da campanha principal. Tem mais 3 nas dlcs, mas não tenho elas.

É um diablo-like bom para passar o tempo.

Não prestei atenção na história porque pulei a cutscene inicial sem querer

Campanha principal é fácil, com penúltimo boss sendo mais difícil que o final.

Tem várias áreas, dungeons e rifts opcionais, bem mais difíceis que as obrigatórias para terminar. Depois de um tempo eu sabia que tava indo pro lado errado só porque tava morrendo demais :klol

Tive uns problemas para me orientar pelo mapa e uns glitches ao movimentar o personagem, mas nada demais

Muito legal.
Fechei também. Final do Ano passado. Smash total, muito loot, abuso de loot na verdade. Tive poucos glitches. Bem divertido.
Comecei a jogar a dlc, mas já estava bem saturado, talvez depois eu continue.
 

Tacrovy

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Diablo 4 - PS5 - Cerca de 50 horas

Estava com um Hype gigante pro jogo afinal é uma das franquias que mais gosto e conheci muitos anos atrás jogando pelo pc e sempre fui viciado.
Infelizmente o Hype não correspondeu, achei o jogo completamente covarde, pra começar tem essa imbecilidade do jogo ser full online e esses servers ridículos da blizzard, outra que toda essa frescura no toba não se justifica... quais elementos ai necessita dessa porcaria always on? NENHUM!
A variedade de inimigos do jogo é fraquíssima coisa que sempre teve bem feita em outros diablos, pega o 2 por exemplo cada local que vc viaja muda os inimigos apesar de ainda ter vários repetidos. Esse open world é outra coisa que tbm senão existisse não faria falta alguma, as missões secundárias tem uma ou outra ok a maioria é qualquer b*sta.
O gameplay ainda é diablo segue bom, com as classes estando bem divertidase e o loop disso é bom, as skills foram retrabalhadas e a arte do jogo é MIL VEZES melhor que aquela porcaria cartunesca do 3.
Mas muito pouco pra uma franquia desse tamanho pra mim fica a sensação de um diablo 3.5 não que seja ruim, mas esperava muito mais do jogo.
Até a história do jogo achei bem qualquer coisa e fica com um tom de que vão encher de dlc.

Nota - 8
 

Sieg Wahrheit

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Doom Eternal

FPS top e um ótimo platformer tbm.

Prefiro o estilo metroidvania dos antigos, mas a fluidez e velocidade dos novos também me agrada.

Visual espetacular e história bem bacana pra uma série que ficou conhecida por não ligar muito pra isso.

Ponto fraco vai pras firulas de gameplay... Muitos comandos, upgrades, etc... Poderia ser mais direto.

NOTA 8
 

RickSanchez

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Doom Eternal

FPS top e um ótimo platformer tbm.

Prefiro o estilo metroidvania dos antigos, mas a fluidez e velocidade dos novos também me agrada.
estou com 10h de jogo e gostei, algo que não precisa pensar muito, só explodir os bichos!! a movimentação dele é muito gostosa também... mas já estou enjoando, estou me forçando a finalizar ele. Quantas horas demorasse?
 

OmegaRider

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SpecOps.jpg

Esse jogo me surpreendeu positivamente pela história e as mecânicas de decisões que você faz no jogo e como elas impactam o jogador durante a campanha. Outro ponto muito positivo é a trilha sonora, curti demais as músicas.

É um jogo da era do PS3, mas ainda é bem bonito e competente em termos visuais. A jogabilidade no gunplay é boa, mas a movimentação do personagem e, principalmente, a mecânica de cover não funcionam muito bem.

O level design tem uma variedade ok de cenários e estratégias que o jogador pode utilizar, mas o jogo se concentra basicamente em tiroteios e vai pra outro cenário. Tem algumas mecânicas de stealth, mas acho que foi algo mais secundário e menos trabalhado aqui. A variedade de armas é bem legal e não dá pra se apegar a uma só, pois a munição acaba e você muitas vezes vai ter que trocar de arma por uma que achar no cenário, pois quase não há refil de munição ou inimigos com a mesma arma que a sua.

