Tópico oficial Qual o último jogo que vc Terminou/fechou/zerou? [+ Independente da plataforma]

[Idoso]

zerei todos, inclusive o metroid. problema do metroid que zerei jogando apenas poucas horas por dia. machucava minha mão

Foi mal cara, eu entendi que tinha dropado, foi mal, eu tô com metroid prime acho que é esse o nome no 3ds pra jogar ainda.

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[Gigante_Guerreiro_Daileon]

A campanha dessa tranqueira dada na Plus desse mes

Nao sei se acabei sendo muito exigente, mas que jogo ruim, beu teus

Só valeu pela historinha, parece um Shooter on rails

 

[j300]

" Essa galerinha Millennials empoderada, aprontando todas e curtindo altas aventuras enquanto lutam contra o sistema capitalista, opressor e corrupto na colorida cidade de San Francisco..' (narrador de propaganda de sessão da tarde)

 

[Metal God]

Só valeu pela historinha, parece um Shooter on rails

Desde o Ps3 esse jogo é assim. Também estou jogando, mas o multiplayer, que é legal.

 

[Radamanthys Wyvern]

A campanha dessa tranqueira dada na Plus desse mes

Nao sei se acabei sendo muito exigente, mas que jogo ruim, beu teus

Só valeu pela historinha, parece um Shooter on rails

COD pra mim no single player morreu no World at war, foi o ultimo que fizeram algo decente mesmo.

 

[Thiago1409]

Já tinha terminado uns anos atrás mas voltei pra platinar os 3, o primeiro tive que jogar tudo de novo inclusive.

Agora vou acabar o FF XV e pretendo platinar também, to achando um jogão.

 

[LSTRY]

Já que ganhei grátis, resolvi dar uma chance:

É divertido, especialmente em coop, mas muito abaixo da média. Parece um jogo da geração passada; framerate escroto. Recomendo apenas aos desafetos

 

[Coxinha Verde]

Dirt Rally 2.0



Foi uma grande surpresa. Eu não sabia da existência do jogo, e baixei na plus sem expectativa alguma. Eu achei que não iria jogar por mais de uma semana. O jogo tem uma dificuldade muito alta, e exige muita paciência, mas valeu a pena não desistir.
Nota 9

 

[LucianoFernandess]

Já que ganhei grátis, resolvi dar uma chance:

É divertido, especialmente em coop, mas muito abaixo da média. Parece um jogo da geração passada; framerate escroto. Recomendo apenas aos desafetos

Peguei de graça também, mesmo não tendo o console, só pra resgatar mesmo, pq sei que eu não ia gostar..
Jogoa de Lego já foram bons, e ja tiveram carisma, agora no mais.

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[LucianoFernandess]

SSX3 - PCSX2

Completei o conquer the montain com o Moby

Visualizar anexo 121314

Fiz tudo, peguei as medalhas, challenges etc.
O jogo continua maravilhoso pqp, divertido ao extremo, com eventos legais de se fazer, principalmente os freestyles, basicamente o jogo é um Tony Hawks de snowboarding, mas aqui é escancarado os absurdos e manobras, loopings altissímos, manobras doidas com a board e tudo mais .
O jogo é até simples em questão de controles, X vc pula, quadrado vc acelera com uma barra quÊ é preenchida ao fazer pontos com manobras, e os gatilhos servem pra dar rotação na board.
Jogo excelente como de praxe da Big

Nota 10

Jogos de Snowboarding são muito bons, um que eu joguei e gostei foi o 1080 Snowboarding (N64), lembro de outros 2 de 64 q eu joguei mas não lembro o nome, acho que um era Snowboarding Kids (melhor jogo ja feito na historia..)

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[Tacrovy]

Jogos de Snowboarding são muito bons, um que eu joguei e gostei foi o 1080 Snowboarding (N64), lembro de outros 2 de 64 q eu joguei mas não lembro o nome, acho que um era Snowboarding Kids (melhor jogo ja feito na historia..)

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senão conhece a série do ssx, recomendo fortemente!

 

[11456]

Terminei ontem no PC , ja tinha jogado a anos atrás no 360 , é o melhor game do reboot , o rise e o shadow achei meia boca

7/10

 

[topo]

Versão GamePass PC
Nota: 7

Jogo bastante bonito pra um port de 360 mas horrivelmente otimizado, divertido no começo mas depois se torna bastante repetitivo.
A Historia começa e termina sem explicar muita coisa do que ta se passando ali, continuei jogando só pela matança mesmo.

 

[[[Solid_Snake]]]

Versão GamePass PC
Nota: 7

Jogo bastante bonito pra um port de 360 mas horrivelmente otimizado, divertido no começo mas depois se torna bastante repetitivo.
A Historia começa e termina sem explicar muita coisa do que ta se passando ali, continuei jogando só pela matança mesmo.

Esse não é port da versão 360, é remake mesmo. O original é bem inferior graficamente.

 

[Vaçago]

Suzy Cube

Simples mas bom jogo de plataformas em 3D. Trilha sonora boa. Controlar a personagem é divertido.
O jogo é meio curto e os chefes podiam ter mais variedade. Tem poucos tipos de power-ups.
Nota 8/10

 

[slashf]

Terminei Ori and Will of wisp

Esse e uma série de um nível muito alto. Gostei muito do primeiro, rejoguei antes de jogar esse e com vários jogos no estilo metroidvania achei que ia ser um mais do mesmo.
Ledo engano, a empresa foi muito além e nos deu mais um grande jogo.
Primeiro que tudo que tinha no primeiro foi expandido. Antes tínhamos mais plataformas, algumas batalhas e fugas de chefes. Agora temos chefes, inimigos , side quests , missões de tempo, arena enfim eles aumentaram muito o jogo. Foi refeito o sistema de controle, muito melhor e melhoraram também as habilidades, antes quando pegava uma habilidade , o jogo podia ser feito só com ela agora balancearam e o jogo tem bem mais partes em que se deve utilizaram novas e tudo que foi feito.
A história continua otima, bons gráficos, controles e música muito boa também.
Pra mim supera o primeiro e uns dos grandes games do gênero e também do ano.

 

[Tacrovy]

Assassins Creed Odyssey - PC - 81 horas

Um misto de foi bom, mas errou em muita coisa.
Em questão de ambientação nem precisa dizer muito, a Ubisoft manda muito bem nesse quesito, a parte artística e visual do jogo é maravilhosa , eu adoro o cenário da Grécia clássica, então foi fácil me aventurar aqui. Graficamente é um dos jogos mais bonitos da geração muita paisagem foda, montanhas, estruturas tudo de primeira.
A jogabilidade está mais rápidas que a do Origins, mas ainda tem uns problemas como movimentação não respondendo, ia porca em alguns momentos (mas que jogo não tem?)
Meu maior problema com esse jogo é a megalomania da Ubisoft, sério esse jogo é simplesmente titânico em questão de mapa, talvez seja o maior open world que joguei até hoje, é coisa de louco, tem muitas ilhas, e todas da pra vc ir, é impressionante.
Só quê o que ele tem de massivo, ele tem de raso, são pouquíssimas coisas que vc faz nesse mundo, em que vc vai se lembrar depois , o jogo se perdeu na sua própria imensidão, um monte de quest rasa e sem graça , o quê é uma pena, pois o jogo tem muito potencial pra ser algo ainda melhor se o escopo fosse menor e mais bem trabalhado. Vc percebe muito copia e cola nesse sistema de quests, quem dirá nas localidades.
Existe um sistema de mercenários no jogo, é meio que funciona como a polícia de um GTA, aprontou? vai vir uns cascas grossas atrás de vc, é até interessante, mas no fim das contas faltou trabalho em cima desse sistema, no fim das contas é um sistema de nêmesis do shadow of mordor piorado.
A história principal é bacana e tem muita quest legal, mas que no fim vc sente quê é pouco justamente por essa tara em um mundo completamente gigante e sem muito de interessante pra fazer. O jogo capturou legal o ar da Grécia clássica e seus mitos, foi isso que me instigou a ir tão longe pra terminar.
As vezes fazia coisas só pelo loot tbm afinal tem um sistema de itens como qualquer rpg por ai, sem ser muito complexo.
Uma coisa que irrita é limitar quests por nível, isso TE OBRIGA a fazer side quest, o quê é um put* de um erro, ai tu vai fazendo qualquer m**** pra evoluir e sem muita vontade. Vale destacar o suporte da UBI, os caras enxeram o jogo de coisas pós lançamento (mesmo que seja troços de gosto duvidoso)

No fim das contas eu me diverti , mas me aborreci muito mais do que deveria, muitas vezes o jogo te faz de ping pong, vc ta num canto o personagem te manda la na pqp fazer algo ou procurar algum item, e cara... DEMORA mesmo de navio, justamente pq o mundo é de uma escala maluca de grande.
Essa série tem potencial pra ser mais, mas precisam parar com essa tara ridícula por pontos no mapa sem acrescentar muito.

Nota - 7,5

 

[PSO]

Dirt Rally 2.0

Visualizar anexo 121507

Foi uma grande surpresa. Eu não sabia da existência do jogo, e baixei na plus sem expectativa alguma. Eu achei que não iria jogar por mais de uma semana. O jogo tem uma dificuldade muito alta, e exige muita paciência, mas valeu a pena não desistir.
Nota 9

Comecei a jogar hoje. Só consegui começar a jogar minimamente bem depois que deixei as pace notes mais tardias, porque antes eu me perdia aguardando as curvas chegarem

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[Metal God]

Lego Ninjago platinado. Joguinho divertido, mas não tão legal quanto os da serie Marvel.

 

[Azeon]

Saudades de postar nesse tópico, estava em uma sequência boa esse ano...

Agora é só fralda pra trocar kkkkk

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[joao perreira]

Saudades de postar nesse tópico, estava em uma sequência boa esse ano...
Agora é só fralda pra trocar kkkkk

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ue
pra que vc tem mulher?
homem tem suas prioridades

 

[LSTRY]

Saudades de postar nesse tópico, estava em uma sequência boa esse ano...

