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Tópico oficial Qual o último jogo que vc Terminou/fechou/zerou? [+ Independente da plataforma]

kinslayer10

Bam-bam-bam
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CASTLEVANIA: RONDO OF BLOOD (PS4)

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Terminei a versão da coletânea Castlevania: Requiem do PS4. Fiz 100% salvando todos os personagens, fazendo uma rota com o Ritcher e outra com a Maria. Jogo muito bom, trilha sonora excepcional, os ponto negativos são o pulo impreciso e o clássico dano sofrido que te arremessa para trás. É difícil mas não tanto quanto a sua versão diferenciada "Dracula X" lançado para o SNES.

NOTA: 9,0/10
 

Vaynard

Lenda da internet
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Zerei o tão criticado Resident Evil 3. Adoro o Resident Evil 3 original, zerei dezenas de vezes e tenho ele original pro Gamecube. Confesso que fui com certo preconceito pois vi que muito foi cortado, mas pra minha surpresa, adorei o jogo!

Em parte, algumas mudanças foram positivas. Cortaram a clock tower? Sim, cortaram. Felizmente. Essa parte é bem chata e te segura demais, eu acho o ponto mais baixo do original. No lugar, ganhamos uma parte extra com o Carlos na delegacia, parte essa bem interessante. A delegacia no original não tinha muito a oferecer, principalmente se você fugisse do nemesis, tinha que dar a maior volta pra pegar o cartão da sala dos stars.

A parte do hospital que no original era menor ficou sensacional, ampliaram ela e é com certeza a parte mais desafiadora do jogo, malditos Hunters!

O jogo tem uma ação absurda. É ação o tempo todo. O jogo tem tanto monstro, que a quantidade astronômica de munição chega a ficar escassa kkkk
Soma-se isso à jogabilidade incrível que veio do resident evil 2, e temos um jogo de ação incrível.

Mas, o jogo tem seus vários defeitos também.

O jogo não tem puzzle praticamente. A parte da cidade é maravilhosa, andar pelas ruas de Raccoon City no remake é fantástico, mas é um trecho curto demais, o jogo é curto demais, na primeira run eu fiz em pouco menos de 4 horas, o que é muito pouco, e o principal defeito do jogo é o Nemesis.
O Nemesis no original era assustador, resistente, insistente, no remake ele é um pateta. Scriptado, previsível, bobo. Foi minha maior decepção. Isso ficou uma m****, mas até que as lutas finais contra ele são dignas.

Com esses altos e baixos, dou nota 8
 

Tacrovy

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Em abril estava de férias, então foi o tempo de jogar algumas coisas!

Yakuza Like a Dragon Infinite Wealth - PS5 - Cerca de 70 horas (ainda tem mais umas horas ai pra platinar mas não por enquanto)

Continuação do primeiro Like a Dragon, estava bem ansioso pra jogar essa porra, o primeiro jogo achei extremamente divertido, então as expectativas estavam bem altas. O núcleo do jogo não mudou tanto ainda vamos seguir o combate com turnos com algumas modificações interessantíssimas que foram postas aqui.
Cada personagem tem um círculo de ação antes de agir, o interessante é que desde que esteja dentro do círculo há bônus pra dano, e tbm pra a área delimitada serve pra você poder usar os itens do cenário (bicicletas, cones, etc). Outra mudança é que baseado no nível de vínculo com seu grupo, eles agora fazem combos nos inimigos pra ataques normais mais fortes e normalmente acaba afetando outros inimigos, por derrubam outros personagens ou a pancada tira dano deles, isso foi uma belezura pq deixa ainda mais dinâmico o combate. Cada membro do grupo tem uma barra que vai se enchendo agora e vc pode fazer um ataque especial com o Kasuga, desde que vc tenha atingido o link de vínculo pra abrir tal golpe (normalmente é um ataque cheio de buffs que ajuda bastante).
Os personagens novos introduzidos aqui foram bem divertidos de acompanhar, MAS não tem jeito pra quem acompanha Yakuza há séculos esse jogo é especial devido o tanto que trabalharam o Dragão de Dojima, que inclusive mitaram ao por uma mecânica exclusiva dele de combate que vc usa uma barra pra lutar como nos Yakuzas antigos, um toque de mestre!. Explorar o Havaí é bem divertido, a cidade é bem grande e temos as clássicas side quests hilárias da série como de costume, além de várias outras atividades. Como de costume Yakuza brilha demais nos mini games , aqui não poderia ser diferente, usar a bicicleta pra entregar comida estilo ifood é sensacional, tirar foto de gente maluca andando de bondinho tbm é um sarro. Além dessas adições temos 2 minigames maiores aqui, a liga sujimon e a ilha dodonku! Os caras transformaram os sujimons numa espécie de liga pokémon com batalha de turnos e tudo mais :klolwtf , as mecânicas inclusas nesse jogo são simplesmente hilárias e é impossível não rir com essa desgraça que suga a sua alma.
A ilha Dodonko tbm é viciante, basicamente vc pega um terreno que está uma lixeira e precisa transformar num resort 5 estrelas (Devo ter gasto umas 8 horas sé nessa parada :klol ).
O jogo tbm tem muitas classes novas pra vc escolher cada qual com suas vantagens, pro Kasuga usei bastante samurai e herói que já foram suficientes pra terminar o jogo, mas há diversas pra vc escolher nem tive tanto tempo pra explorar o quê cada uma oferece. Um ponto que eu havia reclamado muito no ultimo jogo, foram as dungeons que são fracas, aqui temos 2 dungeons secundárias com muito níveis pra vc explorar que ficaram bem bacanas mas são similares em diversos pontos, mas funciona por nível. Acabei indo até o piso 30 em cada uma e tem mais coisa pra fazer que abre depois com níveis extras.
Sobre a história do jogo, ela é bem manjada em alguns pontos e tem todo o dna do Yakuza, então nada que eu não esperasse , gostei muito do quê fizeram aqui quando você:

Joga com o Kazuma sendo protagonista tendo sua party e explorando Ijincho, sem contar que muitas coisas únicas do Kazuma, como as lembranças conversam muito com o fã mais antigo da franquia e tem uma sensação nostálgica muito agradável. Achei excelente o arco dele aqui

Infinite Wealth é um jogo muito completo , cheio de conteúdo pra vc explorar Havaí, Ijincho, Kamurocho. Acho que eles erraram a mão no final do jogo em um certo boss quê é bem decepcionante, e não acho que tenha chego a altura pra finalizar a história devido um boss final.
O jogo tbm tem tanto conteúdo que as vezes vc fica meio perdido no quê fazer acho que poderiam ter dosado um pouco melhor nessa parte.
Outra coisa que me irrita desde sempre em jogos da série, são as cenas completamente inúteis e sem utilidade que parece que só prolonga aquela sessão sem necessidade.
De resto um BAITA RPG e novamente tiro o chapéu pra sega em como ele fez a transição da série pro rgp de turnos.

Nota - 9,5

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Dave the Diver - PS5 (Incluso na plus) - Cerca de 55 horas e contando (faltam 2 troféus pra platinar)

Não vi absolutamente NADA desse jogo na época que saiu, e isso foi bom pq fui MUITO surpreendido pela proposta do jogo. Dave se trata de um jogo de exploração aquática, com elementos de gerenciamento , afinal quando vc entra no mar pra explorar seu trabalho tbm é pescar!
Sempre no final do dia vc tem que pegar o quê vc trouxe do mar e vender no restaurante do Bancho quê é uma das figuras principais do elenco.
Explorar o mar é MUITO gratificante, ele muda um pouco cada vez que vc mergulha, e tem a questão da profundidade, tem um limite até onde vc pode ir nesse começo devido seu traje não estar preparado para profundidades maiores. No mar vc tbm tem que tomar cuidado, pois temos predadores esperando pra almoçar ou jantar nosso protagonista (tubarões, água viva, barracudas etc). O combate do jogo é dividido com 2 variações, um arpão e as armas que vc pode fazer pra se aventurar ao mar, há diversas opções rifles, dardos tranquilizantes, sniper, lança granadas, lança redes, arma de congelamento. Dardo tranquilizantes são absurdamente úteis pq a idéia é capturar o peixe vivo para vc ter mais qualidade da carne, se vc mata o bicho a carne tem uma estrela, se vc capturar com o arpão 2, e vivo 3 estrelas. A rede você consegue prender o peixe e dependendo do nível dela vc captura grupos o quê tbm é muito útil. Existe um npc que te ajuda com a criação das armas e com o tempo ele produz as variantes elementais dessas mesmas, fogo, eletricidade, veneno, tranquilizante que são ótimas pra dar status nos predadores mais fortes. O jogo a todo momento vai te apresentando mecânicas novas, em um certo momento vc pode mergulhar a noite o que muda completamente o cenário, alguns peixes são muito mais agressivos e vc encontra mais espécies raras, tbm tem espécies que só aparecem a noite como a moréia. Dentro do mar há diversos itens que vc pode usar pra certas coisas, há colecionáveis como estrelas, conchas, tigelas de prata, que vc pode vender, existe minérios como chumbo, bronze, etc que vc usa pra upgrades nas suas armas e sempre existem baús amarelos que tem itens como um motor scooter que te ajuda a nadar mais rápido na travessia do cenário. Tbm tem um baú pra ingredientes como azeite, sal, pimenta etc.
A barra de health do Dave na realidade é o oxigênio que vc tem então vc precisa medir até onde vc vai no poço azul pra não ficar sem ar, tem lugares que vc pode carregar o oxigênio e cada vez que vc leva um ataque de um peixe vc perde uma quantia. Há a questão do peso tbm, tem um montante que vc pode levar pro barco quando emergir se vc estiver perto de bater o seu limite vc fica lento e a mobilidade vai pro kct. Tudo isso pode ser aumentado dentro do jogo desde que vc tenha dinheiro para tal. Dinheiro vc consegue vendendo coisas pro Cobra que é outro npc importante e fazendo dinheiro com seu restaurante. A parte do gerenciamento do restaurante é bem intuitiva e consiste em vc usar a rede social do jogo para que os clientes comam lá e comentem sobre o sabor fazendo que sua fama aumente. Vc tbm ajuda nesse momento da venda, vc serve comida, precisa verificar a quantidade de wasabi, serve bebidas, cada cliente tem um medidor do que pede que o bancho vai fazendo na cozinha, caso demore ele vai embora e vc ganha uma negativa que bate diretamente na performance noturna. Quanto mais sabor nos pratos e melhores seus ingredientes, melhor os clientes vão falar do restaurante mais dinheiro vc ganha, além da sua reputação ir aumentando até o nível de diamante.
Tbm existe um gerenciamento da fazenda pra plantar arroz ,vegetais vc precisa ficar de olho em pragas, regar o solo pra não ferrar com sua plantação, essa parte é simples mas bem tranquila. O jogo tbm te apresenta um criadouro de peixes pra vc cria-los, basicamente toda vez que vc captura um peixe vivo, ele pode te dar ovas, basta vc ir até o tanque que tudo é automático leva um dia pra eles nascerem. No mesmo tanque vc tem espaços tbm pra cada profundidade do mar.
Eu gostei DEMAIS do jogo, acho que ele é uma baita aventura no mar, apesar do level design ser um pouco manjado, jogo é extremamente carismático com seus personagens e mesmo eles não falando anda além de sussurros, as reações são muito divertidas. O combate poderia ser melhor, mas funciona bem e até temos boss battles que são bem bacanas. O Pixel art dele é bem bonito com elementos 3D então não fica aquele 8bit podre ta mais próximo ali dos 16 bits bem refinado.
A OST do jogo é sensacional tbm e ajuda muito na imersão, eu recomendo demais Dave eu fiquei VICIADO nessa parada e por isso vou platinar, o jogo é agradável deamais!