Apesar das questões de movimentação e cover, eu recomendo o jogo. Principalmente pela sua história e o sistema de escolhas a qual cada jogador faz. Vi que tem alguns finais diferentes, mas não cheguei a fazer. O jogo é relativamente curto na campanha e tem por volta de 6 horas e mesmo no normal oferece um bom desafio ao jogador.
 

gairarr

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Resident Evil 7 - terminado em cerca de 7h (steam)

Terminei quase todos os RE da linha principal e afirmo sem dúvidas de que RE 7 se tornou o meu favorito da franquia. É como se tudo aquilo que eu sempre senti falta em RE desde que joguei pela primeira vez no PS1 estivesse de volta. Ambientação sensacional, bons vilões, jogabilidade maravilhosa, puzzles interessantes... Enfim, eu não esperava que esse jogo fosse tão bom. Tô encantado mesmo.

Como único defeito, talvez a parte final um pouco inchada, mas nada que desabone essa obra prima.

AVALIAÇÃO - MASTERPIECE
 

Master-Chief

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Esse jogo me surpreendeu positivamente pela história e as mecânicas de decisões que você faz no jogo e como elas impactam o jogador durante a campanha. Outro ponto muito positivo é a trilha sonora, curti demais as músicas.

É um jogo da era do PS3, mas ainda é bem bonito e competente em termos visuais. A jogabilidade no gunplay é boa, mas a movimentação do personagem e, principalmente, a mecânica de cover não funcionam muito bem.

O level design tem uma variedade ok de cenários e estratégias que o jogador pode utilizar, mas o jogo se concentra basicamente em tiroteios e vai pra outro cenário. Tem algumas mecânicas de stealth, mas acho que foi algo mais secundário e menos trabalhado aqui. A variedade de armas é bem legal e não dá pra se apegar a uma só, pois a munição acaba e você muitas vezes vai ter que trocar de arma por uma que achar no cenário, pois quase não há refil de munição ou inimigos com a mesma arma que a sua.

Apesar das questões de movimentação e cover, eu recomendo o jogo. Principalmente pela sua história e o sistema de escolhas a qual cada jogador faz. Vi que tem alguns finais diferentes, mas não cheguei a fazer. O jogo é relativamente curto na campanha e tem por volta de 6 horas e mesmo no normal oferece um bom desafio ao jogador.

Um dos meus jogos favoritos. O único jogo difícil que platinei. Foi foda pegar a conquista da dificuldade FUBAR. Bagulho tenebroso de difícil.

Sinto falta de jogos assim. Não tem mais.

Imagina esses Ghost Recon da Ubisoft lineares e na pegada do Spec Ops! Seria sensacional.
 

RenatoW

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Resident Evil 7 - terminado em cerca de 7h (steam)

Terminei quase todos os RE da linha principal e afirmo sem dúvidas de que RE 7 se tornou o meu favorito da franquia. É como se tudo aquilo que eu sempre senti falta em RE desde que joguei pela primeira vez no PS1 estivesse de volta. Ambientação sensacional, bons vilões, jogabilidade maravilhosa, puzzles interessantes... Enfim, eu não esperava que esse jogo fosse tão bom. Tô encantado mesmo.

Como único defeito, talvez a parte final um pouco inchada, mas nada que desabone essa obra prima.

AVALIAÇÃO - MASTERPIECE

Eu ainda quero jogar, mas eu não consegui fechar a demo por cagaço, imagina o jogo completo.
 

Master-Chief

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Eu ainda quero jogar, mas eu não consegui fechar a demo por cagaço, imagina o jogo completo.

Eu dei início ao game mas larguei, assim como o Remake do RE2.

Tenho dificuldade de gostar de jogos que colocam perseguidores na sua cola, sem que você possa fazer nada a não ser escapar. Não curto muito Outlast, Amnesia, e afins por isso.

Acho que é falta de paciência da minha parte. Mas na minha adolescência eu curtia bastante o RE3 de PS1.
 

RenatoW

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Eu dei início ao game mas larguei, assim como o Remake do RE2.

Tenho dificuldade de gostar de jogos que colocam perseguidores na sua cola, sem que você possa fazer nada a não ser escapar. Não curto muito Outlast, Amnesia, e afins por isso.

Acho que é falta de paciência da minha parte. Mas na minha adolescência eu curtia bastante o RE3 de PS1.

O Remake do 2 eu fechei e gostei demais, o Mr X dá uma tensão violenta e achei espetacular.