Agora é só fralda pra trocar kkkkk

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Aqui tá melhorando agora. Já vai fazer 2 anos.

 

[kurenaida]

Aqui tá melhorando agora. Já vai fazer 2 anos.

Saudades de postar nesse tópico, estava em uma sequência boa esse ano...

Agora é só fralda pra trocar kkkkk

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Aqui 1 ano 2 meses. Se eu jogar de madrugada e dormir umas 5h por dia da pra jogar.

Enviado de meu moto g(6) usando o Tapatalk

 

[Demi-fiend]

Saudades de postar nesse tópico, estava em uma sequência boa esse ano...

Agora é só fralda pra trocar kkkkk

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To nessa tbm, minha sorte é q meu trabalho ainda não voltou devido a pandemia, então to jogando bastante durante as madrugadas... o resto do dia fico um caco, mas vale a pena kkkk

 

[Darpa Chief]

Assassins Creed Odyssey - PC - 81 horas

Um misto de foi bom, mas errou em muita coisa.
Em questão de ambientação nem precisa dizer muito, a Ubisoft manda muito bem nesse quesito, a parte artística e visual do jogo é maravilhosa , eu adoro o cenário da Grécia clássica, então foi fácil me aventurar aqui. Graficamente é um dos jogos mais bonitos da geração muita paisagem foda, montanhas, estruturas tudo de primeira.
A jogabilidade está mais rápidas que a do Origins, mas ainda tem uns problemas como movimentação não respondendo, ia porca em alguns momentos (mas que jogo não tem?)
Meu maior problema com esse jogo é a megalomania da Ubisoft, sério esse jogo é simplesmente titânico em questão de mapa, talvez seja o maior open world que joguei até hoje, é coisa de louco, tem muitas ilhas, e todas da pra vc ir, é impressionante.
Só quê o que ele tem de massivo, ele tem de raso, são pouquíssimas coisas que vc faz nesse mundo, em que vc vai se lembrar depois , o jogo se perdeu na sua própria imensidão, um monte de quest rasa e sem graça , o quê é uma pena, pois o jogo tem muito potencial pra ser algo ainda melhor se o escopo fosse menor e mais bem trabalhado. Vc percebe muito copia e cola nesse sistema de quests, quem dirá nas localidades.
Existe um sistema de mercenários no jogo, é meio que funciona como a polícia de um GTA, aprontou? vai vir uns cascas grossas atrás de vc, é até interessante, mas no fim das contas faltou trabalho em cima desse sistema, no fim das contas é um sistema de nêmesis do shadow of mordor piorado.
A história principal é bacana e tem muita quest legal, mas que no fim vc sente quê é pouco justamente por essa tara em um mundo completamente gigante e sem muito de interessante pra fazer. O jogo capturou legal o ar da Grécia clássica e seus mitos, foi isso que me instigou a ir tão longe pra terminar.
As vezes fazia coisas só pelo loot tbm afinal tem um sistema de itens como qualquer rpg por ai, sem ser muito complexo.
Uma coisa que irrita é limitar quests por nível, isso TE OBRIGA a fazer side quest, o quê é um put* de um erro, ai tu vai fazendo qualquer m**** pra evoluir e sem muita vontade. Vale destacar o suporte da UBI, os caras enxeram o jogo de coisas pós lançamento (mesmo que seja troços de gosto duvidoso)

No fim das contas eu me diverti , mas me aborreci muito mais do que deveria, muitas vezes o jogo te faz de ping pong, vc ta num canto o personagem te manda la na pqp fazer algo ou procurar algum item, e cara... DEMORA mesmo de navio, justamente pq o mundo é de uma escala maluca de grande.
Essa série tem potencial pra ser mais, mas precisam parar com essa tara ridícula por pontos no mapa sem acrescentar muito.

Nota - 7,5

Esse é um grande problema dos games atuais. Mapas gigantescos, mas limitadíssimos quando se fala em algo interessante. Em sua grande maioria sao areas mortas, sem conteúdo nenhum apenas curtir o visual. O mesmo vale para o tamanho dos modos histórias, todo game hoje passa de 50.horas, isso sem sidequests, sendo que muitos deles poderiam ter mais da metade cortado que nao faria diferença alguma.

Em alguns casos menos é mais.

 

[topo]

RPG dos bons, com uma pegada um pouco mais dark que os tradicionais, pena que se perdeu um pouco no fim, onde a historia que vinha sendo bem desenvolvida ficou bem rushada e a dungeon final cheio de boss colocados aleatoriamente no mapa.

 

[Edi (FZ2D)]

Hoje trarei mais dois jogos terminados, e o primeiro deles é Urban Reign para PlayStation 2, terminado no dia 22 de maio.

Urban Reign conta a história de Brad Hawk, um lutador de aluguel contratado para encontrar um membro de uma gangue que foi sequestrado na cidade de Green Harbor, nos EUA. Para isso, ele conta com a ajuda de Shun Ying Lee, uma espadachim habilidosa que ele conhece logo de cara na cidade. No decorrer do caminho, Brad acaba descobrindo que William Bordin, o prefeito da cidade, é corrupto. Esse, ao ter conhecimento do incômodo que Brad vêm causando, opta por contratar assassinos profissionais para detê-lo.

Urban Reign é um Beat'em-Up, onde, ao invés de avançarmos por uma fase derrotando inimigos, já entramos nela com uma quantidade estabelecida de de rivais de acordo com o andamento do enredo, podendo variar de 1 a até 5 inimigos simultâneos. Essas fases são rápidas, podendo durar cerca de 1 a 2 minutos dependendo da habilidade do jogador, porém, não pensem que isso é simples da forma que a descrição faz entender. Para começar, são 100 fases, e apesar de durarem pouco, o jogo é bem apelativo e requer muita estratégia. Quando jogamos, temos a impressão de que os inimigos são sempre muito superiores ao nosso personagem, e isso é verdade, principalmente quando nos deparamos em combates contra 2 ou mais inimigos. Como falei anteriormente, o jogo é bem apelativo, e os inimigos muitas vezes quando pegam o nosso personagem de jeito, começam a petecá-lo, não dando chance de reação ou contra ataque.

As vezes quando isso acontece logo de inicio, o melhor a se fazer é reiniciar a fase, pois, já me deparei em casos que me removeram cerca de 70% da energia e de fato não haveria chances de vencer a fase naquela altura. Alguns inimigos tem resistência, fazendo com que os golpes removam energia, mas não sejam capaz de derrubá-los, o que dificulta em certas fases quando eles vem acompanhados de outros inimigos, ou então, contra inimigos armados que acabam tendo a capacidade de realizar ataques a uma distancia um pouco maior. Mesmo assim, existem algumas fases que são bem fáceis de se passar.
Vale ressaltar que o objetivo de certas fases não é simplesmente derrotar os inimigos. Algumas se baseiam em causar danos específicos em certas regiões do corpo dos oponentes, ou então, derrotá-los utilizando apenas arremessos ou certas armas.

O domínio da jogabilidade é essencial nesse título, e apesar de simples, quando muito bem entendida pode trazer excelentes resultados nas fases. Temos um botão de arremesso, um de ataque, um de esquiva e um de correr que pode ser combinado as outros comandos. Também é possível utilizar armas, provocar, e quando estamos em uma fase com um parceiro, comandá-lo, pedir auxílio, solicitar sua arma e até jogar com ele. O jogo também conta com ataques especiais, sendo executados apertando ataque e arremesso simultaneamente. Vale ressaltar que a variação de todos os ataques são controlados utilizando uma direção específica do controle direcional ou analógico, logo, é possível se fazer uma vasta combinação de ataques e combinações apenas com esses comandos.

Ao passar as fases, ganhamos pontos para distribuí-los em atributos do personagem, como força de ataque, especial, energia do personagem e etc. O som do jogo é ok, e sinceramente não sou capaz de selecionar alguma faixa de música marcante no jogo. O enrendo não é o mais cativante de todos, então, chegou uma hora que acabei por nem prestar mais atenção nos textos introdutórios ao inicio de cada fase.

O veredito final pra mim, é que Urban Reign é um excelente jogo com uma proposta bem diferente, e apesar de certas fases causarem muita frustração para se conseguir passar, como são rápidas, acabam sendo motivadoras para que se tente mais uma vez. Levei cerca de 11 horas para concluir e desbloqueei cerca de 70% do conteúdo secreto do jogo. Vale também mencionar que o jogo conta com muitos personagens e modos de jogo para se desbloquear, incluindo personagens da série Tekken.

O próximo jogo da lista é o fantástico Sunset Overdrive para XBox One, terminado no dia 30 de maio.

Em 13 de julho de 2027, FizzCo libera sua nova bebida energética, OverCharge Delirium XT, exclusivamente em Sunset City, realizando um festival de música eletrônica para promover seu lançamento . Em uma tentativa de vender OCD mais rapidamente, FizzCo saltou protocolos de regulamento de saúde, por sua vez fazendo com que qualquer um que o beba se transforme em um violento corpo de furúnculo mutante conhecido como um Overcharge Drinker. A fim de encobrir a decepção, FizzCo afirma que esta ocorrendo um surto viral e quarentena toda a cidade, impedindo que qualquer pessoa entrar ou sair. O jogador, um funcionário da FizzCo que trabalha na divisão de saneamento, é salvo de um ataque OD por Walter, um colega sobrevivente.

Sunset Overdrive é um frenético jogo de tiro em terceira pessoa em mundo aberto, super bonito, colorido e com jogabilidade refinada e divertida. O jogo possui lindos gráficos, muito coloridos e variados. Ao iniciar o jogo, a primeira coisa que fazemos é criar nosso personagem. Sexo, porte físico, etnia, rosto, cabelo e etc. Aqui em Sunset Overdrive vemos todo tipo de ambiente existente em uma grande cidade, desde um centro comercial, até distritos industriais e portuários. O mundo do jogo tem um tamanho razoável, mas a jogabilidade divertida e variada faz com que a exploração no jogo seja muito gratificante. O jogo possui a característica de permitir não apenas a exploração horizontal, mas também a exploração vertical, trazendo a possibilidade de explorar grandes edificações espalhadas por Sunset City.

