linkmau
Ei mãe, 500 pontos!
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Eu tento....mas isso faz muito mal pra minha "saúde gamer"
Não zerando quase nenhum jogo
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Tópico oficial Qual o último jogo que vc Terminou/fechou/zerou? [+ Independente da plataforma]
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Não zerando quase nenhum jogo
joao perreira
Bam-bam-bam
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só os que eu gosto muito
devo ter menos de 10 platinas
UmHugo
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O Rayman é trabalhoso, pois tem que fazer os desafios semanais e diários, caso não consiga as primeiras colocações sempre, levam meses pra conseguir. Fui louco de fazer pq curti muito o jogo e queria motivo pra jogar mais. Hoje nem sei se ainda dá pra fazer ou se a ubisoft desativou o mp.
OmegaRider
Ei mãe, 500 pontos!
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Com certeza não!!
Só platino se gostar demais do jogo, tem muitos que tem uns troféus sem noção que nem sentido faz ficar perdendo tempo.
Fonx
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Nunca é a prioridade. Primeiro eu zero o jogo tranquilamente, após isso eu olho pra lista e dependendo do que restou de troféus eu corro atrás ou não.
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Só os que eu gosto, tipo, Bioshock 1 e Resident evil 1 Remake eu fiz um put* esforço, mas valeu a pena.
Não. Tenti platinar só os que me comovem muito, os que eu realmente gosto e mesmo assim, por vezes, largo se eu vejo que é algo que é muita perda de tempo.
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Não acho que Prey fique com uma nota maior do que 8. Tem algumas coisas que poderia ser melhor. Eu terminei no modo hard, sem as opções de survival e não fiz tudo. Tem coisa que passou batido e quando vi um guia nem tinha percebido. Não usei nenhum poder dos aliens. Eu fiz o final que fica primeiro na lista "A mind without limits".
Esse tipo de jogo é muito difícil saturar o mercado. Esse grau de complexidade não vai agradar todo mundo. É um jogo de exploração, leitura, estratégia de combate, muitas conversas e que te obriga a jogar devagar.
As partes do jogo com microgravidade são chatas. Controlar a direção é muito chato. Além de que dá uma certa tontura porque você perde o senso de direção. Me lembrou de quando você vence o Galak Fyyar no Jedi Knight 2. Só que no JK2 não tinha jet nenhum, era flutuação pura mesmo.
Em termos de temática eu achei o Bioshock mais criativo e inovador. O Prey segue um clichezão de aliens invasores e ficção científica. Algo me pareceu familiar nos poderes psíquicos dos aliens e na dominação dos corpos. É por causa do Halo. No Halo 1, 2 e 3 os inimigos são aqueles aliens devoradores de seres vivos sentientes que fazem a mesma coisa que os aliens do Prey. Bioshock e Prey a história segue a mesma linha de você receber ordens de um NPC desconhecido. Mas o Prey é bem mais clichê de filme de ficção científica.
Pode parecer besteira. Mas no Bioshock você tinha que apertar botão para abrir uma gaveta e de novo para pegar um item. No Prey o fato da gaveta abrir sozinha só de mirar deixa o jogo menos cansativo.
O Bioshock é menor do que o Prey. Mais curto. No Prey tem tanta coisa para explorar que o jogo é maior e tem mais missões. O Prey além de ter mais levels do que o Bioshock. Cada um é bem maior. A progressão no Bioshock é bem linear e tradicional. No Prey é muito mais aberto. No Bioshock você decidia entre explorar as Little Sister ou salvá-las. No Prey também tem decisões de salvar ou não, mas são mais espalhadas e com personagens diferentes. Não é como no Bioshock que sempre tem Little Sister para decidir em cada level.
Esse jogo tem uma curva de aprendizado muito maior do que Rage 2, Bioshock ou Control. Mas em compensação o design do jogo, da interface, das missões, do level, acaba ajudando o jogador. Esse tipo de jogo é uma complicação desenvolver. Você vê que tem vários subsistemas. Os inimigos se camuflam no cenário. O cenário pode mudar de estado. Eu imagino que esse jogo precisa de vários chefes e muita subdireção. Imagina quantos sistemas e ideias eles não testaram e descartaram até chegar no produto final? Um lugar pode ser bloqueado o acesso por meio de uma porta. Mas a porta pode ter senha. A senha pode ser quebrada com uma skill. Ou o jogador pode encontrar uma passagem secreta. Pode ter um inimigo forte demais bloqueando o caminho e você é obrigado a fazer outra coisa primeiro. É uma teia complicada de decisões e alternativas que para quem fez o jogo deve ter dado um trabalho monstruoso de fazer tudo funcionar sem erros. Tem toda uma árvore de decisões e tem que seguir algum tipo de diagrama porque o pior que pode acontecer é ter partes do jogo inacessíveis ou que impedem o jogo de continuar por falha de quem fez o jogo.
Prey é mais lento do que o Bioshock. A grande diferença é que o Bioshock põe inimigos e drop de dinheiro. Você usa o dinheiro para comprar munição e outras coisas nas máquinas. No Prey não tem dinheiro e máquinas de venda. No lugar tem máquinas de fabricação. Fizeram um jogo com foco em exploração e obtenção de recursos. É mais craft e gerenciamento de recursos. No Bioshock tinha upgrades de armas e skills. O Prey também tem skills e upgrades, mas é preciso encontrar os ingredientes e materiais. O Bioshock era mais combate porque sempre tinham inimigos. No Prey é mais furtivo e os poucos inimigos que tem exigem mais estratégia. O resto é o mesmo esquema, procurar logs e informações. Toda ambientação e histórico ficam espalhados por textos e áudios colocados em vários lugares dos levels.
As armas no Prey são bem mais táticas do que no Bioshock. Já não tem lança foguetes ou lança chamas. Muito menos metralhadoras. Uma coisa parecida é que no Bioshock tinha a combinação de gelo ou eletricidade para paralisar os inimigos. No Prey também tem isso de paralisar, mas com armas diferentes que tem que ficar trocando. No Bioshock as armas tinham munições de tipos diferentes para inimigos diferentes. No Prey não tem isso, mas como tem umas coisas de RPG como vulnerabilidades elementais, acaba sendo mais complexo do que Bioshock. No Bioshock tinha óleo que pega fogo no chão e eletrochoque na água por ex. No Prey não tem poças de água, mas tem canos que vazam gás ou explodem. Também tem óleo que pega fogo e a interatividade do cenário é até maior. Por ex: explode um painel de fusíveis, começa a soltar raios e bloqueia o caminho ou eletrocuta inimigos também. Você para os raios com a arma de Gloo e conserta. Mas se atirar, bater com chave inglesa ou um inimigo eletrificado passar perto, explode de novo. Todo o cenário foi construído para ficar variando as táticas de combate.
Tem uma diferença grande no Prey em relação ao Bioshock na questão das skills. É parecido com light e dark side do Star Wars. Se você pegar os skills dos aliens tem mais poderes. Mas isso vem com desvantagem. As armas automáticas de defesa passam a te identificar como ameaça. O Bioshock tinha a câmera para ganhar skill passiva. No Bioshock 2 trocaram a câmera de tirar fotos por gravação de vídeos e você não fica desarmado enquanto grava. No Prey é a mesma ideia do Bioshock 2, mas você pode usar qualquer arma junto. Outra diferença é que essa câmera do Prey serve para ganhar skills ativas, não passivas como no Bioshock. Como não foi feita para ficar usando o tempo todo ela também tem algumas desvantagens, como deixar a tela com um campo de visão mais limitado.
Quando eu vi os trailers do doom não gostei do double jump e do agarrar na borda. Eu não joguei o doom. Achei que isso iria desviar muito do doom original. Mas hoje vejo que escalar caixas e double jump faz muita diferença. O Rage 2 que me mostrou isso. Dá uma diferença gritante no gameplay só de poder escalar caixas e bordas. Se você era uma criança que gostava de pular, escalar prateleiras, subir em mesas e quem sabe sofrer acidentes (kkk) vai amar. Todo o level design do Prey é feito para escalar, subir em caixas, procurar passagens escondidas e exploração. Muito mais do que o Bioshock. Inclusive é por isso que tem menos inimigos no Prey.
O cenário da estação espacial do Prey é um mundo aberto. Não é um continente como jogos em terra, mas é um cenário que permite ir e vir. Explorar, voltar, avançar, retroceder. Em tese, se o Bioshock original fosse assim, seria uma cidade submarina mesmo. O oceano seria explorável fora dos prédios como é no Bioshock 2 e todas as áreas seria conectadas entre si, sem aquela viagem de submarino que é um loading entre levels do Bioshock 1. Mas fazer isso com a unreal engine antiga era impossível. Nas janelas da estação você vê o espaço fora, mas nenhum inimigo ou item que esteja voando fora é visível de dentro. É uma limitação tecnológica. Impossível o lado de fora interagir em tempo real com o lado de dentro ou os levels interagirem entre si.