Mas o 7 ele é mais fechado, macabro, campo de visão menor e fico paralisado na bagaça com medo de tomar um baita susto.

Ele me lembra o Condenemed 1 da Sega, aquele jogo é do capeta e tinha jump scare em todo lugar, acho que não passei da primeira parte e nunca mais quero jogar.
 

Spacehead

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O Remake do 2 eu fechei e gostei demais, o Mr X dá uma tensão violenta e achei espetacular.

Mas o 7 ele é mais fechado, macabro, campo de visão menor e fico paralisado na bagaça com medo de tomar um baita susto.

Ele me lembra o Condenemed 1 da Sega, aquele jogo é do capeta e tinha jump scare em todo lugar, acho que não passei da primeira parte e nunca mais quero jogar.
Condenemed tem uma ambientação boa demais, só a gameplay que é meia engessada, e a história viaja demais.
Mas cara, tem uma fase numa fábrica de manequins, negócio é tenso demais k
 

fedps

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Super Mario 3D World - Wii U
Tenho esse jogo desde que peguei o Wii U e tinha começado ele, mas nunca foquei 100%, nos últimos meses passei a jogar direto visto que achava que tava quase no final, mas tinha pelo menos uns 4 mundos pra acabar :klol Uns 70% do jogo fui de multiplayer e o resto na parte final joguei sozinho, sem dúvidas um jogo incrível e muito divertido não importa com quantas pessoas tenha jogado. Não achei um jogo muito difícil, uma ou outra fase mais complicada, mas no geral após algumas tentativas dá pra passar tranquilo pegando todas as estrelas. Agora a última, Champion's Road, essa foi incrível, ao mesmo tempo que provavelmente é a fase mais dificil de qualquer jogo de Mario que eu já tenha jogado, eu não tive impressão em nenhum momento de ser punitiva demais, não havia nada te atrapalhando de surpresa que fosse necessário morrer pra aprender, se eu morri em qualquer momento foi por pura incompetência minha (e olha eu fui muito incompetente :klol:klol:klol devo ter perdido mais de 300 vidas no total).
Cada seção é diferente, não tem muitos lugares para dar uma parada, boa parte é seguir em frente e tentar não errar, acho que a única frustração foi depois de ter jogado 200 vezes a mesma coisa, era eu ainda errar o pulo nos primeiros buracos, mas faz parte kkk.

Um dos melhores Mario que joguei, peguei todas estrelas, acho que todas stamps e acho que só, mas não vou atrás de terminar cada fase com os personagens não aí é apelação demais, mas mesmo assim recomendo demais pra quem gosta de plataforma.
 

gairarr

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Eu dei início ao game mas larguei, assim como o Remake do RE2.

Tenho dificuldade de gostar de jogos que colocam perseguidores na sua cola, sem que você possa fazer nada a não ser escapar. Não curto muito Outlast, Amnesia, e afins por isso.

Acho que é falta de paciência da minha parte. Mas na minha adolescência eu curtia bastante o RE3 de PS1.

Eu dropei outlast 2 por isso mas acho RE 7 bem tranquilo nesse aspecto. Tens muitas ferramentas pra impedir que os encontros com esses personagens sejam game over. Só a defesa já faz muita diferença
 

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Terminei o ultimo game da franquia , esse eu tinha no PS4 joguei os tres primeiros no PC , o game volta no mesmo esquema dos dois primeiros , as mudanças que e fizeram no terceiro pelo jeito nao agradou .... agora é esperar pelo quinto game


8/10 :rox

9 Horas de Gameplay :rox
 

ᴇʟʏsɪᴜᴍ

Zima Blue
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God of War Ragnarok (PS5)
Constrangedor | Sonífero | Ok | Bom | Muito bom | Sensacional | Masterpiece