No decorrer do enredo nós interagimos com diversas facções, que são outros sobreviventes do caos que esta acontecendo em Sunset City, sendo elas os Oxfords, um grupo de mauricinhos universitários presos em uma casa de jogos, os Fargatians, um bando de loucos que vivem um RPG medieval e vivem como se estivessem no século XII, a Tropa Bushido, um grupo de escoteiros adultos que ficaram presos em um museu de arte japonesa e ficaram aficionados com essa cultura e Las Catrinas, um grupo de mulheres latinas que cultuam a cultura mexicana da festa dos mortos e ficam em um hospital no centro da cidade cuidando do bem estar de crianças doentes.

Como todo jogo de mundo aberto, temos diversas missões secundárias espalhadas pelo mapa do jogo, tanto a partir das facções como de alguns outros sobreviventes solitários espalhadas pela cidade. As missões, tanto principais como secundárias, fornecem dinheiro, Over Charge, vestuários, novas armas e outros itens. Com o dinheiro podemos comprar novas roupas para o personagem com a Calista, que pode ser personalizado em qualquer momento no jogo, e o Over Charge é utilizado para comprar armas, munições e mapas de colecionáveis da cidade com o 2 Chapéus.

A quantidade de colecionáveis é bem grande e que trazem a possibilidade de serem utilizadas como moeda de troca para compra de Amps com Floyds nas bases, que são itens que podem ser equipados e permitem trazer novas habilidades ao personagem, como aumento do poder de dano com armas, causar dano de fogo ou elétrico aos inimigos ao desferir ataques físicos, multiplicação dobrada em manobras realizadas, fazer com que os inimigos liberem mais Over Charge ou dinheiro ao morrer, dentre diversos outros. Cada arma também tem um slot para equipar um Amp específico a partir do nível 2.
O jogo nos proporciona uma quantidade enorme de armas, que são muito criativas e bizarras. Nas missões de defesa da base, é possível plantar armadilhas através da mesma para evitar que os ODs a invadam e danifiquem os tonéis de Over Charge, que Floyd utiliza para criar novos Amps.

A jogabilidade é bem rica e variada, e apesar do ritmo alucinante do jogo, não confunde e é bem fácil de se aprender. Podemos utilizar fios dos postes, calhas e berais para fazer os grinds, corremos pelas paredes e quicamos em carros e ventilações dos prédios, além de conseguir esquiar pela água temporariamente e usar mergulhos para impulsionar super pulos. Fazendo tudo isso e matando grandes hordas inimigas ao mesmo tempo. O jogo tem uma barra de estilo no hud superior direito, e ao aumentar seu nível. São quatro níveis de estilo e ao alcançar um, os Amps equipados são ativados, mas é importante manter o ritmo de estilo, mesclando as acrobacias, variação delas, e a morte dos inimigos.

A trilha sonora do jogo reforça o clima de ação do jogo, mas pra mim o maior primor no seu aspecto sonoro é a engraçada dublagem do jogo, que foi adaptada com primor para nosso idioma, e mesmo os trocadilhos e piadas, que só quem é brasileiro vai entender. Eu jogava e dava risada ao mesmo tempo enquanto escutava os comentários e diálogos dos personagens. Não economizaram no humor negro e nos palavrões.

O jogo tem um grau de dificuldade que pode variar de acordo com a habilidade que o jogador tem de mesclar as manobras possíveis para escapar dos ataques das hordas, assim como sua habilidade de selecionar a arma correta para cada inimigos e utilizá-la de forma estratégica em função da geografia do local da batalha, assim como a quantidade da horda que esta atacando. Parece complicado? Pois bem... não é. O grau de dificuldade do jogo é excelente, e sobre os inimigos, temos basicamente três grupos deles, sendo os principais, os ODs, tendo algumas variedades deles que vão aparecendo no decorrer da campanha, os casca grossa, que são humanos sobreviventes criminosos, e os robôs de segurança da FizzCo. As vezes lutamos contra um tipo deles, e as vezes contra todos ao mesmo tempo. Vale ressaltar que eles não se aliam, e as vezes quando chegamos a algum local, eles ja estão guerreando entre eles.

Basicamente o que eu queria falar sobre a campanha principal do jogo era isso, mas como eu ja tinha o passe de temporada, embiquei a campanha com as DLCs do jogo, que expandem um pouco o mapa de Sunset City, sendo a primeira delas a o Mistério da Plataforma Mooil! Nesse conteúdo extra, Billycream, líder da Tropa Bushido, recebe um sinal de socorro vindo da plataforma de petróleo da empresa Mooil, onde sua irmã é uma gerente. Nessa plataforma, temos novos inimigos, sendo eles os ODs modificados pelos hidrocarbonetos do petróleo, além de trabalhadores armados e descontentes filiados ao sindicato fazendo uma greve. O engraçado, é que somos vistos pelos trabalhadores, eles gritam "olha o fura greve" e vem pra cima com tudo

O conteúdo traz uma nova base na plataforma de petróleo, novos colecionáveis, que não servem pra nada, novas missões secundárias e novas armas e armadilhas para serem utilizadas na defesa da base. Devo ter levado cerca de 4 horas para concluir esse conteúdo e achei ele excelente. Colocaram um chefe muito bem elaborado e a batalha contra ele foi tão épica quanto a batalha contra o inimigo final da campanha.

No dia seguinte terminei o segundo conteúdo extra chamado o Amanhecer da Ascensão das Máquinas Caídas. Nesse conteúdo partimos para a fábrica de robôs da FizzCo com o objetivo de resgatar dois professores universitários do Sam que foram para a empresa antes da noite que todo o colpaso em Sunset City aconteceu r nunca mais foram vistos. Essa adição também nos traz novas armas e itens, além de missões extras, novos robôes de segurança da FizzCo como inimigos, e o restante dos colecionáveis que foram liberados no primeiro DLC, que vale ressaltar, não liberam conquista.

Esse conteúdo me pareceu um pouco mais curto e também gostei mais do DLC da plataforma de petróleo, ainda assim, achei um DLC muito bem elaborado e que expande a experiência de Sunset Overdrive com muita competência. Gostei muito de toda a experiência que o jogo me proporcionou e vale ressaltar que os pacotes de armas extras ficam disponíveis mesmo antes de jogar as DLCs e podem ser comprados com Over Charge com o 2 Chapéus nas bases ou em algum de seus pontos de vendas espalhados por Sunset City.

As screenshots acimas foram geradas por mim durante a minha campanha, e vale salientar que eu nunca havia tirado tantas screenshots em um jogo antes. Optei por criar uma personagem gostosona ao invés de um musculoso. Postei mais screenshots nesse tópico, e também gravei dois vídeos pelo próprio console, sendo um deles do começo do jogo, e outro do final do jogo. Os postarei aqui abaixo.

 

[joao perreira]

Hoje trarei mais dois jogos terminados, e o primeiro deles é Urban Reign para PlayStation 2, terminado no dia 22 de maio.

Urban Reign conta a história de Brad Hawk, um lutador de aluguel contratado para encontrar um membro de uma gangue que foi sequestrado na cidade de Green Harbor, nos EUA. Para isso, ele conta com a ajuda de Shun Ying Lee, uma espadachim habilidosa que ele conhece logo de cara na cidade. No decorrer do caminho, Brad acaba descobrindo que William Bordin, o prefeito da cidade, é corrupto. Esse, ao ter conhecimento do incômodo que Brad vêm causando, opta por contratar assassinos profissionais para detê-lo.

Urban Reign é um Beat'em-Up, onde, ao invés de avançarmos por uma fase derrotando inimigos, já entramos nela com uma quantidade estabelecida de de rivais de acordo com o andamento do enredo, podendo variar de 1 a até 5 inimigos simultâneos. Essas fases são rápidas, podendo durar cerca de 1 a 2 minutos dependendo da habilidade do jogador, porém, não pensem que isso é simples da forma que a descrição faz entender. Para começar, são 100 fases, e apesar de durarem pouco, o jogo é bem apelativo e requer muita estratégia. Quando jogamos, temos a impressão de que os inimigos são sempre muito superiores ao nosso personagem, e isso é verdade, principalmente quando nos deparamos em combates contra 2 ou mais inimigos. Como falei anteriormente, o jogo é bem apelativo, e os inimigos muitas vezes quando pegam o nosso personagem de jeito, começam a petecá-lo, não dando chance de reação ou contra ataque.

As vezes quando isso acontece logo de inicio, o melhor a se fazer é reiniciar a fase, pois, já me deparei em casos que me removeram cerca de 70% da energia e de fato não haveria chances de vencer a fase naquela altura. Alguns inimigos tem resistência, fazendo com que os golpes removam energia, mas não sejam capaz de derrubá-los, o que dificulta em certas fases quando eles vem acompanhados de outros inimigos, ou então, contra inimigos armados que acabam tendo a capacidade de realizar ataques a uma distancia um pouco maior. Mesmo assim, existem algumas fases que são bem fáceis de se passar.
Vale ressaltar que o objetivo de certas fases não é simplesmente derrotar os inimigos. Algumas se baseiam em causar danos específicos em certas regiões do corpo dos oponentes, ou então, derrotá-los utilizando apenas arremessos ou certas armas.

O domínio da jogabilidade é essencial nesse título, e apesar de simples, quando muito bem entendida pode trazer excelentes resultados nas fases. Temos um botão de arremesso, um de ataque, um de esquiva e um de correr que pode ser combinado as outros comandos. Também é possível utilizar armas, provocar, e quando estamos em uma fase com um parceiro, comandá-lo, pedir auxílio, solicitar sua arma e até jogar com ele. O jogo também conta com ataques especiais, sendo executados apertando ataque e arremesso simultaneamente. Vale ressaltar que a variação de todos os ataques são controlados utilizando uma direção específica do controle direcional ou analógico, logo, é possível se fazer uma vasta combinação de ataques e combinações apenas com esses comandos.