Comparativamente, o Rage tinha missões que você voltava ao mesmo lugar e para variar e evitar repetição o que fizeram foi abrir uma nova área que antes não era acessível. No Rage 2 os locais são fixos e se você quiser repetir, tem no próprio jogo a opção "repetir lugar", que faz os inimigos todos voltarem. O tipo de mecânica que o Prey usa com fabricação de munição, armas e itens introduz farm no jogo. Mas se você seguir a história e for explorando segredos, não chega a ser aquele farm de um RPG mesmo. Dá pra notar que pensaram muito bem nos recursos e desafios e é muito difícil ficar sem materiais para fabricação ou sem munição.
O level design do Control é muito confuso e não sei se foi proposital deixar o jogador perdido. Ele é realista, mas tem tanta virada pra lá, pra cá, sobe, desce. Que fica um mundo surreal mesmo, bem caótico e que até combina mesmo com aquele monte de quadrados e deformação do espaço que lembra o filme do Dr. Estranho. O do Prey é bem mais pragmático, organizadinho. Você tem salas e corredores de uma maneira bem mais natural. Nada de longas voltas como fizeram no Control. É bem aquele esquema de uma área central com portas para várias áreas laterais. Cada área tem o seu tema e suas divisões. O mapa 2D é o ideal mesmo. Tem ícones e nada fica perdido. No Control não, o mapa é uma bagunça de sobreposição e sem marcadores. A organização dos lugares e a disposição das passagens conseguem superar o level design do Bioshock de tão bem pensado que foi. No Bioshock tinha uma flecha para indicar o caminho. O Prey não precisa disso. O Prey é uma aula, um curso, de level design. Se você quer ver game design na prática, os melhores exemplos são jogos que tem muita interação do jogador com o ambiente. Muitas decisões que afetam o jogo e a história. Jogos de puzzle e com muitas ações e eventos coordenados, cronometrados, são ótimos exemplos também.
Como eu posso dizer? Os inimigos do Bioshock tinham mais personalidade porque tinham diálogos e os Big Daddy ficavam protegendo as Little Sisters. No Prey como são aliens mutantes, o que tem são sons estranhos indicando que um inimigo está por perto. A direção do Bioshock inseriu no jogo muitos eventos scriptados e sequências cinemáticas. No Prey a maioria é diálogo só. Artisticamente os dois jogos tem uma ótima direção. Mas no Bioshock tem uma integração mais forte. O Prey é todo deserto, sem vida e quase sempre limpo. No Bioshock toda destruição dava uma ideia de que houve uma guerra civil e que pessoas viviam ali. No Prey apesar de ter dormitórios, restaurante, bancos, recepção e malas de viagem por toda parte. O Prey é muito mais solitário e só lá pro meio você encontra sobreviventes na estação invadida por aliens. O ambiente do Bioshock tinha muitas pichações, mensagens nas paredes e vestígios. No Prey são poucos vestígios porque quase tudo é limpo. Fica um ambiente mais artificial, sintético e menos natural do que o Bioshock.
Os inimigos do Bioshock fazem parte da vida do lugar. No Prey como são aliens invasores eles ficam só patrulhando, sem falar nada ou interagir com o cenário. Como são todos pretos e feitos de uma substância preta, não tem roupas também. No Bioshock puseram músicas, propagandas. No Prey tem só um bar que tem músicas tocando e não tem propagandas. Detalhes como as máquinas de venda do Bioshock terem voz própria e uma decoração própria deixam o jogo com mais personalidade do que a ficção científica do Prey. Uma cidade inteira no fundo do oceano é ficção científica também, mas escolheram uma direção retrô no lugar de algo futurista.
Bugs
- As entradas e vidros que separam os túneis de microgravidade tem um bug. Em alguns lugares a zona não foi bem modelada e a gravidade desativa e o jogo te solta dentro do vidro. Aí não tem como sair de dentro da janela dupla a não ser voltando no save anterior
- Alguns canos estavam soltando fogo, mas o fogo estava invisível. Estava lá, dando dano, produzindo luz e som, mas o fogo ficou invisível
- Tem NPC que simplesmente some e fica impossível completar a missão. Isso aconteceu na magnetosfera. O NPC que tinha o keycard simplesmente foi atingido pelo reator que fica girando e sumiu. Morri ali dentro tentando achar o NPC que sumiu. No reload ele reapareceu.
- Tem uma missão que me aponta pra um quarto e um quadro na parede. Só que cheguei lá e não tinha nada pra fazer! Só o marcador de missão indicando que aquele quadro na parede era um objetivo. Atirei, pulei, apertei todos os botões, nada acontecia e a missão falhou quando cheguei no fim do jogo. Eu acho que isso é causado por falha de script e/ou design. Como a missão pode ser postergada para depois, acho que o jogo chega uma hora que um outro evento toma conta do lugar e daí buga uma missão no meio de outra mais lá na frente do jogo
- A física buga. Tem vezes que você está carregando um objeto, descendo de uma caixa e toma dano do nada. Ou o objeto você pisa e ele sai voando.
- A missão do fertilizante foi mal explicada. Normalmente você pega um item e quando chega no lugar aparece para apertar o botão e completar a missão. Uma manivela fica piscando por ex. Mas nessa do fertilizante não explicaram que é para colocar o fertilizante no espaço ali e ativar. Nesse jogo você pode ficar colocando itens em qualquer corpo ou caixa. Como se faz com baú de items num RPG. Se você simplesmente chegasse lá e apertando botão já colocasse o item, mas no lugar disso abre o inventário e você fica sem saber o que fazer
- A missão de liberar as travas por fora da estação espacial a mesma coisa. Elas são vermelhas e você tem que bater ou atirar. Mas fica só um marcador no espaço indicando que aquilo é um objetivo e o marcador fica bem na escotilha. O que você acha que eu fiz? Bati na escotilha com a chave inglesa ué! Por quê o jogo não deu highlight nas p* das travas vermelhas? Até as luzes ali fora me fizeram pensar se era pra eu bater nelas
- Não sei se isso é culpa da cryengine ou o que. Mas as texturas nesse jogo tem muito artefato de compressão, serrilhado e de perto chegam a ficar pixelatizadas. Acho que usaram compressão DXT1 nos normal maps, daí os artefatos de compressão vendo de perto. Normal map tem uma compressão criada pela AMD há anos atrás que evita esses artefatos. É uma pena porque o art deco do Bioshock tinha muito metal e linhas douradas. O Prey também tem as mesmas linhas douradas, superfícies polidas, madeira bem brilhante, ao mesmo tempo que tem a parte de ficção científica mais moderna do que o Bioshock.
- As configurações padrões das teclas tem uns erros. O botão direito do mouse serve para usar skill mas também serve para sair de telas de senhas e notas. Várias vezes eu me matei ou quase isso, sem querer porque fui abrir email e pensando que tinha que apertar o botão direito do mouse para sair, usei skill na tela do computador, que explode e dá dano em você mesmo. As armas também. A roda guarda as armas favoritadas, enquanto os números trocam de arma. Só que várias vezes no meio do combate essa confusão me fez favoritar arma e trocar de arma sem querer e como os reloads e trocas de arma são lentos, morri. A mesma tecla que faz você levar uma metralhadora portátil também é a que entra no hack. Quantas vezes eu queria carregar, mas entrou no hack na hora errada? Depois que entra você não pode desistir e se falhar, toma dano igual no Bioshock.
Prey é mais lento do que o Bioshock. A grande diferença é que o Bioshock põe inimigos e drop de dinheiro. Você usa o dinheiro para comprar munição e outras coisas nas máquinas. No Prey não tem dinheiro e máquinas de venda. No lugar tem máquinas de fabricação. Fizeram um jogo com foco em exploração e obtenção de recursos. É mais craft e gerenciamento de recursos. No Bioshock tinha upgrades de armas e skills. O Prey também tem skills e upgrades, mas é preciso encontrar os ingredientes e materiais. O Bioshock era mais combate porque sempre tinham inimigos. No Prey é mais furtivo e os poucos inimigos que tem exigem mais estratégia. O resto é o mesmo esquema, procurar logs e informações. Toda ambientação e histórico ficam espalhados por textos e áudios colocados em vários lugares dos levels.
As armas no Prey são bem mais táticas do que no Bioshock. Já não tem lança foguetes ou lança chamas. Muito menos metralhadoras. Uma coisa parecida é que no Bioshock tinha a combinação de gelo ou eletricidade para paralisar os inimigos. No Prey também tem isso de paralisar, mas com armas diferentes que tem que ficar trocando. No Bioshock as armas tinham munições de tipos diferentes para inimigos diferentes. No Prey não tem isso, mas como tem umas coisas de RPG como vulnerabilidades elementais, acaba sendo mais complexo do que Bioshock. No Bioshock tinha óleo que pega fogo no chão e eletrochoque na água por ex. No Prey não tem poças de água, mas tem canos que vazam gás ou explodem. Também tem óleo que pega fogo e a interatividade do cenário é até maior. Por ex: explode um painel de fusíveis, começa a soltar raios e bloqueia o caminho ou eletrocuta inimigos também. Você para os raios com a arma de Gloo e conserta. Mas se atirar, bater com chave inglesa ou um inimigo eletrificado passar perto, explode de novo. Todo o cenário foi construído para ficar variando as táticas de combate.