Nota - 9,5

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Samurai Western - PCSX2 - Cerca de 10 horas

Samurai Western está naquela lista de jogos que são extremamente simples em sua proposta , o jogo é dividido em diversos níveis que vc simplesmente entra pra matar todos os inimigos na tela, um hack and slash em sua raiz. Talvez o seu maior problema seja o combate que deixa um pouco a desejar nesse tipo de jogo, acredito que a velocidade está correta, mas o jeito que vc se movimenta parece um pouco lento e sem muita precisão. Existem 2 mecânicas essenciais pra vc esquivar aqui, o tempo certo pra vc apertar o botão e esquivar pra valer dos tiros inimigos, quando vc acerta o timing vc passa pra frente sem problemas, caso contrário fica desprotegido. O combate de espadas é divertido apesar de tudo, existem diversas armas que vc pode comprar e cada uma tem seu combo próprio. Ha a questão de defletir as balas inimigas, vc pode executar o ataque no mesmo momento que o inimigo atira e lança a bala de volta ou apertar o 0 para fazer um movimento e desloca-la do caminho. Tem alguns bosses bacanas e o jogo não é longo, ele é bom na proposta mas faltou algo a mais pra ser um produto melhor, ainda assim rejogando agora depois de muitos anos é um jogo competente pra proposta dele apesar de simples.
Graficamente ele é bem simples, mas no emulador fica melhorzinho faltou uma trilha sonora melhor tbm.

Nota - 7
 
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gairarr

Bam-bam-bam
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The Callisto Protocol (steam) - cerca de 18 horas na dificuldade "Maximum Security"

Jogo simplesmente medíocre em quase todos os pontos. História, simplória demais (ainda que pra mim isso não seja um problema em sci-fi), jogabilidade esquisita, personagens medonhos... Acho que só o gore e o design dos poucos Biophages são pontos positivos. O combate é bom mas pra mim ele não harmonizou com game design de arena. Os monstros simplesmente "davam licença" pra que eu matasse um por um. Parabéns pra quem jogou isso quando eles atacavam ao mesmo tempo...

Eu só terminei esse jogo por ter "ganhado" no Humble Choice esse mês. Definitivamente não vale nem 10 reais. Acho que só terminei porque gosto de body horror com ficção científica.

JOGOS CONCLUÍDOS EM 2024
#1 Streets of Rage 2 - NSW - MASTERPIECE
#2 Splatterhouse - NSW - BOM
#3 Persona 3 Portable - NSW - BOM
#4 Jumping Flash 2 - PS1 - MASTERPIECE
#5 Warioware inc. - GBA - MASTERPIECE
#6 Granblue Fantasy Versus Rising - STEAM - ÓTIMO
#7 Granblue Fantasy Relink - STEAM - ÓTIMO
#8 Like a Dragon Infinite Wealth - XBOX - BOM
#9 Hitman: Codename 47 - STEAM - REGULAR
#10 Returnal - STEAM - MASTERPIECE
#11 Dragon Ball FighterZ - STEAM - ÓTIMO
#12 Artifact Seeker Legend of Aurorium - STEAM - BOM
#13 Kirby Dream Land - GAMEBOY - BOM
#14 Gunbarich - STEAM - BOM
#15 Gunbird - STEAM - BOM
#16 Gunbird 2 - STEAM - ÓTIMO
#17 The Callisto Protocol - STEAM - RUIM
 


Royal_Salute

Ei mãe, 500 pontos!
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Dave the Diver - PS5 (Incluso na plus) - Cerca de 55 horas e contando (faltam 2 troféus pra platinar)