Ao passar as fases, ganhamos pontos para distribuí-los em atributos do personagem, como força de ataque, especial, energia do personagem e etc. O som do jogo é ok, e sinceramente não sou capaz de selecionar alguma faixa de música marcante no jogo. O enrendo não é o mais cativante de todos, então, chegou uma hora que acabei por nem prestar mais atenção nos textos introdutórios ao inicio de cada fase.

O veredito final pra mim, é que Urban Reign é um excelente jogo com uma proposta bem diferente, e apesar de certas fases causarem muita frustração para se conseguir passar, como são rápidas, acabam sendo motivadoras para que se tente mais uma vez. Levei cerca de 11 horas para concluir e desbloqueei cerca de 70% do conteúdo secreto do jogo. Vale também mencionar que o jogo conta com muitos personagens e modos de jogo para se desbloquear, incluindo personagens da série Tekken.

O próximo jogo da lista é o fantástico Sunset Overdrive para XBox One, terminado no dia 30 de maio.

Em 13 de julho de 2027, FizzCo libera sua nova bebida energética, OverCharge Delirium XT, exclusivamente em Sunset City, realizando um festival de música eletrônica para promover seu lançamento . Em uma tentativa de vender OCD mais rapidamente, FizzCo saltou protocolos de regulamento de saúde, por sua vez fazendo com que qualquer um que o beba se transforme em um violento corpo de furúnculo mutante conhecido como um Overcharge Drinker. A fim de encobrir a decepção, FizzCo afirma que esta ocorrendo um surto viral e quarentena toda a cidade, impedindo que qualquer pessoa entrar ou sair. O jogador, um funcionário da FizzCo que trabalha na divisão de saneamento, é salvo de um ataque OD por Walter, um colega sobrevivente.

Sunset Overdrive é um frenético jogo de tiro em terceira pessoa em mundo aberto, super bonito, colorido e com jogabilidade refinada e divertida. O jogo possui lindos gráficos, muito coloridos e variados. Ao iniciar o jogo, a primeira coisa que fazemos é criar nosso personagem. Sexo, porte físico, etnia, rosto, cabelo e etc. Aqui em Sunset Overdrive vemos todo tipo de ambiente existente em uma grande cidade, desde um centro comercial, até distritos industriais e portuários. O mundo do jogo tem um tamanho razoável, mas a jogabilidade divertida e variada faz com que a exploração no jogo seja muito gratificante. O jogo possui a característica de permitir não apenas a exploração horizontal, mas também a exploração vertical, trazendo a possibilidade de explorar grandes edificações espalhadas por Sunset City.

No decorrer do enredo nós interagimos com diversas facções, que são outros sobreviventes do caos que esta acontecendo em Sunset City, sendo elas os Oxfords, um grupo de mauricinhos universitários presos em uma casa de jogos, os Fargatians, um bando de loucos que vivem um RPG medieval e vivem como se estivessem no século XII, a Tropa Bushido, um grupo de escoteiros adultos que ficaram presos em um museu de arte japonesa e ficaram aficionados com essa cultura e Las Catrinas, um grupo de mulheres latinas que cultuam a cultura mexicana da festa dos mortos e ficam em um hospital no centro da cidade cuidando do bem estar de crianças doentes.

Como todo jogo de mundo aberto, temos diversas missões secundárias espalhadas pelo mapa do jogo, tanto a partir das facções como de alguns outros sobreviventes solitários espalhadas pela cidade. As missões, tanto principais como secundárias, fornecem dinheiro, Over Charge, vestuários, novas armas e outros itens. Com o dinheiro podemos comprar novas roupas para o personagem com a Calista, que pode ser personalizado em qualquer momento no jogo, e o Over Charge é utilizado para comprar armas, munições e mapas de colecionáveis da cidade com o 2 Chapéus.

A quantidade de colecionáveis é bem grande e que trazem a possibilidade de serem utilizadas como moeda de troca para compra de Amps com Floyds nas bases, que são itens que podem ser equipados e permitem trazer novas habilidades ao personagem, como aumento do poder de dano com armas, causar dano de fogo ou elétrico aos inimigos ao desferir ataques físicos, multiplicação dobrada em manobras realizadas, fazer com que os inimigos liberem mais Over Charge ou dinheiro ao morrer, dentre diversos outros. Cada arma também tem um slot para equipar um Amp específico a partir do nível 2.
O jogo nos proporciona uma quantidade enorme de armas, que são muito criativas e bizarras. Nas missões de defesa da base, é possível plantar armadilhas através da mesma para evitar que os ODs a invadam e danifiquem os tonéis de Over Charge, que Floyd utiliza para criar novos Amps.

A jogabilidade é bem rica e variada, e apesar do ritmo alucinante do jogo, não confunde e é bem fácil de se aprender. Podemos utilizar fios dos postes, calhas e berais para fazer os grinds, corremos pelas paredes e quicamos em carros e ventilações dos prédios, além de conseguir esquiar pela água temporariamente e usar mergulhos para impulsionar super pulos. Fazendo tudo isso e matando grandes hordas inimigas ao mesmo tempo. O jogo tem uma barra de estilo no hud superior direito, e ao aumentar seu nível. São quatro níveis de estilo e ao alcançar um, os Amps equipados são ativados, mas é importante manter o ritmo de estilo, mesclando as acrobacias, variação delas, e a morte dos inimigos.

A trilha sonora do jogo reforça o clima de ação do jogo, mas pra mim o maior primor no seu aspecto sonoro é a engraçada dublagem do jogo, que foi adaptada com primor para nosso idioma, e mesmo os trocadilhos e piadas, que só quem é brasileiro vai entender. Eu jogava e dava risada ao mesmo tempo enquanto escutava os comentários e diálogos dos personagens. Não economizaram no humor negro e nos palavrões.

O jogo tem um grau de dificuldade que pode variar de acordo com a habilidade que o jogador tem de mesclar as manobras possíveis para escapar dos ataques das hordas, assim como sua habilidade de selecionar a arma correta para cada inimigos e utilizá-la de forma estratégica em função da geografia do local da batalha, assim como a quantidade da horda que esta atacando. Parece complicado? Pois bem... não é. O grau de dificuldade do jogo é excelente, e sobre os inimigos, temos basicamente três grupos deles, sendo os principais, os ODs, tendo algumas variedades deles que vão aparecendo no decorrer da campanha, os casca grossa, que são humanos sobreviventes criminosos, e os robôs de segurança da FizzCo. As vezes lutamos contra um tipo deles, e as vezes contra todos ao mesmo tempo. Vale ressaltar que eles não se aliam, e as vezes quando chegamos a algum local, eles ja estão guerreando entre eles.

Basicamente o que eu queria falar sobre a campanha principal do jogo era isso, mas como eu ja tinha o passe de temporada, embiquei a campanha com as DLCs do jogo, que expandem um pouco o mapa de Sunset City, sendo a primeira delas a o Mistério da Plataforma Mooil! Nesse conteúdo extra, Billycream, líder da Tropa Bushido, recebe um sinal de socorro vindo da plataforma de petróleo da empresa Mooil, onde sua irmã é uma gerente. Nessa plataforma, temos novos inimigos, sendo eles os ODs modificados pelos hidrocarbonetos do petróleo, além de trabalhadores armados e descontentes filiados ao sindicato fazendo uma greve. O engraçado, é que somos vistos pelos trabalhadores, eles gritam "olha o fura greve" e vem pra cima com tudo

O conteúdo traz uma nova base na plataforma de petróleo, novos colecionáveis, que não servem pra nada, novas missões secundárias e novas armas e armadilhas para serem utilizadas na defesa da base. Devo ter levado cerca de 4 horas para concluir esse conteúdo e achei ele excelente. Colocaram um chefe muito bem elaborado e a batalha contra ele foi tão épica quanto a batalha contra o inimigo final da campanha.

No dia seguinte terminei o segundo conteúdo extra chamado o Amanhecer da Ascensão das Máquinas Caídas. Nesse conteúdo partimos para a fábrica de robôs da FizzCo com o objetivo de resgatar dois professores universitários do Sam que foram para a empresa antes da noite que todo o colpaso em Sunset City aconteceu r nunca mais foram vistos. Essa adição também nos traz novas armas e itens, além de missões extras, novos robôes de segurança da FizzCo como inimigos, e o restante dos colecionáveis que foram liberados no primeiro DLC, que vale ressaltar, não liberam conquista.

Esse conteúdo me pareceu um pouco mais curto e também gostei mais do DLC da plataforma de petróleo, ainda assim, achei um DLC muito bem elaborado e que expande a experiência de Sunset Overdrive com muita competência. Gostei muito de toda a experiência que o jogo me proporcionou e vale ressaltar que os pacotes de armas extras ficam disponíveis mesmo antes de jogar as DLCs e podem ser comprados com Over Charge com o 2 Chapéus nas bases ou em algum de seus pontos de vendas espalhados por Sunset City.

As screenshots acimas foram geradas por mim durante a minha campanha, e vale salientar que eu nunca havia tirado tantas screenshots em um jogo antes. Optei por criar uma personagem gostosona ao invés de um musculoso. Postei mais screenshots nesse tópico, e também gravei dois vídeos pelo próprio console, sendo um deles do começo do jogo, e outro do final do jogo. Os postarei aqui abaixo.

um colega recentemente postou sobre urban reign
tu jogou por influência/lido aqui??

preciso voltar para o sunset overdrive
que jogo zoeiro e divertido
microsoft deveria ter insistido em uma continuação

 

[Space Ace]

Call of Duty: WWII (PS4)



Senhores, que jogo massa. Zerei ele na sexta e me diverti demais. Lembrou meus tempos de ouro com CoD, na época que jogava o 1, 2 e 3 no PS2.