Tem uma diferença grande no Prey em relação ao Bioshock na questão das skills. É parecido com light e dark side do Star Wars. Se você pegar os skills dos aliens tem mais poderes. Mas isso vem com desvantagem. As armas automáticas de defesa passam a te identificar como ameaça. O Bioshock tinha a câmera para ganhar skill passiva. No Bioshock 2 trocaram a câmera de tirar fotos por gravação de vídeos e você não fica desarmado enquanto grava. No Prey é a mesma ideia do Bioshock 2, mas você pode usar qualquer arma junto. Outra diferença é que essa câmera do Prey serve para ganhar skills ativas, não passivas como no Bioshock. Como não foi feita para ficar usando o tempo todo ela também tem algumas desvantagens, como deixar a tela com um campo de visão mais limitado.
Quando eu vi os trailers do doom não gostei do double jump e do agarrar na borda. Eu não joguei o doom. Achei que isso iria desviar muito do doom original. Mas hoje vejo que escalar caixas e double jump faz muita diferença. O Rage 2 que me mostrou isso. Dá uma diferença gritante no gameplay só de poder escalar caixas e bordas. Se você era uma criança que gostava de pular, escalar prateleiras, subir em mesas e quem sabe sofrer acidentes (kkk) vai amar. Todo o level design do Prey é feito para escalar, subir em caixas, procurar passagens escondidas e exploração. Muito mais do que o Bioshock. Inclusive é por isso que tem menos inimigos no Prey.
O cenário da estação espacial do Prey é um mundo aberto. Não é um continente como jogos em terra, mas é um cenário que permite ir e vir. Explorar, voltar, avançar, retroceder. Em tese, se o Bioshock original fosse assim, seria uma cidade submarina mesmo. O oceano seria explorável fora dos prédios como é no Bioshock 2 e todas as áreas seria conectadas entre si, sem aquela viagem de submarino que é um loading entre levels do Bioshock 1. Mas fazer isso com a unreal engine antiga era impossível. Nas janelas da estação você vê o espaço fora, mas nenhum inimigo ou item que esteja voando fora é visível de dentro. É uma limitação tecnológica. Impossível o lado de fora interagir em tempo real com o lado de dentro ou os levels interagirem entre si.
Comparativamente, o Rage tinha missões que você voltava ao mesmo lugar e para variar e evitar repetição o que fizeram foi abrir uma nova área que antes não era acessível. No Rage 2 os locais são fixos e se você quiser repetir, tem no próprio jogo a opção "repetir lugar", que faz os inimigos todos voltarem. O tipo de mecânica que o Prey usa com fabricação de munição, armas e itens introduz farm no jogo. Mas se você seguir a história e for explorando segredos, não chega a ser aquele farm de um RPG mesmo. Dá pra notar que pensaram muito bem nos recursos e desafios e é muito difícil ficar sem materiais para fabricação ou sem munição.
O level design do Control é muito confuso e não sei se foi proposital deixar o jogador perdido. Ele é realista, mas tem tanta virada pra lá, pra cá, sobe, desce. Que fica um mundo surreal mesmo, bem caótico e que até combina mesmo com aquele monte de quadrados e deformação do espaço que lembra o filme do Dr. Estranho. O do Prey é bem mais pragmático, organizadinho. Você tem salas e corredores de uma maneira bem mais natural. Nada de longas voltas como fizeram no Control. É bem aquele esquema de uma área central com portas para várias áreas laterais. Cada área tem o seu tema e suas divisões. O mapa 2D é o ideal mesmo. Tem ícones e nada fica perdido. No Control não, o mapa é uma bagunça de sobreposição e sem marcadores. A organização dos lugares e a disposição das passagens conseguem superar o level design do Bioshock de tão bem pensado que foi. No Bioshock tinha uma flecha para indicar o caminho. O Prey não precisa disso. O Prey é uma aula, um curso, de level design. Se você quer ver game design na prática, os melhores exemplos são jogos que tem muita interação do jogador com o ambiente. Muitas decisões que afetam o jogo e a história. Jogos de puzzle e com muitas ações e eventos coordenados, cronometrados, são ótimos exemplos também.
Como eu posso dizer? Os inimigos do Bioshock tinham mais personalidade porque tinham diálogos e os Big Daddy ficavam protegendo as Little Sisters. No Prey como são aliens mutantes, o que tem são sons estranhos indicando que um inimigo está por perto. A direção do Bioshock inseriu no jogo muitos eventos scriptados e sequências cinemáticas. No Prey a maioria é diálogo só. Artisticamente os dois jogos tem uma ótima direção. Mas no Bioshock tem uma integração mais forte. O Prey é todo deserto, sem vida e quase sempre limpo. No Bioshock toda destruição dava uma ideia de que houve uma guerra civil e que pessoas viviam ali. No Prey apesar de ter dormitórios, restaurante, bancos, recepção e malas de viagem por toda parte. O Prey é muito mais solitário e só lá pro meio você encontra sobreviventes na estação invadida por aliens. O ambiente do Bioshock tinha muitas pichações, mensagens nas paredes e vestígios. No Prey são poucos vestígios porque quase tudo é limpo. Fica um ambiente mais artificial, sintético e menos natural do que o Bioshock.
Os inimigos do Bioshock fazem parte da vida do lugar. No Prey como são aliens invasores eles ficam só patrulhando, sem falar nada ou interagir com o cenário. Como são todos pretos e feitos de uma substância preta, não tem roupas também. No Bioshock puseram músicas, propagandas. No Prey tem só um bar que tem músicas tocando e não tem propagandas. Detalhes como as máquinas de venda do Bioshock terem voz própria e uma decoração própria deixam o jogo com mais personalidade do que a ficção científica do Prey. Uma cidade inteira no fundo do oceano é ficção científica também, mas escolheram uma direção retrô no lugar de algo futurista.
Bugs
- As entradas e vidros que separam os túneis de microgravidade tem um bug. Em alguns lugares a zona não foi bem modelada e a gravidade desativa e o jogo te solta dentro do vidro. Aí não tem como sair de dentro da janela dupla a não ser voltando no save anterior
- Alguns canos estavam soltando fogo, mas o fogo estava invisível. Estava lá, dando dano, produzindo luz e som, mas o fogo ficou invisível
- Tem NPC que simplesmente some e fica impossível completar a missão. Isso aconteceu na magnetosfera. O NPC que tinha o keycard simplesmente foi atingido pelo reator que fica girando e sumiu. Morri ali dentro tentando achar o NPC que sumiu. No reload ele reapareceu.
- Tem uma missão que me aponta pra um quarto e um quadro na parede. Só que cheguei lá e não tinha nada pra fazer! Só o marcador de missão indicando que aquele quadro na parede era um objetivo. Atirei, pulei, apertei todos os botões, nada acontecia e a missão falhou quando cheguei no fim do jogo. Eu acho que isso é causado por falha de script e/ou design. Como a missão pode ser postergada para depois, acho que o jogo chega uma hora que um outro evento toma conta do lugar e daí buga uma missão no meio de outra mais lá na frente do jogo
- A física buga. Tem vezes que você está carregando um objeto, descendo de uma caixa e toma dano do nada. Ou o objeto você pisa e ele sai voando.
- A missão do fertilizante foi mal explicada. Normalmente você pega um item e quando chega no lugar aparece para apertar o botão e completar a missão. Uma manivela fica piscando por ex. Mas nessa do fertilizante não explicaram que é para colocar o fertilizante no espaço ali e ativar. Nesse jogo você pode ficar colocando itens em qualquer corpo ou caixa. Como se faz com baú de items num RPG. Se você simplesmente chegasse lá e apertando botão já colocasse o item, mas no lugar disso abre o inventário e você fica sem saber o que fazer
- A missão de liberar as travas por fora da estação espacial a mesma coisa. Elas são vermelhas e você tem que bater ou atirar. Mas fica só um marcador no espaço indicando que aquilo é um objetivo e o marcador fica bem na escotilha. O que você acha que eu fiz? Bati na escotilha com a chave inglesa ué! Por quê o jogo não deu highlight nas p* das travas vermelhas? Até as luzes ali fora me fizeram pensar se era pra eu bater nelas
- Não sei se isso é culpa da cryengine ou o que. Mas as texturas nesse jogo tem muito artefato de compressão, serrilhado e de perto chegam a ficar pixelatizadas. Acho que usaram compressão DXT1 nos normal maps, daí os artefatos de compressão vendo de perto. Normal map tem uma compressão criada pela AMD há anos atrás que evita esses artefatos. É uma pena porque o art deco do Bioshock tinha muito metal e linhas douradas. O Prey também tem as mesmas linhas douradas, superfícies polidas, madeira bem brilhante, ao mesmo tempo que tem a parte de ficção científica mais moderna do que o Bioshock.