Não vi absolutamente NADA desse jogo na época que saiu, e isso foi bom pq fui MUITO surpreendido pela proposta do jogo. Dave se trata de um jogo de exploração aquática, com elementos de gerenciamento , afinal quando vc entra no mar pra explorar seu trabalho tbm é pescar!
Sempre no final do dia vc tem que pegar o quê vc trouxe do mar e vender no restaurante do Bancho quê é uma das figuras principais do elenco.
Explorar o mar é MUITO gratificante, ele muda um pouco cada vez que vc mergulha, e tem a questão da profundidade, tem um limite até onde vc pode ir nesse começo devido seu traje não estar preparado para profundidades maiores. No mar vc tbm tem que tomar cuidado, pois temos predadores esperando pra almoçar ou jantar nosso protagonista (tubarões, água viva, barracudas etc). O combate do jogo é dividido com 2 variações, um arpão e as armas que vc pode fazer pra se aventurar ao mar, há diversas opções rifles, dardos tranquilizantes, sniper, lança granadas, lança redes, arma de congelamento. Dardo tranquilizantes são absurdamente úteis pq a idéia é capturar o peixe vivo para vc ter mais qualidade da carne, se vc mata o bicho a carne tem uma estrela, se vc capturar com o arpão 2, e vivo 3 estrelas. A rede você consegue prender o peixe e dependendo do nível dela vc captura grupos o quê tbm é muito útil. Existe um npc que te ajuda com a criação das armas e com o tempo ele produz as variantes elementais dessas mesmas, fogo, eletricidade, veneno, tranquilizante que são ótimas pra dar status nos predadores mais fortes. O jogo a todo momento vai te apresentando mecânicas novas, em um certo momento vc pode mergulhar a noite o que muda completamente o cenário, alguns peixes são muito mais agressivos e vc encontra mais espécies raras, tbm tem espécies que só aparecem a noite como a moréia. Dentro do mar há diversos itens que vc pode usar pra certas coisas, há colecionáveis como estrelas, conchas, tigelas de prata, que vc pode vender, existe minérios como chumbo, bronze, etc que vc usa pra upgrades nas suas armas e sempre existem baús amarelos que tem itens como um motor scooter que te ajuda a nadar mais rápido na travessia do cenário. Tbm tem um baú pra ingredientes como azeite, sal, pimenta etc.
A barra de health do Dave na realidade é o oxigênio que vc tem então vc precisa medir até onde vc vai no poço azul pra não ficar sem ar, tem lugares que vc pode carregar o oxigênio e cada vez que vc leva um ataque de um peixe vc perde uma quantia. Há a questão do peso tbm, tem um montante que vc pode levar pro barco quando emergir se vc estiver perto de bater o seu limite vc fica lento e a mobilidade vai pro kct. Tudo isso pode ser aumentado dentro do jogo desde que vc tenha dinheiro para tal. Dinheiro vc consegue vendendo coisas pro Cobra que é outro npc importante e fazendo dinheiro com seu restaurante. A parte do gerenciamento do restaurante é bem intuitiva e consiste em vc usar a rede social do jogo para que os clientes comam lá e comentem sobre o sabor fazendo que sua fama aumente. Vc tbm ajuda nesse momento da venda, vc serve comida, precisa verificar a quantidade de wasabi, serve bebidas, cada cliente tem um medidor do que pede que o bancho vai fazendo na cozinha, caso demore ele vai embora e vc ganha uma negativa que bate diretamente na performance noturna. Quanto mais sabor nos pratos e melhores seus ingredientes, melhor os clientes vão falar do restaurante mais dinheiro vc ganha, além da sua reputação ir aumentando até o nível de diamante.
Tbm existe um gerenciamento de fazendo pra plantar arroz ,vegetais vc precisa ficar de olho em pragas, regar o solo pra não ferrar com sua plantação, essa parte é simples mas bem tranquila. O jogo tbm te apresenta um criadouro de peixes pra vc cria-los, basicamente toda vez que vc captura um peixe vivo, ele pode te dar ovas, basta vc ir até o tanque que tudo é automático leva um dia pra eles nascerem. No mesmo tanque vc tem espaços tbm pra cada profundidade do mar.
Eu gostei DEMAIS do jogo, acho que ele é uma baita aventura no mar, apesar do level design ser um pouco manjado, jogo é extremamente carismático com seus personagens e mesmo eles não falando anda além de sussurros, as reações são muito divertidas. O combate poderia ser melhor, mas funciona bem e até temos boss battles que são bem bacanas. O Pixel art dele é bem bonito com elementos 3D então não fica aquele 8bit podre ta mais próximo ali dos 16 bits bem refinado.
A OST do jogo é sensacional tbm e ajuda muito na imersão, eu recomendo demais Dave eu fiquei VICIADO nessa parada e por isso vou platinar, o jogo é agradável deamais!

Nota - 9,5

Ótima análise!

Quanto a não ter escutado muito... Dave the diver foi um fenômeno no steam quando saiu, passando de 1 milhões de cópias vendidas em algumas semanas... e terminou o ano passado com 3 milhões de vendas... mais que alguns AAA. Mas é um bom exemplo de como esse forum tb as vezes é uma bolha, já q quase ninguém aqui jogou msm sendo um jogo de MC90. Pra quem jogou, dave the diver foi um dos grandes jogos do ano, msm em um ano tão disputado como 2023.

P.S: E aquele premio ridículo do game awards deu indie do ano pra Sea of stars (sei q tem a polemica do dave the diver não ser indie, mas já q tava aos indicados então que concorresse), Sea of Stars não só é bem inferior a Dave the Diver como tb é inferior a Cocoon, dredge e viewfinder (ou seja, todos indicados lol)... isso mostra como imprensa/público entendem mto pouco de jogos indies, mtas vezes mal jogando os principais concorrentes (eu tenho CTZ q mto dos votantes não tinham jogado os 5 jogos).
 

Tacrovy

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Ótima análise!

Quanto a não ter escutado muito... Dave the diver foi um fenômeno no steam quando saiu, passando de 1 milhões de cópias vendidas em algumas semanas... e terminou o ano passado com 3 milhões de vendas... mais que alguns AAA. Mas é um bom exemplo de como esse forum tb as vezes é uma bolha, já q quase ninguém aqui jogou msm sendo um jogo de MC90. Pra quem jogou, dave the diver foi um dos grandes jogos do ano, msm em um ano tão disputado como 2023.