Tinha ouvido falar que era um bom jogo, mas me surpreendi. Acabou sendo melhor do que eu esperava. Legal que colocaram personagens interessantes e que foram bem explorados durante a campanha, cada um com seus conflitos pessoais ou conflitos com seus companheiros de pelotão. Achei massa. Deu uma profundidade maior à campanha, com algo a mais no enredo além da história da própria guerra.

Também achei legal que o jogo não é repetitivo. Além das missões normais de infantaria, temos momentos com tanques, aviões, armas antiaéreas, etc.

A jogabilidade me agradou muito, achei excelente pra um FPS. Gráficos, dublagem e desempenho também tavam muito bons. O jogo roda a 60 fps no PS4 normal, com exceção das cutscenes, que rodam numa taxa menor.

Depois de zerar eu fui dar uma brincada no online, que já conhecia um pouco da época que joguei a beta do game no PC. Quando vi já tava upando level 10. Achei bem bacana no geral. Cabei me divertindo bastante. Não esperava jogar muito, porque hoje em dia não sou muito fã de multiplayer de FPS em consoles, mas como a jogabilidade era boa, pelo menos na medida do possível pra um joystick, cabou rendendo uma boa jogatina durante a madrugada.

 

[william_magalhaes]

Depois de ficar muuuuuito tempo na prateleira, zerei o Kingdoms of Amalur do 360.
Jogaço, recomendo a todos, mas precisa ter paciência com os papos e sidequests quase eternas...
Ouso dizer que é tão bom quanto Skyrim, com uma jogabilidade mais do meu gosto.

 

[Edi (FZ2D)]

um colega recentemente postou sobre urban reign
tu jogou por influência/lido aqui??

preciso voltar para o sunset overdrive
que jogo zoeiro e divertido
microsoft deveria ter insistido em uma continuação

Quando ele postou eu já estava na missão 98

 

[jackjone]

Hoje trarei mais dois jogos terminados, e o primeiro deles é Urban Reign para PlayStation 2, terminado no dia 22 de maio.

Urban Reign conta a história de Brad Hawk, um lutador de aluguel contratado para encontrar um membro de uma gangue que foi sequestrado na cidade de Green Harbor, nos EUA. Para isso, ele conta com a ajuda de Shun Ying Lee, uma espadachim habilidosa que ele conhece logo de cara na cidade. No decorrer do caminho, Brad acaba descobrindo que William Bordin, o prefeito da cidade, é corrupto. Esse, ao ter conhecimento do incômodo que Brad vêm causando, opta por contratar assassinos profissionais para detê-lo.

Urban Reign é um Beat'em-Up, onde, ao invés de avançarmos por uma fase derrotando inimigos, já entramos nela com uma quantidade estabelecida de de rivais de acordo com o andamento do enredo, podendo variar de 1 a até 5 inimigos simultâneos. Essas fases são rápidas, podendo durar cerca de 1 a 2 minutos dependendo da habilidade do jogador, porém, não pensem que isso é simples da forma que a descrição faz entender. Para começar, são 100 fases, e apesar de durarem pouco, o jogo é bem apelativo e requer muita estratégia. Quando jogamos, temos a impressão de que os inimigos são sempre muito superiores ao nosso personagem, e isso é verdade, principalmente quando nos deparamos em combates contra 2 ou mais inimigos. Como falei anteriormente, o jogo é bem apelativo, e os inimigos muitas vezes quando pegam o nosso personagem de jeito, começam a petecá-lo, não dando chance de reação ou contra ataque.

As vezes quando isso acontece logo de inicio, o melhor a se fazer é reiniciar a fase, pois, já me deparei em casos que me removeram cerca de 70% da energia e de fato não haveria chances de vencer a fase naquela altura. Alguns inimigos tem resistência, fazendo com que os golpes removam energia, mas não sejam capaz de derrubá-los, o que dificulta em certas fases quando eles vem acompanhados de outros inimigos, ou então, contra inimigos armados que acabam tendo a capacidade de realizar ataques a uma distancia um pouco maior. Mesmo assim, existem algumas fases que são bem fáceis de se passar.
Vale ressaltar que o objetivo de certas fases não é simplesmente derrotar os inimigos. Algumas se baseiam em causar danos específicos em certas regiões do corpo dos oponentes, ou então, derrotá-los utilizando apenas arremessos ou certas armas.

O domínio da jogabilidade é essencial nesse título, e apesar de simples, quando muito bem entendida pode trazer excelentes resultados nas fases. Temos um botão de arremesso, um de ataque, um de esquiva e um de correr que pode ser combinado as outros comandos. Também é possível utilizar armas, provocar, e quando estamos em uma fase com um parceiro, comandá-lo, pedir auxílio, solicitar sua arma e até jogar com ele. O jogo também conta com ataques especiais, sendo executados apertando ataque e arremesso simultaneamente. Vale ressaltar que a variação de todos os ataques são controlados utilizando uma direção específica do controle direcional ou analógico, logo, é possível se fazer uma vasta combinação de ataques e combinações apenas com esses comandos.

Ao passar as fases, ganhamos pontos para distribuí-los em atributos do personagem, como força de ataque, especial, energia do personagem e etc. O som do jogo é ok, e sinceramente não sou capaz de selecionar alguma faixa de música marcante no jogo. O enrendo não é o mais cativante de todos, então, chegou uma hora que acabei por nem prestar mais atenção nos textos introdutórios ao inicio de cada fase.

O veredito final pra mim, é que Urban Reign é um excelente jogo com uma proposta bem diferente, e apesar de certas fases causarem muita frustração para se conseguir passar, como são rápidas, acabam sendo motivadoras para que se tente mais uma vez. Levei cerca de 11 horas para concluir e desbloqueei cerca de 70% do conteúdo secreto do jogo. Vale também mencionar que o jogo conta com muitos personagens e modos de jogo para se desbloquear, incluindo personagens da série Tekken.

O próximo jogo da lista é o fantástico Sunset Overdrive para XBox One, terminado no dia 30 de maio.

Em 13 de julho de 2027, FizzCo libera sua nova bebida energética, OverCharge Delirium XT, exclusivamente em Sunset City, realizando um festival de música eletrônica para promover seu lançamento . Em uma tentativa de vender OCD mais rapidamente, FizzCo saltou protocolos de regulamento de saúde, por sua vez fazendo com que qualquer um que o beba se transforme em um violento corpo de furúnculo mutante conhecido como um Overcharge Drinker. A fim de encobrir a decepção, FizzCo afirma que esta ocorrendo um surto viral e quarentena toda a cidade, impedindo que qualquer pessoa entrar ou sair. O jogador, um funcionário da FizzCo que trabalha na divisão de saneamento, é salvo de um ataque OD por Walter, um colega sobrevivente.

Sunset Overdrive é um frenético jogo de tiro em terceira pessoa em mundo aberto, super bonito, colorido e com jogabilidade refinada e divertida. O jogo possui lindos gráficos, muito coloridos e variados. Ao iniciar o jogo, a primeira coisa que fazemos é criar nosso personagem. Sexo, porte físico, etnia, rosto, cabelo e etc. Aqui em Sunset Overdrive vemos todo tipo de ambiente existente em uma grande cidade, desde um centro comercial, até distritos industriais e portuários. O mundo do jogo tem um tamanho razoável, mas a jogabilidade divertida e variada faz com que a exploração no jogo seja muito gratificante. O jogo possui a característica de permitir não apenas a exploração horizontal, mas também a exploração vertical, trazendo a possibilidade de explorar grandes edificações espalhadas por Sunset City.

No decorrer do enredo nós interagimos com diversas facções, que são outros sobreviventes do caos que esta acontecendo em Sunset City, sendo elas os Oxfords, um grupo de mauricinhos universitários presos em uma casa de jogos, os Fargatians, um bando de loucos que vivem um RPG medieval e vivem como se estivessem no século XII, a Tropa Bushido, um grupo de escoteiros adultos que ficaram presos em um museu de arte japonesa e ficaram aficionados com essa cultura e Las Catrinas, um grupo de mulheres latinas que cultuam a cultura mexicana da festa dos mortos e ficam em um hospital no centro da cidade cuidando do bem estar de crianças doentes.

Como todo jogo de mundo aberto, temos diversas missões secundárias espalhadas pelo mapa do jogo, tanto a partir das facções como de alguns outros sobreviventes solitários espalhadas pela cidade. As missões, tanto principais como secundárias, fornecem dinheiro, Over Charge, vestuários, novas armas e outros itens. Com o dinheiro podemos comprar novas roupas para o personagem com a Calista, que pode ser personalizado em qualquer momento no jogo, e o Over Charge é utilizado para comprar armas, munições e mapas de colecionáveis da cidade com o 2 Chapéus.

A quantidade de colecionáveis é bem grande e que trazem a possibilidade de serem utilizadas como moeda de troca para compra de Amps com Floyds nas bases, que são itens que podem ser equipados e permitem trazer novas habilidades ao personagem, como aumento do poder de dano com armas, causar dano de fogo ou elétrico aos inimigos ao desferir ataques físicos, multiplicação dobrada em manobras realizadas, fazer com que os inimigos liberem mais Over Charge ou dinheiro ao morrer, dentre diversos outros. Cada arma também tem um slot para equipar um Amp específico a partir do nível 2.
O jogo nos proporciona uma quantidade enorme de armas, que são muito criativas e bizarras. Nas missões de defesa da base, é possível plantar armadilhas através da mesma para evitar que os ODs a invadam e danifiquem os tonéis de Over Charge, que Floyd utiliza para criar novos Amps.

A jogabilidade é bem rica e variada, e apesar do ritmo alucinante do jogo, não confunde e é bem fácil de se aprender. Podemos utilizar fios dos postes, calhas e berais para fazer os grinds, corremos pelas paredes e quicamos em carros e ventilações dos prédios, além de conseguir esquiar pela água temporariamente e usar mergulhos para impulsionar super pulos. Fazendo tudo isso e matando grandes hordas inimigas ao mesmo tempo. O jogo tem uma barra de estilo no hud superior direito, e ao aumentar seu nível. São quatro níveis de estilo e ao alcançar um, os Amps equipados são ativados, mas é importante manter o ritmo de estilo, mesclando as acrobacias, variação delas, e a morte dos inimigos.