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Gostei, surpreendentemente, ainda que tenha detestado o jogo anterior. É um jogo mais divertido e também achei os personagens um pouco mais interessantes, embora muitas das minhas críticas se mantenham. O jogo continua enrolando demais pra inflar a duração, quando não existe necessidade pra isso. É uma caracteristica dos jogos da Sony, aliás. As partes com o Atreus são bem chatinhas, com destaque para uma "certa parte" que você passa um tempão só conversando e coletando uns itens. Sério, é muito chato, é muito maçante. Eu gosto de momentos de conversa e calmaria em RPGs, onde você precisa se atentar aos diálogos para tomar decisões que vão impactar, ainda que minimamente, nas suas relações. É legal ficar conversando com a party em Mass Effect ou upando confidant em Persona, mas porque é opcional, você decide quando fazer, há benefícios e mesmo o diálogo é interativo. Mas quando existe uma obrigação de você acompanhar momentos lentos e extremamente lineares de caminhada e falatório é complicado. Claro, falo por mim. Pra isso os personagens têm que me cativar demais, como ocorre em obras como Va-11 Hall-A, The House in Fata Morgana (que estou pra zerar) e Phoenix Wright Ace Attorney. Mas como os personagens de God of War são "qualquer coisa" pra mim...meh.

Também sinto que falto epicidade, sei lá. Eu nem gosto dos GOW antigos, mas zerei o 3 e lá tinha um real impacto e grandiosidade. Aqui, pra temática que existe, achei tudo muito fraco. É uma história de deuses, de destruição do universo e tá todo mundo de boa, perdendo tempo com besteiras. Kratos preocupado com draminha familiar, Atreus pegando frutinhas, parece que nada vai rolar. E outra coisa que me incomoda é a falta de um pulo. Na boa, poucas coisas me irritam tanto em um jogo quanto você notar um item logo a sua frente, mas ter uma plataforma mínima, que um gordão de 200kg na vida real seria plenamente capaz de subir, mas no jogo você não consegue e precisa dar toda uma volta, só porque a divindade que você controla não pula.

Falando assim parece que odiei o jogo, mas não. O combate é gostosinho e flui muito bem, tendo boas variações de ataques e bons combos. Os chefes melhoraram MUITO se comparado ao último jogo. Bem mais confrontos interessantes, ainda que os melhores, claro, estejam destinados ao final. Atreus continua insuportável, mas menos. Os personagens ainda são meh, mas estão um pouco mais "gostáveis". Não ao ponto de eu me importar com alguém, mas pelo menos não me irritam. A parte técnica segue impecável e é facilmente um dos jogos mais bonitos que existem, mesmo não sendo "next-gen". Dá pra notar um capricho absurdo nos detalhes, na direção de arte, em tudo. É um jogo pra parar e ficar admirando, de fato. Sei que o jogo tem muito conteúdo após o zeramento, mas admito que não tive paciência para tal. Zerei e é isso. Não gostei o suficiente pra fazer as secundárias e adicionais, mas me diverti pra dar uma zeradinha. Acho que as partes lentas também matam a minha vontade de zerar de novo, anulando o fator replay. No geral, experiência muito boa. Destaque também pra trilha sonora, porque mandaram bem demais. Enfim, um Atreus menos chato e uma variadade melhor de bosses, além de vilões mais interessantes tornaram esse o único God of War que eu realmente gostei de jogar até hoje, por enquanto.

The Outer Worlds: Spacer's Choice Edition (Series X)
Constrangedor | Sonífero | Ok | Bom | Muito bom | Sensacional | Masterpiece

EGS_TheOuterWorldsSpacersChoiceEditionUpgrade_ObsidianEntertainment_DLC_S1_2560x1440-dd9211a8277a2392a9dd5b108858ba33


Eu já tinha zerado a versão comum no PS4 e no One, mas decidi comprar esse "remaster" com as DLC para jogar mais uma vez. Nas outras duas jogatinas resolvi tacar o f**a-se e explorar os limites do jogo, tendo uma personagem que matava as pessoas sem muito motivo e, para a minha surpresa, isso funcionou muito bem. Acho que esse é um dos acertos principais de The Outer Worlds: apesar do escopo pequeno e de não ter um mapa aberto e colossal (nem mundo aberto o jogo é), ele é bem profundo no seu lado RPG. Em outros jogos a morte de certos NPCs é bloqueada, afinal, isso impede o seu progresso. Aqui não. 99% dos NPCs podem ser mortos, e isso, claro, vai fazer um monte de NPCs te atacarem e você vai perder muitas side quests, mas o ponto aqui é que a main quest avança, você vai ter que encontrar novas formas de completar a main quest e o jogo não para só porque você matou personagens importantes.