- As configurações padrões das teclas tem uns erros. O botão direito do mouse serve para usar skill mas também serve para sair de telas de senhas e notas. Várias vezes eu me matei ou quase isso, sem querer porque fui abrir email e pensando que tinha que apertar o botão direito do mouse para sair, usei skill na tela do computador, que explode e dá dano em você mesmo. As armas também. A roda guarda as armas favoritadas, enquanto os números trocam de arma. Só que várias vezes no meio do combate essa confusão me fez favoritar arma e trocar de arma sem querer e como os reloads e trocas de arma são lentos, morri. A mesma tecla que faz você levar uma metralhadora portátil também é a que entra no hack. Quantas vezes eu queria carregar, mas entrou no hack na hora errada? Depois que entra você não pode desistir e se falhar, toma dano igual no Bioshock.
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Só platino os games que eu realmente gosto, e que não exigem terminar o jogo mais de uma vez, não tem troféu de modo multiplayer (ou se tiver, que seja simples de fazer), e que não exija grind exagerado.
Ou seja, geralmente só platino aqueles com nível de dificuldade de no máximo 4/10 nos trophy guides da Internet, e claro, apenas de jogos que gostei bastante.
Adoro platinas que exigem exploração, tipo visitar todos os locais do mapa, fazer as sidequests... Isso são coisas que já faço naturalmente em qualquer jogo, havendo troféu ou não, então essas platinas vêm quase que naturalmente.
Também não tento platinar aqueles jogos que já exigem que você jogue com um guia ao lado, sem liberdade pra explorar e fazer as coisas na ordem que gostaria. A melhor coisa pra mim é platina que não tem troféu missable (aquele que se você não pegou em determinado momento, só conseguirá pegar recomeçando o jogo), e que libera todas as áreas (ou capítulos) pra você continuar explorando após terminar a história. Aí eu jogo do jeito que eu quero, termino, e só depois vou atrás dos troféus e uso um guia se necessário.
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PC GAMEPASS
Joguem isso pelo amor de deus ! que jogo foda ! é dos mesmo criadores de Inside e Limbo , é um game de puzzle extremamente bem feito , no inicio os puzzles são bem fácies , mais vai aumentando a dificuldade conforme avança no game , os chefes também são muito bons
10/10
10 Horas de gameplay
editando aqui para dizer que 1000G ou fazer a platina é bem facil , quando entrar na plus jogo de novo para pegar a platina
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Street Fighter 6 (Xbox Series X)
Desenvolvedora(s): Capcom
Publicadora(s): Capcom
Constrangedor | Insosso | Bom | Muito bom | Sensacional | Masterpiece
Esse é um jogo que eu terminei no final do ano passado, e lembro que tirando o World Tour, que eu achei tenebroso, o jogo em si é muito divertido e tem bastante conteúdo. O que mudou foi a minha abordagem, tendo em vista que na época eu havia me concentrado apenas nos modos offline, mas decidi experimentar e estou me divertindo nas rankeadas, atualmente. Então dá pra dizer que o jogo é o mesmo, mas agora eu o aproveito em sua plenitude. Só não coloco em "masterpiece" porque ainda tem conteúdo pra chegar, e eu quero ver até onde vai meu vício nesse jogo. Dependendo do que acontecer, eu até coloco em Masterpiece, pois é um dos meus jogos favoritos até aqui.
Coloco como "zerado" porque zerei o modo arcade com todos os personagens novamente. Comprei a A.K.I porque eu curti muito a personagem e terminei a campanha dela, também. No online eu continuo ruim, mas se no Street V eu nunca consegui sair do Ultra Bronze, pelo menos aqui eu tenho um Zangief que de alguma forma parou no ouro (eu considero mais erro do jogo isso aí), e a Kimberly, com quem eu realmente jogo, está ali no prata. Imagino que dê pra pegar um ouro, parece que tá mais fácil de subir do que no jogo anterior. Também dei uma brincada com a A.K.I e ela está perto do prata, também. Online muito bom, acha partidas com rapidez, lag zero no modo ranked, só acho aquele modo "battle hub" meio vazio, mas aí não é culpa do jogo. Eu prefiro jogar as ranked direto do menu. Outro fator cuja minha percepção mudou foi a trilha sonora. Antes eu não tinha curtido muito, lembro de concordar com o pessoal da OS que criticou bastante, mas a minha opinião mudou. Não é uma trilha super marcante, nem tem músicas que viciam absurdamente, mas tem uma ou outra que, de tanto jogar, ficaram presas na minha cabeça, sim. E de uma forma positiva. A música de seleção de personagem é muito boa, a música do menu do jogo é muito boa, curto bastante alguns temas de personagens. Essa pegada "hip-hop" não me incomoda, acho bem interessante. O visual do jogo no Series X está absurdo, não dá pra reclamar, mas sei que o jogo tá borrado no Series S, porque tem muita gente reclamando na Xbox Store. Em termos de gameplay ainda estou me acostumando com o tal Drive Impact e preferia o jogo sem ele, mas não chega a ser um fim do mundo.
FC 24 (Xbox Series X)
Desenvolvedora(s): EA Canadá
Publicadora(s): EA Sports
Constrangedor | Insosso | Bom | Muito bom | Sensacional | Masterpiece
Não consigo parar com o Fifa, o vício é forte demais. Vou considerar "zerado" porque esse ano eu já terminei mais duas temporadas no Modo Carreira pra jogador, mas como o jogo está com um bug bizarro que me obriga a trocar de time sempre que um ano acaba, vou ficar por aqui mesmo. Comecei no Girona, fui pro Internazionale, queria ficar por lá, mas o jogo me forçou a transferir, então fui pro Manchester United e provavelmente continuarei jogando em outra campanha, já que Fifa é ótimo pra dias mais corridos, quando sobra pouco tempo para jogar. Mantenho a mesma opinião do ano passado.
Desenvolvedora(s): Capcom
Publicadora(s): Capcom
Constrangedor | Insosso | Bom | Muito bom | Sensacional | Masterpiece
Esse é um jogo que eu terminei no final do ano passado, e lembro que tirando o World Tour, que eu achei tenebroso, o jogo em si é muito divertido e tem bastante conteúdo. O que mudou foi a minha abordagem, tendo em vista que na época eu havia me concentrado apenas nos modos offline, mas decidi experimentar e estou me divertindo nas rankeadas, atualmente. Então dá pra dizer que o jogo é o mesmo, mas agora eu o aproveito em sua plenitude. Só não coloco em "masterpiece" porque ainda tem conteúdo pra chegar, e eu quero ver até onde vai meu vício nesse jogo. Dependendo do que acontecer, eu até coloco em Masterpiece, pois é um dos meus jogos favoritos até aqui.
Coloco como "zerado" porque zerei o modo arcade com todos os personagens novamente. Comprei a A.K.I porque eu curti muito a personagem e terminei a campanha dela, também. No online eu continuo ruim, mas se no Street V eu nunca consegui sair do Ultra Bronze, pelo menos aqui eu tenho um Zangief que de alguma forma parou no ouro (eu considero mais erro do jogo isso aí), e a Kimberly, com quem eu realmente jogo, está ali no prata. Imagino que dê pra pegar um ouro, parece que tá mais fácil de subir do que no jogo anterior. Também dei uma brincada com a A.K.I e ela está perto do prata, também. Online muito bom, acha partidas com rapidez, lag zero no modo ranked, só acho aquele modo "battle hub" meio vazio, mas aí não é culpa do jogo. Eu prefiro jogar as ranked direto do menu. Outro fator cuja minha percepção mudou foi a trilha sonora. Antes eu não tinha curtido muito, lembro de concordar com o pessoal da OS que criticou bastante, mas a minha opinião mudou. Não é uma trilha super marcante, nem tem músicas que viciam absurdamente, mas tem uma ou outra que, de tanto jogar, ficaram presas na minha cabeça, sim. E de uma forma positiva. A música de seleção de personagem é muito boa, a música do menu do jogo é muito boa, curto bastante alguns temas de personagens. Essa pegada "hip-hop" não me incomoda, acho bem interessante. O visual do jogo no Series X está absurdo, não dá pra reclamar, mas sei que o jogo tá borrado no Series S, porque tem muita gente reclamando na Xbox Store. Em termos de gameplay ainda estou me acostumando com o tal Drive Impact e preferia o jogo sem ele, mas não chega a ser um fim do mundo.