A trilha sonora do jogo reforça o clima de ação do jogo, mas pra mim o maior primor no seu aspecto sonoro é a engraçada dublagem do jogo, que foi adaptada com primor para nosso idioma, e mesmo os trocadilhos e piadas, que só quem é brasileiro vai entender. Eu jogava e dava risada ao mesmo tempo enquanto escutava os comentários e diálogos dos personagens. Não economizaram no humor negro e nos palavrões.

O jogo tem um grau de dificuldade que pode variar de acordo com a habilidade que o jogador tem de mesclar as manobras possíveis para escapar dos ataques das hordas, assim como sua habilidade de selecionar a arma correta para cada inimigos e utilizá-la de forma estratégica em função da geografia do local da batalha, assim como a quantidade da horda que esta atacando. Parece complicado? Pois bem... não é. O grau de dificuldade do jogo é excelente, e sobre os inimigos, temos basicamente três grupos deles, sendo os principais, os ODs, tendo algumas variedades deles que vão aparecendo no decorrer da campanha, os casca grossa, que são humanos sobreviventes criminosos, e os robôs de segurança da FizzCo. As vezes lutamos contra um tipo deles, e as vezes contra todos ao mesmo tempo. Vale ressaltar que eles não se aliam, e as vezes quando chegamos a algum local, eles ja estão guerreando entre eles.

Basicamente o que eu queria falar sobre a campanha principal do jogo era isso, mas como eu ja tinha o passe de temporada, embiquei a campanha com as DLCs do jogo, que expandem um pouco o mapa de Sunset City, sendo a primeira delas a o Mistério da Plataforma Mooil! Nesse conteúdo extra, Billycream, líder da Tropa Bushido, recebe um sinal de socorro vindo da plataforma de petróleo da empresa Mooil, onde sua irmã é uma gerente. Nessa plataforma, temos novos inimigos, sendo eles os ODs modificados pelos hidrocarbonetos do petróleo, além de trabalhadores armados e descontentes filiados ao sindicato fazendo uma greve. O engraçado, é que somos vistos pelos trabalhadores, eles gritam "olha o fura greve" e vem pra cima com tudo

O conteúdo traz uma nova base na plataforma de petróleo, novos colecionáveis, que não servem pra nada, novas missões secundárias e novas armas e armadilhas para serem utilizadas na defesa da base. Devo ter levado cerca de 4 horas para concluir esse conteúdo e achei ele excelente. Colocaram um chefe muito bem elaborado e a batalha contra ele foi tão épica quanto a batalha contra o inimigo final da campanha.

No dia seguinte terminei o segundo conteúdo extra chamado o Amanhecer da Ascensão das Máquinas Caídas. Nesse conteúdo partimos para a fábrica de robôs da FizzCo com o objetivo de resgatar dois professores universitários do Sam que foram para a empresa antes da noite que todo o colpaso em Sunset City aconteceu r nunca mais foram vistos. Essa adição também nos traz novas armas e itens, além de missões extras, novos robôes de segurança da FizzCo como inimigos, e o restante dos colecionáveis que foram liberados no primeiro DLC, que vale ressaltar, não liberam conquista.

Esse conteúdo me pareceu um pouco mais curto e também gostei mais do DLC da plataforma de petróleo, ainda assim, achei um DLC muito bem elaborado e que expande a experiência de Sunset Overdrive com muita competência. Gostei muito de toda a experiência que o jogo me proporcionou e vale ressaltar que os pacotes de armas extras ficam disponíveis mesmo antes de jogar as DLCs e podem ser comprados com Over Charge com o 2 Chapéus nas bases ou em algum de seus pontos de vendas espalhados por Sunset City.

As screenshots acimas foram geradas por mim durante a minha campanha, e vale salientar que eu nunca havia tirado tantas screenshots em um jogo antes. Optei por criar uma personagem gostosona ao invés de um musculoso. Postei mais screenshots nesse tópico, e também gravei dois vídeos pelo próprio console, sendo um deles do começo do jogo, e outro do final do jogo. Os postarei aqui abaixo.

Fez todos os desafios? Fiz todos, incluindo os das duas dlcs, tirando ouro em todos. Eh MUITO desafiador (e muito legal tb), mas absurdamente nao da nenhuma conquista.


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[jackjone]

Hoje trarei mais dois jogos terminados, e o primeiro deles é Urban Reign para PlayStation 2, terminado no dia 22 de maio.

Urban Reign conta a história de Brad Hawk, um lutador de aluguel contratado para encontrar um membro de uma gangue que foi sequestrado na cidade de Green Harbor, nos EUA. Para isso, ele conta com a ajuda de Shun Ying Lee, uma espadachim habilidosa que ele conhece logo de cara na cidade. No decorrer do caminho, Brad acaba descobrindo que William Bordin, o prefeito da cidade, é corrupto. Esse, ao ter conhecimento do incômodo que Brad vêm causando, opta por contratar assassinos profissionais para detê-lo.

Urban Reign é um Beat'em-Up, onde, ao invés de avançarmos por uma fase derrotando inimigos, já entramos nela com uma quantidade estabelecida de de rivais de acordo com o andamento do enredo, podendo variar de 1 a até 5 inimigos simultâneos. Essas fases são rápidas, podendo durar cerca de 1 a 2 minutos dependendo da habilidade do jogador, porém, não pensem que isso é simples da forma que a descrição faz entender. Para começar, são 100 fases, e apesar de durarem pouco, o jogo é bem apelativo e requer muita estratégia. Quando jogamos, temos a impressão de que os inimigos são sempre muito superiores ao nosso personagem, e isso é verdade, principalmente quando nos deparamos em combates contra 2 ou mais inimigos. Como falei anteriormente, o jogo é bem apelativo, e os inimigos muitas vezes quando pegam o nosso personagem de jeito, começam a petecá-lo, não dando chance de reação ou contra ataque.

As vezes quando isso acontece logo de inicio, o melhor a se fazer é reiniciar a fase, pois, já me deparei em casos que me removeram cerca de 70% da energia e de fato não haveria chances de vencer a fase naquela altura. Alguns inimigos tem resistência, fazendo com que os golpes removam energia, mas não sejam capaz de derrubá-los, o que dificulta em certas fases quando eles vem acompanhados de outros inimigos, ou então, contra inimigos armados que acabam tendo a capacidade de realizar ataques a uma distancia um pouco maior. Mesmo assim, existem algumas fases que são bem fáceis de se passar.
Vale ressaltar que o objetivo de certas fases não é simplesmente derrotar os inimigos. Algumas se baseiam em causar danos específicos em certas regiões do corpo dos oponentes, ou então, derrotá-los utilizando apenas arremessos ou certas armas.

O domínio da jogabilidade é essencial nesse título, e apesar de simples, quando muito bem entendida pode trazer excelentes resultados nas fases. Temos um botão de arremesso, um de ataque, um de esquiva e um de correr que pode ser combinado as outros comandos. Também é possível utilizar armas, provocar, e quando estamos em uma fase com um parceiro, comandá-lo, pedir auxílio, solicitar sua arma e até jogar com ele. O jogo também conta com ataques especiais, sendo executados apertando ataque e arremesso simultaneamente. Vale ressaltar que a variação de todos os ataques são controlados utilizando uma direção específica do controle direcional ou analógico, logo, é possível se fazer uma vasta combinação de ataques e combinações apenas com esses comandos.

Ao passar as fases, ganhamos pontos para distribuí-los em atributos do personagem, como força de ataque, especial, energia do personagem e etc. O som do jogo é ok, e sinceramente não sou capaz de selecionar alguma faixa de música marcante no jogo. O enrendo não é o mais cativante de todos, então, chegou uma hora que acabei por nem prestar mais atenção nos textos introdutórios ao inicio de cada fase.

O veredito final pra mim, é que Urban Reign é um excelente jogo com uma proposta bem diferente, e apesar de certas fases causarem muita frustração para se conseguir passar, como são rápidas, acabam sendo motivadoras para que se tente mais uma vez. Levei cerca de 11 horas para concluir e desbloqueei cerca de 70% do conteúdo secreto do jogo. Vale também mencionar que o jogo conta com muitos personagens e modos de jogo para se desbloquear, incluindo personagens da série Tekken.

O próximo jogo da lista é o fantástico Sunset Overdrive para XBox One, terminado no dia 30 de maio.

Em 13 de julho de 2027, FizzCo libera sua nova bebida energética, OverCharge Delirium XT, exclusivamente em Sunset City, realizando um festival de música eletrônica para promover seu lançamento . Em uma tentativa de vender OCD mais rapidamente, FizzCo saltou protocolos de regulamento de saúde, por sua vez fazendo com que qualquer um que o beba se transforme em um violento corpo de furúnculo mutante conhecido como um Overcharge Drinker. A fim de encobrir a decepção, FizzCo afirma que esta ocorrendo um surto viral e quarentena toda a cidade, impedindo que qualquer pessoa entrar ou sair. O jogador, um funcionário da FizzCo que trabalha na divisão de saneamento, é salvo de um ataque OD por Walter, um colega sobrevivente.

Sunset Overdrive é um frenético jogo de tiro em terceira pessoa em mundo aberto, super bonito, colorido e com jogabilidade refinada e divertida. O jogo possui lindos gráficos, muito coloridos e variados. Ao iniciar o jogo, a primeira coisa que fazemos é criar nosso personagem. Sexo, porte físico, etnia, rosto, cabelo e etc. Aqui em Sunset Overdrive vemos todo tipo de ambiente existente em uma grande cidade, desde um centro comercial, até distritos industriais e portuários. O mundo do jogo tem um tamanho razoável, mas a jogabilidade divertida e variada faz com que a exploração no jogo seja muito gratificante. O jogo possui a característica de permitir não apenas a exploração horizontal, mas também a exploração vertical, trazendo a possibilidade de explorar grandes edificações espalhadas por Sunset City.