Nessa última jogatina eu fui bem mais de boa, investi muito em diálogo e decidi poupar a maioria dos personagens, o que só me mostrou ainda mais o quanto esse jogo acerta em ser imersivo. Dá pra notar o capricho dos desenvolvedores, e isso só me hypa por Avowed. Por exemplo, fiz uma quest bobinha onde a minha personagem ganhou uma roupa de luxo, então quando eu ia falar com cidadãos ricos, alguns comentavam sobre minha vestimenta. É bobeira? É, mas aumenta a imersão. Outro exemplo é quando eu fiz a quest de amizade da Parvati, que consiste em você ajudá-la a namorar uma outra personagem que manda em uma área lá de um mapa. Beleza. O jogo poderia só cagar pra isso, mas não, quando fui fazer uma quest dezenas de horas depois naquela região, um grupo de personagens queria me atacar e impedir meu acesso, mas por eu ter persuasão em alto nível, pude argumentar que eles seriam burros de atirar na namorada da dona lá, que naquele momento estava comigo na party (você tem 6 companions e pode levar 2 contigo), e graças a isso me liberaram sem conflito. Ou seja, as coisas realmente importam em certo nível. Algo que você faz implica em outras quests depois, e isso é muito bom. Outro exemplo foi quando terminei as quests de uma facção lá e me colocaram como "segunda pessoa no comando", então quando eu interagia com gente da facção em outras quests, eles me tratavam com bajulação. Fora isso, as missões são bem livres. Persuasão, mentira e intimidação te permitem resolver situações na conversa, gazua e hack te permitem facilitar certos caminhos, você pode agir furtivamente, pode matar todo mundo, enfim, não é algo chato e linear. Pelo menos não para mim. E claro, nas missões, mesmo nas secundárias, você está sempre tomando decisões. Embora o jogo seja bem galhofa e não se leve a sério, ele tem umas decisões complicadas e interessantes. Enfim, o impacto das suas escolhas e decisões não vão ser absurdas revolucionárias, mas são chamativas o suficiente pra pelo menos me agradar.

Um dos lados positivos também é um dos negativos, ao meu ver. Adoro o humor do jogo, gosto de como ele não se leva a sério, mas isso também atrapalha pra você se importar com alguém. Como todo mundo é meio caricato, não dá pra levar algum drama a sério. Até tem um ou outro personagem que eu curto, mas a maioria é dispensável, mesmo na party, e isso é foda pra quem quer uma boa imersão e quer se importar com o grupo. Eu não conseguir, justamente porque a história não permitia, é tudo muito "zoado". Ou seja, é divertido, eu ri, eu gostei de algumas sacadas, mas em momento algum missão alguma me provocou algum tipo de emoção. Mesmo que a minha party toda morresse eu não ligaria tanto. Eu posso matar o mapa todo e não ligar, enfim. Diferente de um Mass Effect da vida, onde eu realmente criei uma conexão com as personagens e genuinamente temi pela vida deles na missão suicida de ME2 ou na guerra contra os Reapers em ME3.

Fora isso, os jogo tem uns probleminhas técnicos. Draw Distance zoado, umas quedas de FPS, mas nada que comprometa. Curti o combate, a trilha sonora é só ok, e só não considero uma masterpiece justamente porque valorizo demais personagens bem feitos em RPG. Então ainda que The Outer Worlds seja um baita playground super divertido, ele peca justamente no que eu mais aprecio no gênero: personagens profundos, bem escritos, interessantes, com quem eu me importo. No mais, fiz todas as primárias, várias das secundárias, todas as missões da party e todas de facção que apareceram pra mim.

The Outer Worlds: Peril on Gorgon (Series X)
Constrangedor | Sonífero | Ok | Bom | Muito bom | Sensacional | Masterpiece

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Expansão legalzinha, mas nada muito além disso. Nada que eu considere incrível ou que tenha acrescentado muito à trama. Vale pela decisão final, mas fora isso, dispensável.

The Outer Worlds: Murder on Eridanos (Series X)
Constrangedor | Sonífero | Ok | Bom | Muito bom | Sensacional | Masterpiece

TheOuterWorlds_MurderOnEridanos_Trailer_4K_Thumbnail_1920x1080.jpg


Essa já é uma expansão um pouco mais legal, com um mapa mais interessante e temática investigativa. Nada absurdo, nada nível Citadel de Mass Effect, mas é divertidinha. Tem também a sua dose de plot twists legais.
 