FC 24 (Xbox Series X)
Desenvolvedora(s): EA Canadá
Publicadora(s): EA Sports
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Não consigo parar com o Fifa, o vício é forte demais. Vou considerar "zerado" porque esse ano eu já terminei mais duas temporadas no Modo Carreira pra jogador, mas como o jogo está com um bug bizarro que me obriga a trocar de time sempre que um ano acaba, vou ficar por aqui mesmo. Comecei no Girona, fui pro Internazionale, queria ficar por lá, mas o jogo me forçou a transferir, então fui pro Manchester United e provavelmente continuarei jogando em outra campanha, já que Fifa é ótimo pra dias mais corridos, quando sobra pouco tempo para jogar. Mantenho a mesma opinião do ano passado.
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PS4/PS5
Que jogo senhores que jogo !!! um dos melhores que ja joguei , tinha jogando logo quando saiu no xbox 360 , vi que estava no catalogo da plus e resolvi jogar de novo , esse jogo é bom demais PQP
10/10
8 Horas de Gameplay
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O jogo é uma delicinha. Gameplay muito bom, muito satisfatório matar os inimigos. Temática Afeganistão + Talibã muito bem representada. Surfou bem na onda dessa guerra que tava em alta na época.
O único contra é que acabou bem antes do esperado. Terminei uma missão que achava comum e do nada os créditos começaram a rolar.
Falei: What?! Já??
3 horas e meia de gameplay e olhe lá.
Lembro de ter jogado esse game em 2011 no meu X360 mas não zerei.
Valeu muito a pena jogar no PC mais de 10 anos depois.
Recomendo pra quem curte campanhas de jogos de guerra.
teo77
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Só os que gosto muito e não possuem objetivos ridículos e mal pensados. Mas quando é um desafio factível, em um jogo excelente e o jogo lhe dá condições de realizar isso, a platina vira um prazer.
Os jogos da Sony têm seguido esse caminho. Entretanto, muitas vezes temos troféus online, dependentes de aleatoriedade, dependente de outros jogadores, mecânica ruim,... Que estragam tudo !
bababoi
Ser evoluído
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Nunca tive paciência p jogar RPG, tô entrando nesse mundo aos poucos com Undertale e The Wicher! Oq vc achou de Final Fantasy? Eu deveria cmçar pelos primeiros jogos da franquia ou já jogo o 13 direto?
bababoi
Ser evoluído
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RDR2, é o jogo mais phoda q eu já joguei até o presente momento. Os personagens são bem desenvolvidos e o jogo é cheio de detalhes e coisas pra descobrir, fora a lore q é boa demais! Um aspecto desse jogo que me faz preferir ele doq GTA é: vc consegue interagir mais com os NPCs e vc sente como se eles tivessem vida, coisa q não acontece em nenhum jogo da franquia GTA.
Majima-San
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JOGO ZERADO: Tempo de Fudê na Benga de Quatro
FICHA TÉCNICA
Softhouse: Sony
Developer: DeskWorks Co.
Ano de Lançamento: 2022
Plataforma Jogada: Playstation 5
ESCALA DE QUALIDADE
Genre MasterShit - Péssimo - Ruim - Ordinário - Ok - Bom - Ótimo - Excelente - Genre Masterpiece
MINI REVIEW (FEATURETTE)
Tempo de Fudê na Benga de Quatro é um festival de homenagens à cultura de seu criador, T Fiji, possuindo portanto tom personalista e ambições extra-mecânicas. De alguma forma, o design contamina e amarela a mente do jogador, que eficazmente é transportado para um tempo onde jogos feitos a mão, com materiais de artesanato, ocupavam nossas tardes, mesmo sem uma comunicação frontal do interlocutor.
O maior apelo é a estética: construído como uma procissão de jogos manufaturados por Kenta, um jovem game designer que usa de papelaria, desenhos e cartas grossas, com faixas de quadrinho, animações, painéis, tabuleiros e traços a lápis, animados a la stop and go, toca-se um jogo eletrônico muito interessante, que quebra amiúde a quarta barreira e às vezes encanta.
Toda a taxonomia foi adaptada ao material-base, temos então o Mundo de Cardboardaria, a Princesa Lay, o Demon Deathgawd, e as conexões com o jogador se criam através de cenas animadas a mão, contando a aventura de um personagem que passa por ambientes diversos quanto ao setting e ao gameplay. São flagrantes as homenagens ao estilo de programas de televisão do passado, videogames (Battlechase, Akranoid, Dragon Quest) e musicais clássicos. Tudo é charmoso e criativo, até a tela de Game Over.
Uma mecânica reincidente durante a aventura é um sistema que obriga o jogador a usar uma combinação de inputs para derrotar os adversários, surpreendentemente desafiadores, a utilização de papel de carta para interagir com o ambiente, lápis para guiar o personagem, borracha para remover obstáculos, e interações lúdicas sob a forma dos clássicos minigames dos RPGs. O que tem de híbrido aqui, como ocorre com Nier, é bem feito, as mecânicas de RPG são contudo rasas.
Tempo de Fudê na Benga de Quatro está caro na PSN, comprei numa promo de 50 conto. Como o game é da Sony, existe chances de vir um dia na PS Plus, pra quem tiver curiosidade de experimentar, pode ir sem medo, as primeiras horas são fortes, e é possível que o jogo te drague até os créditos finais, somente na base das primeiras impressões
FICHA TÉCNICA
Softhouse: Sony
Developer: DeskWorks Co.
Ano de Lançamento: 2022
Plataforma Jogada: Playstation 5
ESCALA DE QUALIDADE
Genre MasterShit - Péssimo - Ruim - Ordinário - Ok - Bom - Ótimo - Excelente - Genre Masterpiece
MINI REVIEW (FEATURETTE)
Tempo de Fudê na Benga de Quatro é um festival de homenagens à cultura de seu criador, T Fiji, possuindo portanto tom personalista e ambições extra-mecânicas. De alguma forma, o design contamina e amarela a mente do jogador, que eficazmente é transportado para um tempo onde jogos feitos a mão, com materiais de artesanato, ocupavam nossas tardes, mesmo sem uma comunicação frontal do interlocutor.
O maior apelo é a estética: construído como uma procissão de jogos manufaturados por Kenta, um jovem game designer que usa de papelaria, desenhos e cartas grossas, com faixas de quadrinho, animações, painéis, tabuleiros e traços a lápis, animados a la stop and go, toca-se um jogo eletrônico muito interessante, que quebra amiúde a quarta barreira e às vezes encanta.
Toda a taxonomia foi adaptada ao material-base, temos então o Mundo de Cardboardaria, a Princesa Lay, o Demon Deathgawd, e as conexões com o jogador se criam através de cenas animadas a mão, contando a aventura de um personagem que passa por ambientes diversos quanto ao setting e ao gameplay. São flagrantes as homenagens ao estilo de programas de televisão do passado, videogames (Battlechase, Akranoid, Dragon Quest) e musicais clássicos. Tudo é charmoso e criativo, até a tela de Game Over.
Uma mecânica reincidente durante a aventura é um sistema que obriga o jogador a usar uma combinação de inputs para derrotar os adversários, surpreendentemente desafiadores, a utilização de papel de carta para interagir com o ambiente, lápis para guiar o personagem, borracha para remover obstáculos, e interações lúdicas sob a forma dos clássicos minigames dos RPGs. O que tem de híbrido aqui, como ocorre com Nier, é bem feito, as mecânicas de RPG são contudo rasas.
Tempo de Fudê na Benga de Quatro está caro na PSN, comprei numa promo de 50 conto. Como o game é da Sony, existe chances de vir um dia na PS Plus, pra quem tiver curiosidade de experimentar, pode ir sem medo, as primeiras horas são fortes, e é possível que o jogo te drague até os créditos finais, somente na base das primeiras impressões
Knarf.Rocha
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Máfia Definitive Edition
Terminei o remake do 1º Mafia. Comprei na última sale da Epic por um ótimo preço. O jogo é muito bom, com uma história simples, mas envolvente. Sempre tive vontade de jogar desde do original, mas não tive a oportunidade certa. Os gráficos desse jogo são espetaculares, respeitando o tema e gameplay. É mundo aberto, mas não é GTA, portanto não tem missões secundárias no jogo principal, tendo que escolher o "free road" para jogá-las, mas só joguei a missão principal, que é ótima.
Dou nota 9, pelo conjunto da obra.
Terminei o remake do 1º Mafia. Comprei na última sale da Epic por um ótimo preço. O jogo é muito bom, com uma história simples, mas envolvente. Sempre tive vontade de jogar desde do original, mas não tive a oportunidade certa. Os gráficos desse jogo são espetaculares, respeitando o tema e gameplay. É mundo aberto, mas não é GTA, portanto não tem missões secundárias no jogo principal, tendo que escolher o "free road" para jogá-las, mas só joguei a missão principal, que é ótima.
Dou nota 9, pelo conjunto da obra.
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Tacrovy
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Os primeiros do ano! mas preciso parar com MH senão não jogo mais nada 
Parei até com disgaea V que to curtindo pra caramba.