P.S: E aquele premio ridículo do game awards deu indie do ano pra Sea of stars (sei q tem a polemica do dave the diver não ser indie, mas já q tava aos indicados então que concorresse), Sea of Stars não só é bem inferior a Dave the Diver como tb é inferior a Cocoon, dredge e viewfinder (ou seja, todos indicados lol)... isso mostra como imprensa/público entendem mto pouco de jogos indies, mtas vezes mal jogando os principais concorrentes (eu tenho CTZ q mto dos votantes não tinham jogado os 5 jogos).
Tipo eu digo não ver nada em questão de gameplay, vi que tava vendendo bem no steam e tudo mais, mesmo no tga vi ele por lá.
Mas eu não fui atrás de ver nada, e putz achei jogão facilmente boto numa lista de melhores coisas que joguei em questão de indie, o jogo é muito divertido e carismático, explorar o mar é delicioso.
Acredito que teve polêmica pq descobriram que tinha uma empresa por trás financiando o Dave, foi algo assim se me lembro bem.
Dredge eu tenho pra jogar tbm, achei interessantíssimo em breve vou joga-lo.
 

Cubo de gelo

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Terminei Togges com 87%. Faltou coisa. Tem uns puzzles que não sei o que fazer.

No começo eu adorei o jogo. As músicas, as cores, as risadas dos togges. Os togges pulando. Continuo com a mesma opinião. Só que com o tempo eu percebi que a câmera estraga o jogo. O problema é que tem lugar que a câmera não cabe e isso parece ser problema de level design. Tem lugar que a câmera fixa numa perspectiva e fica difícil de se orientar. Um raio X ajudaria nisso. O ângulo da câmera não deixa olhar para cima e isso deixa vários lugares difíceis de acessar porque você não sabe para onde está indo. Por ex: na lua medieval você sobe nas correntes e não vê o destino.

Uma boa parte dos puzzles é legal. Mas uma boa parte dos puzzles é pura adivinhação. O problema é que tem puzzle que não parece um puzzle. Os ladrilhos que somem quando você põe um togge em cima. Aquilo parecia um enfeite. Mas de tanto tentar percebi que parecia um caminho e que o objetivo parecia ser fazer todos os ladrilhos serem ativados numa jogada só, sem errar nenhum. Aquele outro puzzle do diagrama dos blocos. No começo achei que fosse para preencher o diagrama e com a cor que tava lá. Mas no chute fui spameando blocos na plataforma do lado e fazia um som de erro e piscava. Aí que me toquei "Isso parece um teste de QI? Esse diagrama é para construir do lado igual?". O puzzle que deixa a construção toda vermelha, aquilo mais parecia um bug do que um puzzle. O puzzle de pegar a trilha de chaves tem um pequeno problema. Eu tentei várias e várias vezes mas o tempo é insuficiente. Aí eu descobri o "cheat". Quem disse que precisa de um togge sozinho? Você pode deixar um pegando as chaves percorrendo a trilha e ao mesmo tempo usa outros togges para pegar no meio do caminho. A ordem das chaves não parece importar na trilha. Desde que você pegue todas antes do tempo acabar.

Eu acho que o que poderia ser feito é adicionar placas. Já tem placas no jogo. Mas adicionar umas placas com uma historinha que ajudasse no puzzle. Aquela negócio estranho com olhos gigantes. Foi por acaso que descobri que colocando pilhas de togges destruía aquele olho e impedia a escuridão de matar os togges. Alguns desafios tem contador. Mas os desafios sem contador fica difícil de saber. Um exemplo são esses olhos gigantes que você precisa destruir todos um seguido do outro sem errar. O que complica é que em alguns lugares é possível chegar na fruta sem desativar esses olhos. Fiquei em dúvida se aquilo era só um obstáculo ou um desafio para resolver.

Se não fosse os problemas eu daria 10. Mas com os problemas eu dou 8. Quem sabe 7. As risadas dos togges me lembram muito o Angry Birds.

Fiquei imaginando e com ideias simples dá pra fazer um milhão de coisas. Togges que mudam de cor, togges piscando como se fosse a estrela do super mario, togges que se camuflam, togges que flutuam. Tem um milhão de possibilidades. Eu diria que com uma campanha publicitária bem pensada era possível vender almofadas de togges hahahaha. Daria pra fazer uma campanha de chocolate M&M com temática, levels e a marca.
 

SrGameplay

Habitué da casa
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Comecei a jogar Lords of the Fallen.

Meu último soulslike havia sido Elden Ring (jogaço absurdo).

É normal achar essas primeiras horas de Lords of the Fallen tediosas/fáceis demais?
 

Cubo de gelo

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lol. Eu fechei o Togges antes da hora. Aquela cena da print ainda tinha objetivos para cumprir. Depois de completar que apareceu os créditos finais. Tive que voltar e vencer o chefe de novo. Agora completei o jogo com 90%.

Descobri o segredo das fumarolas sub aquáticas. Faz trilha de togges circulando, aí ele sobe até a altura da próxima letra. Eu já tinha percebido que dava pra descer assim, longe da fumarola. Mas ainda não descobri o segredo do DJ Leo.
 
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ᴇʟʏsɪᴜᴍ

Zima Blue
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Doglife (Mobile)
Desenvolvedora(s):
Candywriter LLC

Constrangedor | Insosso | Bom | Muito bom | Sensacional | Masterpiece

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É basicamente um Bitlife, mas com cachorros e sem PT-BR. Bem fraquinho, não serviu nem pra dar umas risadas. Pior que eu paguei pelo jogo. Enfim, é um simulador de vida de cachorro, mas por texto.