No decorrer do enredo nós interagimos com diversas facções, que são outros sobreviventes do caos que esta acontecendo em Sunset City, sendo elas os Oxfords, um grupo de mauricinhos universitários presos em uma casa de jogos, os Fargatians, um bando de loucos que vivem um RPG medieval e vivem como se estivessem no século XII, a Tropa Bushido, um grupo de escoteiros adultos que ficaram presos em um museu de arte japonesa e ficaram aficionados com essa cultura e Las Catrinas, um grupo de mulheres latinas que cultuam a cultura mexicana da festa dos mortos e ficam em um hospital no centro da cidade cuidando do bem estar de crianças doentes.

Como todo jogo de mundo aberto, temos diversas missões secundárias espalhadas pelo mapa do jogo, tanto a partir das facções como de alguns outros sobreviventes solitários espalhadas pela cidade. As missões, tanto principais como secundárias, fornecem dinheiro, Over Charge, vestuários, novas armas e outros itens. Com o dinheiro podemos comprar novas roupas para o personagem com a Calista, que pode ser personalizado em qualquer momento no jogo, e o Over Charge é utilizado para comprar armas, munições e mapas de colecionáveis da cidade com o 2 Chapéus.

A quantidade de colecionáveis é bem grande e que trazem a possibilidade de serem utilizadas como moeda de troca para compra de Amps com Floyds nas bases, que são itens que podem ser equipados e permitem trazer novas habilidades ao personagem, como aumento do poder de dano com armas, causar dano de fogo ou elétrico aos inimigos ao desferir ataques físicos, multiplicação dobrada em manobras realizadas, fazer com que os inimigos liberem mais Over Charge ou dinheiro ao morrer, dentre diversos outros. Cada arma também tem um slot para equipar um Amp específico a partir do nível 2.
O jogo nos proporciona uma quantidade enorme de armas, que são muito criativas e bizarras. Nas missões de defesa da base, é possível plantar armadilhas através da mesma para evitar que os ODs a invadam e danifiquem os tonéis de Over Charge, que Floyd utiliza para criar novos Amps.

A jogabilidade é bem rica e variada, e apesar do ritmo alucinante do jogo, não confunde e é bem fácil de se aprender. Podemos utilizar fios dos postes, calhas e berais para fazer os grinds, corremos pelas paredes e quicamos em carros e ventilações dos prédios, além de conseguir esquiar pela água temporariamente e usar mergulhos para impulsionar super pulos. Fazendo tudo isso e matando grandes hordas inimigas ao mesmo tempo. O jogo tem uma barra de estilo no hud superior direito, e ao aumentar seu nível. São quatro níveis de estilo e ao alcançar um, os Amps equipados são ativados, mas é importante manter o ritmo de estilo, mesclando as acrobacias, variação delas, e a morte dos inimigos.

A trilha sonora do jogo reforça o clima de ação do jogo, mas pra mim o maior primor no seu aspecto sonoro é a engraçada dublagem do jogo, que foi adaptada com primor para nosso idioma, e mesmo os trocadilhos e piadas, que só quem é brasileiro vai entender. Eu jogava e dava risada ao mesmo tempo enquanto escutava os comentários e diálogos dos personagens. Não economizaram no humor negro e nos palavrões.

O jogo tem um grau de dificuldade que pode variar de acordo com a habilidade que o jogador tem de mesclar as manobras possíveis para escapar dos ataques das hordas, assim como sua habilidade de selecionar a arma correta para cada inimigos e utilizá-la de forma estratégica em função da geografia do local da batalha, assim como a quantidade da horda que esta atacando. Parece complicado? Pois bem... não é. O grau de dificuldade do jogo é excelente, e sobre os inimigos, temos basicamente três grupos deles, sendo os principais, os ODs, tendo algumas variedades deles que vão aparecendo no decorrer da campanha, os casca grossa, que são humanos sobreviventes criminosos, e os robôs de segurança da FizzCo. As vezes lutamos contra um tipo deles, e as vezes contra todos ao mesmo tempo. Vale ressaltar que eles não se aliam, e as vezes quando chegamos a algum local, eles ja estão guerreando entre eles.

Basicamente o que eu queria falar sobre a campanha principal do jogo era isso, mas como eu ja tinha o passe de temporada, embiquei a campanha com as DLCs do jogo, que expandem um pouco o mapa de Sunset City, sendo a primeira delas a o Mistério da Plataforma Mooil! Nesse conteúdo extra, Billycream, líder da Tropa Bushido, recebe um sinal de socorro vindo da plataforma de petróleo da empresa Mooil, onde sua irmã é uma gerente. Nessa plataforma, temos novos inimigos, sendo eles os ODs modificados pelos hidrocarbonetos do petróleo, além de trabalhadores armados e descontentes filiados ao sindicato fazendo uma greve. O engraçado, é que somos vistos pelos trabalhadores, eles gritam "olha o fura greve" e vem pra cima com tudo

O conteúdo traz uma nova base na plataforma de petróleo, novos colecionáveis, que não servem pra nada, novas missões secundárias e novas armas e armadilhas para serem utilizadas na defesa da base. Devo ter levado cerca de 4 horas para concluir esse conteúdo e achei ele excelente. Colocaram um chefe muito bem elaborado e a batalha contra ele foi tão épica quanto a batalha contra o inimigo final da campanha.

No dia seguinte terminei o segundo conteúdo extra chamado o Amanhecer da Ascensão das Máquinas Caídas. Nesse conteúdo partimos para a fábrica de robôs da FizzCo com o objetivo de resgatar dois professores universitários do Sam que foram para a empresa antes da noite que todo o colpaso em Sunset City aconteceu r nunca mais foram vistos. Essa adição também nos traz novas armas e itens, além de missões extras, novos robôes de segurança da FizzCo como inimigos, e o restante dos colecionáveis que foram liberados no primeiro DLC, que vale ressaltar, não liberam conquista.

Esse conteúdo me pareceu um pouco mais curto e também gostei mais do DLC da plataforma de petróleo, ainda assim, achei um DLC muito bem elaborado e que expande a experiência de Sunset Overdrive com muita competência. Gostei muito de toda a experiência que o jogo me proporcionou e vale ressaltar que os pacotes de armas extras ficam disponíveis mesmo antes de jogar as DLCs e podem ser comprados com Over Charge com o 2 Chapéus nas bases ou em algum de seus pontos de vendas espalhados por Sunset City.

As screenshots acimas foram geradas por mim durante a minha campanha, e vale salientar que eu nunca havia tirado tantas screenshots em um jogo antes. Optei por criar uma personagem gostosona ao invés de um musculoso. Postei mais screenshots nesse tópico, e também gravei dois vídeos pelo próprio console, sendo um deles do começo do jogo, e outro do final do jogo. Os postarei aqui abaixo.

Hoje trarei mais dois jogos terminados, e o primeiro deles é Urban Reign para PlayStation 2, terminado no dia 22 de maio.

Urban Reign conta a história de Brad Hawk, um lutador de aluguel contratado para encontrar um membro de uma gangue que foi sequestrado na cidade de Green Harbor, nos EUA. Para isso, ele conta com a ajuda de Shun Ying Lee, uma espadachim habilidosa que ele conhece logo de cara na cidade. No decorrer do caminho, Brad acaba descobrindo que William Bordin, o prefeito da cidade, é corrupto. Esse, ao ter conhecimento do incômodo que Brad vêm causando, opta por contratar assassinos profissionais para detê-lo.

Urban Reign é um Beat'em-Up, onde, ao invés de avançarmos por uma fase derrotando inimigos, já entramos nela com uma quantidade estabelecida de de rivais de acordo com o andamento do enredo, podendo variar de 1 a até 5 inimigos simultâneos. Essas fases são rápidas, podendo durar cerca de 1 a 2 minutos dependendo da habilidade do jogador, porém, não pensem que isso é simples da forma que a descrição faz entender. Para começar, são 100 fases, e apesar de durarem pouco, o jogo é bem apelativo e requer muita estratégia. Quando jogamos, temos a impressão de que os inimigos são sempre muito superiores ao nosso personagem, e isso é verdade, principalmente quando nos deparamos em combates contra 2 ou mais inimigos. Como falei anteriormente, o jogo é bem apelativo, e os inimigos muitas vezes quando pegam o nosso personagem de jeito, começam a petecá-lo, não dando chance de reação ou contra ataque.

As vezes quando isso acontece logo de inicio, o melhor a se fazer é reiniciar a fase, pois, já me deparei em casos que me removeram cerca de 70% da energia e de fato não haveria chances de vencer a fase naquela altura. Alguns inimigos tem resistência, fazendo com que os golpes removam energia, mas não sejam capaz de derrubá-los, o que dificulta em certas fases quando eles vem acompanhados de outros inimigos, ou então, contra inimigos armados que acabam tendo a capacidade de realizar ataques a uma distancia um pouco maior. Mesmo assim, existem algumas fases que são bem fáceis de se passar.
Vale ressaltar que o objetivo de certas fases não é simplesmente derrotar os inimigos. Algumas se baseiam em causar danos específicos em certas regiões do corpo dos oponentes, ou então, derrotá-los utilizando apenas arremessos ou certas armas.

O domínio da jogabilidade é essencial nesse título, e apesar de simples, quando muito bem entendida pode trazer excelentes resultados nas fases. Temos um botão de arremesso, um de ataque, um de esquiva e um de correr que pode ser combinado as outros comandos. Também é possível utilizar armas, provocar, e quando estamos em uma fase com um parceiro, comandá-lo, pedir auxílio, solicitar sua arma e até jogar com ele. O jogo também conta com ataques especiais, sendo executados apertando ataque e arremesso simultaneamente. Vale ressaltar que a variação de todos os ataques são controlados utilizando uma direção específica do controle direcional ou analógico, logo, é possível se fazer uma vasta combinação de ataques e combinações apenas com esses comandos.