Spacehead

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God of War Ragnarok (PS5)
Constrangedor | Sonífero | Ok | Bom | Muito bom | Sensacional | Masterpiece

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Gostei, surpreendentemente, ainda que tenha detestado o jogo anterior. É um jogo mais divertido e também achei os personagens um pouco mais interessantes, embora muitas das minhas críticas se mantenham. O jogo continua enrolando demais pra inflar a duração, quando não existe necessidade pra isso. É uma caracteristica dos jogos da Sony, aliás. As partes com o Atreus são bem chatinhas, com destaque para uma "certa parte" que você passa um tempão só conversando e coletando uns itens. Sério, é muito chato, é muito maçante. Eu gosto de momentos de conversa e calmaria em RPGs, onde você precisa se atentar aos diálogos para tomar decisões que vão impactar, ainda que minimamente, nas suas relações. É legal ficar conversando com a party em Mass Effect ou upando confidant em Persona, mas porque é opcional, você decide quando fazer, há benefícios e mesmo o diálogo é interativo. Mas quando existe uma obrigação de você acompanhar momentos lentos e extremamente lineares de caminhada e falatório é complicado. Claro, falo por mim. Pra isso os personagens têm que me cativar demais, como ocorre em obras como Va-11 Hall-A, The House in Fata Morgana (que estou pra zerar) e Phoenix Wright Ace Attorney. Mas como os personagens de God of War são "qualquer coisa" pra mim...meh.

Também sinto que falto epicidade, sei lá. Eu nem gosto dos GOW antigos, mas zerei o 3 e lá tinha um real impacto e grandiosidade. Aqui, pra temática que existe, achei tudo muito fraco. É uma história de deuses, de destruição do universo e tá todo mundo de boa, perdendo tempo com besteiras. Kratos preocupado com draminha familiar, Atreus pegando frutinhas, parece que nada vai rolar. E outra coisa que me incomoda é a falta de um pulo. Na boa, poucas coisas me irritam tanto em um jogo quanto você notar um item logo a sua frente, mas ter uma plataforma mínima, que um gordão de 200kg na vida real seria plenamente capaz de subir, mas no jogo você não consegue e precisa dar toda uma volta, só porque a divindade que você controla não pula.

Falando assim parece que odiei o jogo, mas não. O combate é gostosinho e flui muito bem, tendo boas variações de ataques e bons combos. Os chefes melhoraram MUITO se comparado ao último jogo. Bem mais confrontos interessantes, ainda que os melhores, claro, estejam destinados ao final. Atreus continua insuportável, mas menos. Os personagens ainda são meh, mas estão um pouco mais "gostáveis". Não ao ponto de eu me importar com alguém, mas pelo menos não me irritam. A parte técnica segue impecável e é facilmente um dos jogos mais bonitos que existem, mesmo não sendo "next-gen". Dá pra notar um capricho absurdo nos detalhes, na direção de arte, em tudo. É um jogo pra parar e ficar admirando, de fato. Sei que o jogo tem muito conteúdo após o zeramento, mas admito que não tive paciência para tal. Zerei e é isso. Não gostei o suficiente pra fazer as secundárias e adicionais, mas me diverti pra dar uma zeradinha. Acho que as partes lentas também matam a minha vontade de zerar de novo, anulando o fator replay. No geral, experiência muito boa. Destaque também pra trilha sonora, porque mandaram bem demais. Enfim, um Atreus menos chato e uma variadade melhor de bosses, além de vilões mais interessantes tornaram esse o único God of War que eu realmente gostei de jogar até hoje, por enquanto.