Plague Inc (Mobile)
Desenvolvedora(s): Ndemic Creations


Constrangedor | Insosso | Bom | Muito bom | Sensacional | Masterpiece

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Gastei uma boa grana nesse jogo comprando todas as expansões e zerei incontáveis vezes. Acho bem divertido, embora fique repetitivo rápido. É bom pra passar o tempo quando estiver sem internet ou fazendo uma longa viagem. Antigamente só tinha o modo de criar uma doença e tentar infectar toda a população mundial, mas agora tem o modo cura, que eu sinceramente não me interessei em testar.

Beyond: Two Souls (Playstation 5)
Desenvolvedora(s):
Quantic Dream
Publicadora(s): Sony Computer Entertainment

Constrangedor | Insosso | Bom | Muito bom | Sensacional | Masterpiece

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Um jogo com ótima ideia, um baita potencial, mas que comete deslizes demais.

Beyond: Two Souls é um dos "adventures" da Quantic Dream, e embora a trama me cative bastante, considero abaixo de Heavy Rain e Detroit: Become Human. A ideia é ótima: você controla Jodie, uma garota que nasce presa a uma entidade misteriosa, e ela precisa lidar com o fato de ser diferente. Acho que esse jogo era uma oportunidade perfeita de dar liberdade ao jogador, já que a base da personagem e do Aiden (a entidade) abre espaço tanto pra ela ser heroína, como vilã. Porém, o jogo falha em ser extremamente linear. Nada aqui importa, é impossivel falhar. O jogo sempre vai continuar e as perdas são mínimas, isso quando há perda. E como o jogo decide contar a história de forma não-linear, tipo Pulp Fiction, suas escolhas são quase que 100% irrelevantes. Dá pra mudar uma besteirinha ou outra, mas nada que faça você se sentir no controle da situação, o que quebra demais o fator replay. Fora que adventures são jogos simples, onde não há muito o que fazer além de se tomar decisões. Então quando as decisões se tornam irrelevantes, o jogo fica meio "vazio". Vira quase um filme, mesmo.

Ainda assim, gosto que tentaram diversificar bastante. Funciona? Mais ou menos, mas pelo menos eles tentam. Em certo momento você está controlando a personagem ainda criança e o jogo puxa pro horror, em outra você está controlando a personagem em um cenário de ação com combates e stealth, depois é ela adolescente em um arco dramático. Enfim, o jogo não fica na mesmice. O problema é que o jogo foi feito pra ser um adventure, então tudo de diferente que ele tenta fica meio tosco. Os combates são pura QTE, até caminhar pelo cenário em momentos calmos faz a personagem se agarrar aqui e ali. A câmera é tão ruim que às vezes você se perde e não sabe aonde ir, pois uma porta está fora de vista e você não pode girar a câmera. Tem momentos de cavalgar, de desviar de obstáculos, de enfrentar entidades e tudo isso poderia ser melhor. Ou seja, o jogo te dá diversidade de temas, mas a gameplay é repetitiva e as consequências dos seus erros são mínimos.

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Beyond poderia ser um jogo sensacional. Os gráficos são lindos até hoje, gostei dos personagens, a história tem um baita potencial, mas a linearidade extrema e a gameplay tenebrosa em momentos mais caóticos tiram o brilho. Heavy Rain e Detroit entendem que são adventures e investem na liberdade de tomada de decisões do jogador. Beyond deixa isso de lado e deve soar entediante pra muita gente. Ainda assim, gostei. É a segunda ou terceira vez que zero. A trama meio "Carrie, a Estranha" me faz ter um carinho por Beyond. Também acho a ideia de controlar a personagem e sua entidade algo bem único, e também é algo que deveria ter maior liberdade.
 

Dante Viggo

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Assassins creed valhalla ultimate edition.
230 h e não peguei tudo.
Jogo enorme!

Pontos fracos:
• inimigos burros, minha maior reclamação.
• muitas variedades de armas e roupas que não fazem diferença nas batalhas.

Portos fortes:
• ambientes, onde os games da Ubisoft brilham.
° Fatos históricos, pra quem gosta do história.
° violência, golpes finalizadores bem trabalhados, câmera interna no corpo em mortes com a lâmina escondida.
° muitas Dlcs, muito conteúdo.

Confesso que não esperava muito desse game, mas mudei completamente de opinião, acho que ele está entre os 5 melhores assassins creed, na minha opinião.
Nota 10.

Começando Asssins creed mirage.
 

Cloud Loirin

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Metal Gear Solid 2: Sons of Liberty - Nintendo Switch - 8/10

Recentemente, iniciei a coleção lançada para o Nintendo Switch do Metal Gear Solid. Apesar de Hideo Kojima ser reverenciado na indústria dos games, nunca fui muito fã de seus títulos e raramente os joguei. Mesmo tendo experimentado alguns deles no PS1 com o Solid e mais recentemente com o Death Stranding, sempre me faltou tempo e motivação para me aprofundar em seus jogos.

Decidi começar a jogar essa coleção para finalmente entender a genialidade de Kojima. Escolhi iniciar pela segunda entrada da franquia em ordem cronológica. Nesse jogo, começamos com Solid Snake em uma missão de infiltração em um navio, investigando indícios do Metal Gear. Ao longo da missão, somos introduzidos às principais mecânicas de stealth e infiltração, além dos principais itens para navegar ao longo do game.