Ao passar as fases, ganhamos pontos para distribuí-los em atributos do personagem, como força de ataque, especial, energia do personagem e etc. O som do jogo é ok, e sinceramente não sou capaz de selecionar alguma faixa de música marcante no jogo. O enrendo não é o mais cativante de todos, então, chegou uma hora que acabei por nem prestar mais atenção nos textos introdutórios ao inicio de cada fase.

O veredito final pra mim, é que Urban Reign é um excelente jogo com uma proposta bem diferente, e apesar de certas fases causarem muita frustração para se conseguir passar, como são rápidas, acabam sendo motivadoras para que se tente mais uma vez. Levei cerca de 11 horas para concluir e desbloqueei cerca de 70% do conteúdo secreto do jogo. Vale também mencionar que o jogo conta com muitos personagens e modos de jogo para se desbloquear, incluindo personagens da série Tekken.

O próximo jogo da lista é o fantástico Sunset Overdrive para XBox One, terminado no dia 30 de maio.

Em 13 de julho de 2027, FizzCo libera sua nova bebida energética, OverCharge Delirium XT, exclusivamente em Sunset City, realizando um festival de música eletrônica para promover seu lançamento . Em uma tentativa de vender OCD mais rapidamente, FizzCo saltou protocolos de regulamento de saúde, por sua vez fazendo com que qualquer um que o beba se transforme em um violento corpo de furúnculo mutante conhecido como um Overcharge Drinker. A fim de encobrir a decepção, FizzCo afirma que esta ocorrendo um surto viral e quarentena toda a cidade, impedindo que qualquer pessoa entrar ou sair. O jogador, um funcionário da FizzCo que trabalha na divisão de saneamento, é salvo de um ataque OD por Walter, um colega sobrevivente.

Sunset Overdrive é um frenético jogo de tiro em terceira pessoa em mundo aberto, super bonito, colorido e com jogabilidade refinada e divertida. O jogo possui lindos gráficos, muito coloridos e variados. Ao iniciar o jogo, a primeira coisa que fazemos é criar nosso personagem. Sexo, porte físico, etnia, rosto, cabelo e etc. Aqui em Sunset Overdrive vemos todo tipo de ambiente existente em uma grande cidade, desde um centro comercial, até distritos industriais e portuários. O mundo do jogo tem um tamanho razoável, mas a jogabilidade divertida e variada faz com que a exploração no jogo seja muito gratificante. O jogo possui a característica de permitir não apenas a exploração horizontal, mas também a exploração vertical, trazendo a possibilidade de explorar grandes edificações espalhadas por Sunset City.

No decorrer do enredo nós interagimos com diversas facções, que são outros sobreviventes do caos que esta acontecendo em Sunset City, sendo elas os Oxfords, um grupo de mauricinhos universitários presos em uma casa de jogos, os Fargatians, um bando de loucos que vivem um RPG medieval e vivem como se estivessem no século XII, a Tropa Bushido, um grupo de escoteiros adultos que ficaram presos em um museu de arte japonesa e ficaram aficionados com essa cultura e Las Catrinas, um grupo de mulheres latinas que cultuam a cultura mexicana da festa dos mortos e ficam em um hospital no centro da cidade cuidando do bem estar de crianças doentes.

Como todo jogo de mundo aberto, temos diversas missões secundárias espalhadas pelo mapa do jogo, tanto a partir das facções como de alguns outros sobreviventes solitários espalhadas pela cidade. As missões, tanto principais como secundárias, fornecem dinheiro, Over Charge, vestuários, novas armas e outros itens. Com o dinheiro podemos comprar novas roupas para o personagem com a Calista, que pode ser personalizado em qualquer momento no jogo, e o Over Charge é utilizado para comprar armas, munições e mapas de colecionáveis da cidade com o 2 Chapéus.

A quantidade de colecionáveis é bem grande e que trazem a possibilidade de serem utilizadas como moeda de troca para compra de Amps com Floyds nas bases, que são itens que podem ser equipados e permitem trazer novas habilidades ao personagem, como aumento do poder de dano com armas, causar dano de fogo ou elétrico aos inimigos ao desferir ataques físicos, multiplicação dobrada em manobras realizadas, fazer com que os inimigos liberem mais Over Charge ou dinheiro ao morrer, dentre diversos outros. Cada arma também tem um slot para equipar um Amp específico a partir do nível 2.
O jogo nos proporciona uma quantidade enorme de armas, que são muito criativas e bizarras. Nas missões de defesa da base, é possível plantar armadilhas através da mesma para evitar que os ODs a invadam e danifiquem os tonéis de Over Charge, que Floyd utiliza para criar novos Amps.

A jogabilidade é bem rica e variada, e apesar do ritmo alucinante do jogo, não confunde e é bem fácil de se aprender. Podemos utilizar fios dos postes, calhas e berais para fazer os grinds, corremos pelas paredes e quicamos em carros e ventilações dos prédios, além de conseguir esquiar pela água temporariamente e usar mergulhos para impulsionar super pulos. Fazendo tudo isso e matando grandes hordas inimigas ao mesmo tempo. O jogo tem uma barra de estilo no hud superior direito, e ao aumentar seu nível. São quatro níveis de estilo e ao alcançar um, os Amps equipados são ativados, mas é importante manter o ritmo de estilo, mesclando as acrobacias, variação delas, e a morte dos inimigos.

A trilha sonora do jogo reforça o clima de ação do jogo, mas pra mim o maior primor no seu aspecto sonoro é a engraçada dublagem do jogo, que foi adaptada com primor para nosso idioma, e mesmo os trocadilhos e piadas, que só quem é brasileiro vai entender. Eu jogava e dava risada ao mesmo tempo enquanto escutava os comentários e diálogos dos personagens. Não economizaram no humor negro e nos palavrões.

O jogo tem um grau de dificuldade que pode variar de acordo com a habilidade que o jogador tem de mesclar as manobras possíveis para escapar dos ataques das hordas, assim como sua habilidade de selecionar a arma correta para cada inimigos e utilizá-la de forma estratégica em função da geografia do local da batalha, assim como a quantidade da horda que esta atacando. Parece complicado? Pois bem... não é. O grau de dificuldade do jogo é excelente, e sobre os inimigos, temos basicamente três grupos deles, sendo os principais, os ODs, tendo algumas variedades deles que vão aparecendo no decorrer da campanha, os casca grossa, que são humanos sobreviventes criminosos, e os robôs de segurança da FizzCo. As vezes lutamos contra um tipo deles, e as vezes contra todos ao mesmo tempo. Vale ressaltar que eles não se aliam, e as vezes quando chegamos a algum local, eles ja estão guerreando entre eles.

Basicamente o que eu queria falar sobre a campanha principal do jogo era isso, mas como eu ja tinha o passe de temporada, embiquei a campanha com as DLCs do jogo, que expandem um pouco o mapa de Sunset City, sendo a primeira delas a o Mistério da Plataforma Mooil! Nesse conteúdo extra, Billycream, líder da Tropa Bushido, recebe um sinal de socorro vindo da plataforma de petróleo da empresa Mooil, onde sua irmã é uma gerente. Nessa plataforma, temos novos inimigos, sendo eles os ODs modificados pelos hidrocarbonetos do petróleo, além de trabalhadores armados e descontentes filiados ao sindicato fazendo uma greve. O engraçado, é que somos vistos pelos trabalhadores, eles gritam "olha o fura greve" e vem pra cima com tudo

O conteúdo traz uma nova base na plataforma de petróleo, novos colecionáveis, que não servem pra nada, novas missões secundárias e novas armas e armadilhas para serem utilizadas na defesa da base. Devo ter levado cerca de 4 horas para concluir esse conteúdo e achei ele excelente. Colocaram um chefe muito bem elaborado e a batalha contra ele foi tão épica quanto a batalha contra o inimigo final da campanha.

No dia seguinte terminei o segundo conteúdo extra chamado o Amanhecer da Ascensão das Máquinas Caídas. Nesse conteúdo partimos para a fábrica de robôs da FizzCo com o objetivo de resgatar dois professores universitários do Sam que foram para a empresa antes da noite que todo o colpaso em Sunset City aconteceu r nunca mais foram vistos. Essa adição também nos traz novas armas e itens, além de missões extras, novos robôes de segurança da FizzCo como inimigos, e o restante dos colecionáveis que foram liberados no primeiro DLC, que vale ressaltar, não liberam conquista.

Esse conteúdo me pareceu um pouco mais curto e também gostei mais do DLC da plataforma de petróleo, ainda assim, achei um DLC muito bem elaborado e que expande a experiência de Sunset Overdrive com muita competência. Gostei muito de toda a experiência que o jogo me proporcionou e vale ressaltar que os pacotes de armas extras ficam disponíveis mesmo antes de jogar as DLCs e podem ser comprados com Over Charge com o 2 Chapéus nas bases ou em algum de seus pontos de vendas espalhados por Sunset City.

As screenshots acimas foram geradas por mim durante a minha campanha, e vale salientar que eu nunca havia tirado tantas screenshots em um jogo antes. Optei por criar uma personagem gostosona ao invés de um musculoso. Postei mais screenshots nesse tópico, e também gravei dois vídeos pelo próprio console, sendo um deles do começo do jogo, e outro do final do jogo. Os postarei aqui abaixo.

Fez todos os desafios? Fiz todos, incluindo os das duas dlcs, tirando ouro em todos. Eh MUITO desafiador (e muito legal tb), mas absurdamente nao da nenhuma conquista.


Enviado do meu iPhone usando Tapatalk

 

[Edi (FZ2D)]

Fez todos os desafios? Fiz todos, incluindo os das duas dlcs, tirando ouro em todos. Eh MUITO desafiador (e muito legal tb), mas absurdamente nao da nenhuma conquista.


Enviado do meu iPhone usando Tapatalk

Bem lembrado. Eu sabia que faltava mencionar alguma coisa.

Fiz apenas 10, que rende conquista.

Enviado de um aparelho que transmite sonhos!!!

 

[Rayzen_X]

Terminei The Order 1886. É um bom jogo com bons gráficos, mas tem um gameplay muito simples, por sorte ele é curto, então antes de começar a cansar, o jogo acaba.