The Outer Worlds: Spacer's Choice Edition (Series X)
Constrangedor | Sonífero | Ok | Bom | Muito bom | Sensacional | Masterpiece

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Eu já tinha zerado a versão comum no PS4 e no One, mas decidi comprar esse "remaster" com as DLC para jogar mais uma vez. Nas outras duas jogatinas resolvi tacar o f**a-se e explorar os limites do jogo, tendo uma personagem que matava as pessoas sem muito motivo e, para a minha surpresa, isso funcionou muito bem. Acho que esse é um dos acertos principais de The Outer Worlds: apesar do escopo pequeno e de não ter um mapa aberto e colossal (nem mundo aberto o jogo é), ele é bem profundo no seu lado RPG. Em outros jogos a morte de certos NPCs é bloqueada, afinal, isso impede o seu progresso. Aqui não. 99% dos NPCs podem ser mortos, e isso, claro, vai fazer um monte de NPCs te atacarem e você vai perder muitas side quests, mas o ponto aqui é que a main quest avança, você vai ter que encontrar novas formas de completar a main quest e o jogo não para só porque você matou personagens importantes.

Nessa última jogatina eu fui bem mais de boa, investi muito em diálogo e decidi poupar a maioria dos personagens, o que só me mostrou ainda mais o quanto esse jogo acerta em ser imersivo. Dá pra notar o capricho dos desenvolvedores, e isso só me hypa por Avowed. Por exemplo, fiz uma quest bobinha onde a minha personagem ganhou uma roupa de luxo, então quando eu ia falar com cidadãos ricos, alguns comentavam sobre minha vestimenta. É bobeira? É, mas aumenta a imersão. Outro exemplo é quando eu fiz a quest de amizade da Parvati, que consiste em você ajudá-la a namorar uma outra personagem que manda em uma área lá de um mapa. Beleza. O jogo poderia só cagar pra isso, mas não, quando fui fazer uma quest dezenas de horas depois naquela região, um grupo de personagens queria me atacar e impedir meu acesso, mas por eu ter persuasão em alto nível, pude argumentar que eles seriam burros de atirar na namorada da dona lá, que naquele momento estava comigo na party (você tem 6 companions e pode levar 2 contigo), e graças a isso me liberaram sem conflito. Ou seja, as coisas realmente importam em certo nível. Algo que você faz implica em outras quests depois, e isso é muito bom. Outro exemplo foi quando terminei as quests de uma facção lá e me colocaram como "segunda pessoa no comando", então quando eu interagia com gente da facção em outras quests, eles me tratavam com bajulação. Fora isso, as missões são bem livres. Persuasão, mentira e intimidação te permitem resolver situações na conversa, gazua e hack te permitem facilitar certos caminhos, você pode agir furtivamente, pode matar todo mundo, enfim, não é algo chato e linear. Pelo menos não para mim. E claro, nas missões, mesmo nas secundárias, você está sempre tomando decisões. Embora o jogo seja bem galhofa e não se leve a sério, ele tem umas decisões complicadas e interessantes. Enfim, o impacto das suas escolhas e decisões não vão ser absurdas revolucionárias, mas são chamativas o suficiente pra pelo menos me agradar.

Um dos lados positivos também é um dos negativos, ao meu ver. Adoro o humor do jogo, gosto de como ele não se leva a sério, mas isso também atrapalha pra você se importar com alguém. Como todo mundo é meio caricato, não dá pra levar algum drama a sério. Até tem um ou outro personagem que eu curto, mas a maioria é dispensável, mesmo na party, e isso é foda pra quem quer uma boa imersão e quer se importar com o grupo. Eu não conseguir, justamente porque a história não permitia, é tudo muito "zoado". Ou seja, é divertido, eu ri, eu gostei de algumas sacadas, mas em momento algum missão alguma me provocou algum tipo de emoção. Mesmo que a minha party toda morresse eu não ligaria tanto. Eu posso matar o mapa todo e não ligar, enfim. Diferente de um Mass Effect da vida, onde eu realmente criei uma conexão com as personagens e genuinamente temi pela vida deles na missão suicida de ME2 ou na guerra contra os Reapers em ME3.

Fora isso, os jogo tem uns probleminhas técnicos. Draw Distance zoado, umas quedas de FPS, mas nada que comprometa. Curti o combate, a trilha sonora é só ok, e só não considero uma masterpiece justamente porque valorizo demais personagens bem feitos em RPG. Então ainda que The Outer Worlds seja um baita playground super divertido, ele peca justamente no que eu mais aprecio no gênero: personagens profundos, bem escritos, interessantes, com quem eu me importo. No mais, fiz todas as primárias, várias das secundárias, todas as missões da party e todas de facção que apareceram pra mim.