O jogo apresenta uma narrativa cinematográfica e cenas estilosas que destacam o porquê da reverência a Hideo. Apesar dos numerosos personagens e diálogos confusos, a estilização que ele traz para a temática de espionagem em Metal Gear é primorosa, além de brincar com metalinguagens. Os personagens e diálogos fazem referências à própria experiência dos videogames, enriquecendo o contexto das missões.

Após as primeiras missões, passamos a jogar com Raiden. A narrativa de Kojima brinca tanto com o personagem quanto com o jogador, usando a confusão temática de forma intencional e às vezes genial. Segundo um amigo que me indicou, é um bom começo por ser um dos jogos mais simples da série, apesar das suas confusões, jogo originalmente sendo do ps2 no switch os gráficos não estão muito diferentes mas parece bem polido e limpo bom game.​
 
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RenatoW

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753
Age of Empires 3 - Definitive Edition - PC - 06/03 - Nota: 7,5

Esse faz parte da saga de séries que sempre comecei e nunca terminei, como a campanha era menor que do 1 e 2 fui até final.

O jogo é bem bonito, dublado e legendados em PT BR mesmo sendo curto achei bem cansativo e não empolgava, joguei aos poucos e fechei.

No mesmo estilo de jogo sou muito mais o Halo Wars 1.




Kirby Planet Robobot - 2DS - 18/03 - Nota: 9


Kirby é a série mais injustiçada de todos os tempos, simplesmente dos que terminei esse é fantástico e muito divertido.

Além dos gráficos muito bonitos, tem ótima interação com o cenário, bons chefes e se transformar em robô é genial !

Se nunca jogou e tem curiosidade pode encarar sem medo que é um baita jogão !




Ryse: Son of Rome - PC - 23/04 - Nota: 8,5

Alguns jogos merecem uma segunda chance antes de abandonar e esse foi a grata surpresa desse ano.

Quando joguei no Xbox One não aproveitei todo o potencial do jogo (boa jogabilidade, história de qualidade, bons personagens, gráficos absurdos), apenas vi os pontos negativos. E que experiência visceral, ambientação absurda e fiquei viciado !

O único pecado do jogo é a falta de diversidade dos inimigos, que se repetem basicamente até o fim e tem os mesmos rostos.

Mas reforço, peguem esse jogo pois sempre aparece muito barato na Steam e o gênero hack n' slash está em falta de jogos desse nível.

 

Ulisses Seventy Eight

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Age of Empires 3 - Definitive Edition - PC - 06/03 - Nota: 7,5

Esse faz parte da saga de séries que sempre comecei e nunca terminei, como a campanha era menor que do 1 e 2 fui até final.

O jogo é bem bonito, dublado e legendados em PT BR mesmo sendo curto achei bem cansativo e não empolgava, joguei aos poucos e fechei.

No mesmo estilo de jogo sou muito mais o Halo Wars 1.




Kirby Planet Robobot - 2DS - 18/03 - Nota: 9

Kirby é a série mais injustiçada de todos os tempos, simplesmente dos que terminei esse é fantástico e muito divertido.

Além dos gráficos muito bonitos, tem ótima interação com o cenário, bons chefes e se transformar em robô é genial !

Se nunca jogou e tem curiosidade pode encarar sem medo que é um baita jogão !




Ryse: Son of Rome - PC - 23/04 - Nota: 8,5

Alguns jogos merecem uma segunda chance antes de abandonar e esse foi a grata surpresa desse ano.

Quando joguei no Xbox One não aproveitei todo o potencial do jogo (boa jogabilidade, história de qualidade, bons personagens, gráficos absurdos), apenas vi os pontos negativos. E que experiência visceral, ambientação absurda e fiquei viciado !

O único pecado do jogo é a falta de diversidade dos inimigos, que se repetem basicamente até o fim e tem os mesmos rostos.

Mas reforço, peguem esse jogo pois sempre aparece muito barato na Steam e o gênero hack n' slash está em falta de jogos desse nível.


Ryse maravilhoso e imperdível
 

11456

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PLUS EXTRA

achei que ia ser uma porcaria e ate que achei legalzinho o problema maior é na parte técnica a movimentação da personagem é bizarra de ruim , sem falar que o game é feito na UE ou seja stutters por todos os lados

7/10 :khuh

10 Horas de Gameplay :viraolho

 
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Dante Viggo

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1.064
Metro last light redux

Acho que é a terceira vez que termino esse game, incluído a versão original, e ainda continuo gostando.

Contras:
-Achei curto
- tem problemas de fechar o game do nada e
Um que a máscara não fica com oxigênio. Tive que reiniciar a fase.
- Achar o ponto fraco do último chefe, não é intuitivo.

Gostei:
-Ambiente
-sotaque russo
-personagens memoráveis como Khan e Pavel.
-Peitos.

Pronto pra começar o Metrô Êxodo Gold, esse nunca terminei.
 
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Retroviews

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A maior parte da dificuldade desses jogos mais antigos estava no número de continues limitados. Tirando isso, não sobra muita coisa. Ainda assim, me diverti mais com esse jogo do que com o Alex Kidd que citei página anterior. Esse aqui tem uma variedade maior de fases e inimigos, exige mais memorização. Para quem quiser matar o tempo com algo com uma pegada bem retrô vale a pena.

Achei curioso que tem um Wonder Boy Returns e pelas screenshots parece ser bem diferente, apesar de ter saído pela mesma publisher. Infelizmente ele foi removido da Steam.
 

Master-Chief

Ei mãe, 500 pontos!
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903
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Uma relação de amor e ódio.