Expansão do MHRISE - Sunbreak - PS5 - Cerca de 80 horas e contando
Cheguei finalmente aonde interessa nesse jogo quê é o Sunbreak, ta qual Iceborne foi pro World o Sunbreak nos trás adições e o Master Rank quê nada mais é do quê um novo grau de dificuldade dos monstros além dos aflingidos.
Então temos:
Rank Baixo
Rank Elevado
Master Rank
Afligidos
Afligidos são equivalentes aos temperados do iceborne mas com umas diferenças, dropam itens próprios de material pra craft usados no lvl10 de raridade. Mas sendo sincero não curti tanto, os monstros viram esponja de dano e tem algumas adições de ataque.
Agora os monstros novos que aprensentaram no sunbreak, ai eu gostei bem! Além de trazer caras conhecidas como Astalos, Seregios, Shogun Ceanataur, Daimyo Hermitaur, Espinas também temos variantes deles, o monstro Flagship da parada é o Malzeno, esse sim Muito interessante além de ter uma variante quê de longe foi o monstro mais complicado de matar a primeira vez. Tbm temos o Lunagaron um odogaron de gelo quê é muito bacana e um gorila de pedra.
Tbm tem adições de novos movimentos nas armas que já temos e uma mecânica de troca de skills pra vc customizar e vc pode mudar durante a luta (sinceramente eu nem usei essa mecânica dos pergaminhos ).
Só me falta enfrentar 4 monstros em sua versão risen e ai terei enfrentado todo que existem ai no caso (mas os mesmos tbm não são monstros novos, são variantes de caras conhecidas). No Geral é uma DLC muito sólida tal qual foi iceborne, o jogo base é uma vergonha...nessa DLC eles compensaram bem o trabalho porco.
Recomendo pra quem gosta da franquia pq já conhece que master rank é praticamente começar tudo de novo, pq seus equipamentos vão virar lixo.
Nota - 9
The Red Star - PCSX2 - Cerca de 6 horas
Red star é um jogo bem desconhecido ai do ps2, pouca gente que conheço jogou mas se trata de um joguete bem bacanudo e por isso resolvi rejogar.
A origem desse personagem na realidade vem dos quadrinhos da DC comics e tbm apareceu no desenho dos jovens titãs senão estou enganado.
Red Star é um jogo direto ao ponto, ele é totalmente focado na ação e progressão por fases com inimigos, bosses.
Vc pode escolher entre 3 personagens, mas um vc precisa abrir, cada um deles é bom em algumas coisa. A Makita é rápida , mas o corpo a corpo dela tira pouco hp dos inimigos, Kyuzo é lento mas os golpes são bem mais fortes.
O gameplay é isométrico, e alguns momentos tem algumas alterações mas não chega a atrapalhar.
Jogo extremamente eficaz no quê ele faz bem, mas bemmmm simples em outras, vc não pode trocar de personagem quando começa com um, tbm não pode refazer elas no run.
Graficamente é um jogo bacaninha e nada demais, as lutas com chefes tem algumas legais outras meio chatas.
Mas a proposta ele faz muito bem, e ta em falta jogos assim.
Nota - 8
Parei até com disgaea V que to curtindo pra caramba.
Expansão do MHRISE - Sunbreak - PS5 - Cerca de 80 horas e contando
Cheguei finalmente aonde interessa nesse jogo quê é o Sunbreak, ta qual Iceborne foi pro World o Sunbreak nos trás adições e o Master Rank quê nada mais é do quê um novo grau de dificuldade dos monstros além dos aflingidos.
Então temos:
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Afligidos
Afligidos são equivalentes aos temperados do iceborne mas com umas diferenças, dropam itens próprios de material pra craft usados no lvl10 de raridade. Mas sendo sincero não curti tanto, os monstros viram esponja de dano e tem algumas adições de ataque.
Agora os monstros novos que aprensentaram no sunbreak, ai eu gostei bem! Além de trazer caras conhecidas como Astalos, Seregios, Shogun Ceanataur, Daimyo Hermitaur, Espinas também temos variantes deles, o monstro Flagship da parada é o Malzeno, esse sim Muito interessante além de ter uma variante quê de longe foi o monstro mais complicado de matar a primeira vez. Tbm temos o Lunagaron um odogaron de gelo quê é muito bacana e um gorila de pedra.
Tbm tem adições de novos movimentos nas armas que já temos e uma mecânica de troca de skills pra vc customizar e vc pode mudar durante a luta (sinceramente eu nem usei essa mecânica dos pergaminhos ).
Só me falta enfrentar 4 monstros em sua versão risen e ai terei enfrentado todo que existem ai no caso (mas os mesmos tbm não são monstros novos, são variantes de caras conhecidas). No Geral é uma DLC muito sólida tal qual foi iceborne, o jogo base é uma vergonha...nessa DLC eles compensaram bem o trabalho porco.
Recomendo pra quem gosta da franquia pq já conhece que master rank é praticamente começar tudo de novo, pq seus equipamentos vão virar lixo.
Nota - 9
The Red Star - PCSX2 - Cerca de 6 horas
Red star é um jogo bem desconhecido ai do ps2, pouca gente que conheço jogou mas se trata de um joguete bem bacanudo e por isso resolvi rejogar.
A origem desse personagem na realidade vem dos quadrinhos da DC comics e tbm apareceu no desenho dos jovens titãs senão estou enganado.
Red Star é um jogo direto ao ponto, ele é totalmente focado na ação e progressão por fases com inimigos, bosses.
Vc pode escolher entre 3 personagens, mas um vc precisa abrir, cada um deles é bom em algumas coisa. A Makita é rápida , mas o corpo a corpo dela tira pouco hp dos inimigos, Kyuzo é lento mas os golpes são bem mais fortes.
O gameplay é isométrico, e alguns momentos tem algumas alterações mas não chega a atrapalhar.
Jogo extremamente eficaz no quê ele faz bem, mas bemmmm simples em outras, vc não pode trocar de personagem quando começa com um, tbm não pode refazer elas no run.
Graficamente é um jogo bacaninha e nada demais, as lutas com chefes tem algumas legais outras meio chatas.
Mas a proposta ele faz muito bem, e ta em falta jogos assim.
Nota - 8
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Satin Chic
Bam-bam-bam
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Persona 5 Tactica - PS5
Mais um spin off de Persona 5 mas dessa vez no estilo tactics. Basicamente os Phantom Thieves acabam dentro de um mundo desconhecido e precisam ir cada vez mais adiante para tentar voltar pra casa. É uma história simples mas dessa vez com foco em outros dois personagens. Eu gostei muito desse estilo de arte chibi e acho que casou perfeitamente com o estilo de jogo. A jogabilidade também é muito divertida e apesar de ser um jogo tático ele mantém muita coisa da própria série pra deixar tudo bem dinâmico. Além da história principal temos também quests que funcionam meio que como puzzles. Algo como "Derrote todos os inimigos em 1 turno". No começo eu achei as quests bem complicadas porém lá pela metade eu as achei muito mais tranquilas. Inclusive eu achei a última quest muito divertida.
De negativo eu só senti duas coisas. Uma é a trilha sonora, ela não é ruim mas é bem fraquinha. Principalmente se formos comparar com Persona 5/Royal. E a outra foi o visual dos chefes. Persona quase sempre tem chefes com visuais bem legais mas os daqui são bem fraquinhos. Com exceção do último, esse sim tem um design muito bom.
Por fim, recomendo muito principalmente para quem gosta do universo de Persona 5. Agora quem procura um jogo tático mais complexo, talvez seja melhor procurar outro.
Cloud Loirin
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Ta ai uma serie que eu já tentei jogar Muito, so que cansei pra c***lh0 e não consegui finalizar nenhum dos games.
Pior que eu vejo as vezes la no How to long Beat, quando dura em média os personas e tudo por volta das 30h, 40h, 50h, 120h o Persona Royals...
Depois que eu cheguei nos 30 +, hoje em dia não to conseguindo pegar qualquer esses rpgs que levam esse tanto de tempo.
Pra esse ano vai ser o FF Vll Rebirth e olhe lá.
Achei uma m**** o fato de só poder usar 3 personagens... poxa o jogo te entrega uns 9 e diz "usa 3 por batalha aí".
Vaynard
Lenda da internet
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Experimente Shin Megami Tensei 3 Remastered
Cloudst69
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Portal Revolution - PC - 10/10
Iniciando meu 2024, Portal Revolution é um mod gratuito de Portal 2. Pra quem curtiu os jogos da série Portal é prato cheio. Apesar de ser um mod (é um standalone, mas vc precisa possuir o Portal 2), grátis e fanmade, passaria fácil como DLC oficial, tudo foi feito com muito carinho e atenção, fiquei impressionado. Tem até voice acting e nem parece amador. Os puzzles são legais, a "história" também, se passa entre Portal 1 e 2. Os achievements são bem tranquilos pra platinar, coisas "missable" são facilmente obtidas sem precisar rejogar muito, já que assim que vc termina um capítulo, no new game fica disponível começar das várias sub-seções dos capítulos terminados. Enfim, eu pagaria por mais conteúdo como este, é literalmente um presente pros fãs da série.