The Outer Worlds: Peril on Gorgon (Series X)
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Expansão legalzinha, mas nada muito além disso. Nada que eu considere incrível ou que tenha acrescentado muito à trama. Vale pela decisão final, mas fora isso, dispensável.

The Outer Worlds: Murder on Eridanos (Series X)
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Essa já é uma expansão um pouco mais legal, com um mapa mais interessante e temática investigativa. Nada absurdo, nada nível Citadel de Mass Effect, mas é divertidinha. Tem também a sua dose de plot twists legais.
The outer worlds só não é masterpiece pq achei a missão principal totalmente meh, sem muita graça, as side quests são bem melhores. E por isso acho mass effect 1 que joguei esse ano um masterpiece e ele não, como tu disse, tu se coloca mais na história, cheguei no final de outer worlds já no arrasto e no do massa effect pistola pra resolver as coisas.
 

Tambataja

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The outer worlds só não é masterpiece pq achei a missão principal totalmente meh, sem muita graça, as side quests são bem melhores. E por isso acho mass effect 1 que joguei esse ano um masterpiece e ele não, como tu disse, tu se coloca mais na história, cheguei no final de outer worlds já no arrasto e no do massa effect pistola pra resolver as coisas.
Outerworld é um jogo mediocre. Joguei no lançamento e arrastei até o final. No começo parecia bacana, no final tinha a sensação de estar jogando algo inacabado.
 

ᴇʟʏsɪᴜᴍ

Zima Blue
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The outer worlds só não é masterpiece pq achei a missão principal totalmente meh, sem muita graça, as side quests são bem melhores. E por isso acho mass effect 1 que joguei esse ano um masterpiece e ele não, como tu disse, tu se coloca mais na história, cheguei no final de outer worlds já no arrasto e no do massa effect pistola pra resolver as coisas.
Sim. E como é tudo muito caricato, nenhuma decisão tem real impacto. Digo, até reflete no jogo, mas como os personagens são meros piadistas aleatórios, matar alguém parece até banal. O próprio jogo nunca se leva a sério, e isso ferra o peso de decisões que seriam difíceis.

E sim, a Main Quest é fraca. Parece Skyrim e The Witcher 3, que eu praticamente só curto as sides quests.
 

kinslayer10

Bam-bam-bam
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RESIDENT EVIL 4 (2005) - PS4

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Depois de quase 10 anos voltei a revisitar esse clássico na sua versão remasterizada. Terminei em ambas dificuldade "Normal" e "Profissional", além dos extras "Separate Ways" e "Assignment Ada", e agora estou em busca das 5 estrelas no modo "Mercenaries" com todos personagens nos 4 mapas.

Além da melhoria no visual e desempenho, nesse remaster possibilitou o uso dos gatilhos do controle como opção de mirar e atirar. O ponto negativo é a ausência de legendas, e em algumas CGs estarem em baixa resolução, principalmente no modo "Separate Ways" onde todas as cenas estão a 360P mesmo algumas sendo a mesma cena do jogo principal remasterizadas. No mais continua um excelente jogo e muito divertido.

NOTA: 8,5/10
 

rizabr

Mil pontos, LOL!
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Terminei no pc uns 5 ou 6 anos atrás, queria a dlc do necro mas como a blizz cobra o olho da cara mesmo em promo fui no alternativo

No começo é estranho os controles, e ter a câmera tão próxima do personagem sem poder dar zoom, mas é uma questão de costume, em poucas horas tinha me adaptado.

Os gráficos cartonizados incomodam, a história parece uma sátira de si mesma e mal acabada, os mapas não possuem nada de especial, e o jogo é fácil demais.
Mesmo subindo a dificuldade ele continua fácil, já que os drops melhoram.

Reaper of souls consertou tudo isso, história ficou bem mais interessante e sombria, os mapas mais variados, mesmo a trilha sonora ficou boa :eek:

Não curti as pontas soltas que ficaram no enredo como
kd o protagonista do 2? Falaram que aquele do 1 era filho do Leoric que virou o vilão no 2, mas esse podia ter resolvido os problemas com facilidade logo no começo. E mencionaram que o Diablo foi libertado novamente, mas o pouco que vi do 4 ele não aparecia

Finalizei no expert com 13h
 
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