Pra quem se interessar, pode ser baixado aqui:
(lembrando que vc precisa ter o Portal 2)
Satin Chic
Bam-bam-bam
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Eu também não curti isso, poderiam pelo menos deixar a gente trocar no meio da luta 'gastando' o baton pass.
Satin Chic
Bam-bam-bam
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Por incrível que pareça esse aqui eu achei até curto (comparado aos outros), terminei com mais ou menos 35 horas fazendo todas as quests.
Eu conheci Persona ainda criança no PS1 e desde então joguei quase todos. Ao longo da minha vida eu já terminei alguns umas 4 vezes se bobear e te juro que eu nem vejo esse tempo todo passar. Na minha retrospectiva Playstation do ano passado teve Persona 3, 4 e Soul Hackers entre os cinco jogos mais jogados. E eu já quero jogar o remake do Persona 3 que lança no mês que vem. E sim, também quero FF VII haha
Royal_Salute
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Portal Revolution - PC - 10/10
Iniciando meu 2024, Portal Revolution é um mod gratuito de Portal 2. Pra quem curtiu os jogos da série Portal é prato cheio. Apesar de ser um mod (é um standalone, mas vc precisa possuir o Portal 2), grátis e fanmade, passaria fácil como DLC oficial, tudo foi feito com muito carinho e atenção, fiquei impressionado. Tem até voice acting e nem parece amador. Os puzzles são legais, a "história" também, se passa entre Portal 1 e 2. Os achievements são bem tranquilos pra platinar, coisas "missable" são facilmente obtidas sem precisar rejogar muito, já que assim que vc termina um capítulo, no new game fica disponível começar das várias sub-seções dos capítulos terminados. Enfim, eu pagaria por mais conteúdo como este, é literalmente um presente pros fãs da série.
Pra quem se interessar, pode ser baixado aqui:
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Uau... ótima dica, não sabia desse mod.
Portal 2 acho que foi o último jogo que dei 10/10 na vida, pra mim é TOP-5 jogo de todos os tempos tranquilamente.
Coloquei aqui esse mod no backlog.
Royal_Salute
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Finalmente, depois de loooongos 2 anos, consegui aos 45 minutos do segundo tempo terminar essa maravilha.
E foi aos 45 minutos mesmo, pq agora meia noite o jogo não está mais disponível na plus, e os créditos rolaram as 23:50. (por sinal, por curiosidade alguém sabe se eu tivesse jogando eu teria sido kickado as 0:00 ou só teria problema se eu saísse e entrasse no jogo novamente?).
E foram dois anos pela dificuldade de achar pessoas pra jogar co-op local... acho que esse foi talvez o maior "problema" do jogo pra mim. Eu comecei a aventura 3x com amigos diferentes, até que resolvi o problema: Já q o jogo não é difícil e cada capítulo tem gameplay único, quando um amigo diferente vinha jogar eu começava da onde tinha parado.
Assim sendo 4 pessoas diferentes jogaram comigo até terminar o jogo (inclusive meu sobrinho de 9 anos).
E do jogo não tenho muito o que falar: FENOMENAL. Sem sombra de dúvidas o melhor jogo cooperativo de todos os tempos. Gameplay criativa e inovadora em CADA capítulo, o jogo nunca fica repetitivo. Tudo é muito bonito, tb muito bem feito... puzzles bem simples mas difertidos. É difícil até encontrar defeitos, o que realmente atrapalhou meu gameplay foi essa questão de ter que jogar em 2 e nem sempre foi fácil arrumar alguém... eu tb gosto de jogos um pouco + desafiadores, mas isso é detalhe pq foi uma jornada incrível e divertida.
Nota - 9,0 - Obra prima. Mereceu d+ ser GOTY de 2021 mesmo tendo um gênero/estilo difícil de receber tantas premiações. (eu atualizei com nota de 9,5 p/ 9... apesar de considerar ainda uma obra-prima).
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Rexona19
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Eu imagino que não seria kikado, quando saísse mas vai saber... O que eu sei e funciona é: antes do jogo sair do catálogo da plus deixar o console offline, sem nenhuma conexão de rede, aí o jogo fica disponível eternamente até se conectar novamente com a internet. Isso quebra um galho para jogos offline que estamos afim de jogar e acaba saindo da plus.
metal4ever
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acabei de terminar no switch pro, fácil um dos melhores metroidvania q já joguei , jogo EXTREMAMENTE VICIANTE, vc não consegue parar de jogar
tudo no jogo é bom
trilha sonora
arte do jogo
gameplay
boss fight são MUITO BOAS
tudo é bom nesse jogo
nota 10
melhor jogo da ubisoft em anos
joguem essa maravilha
Cloud Loirin
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Little Nightmare - Complete Edition l Nintendo Switch l 9/10 l 6hrs
E um jogo que eu queria jogar a bastante tempo e com o anúncio do terceiro jogo, eu lutei para instalar no meu Switch desbloqueado no final de semana, por causa da carga do começo de ano do trabalho, fui jogando de uma e em uma hora todo dia, para não ficar muito na pilha também de querer finalizar, e apesar de um jogo bastante linear, tentar ao menos me colocar no mundinho e jogar com uma certa cautela que e uma coisa que o jogo de terror que pede isso.
O jogo conta a historia de Six uma pequena garotinha que vive em um mundo de gigantes, ou ela e pequena demais, e no caso ela precisa escapar do navio em que e prisioneira junto com umas outras sentenas de crianças, algumas dessas informações não estão claras no começo do jogo, tem mapas e ideias simples mas muito bem pensadas... ao longo das fazes a trama e os cenários vão abrindo a lore para outros aspectos e até um tanto grotesco em uma delas, principalmente quando você chega no cenário da cozinha onde tem um dos chefes mais grotescos que um cozinheiro que aparenta vestir uma mascara bizarra, e nesse mesmo cenário e algumas peças do cenário que se tem uma das primeiras epifanias do que e trabalhado como carne e alimento ali no Mall (o navio).
Sobre a jogabilidade, e um jogo com comandos muitos simples, as vezes a abertura de camera não ajuda tanto por que a personagem fica pequeninha demais e como e um jogo que trabalha muito no escuro, a iluminação e a falta dela faz parte da própria dinâmica do jogo, até por que um dos elementos da personagem e um esqueiro, para se iluminar em locais específicos... e realmente um jogo muito bom e rápido de jogar, vou jogar na sequência a DLC do garoto que também e um dos personagens que da pra jogar nesse conteúdo, realmente e um bom jogo.
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Prey de novo. New Game plus.
Continuo com a mesma nota. Não é um daqueles jogo nota 10 ou quase isso. Por mais que esse jogo seja amado. É de nicho. Não tem como um jogo desses agradar às massas. Tem um público alvo bem específico.
Fiz o final que obedece a instrução inicial da história. Explodir a estação. Peguei todos os poderes alienígenas, mas quase não usei. A shotgun com todos os upgrades e a arma de laser na potência máxima acabam sendo muito poderosas. Fica fácil de matar o pesadelo.
Eu joguei com as opções de limitação de oxigênio e traumas ligados. A limitação de oxigênio simplesmente quase não muda o jogo porque o jogo te dá 10 minutos até acabar o ar. É tempo demais para qualquer coisa que você queira fazer. Devem ter testado vários valores no desenvolvimento e percebido que se fosse pouco iria atrapalhar. No Duke Nukem Forever é coisa de 10 segundos só, é uma decisão idiota. Os traumas fazem aparecer novos itens de bandagens e afins. Esse é o tipo de detalhe que acrescenta na imersão sem deixar o jogo chato ou difícil demais. Fui no normal. Da primeira vez foi no hard.
A história desse jogo parece ter sido escrita para um jogo só. Que dá para fazer uma sequência dá. Mas não teriam como repetir o mesmo ambiente. Teriam que inventar algo do tipo "se passaram 50 anos...." agora o jogo se passa em Marte, numa base na Lua ou numa segunda estação espacial. É bem provável que o personagem principal teria que ser outro também. Os sistemas todos poderiam ser reciclados e dá para fazer muita coisa. Só que teriam que inventar muita coisa nova porque repetir todas as mecânicas anteriores só tornaria o novo jogo uma repetição do anterior. Deve ter sido alguma questão do tipo "Se não fizerem um jogo com essa IP nos próximos 20 anos os direitos autorais expiram". Algo do tipo que forçou o jogo a se chamar Prey. Isso não é e nunca foi um reboot do Prey anterior. É outro tipo de jogo.
A parte de exploração e desafios nesse jogo não foi bem dosada. Ou quem sabe isso seja só a minha impressão mesmo. Tem jogador que gosta de explorar. Só que a recompensa é baixa, tipo só um neuromod. Na missão da caça ao tesouro puseram um código numérico que você precisa descobrir a senha por tentativa e erro. Você acha todos os dígitos, mas tem que chutar todas as combinações uma por uma. Meio que chega uma hora que de tão baixa as recompensas perde o sentido continuar procurando.
Eu li muita coisa do Mark Rosewater (designer do magic) e tem uma coisa que ele fala que é: artistas muitas vezes querem ser sutis. Não querem contar toda a história e querem que o leitor que spectador descubra sozinho, use a imaginação. O Prey é bem esse tipo de jogo. Tem desafios que você nem sabia que dava para fazer aquilo. Tem segredos que estão nos lugares mais improváveis. Mas aí que entra a questão. Logo a primeira missão do jogo é escapar do seu quarto e existem pistas sobre como sair. Mas as pistas são extremamente sutis. Não é um jogo de quebra-cabeças, mas um jogo de seguir pistas que você nem percebe. O Prey original tinha vários quebra-cabeças mesmo. Um monte de levels que você era obrigado a adivinhar o que era para fazer. Mas o design do Prey original era bem ruim porque o problema era esse mesmo. Um jogo que não dava pistas para resolver os desafios ou a pista era tão mal colocada que era impossível adivinhar a não ser por tentativa e erro. O Prey original não explicava nada. O novo explica e ainda deixa o jogador ir experimentando, o que já é um design bem mais moderno.
Coisas que não tinha visto antes no Prey:
- Eu nunca entendi pra que servia a besta de plástico. Eu fechei a tela de info da arma sem ler. Agora que vi que era um brinquedo hahaha. Serve para ativar botões e distrair inimigos
- Não tinha visto que aquela granada de reciclagem servia para transformar objetos em materiais. Cadeiras, latas de lixo e outras coisas. Eu ficava pensando que eram inúteis os objetos tipo máquinas de escrever que você podia pegar e jogar
- White Stork Tower. É um trocadilho com Stark, Tony Stark?
- SSD realmente muda os jogos viu? Agora que eu vi uma coisa. No Prey muitas dicas ou tutoriais explicando o jogo estão onde? Nas telas de loading!!! Como eu estou jogando com SSD Nvme o que acontece? A tela dura tão pouco tempo que eu não leio e agora que eu vi que muita coisa que passou batido na primeira vez que joguei foi por causa disso. Eu não vi as telas de loading porque é muito rápido e eu não ficava lendo o que tinha escrito lá!
- Engano meu. Aquela missão do quadro na parede não era bug. Na verdade, o áudio diz para tocar uma música que revela um cofre atrás do quadro. A missão da estação de tratamento de água acontece algo parecido. O problema é que o ícone que deveria ter apontado onde fica a missão não foi colocado. Aí você chega lá e não sabe onde é que fica o ponto de instalação. Outras missões têm esse indicador marcado, então não sei por que algumas missões não têm. A não ser que seja secreto como a missão do astronauta perdido no espaço que ali é segredo mesmo.
- As portas que separam os levels não deixam carregar nada de um lugar para outro. Você não pode carregar uma caixa, corpo ou turret por ex. Isso afeta lá no fim do jogo. Se você não completa um objetivo antes de aparecer o alien por fora da estação, muitas missões incompletas ali falham todas ou você sai do level e falha porque não dá mais para voltar e fazer.
Continuo com a mesma nota. Não é um daqueles jogo nota 10 ou quase isso. Por mais que esse jogo seja amado. É de nicho. Não tem como um jogo desses agradar às massas. Tem um público alvo bem específico.
Fiz o final que obedece a instrução inicial da história. Explodir a estação. Peguei todos os poderes alienígenas, mas quase não usei. A shotgun com todos os upgrades e a arma de laser na potência máxima acabam sendo muito poderosas. Fica fácil de matar o pesadelo.
Eu joguei com as opções de limitação de oxigênio e traumas ligados. A limitação de oxigênio simplesmente quase não muda o jogo porque o jogo te dá 10 minutos até acabar o ar. É tempo demais para qualquer coisa que você queira fazer. Devem ter testado vários valores no desenvolvimento e percebido que se fosse pouco iria atrapalhar. No Duke Nukem Forever é coisa de 10 segundos só, é uma decisão idiota. Os traumas fazem aparecer novos itens de bandagens e afins. Esse é o tipo de detalhe que acrescenta na imersão sem deixar o jogo chato ou difícil demais. Fui no normal. Da primeira vez foi no hard.
A história desse jogo parece ter sido escrita para um jogo só. Que dá para fazer uma sequência dá. Mas não teriam como repetir o mesmo ambiente. Teriam que inventar algo do tipo "se passaram 50 anos...." agora o jogo se passa em Marte, numa base na Lua ou numa segunda estação espacial. É bem provável que o personagem principal teria que ser outro também. Os sistemas todos poderiam ser reciclados e dá para fazer muita coisa. Só que teriam que inventar muita coisa nova porque repetir todas as mecânicas anteriores só tornaria o novo jogo uma repetição do anterior. Deve ter sido alguma questão do tipo "Se não fizerem um jogo com essa IP nos próximos 20 anos os direitos autorais expiram". Algo do tipo que forçou o jogo a se chamar Prey. Isso não é e nunca foi um reboot do Prey anterior. É outro tipo de jogo.
A parte de exploração e desafios nesse jogo não foi bem dosada. Ou quem sabe isso seja só a minha impressão mesmo. Tem jogador que gosta de explorar. Só que a recompensa é baixa, tipo só um neuromod. Na missão da caça ao tesouro puseram um código numérico que você precisa descobrir a senha por tentativa e erro. Você acha todos os dígitos, mas tem que chutar todas as combinações uma por uma. Meio que chega uma hora que de tão baixa as recompensas perde o sentido continuar procurando.
Eu li muita coisa do Mark Rosewater (designer do magic) e tem uma coisa que ele fala que é: artistas muitas vezes querem ser sutis. Não querem contar toda a história e querem que o leitor que spectador descubra sozinho, use a imaginação. O Prey é bem esse tipo de jogo. Tem desafios que você nem sabia que dava para fazer aquilo. Tem segredos que estão nos lugares mais improváveis. Mas aí que entra a questão. Logo a primeira missão do jogo é escapar do seu quarto e existem pistas sobre como sair. Mas as pistas são extremamente sutis. Não é um jogo de quebra-cabeças, mas um jogo de seguir pistas que você nem percebe. O Prey original tinha vários quebra-cabeças mesmo. Um monte de levels que você era obrigado a adivinhar o que era para fazer. Mas o design do Prey original era bem ruim porque o problema era esse mesmo. Um jogo que não dava pistas para resolver os desafios ou a pista era tão mal colocada que era impossível adivinhar a não ser por tentativa e erro. O Prey original não explicava nada. O novo explica e ainda deixa o jogador ir experimentando, o que já é um design bem mais moderno.
Coisas que não tinha visto antes no Prey:
- Eu nunca entendi pra que servia a besta de plástico. Eu fechei a tela de info da arma sem ler. Agora que vi que era um brinquedo hahaha. Serve para ativar botões e distrair inimigos
- Não tinha visto que aquela granada de reciclagem servia para transformar objetos em materiais. Cadeiras, latas de lixo e outras coisas. Eu ficava pensando que eram inúteis os objetos tipo máquinas de escrever que você podia pegar e jogar
- White Stork Tower. É um trocadilho com Stark, Tony Stark?
- SSD realmente muda os jogos viu? Agora que eu vi uma coisa. No Prey muitas dicas ou tutoriais explicando o jogo estão onde? Nas telas de loading!!! Como eu estou jogando com SSD Nvme o que acontece? A tela dura tão pouco tempo que eu não leio e agora que eu vi que muita coisa que passou batido na primeira vez que joguei foi por causa disso. Eu não vi as telas de loading porque é muito rápido e eu não ficava lendo o que tinha escrito lá!
- Engano meu. Aquela missão do quadro na parede não era bug. Na verdade, o áudio diz para tocar uma música que revela um cofre atrás do quadro. A missão da estação de tratamento de água acontece algo parecido. O problema é que o ícone que deveria ter apontado onde fica a missão não foi colocado. Aí você chega lá e não sabe onde é que fica o ponto de instalação. Outras missões têm esse indicador marcado, então não sei por que algumas missões não têm. A não ser que seja secreto como a missão do astronauta perdido no espaço que ali é segredo mesmo.
- As portas que separam os levels não deixam carregar nada de um lugar para outro. Você não pode carregar uma caixa, corpo ou turret por ex. Isso afeta lá no fim do jogo. Se você não completa um objetivo antes de aparecer o alien por fora da estação, muitas missões incompletas ali falham todas ou você sai do level e falha porque não dá mais para voltar e fazer.