Ódio porque é um jogo velho e deu trabalho pra ajustar para o meu PC. Muito estresse, crashes, bugs e o c***lh0 a 4.

Amor porque é um jogo fora da curva que me fez lidar e persistir apesar de todo o transtorno pra conseguir jogar. Se fosse outro game qualquer eu teria desistido no segundo crash.

Pessoal fala que o gameplay é datado, mas não achei. Até o gráfico é bonitinho. O maior problema mesmo é a idade do game. Não roda muito bem em PCs novos. Merecia um remaster caprichado.

Seria um sonho Fallout 3 + New Vegas remaster collection.

Achei ele um puro RPG ocidental, muito mais completo do que seu sucessor, Fallout 4. Mas o 4 também é muito bom. O problema do 4 é que ele é um retrocesso e um tanto infantil.

É um baita game. Um dos melhores que já tive o prazer de desfrutar. Ansioso agora pra curtir o Fallout 3, o único da era 3D que falta pra eu conhecer e zerar.

Nem vou desinstalar do meu PC porque um dia quero fazer outros caminhos e builds, mas no momento deu uma cansada depois de 50 horas.
 

joao perreira

Bam-bam-bam
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A maior parte da dificuldade desses jogos mais antigos estava no número de continues limitados. Tirando isso, não sobra muita coisa. Ainda assim, me diverti mais com esse jogo do que com o Alex Kidd que citei página anterior. Esse aqui tem uma variedade maior de fases e inimigos, exige mais memorização. Para quem quiser matar o tempo com algo com uma pegada bem retrô vale a pena.

Achei curioso que tem um Wonder Boy Returns e pelas screenshots parece ser bem diferente, apesar de ter saído pela mesma publisher. Infelizmente ele foi removido da Steam.

qual a diferença do returns para o remix?
não achei esta info
zerei no começo da pandemia o da dot emu, dragon's trap
maravilindo
achei a arte desse remix estranho e a jogabilidade parece alterada também em relação ao original
 

ᴇʟʏsɪᴜᴍ

Zima Blue
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1.003
Detroit: Become Human (Playstation 5)
Desenvolvedora(s):
Quantic Dream
Publicadora(s): Sony Computer Entertainment

Constrangedor | Insosso | Bom | Muito bom | Sensacional | Masterpiece

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Na minha humilde opinião, o melhor da "trilogia Quantic Dream". Ironicamente, acho que possui a história menos interessante do trio. Heavy Rain tem uma trama investigativa bem interessante e nem sempre tão previsível, Beyond tem uma trama sobrenatural cheia de mistérios, enquanto Detroit cai muito naquele clichê de "IA se rebelando contra humanos", uma ideia que já foi explorada a exaustão. Não que a história de Heavy Rain e Beyond sejam originais, mas acho que são menos saturadas. Hoje em dia o que mais tem é trama de "IA malvada" ou "tecnologia nociva". Ainda assim, não acho que se torne um grande problema porque o jogo compensa com bons personagens e uma boa variedade de decisões, sendo provavelmente o melhor que eu joguei nesse estilo. Você controla os três andróides principais do jogo que iniciam suas vidas sem qualquer conexão, mas os rumos da história os unirão em algum momento. Porém, como o jogo respeita suas escolhas, há várias chances de perdê-los. Na primeira jogatina consegui salvar todo mundo, mas vi pessoas que perderam um ou outro andróide no inicio e o jogo simplesmente segue sem ele, claro, tendo bastante conteúdo cortado. O jogo só não termina muito antes porque o Connor, ao morrer, é substituído por um novo Connor. É uma forma do jogo ainda assim te deixar zerar, caso contrário, daria pra terminar bem mais rápido. Ainda assim, acho que foi bem implementado. Jogar com o mesmo Connor desde o inicio tem diferença, já que ele vai se humanizando, enquanto deixar o Connor morrer e ser continuamente substituído impede que ele evolua como ser. Evolução no sentido do jogo: IAs se tornando mais "humanas".

Detroit-Kara.jpg



Achei os personagens bem carismáticos e suas jogatinas são diferentes o suficiente para que o jogo não fique repetitivo. Ironicamente, o personagem que julgo menos carismático é justamente o que mais tem impacto na trama, mas não chega a me incomodar. Os gráficos, claro, são incríveis até hoje, mesmo sendo um jogo de 2018. Sua gameplay é bem superior a do Beyond, os menus são bonitos, combinam com o tema e a Chloe no menu principal foi uma sacada bem divertida. Foi a terceira vez que zerei. Já tinha platinado no PS4 há alguns anos. Enfim, pra quem quer um jogo "filminho" acho uma boa pedida. Dá pra zerar diferentes vezes, por ter um bom fator replay. Infelizmente, parece que a Quantic Dream parou com os jogos "filminho". Eram os melhores nisso.​

The Sims 4 (PC)
Desenvolvedora(s):
Maxis
Publicadora(s): Electronic Arts

Constrangedor | Insosso | Bom | Muito bom | Sensacional | Masterpiece

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The Sims 4 não tem um zeramento ou campanha, então considero como terminado depois que joguei por volta das 100h. Como eu jogo anualmente, já comentei sobre ele nos anos anteriores. O que mudou é que agora tenho um PC decente e consegui jogá-lo liso com todas as expansões, sem problema. Não vou avaliar as expansões individualmente e nem considerá-las como "jogos únicos". O conteúdo adicional é divertido, mas acho que o preço dessas expansões é absurdo para o que entregam. Mesmo o jogo estando completo, com todas as expansões, possibilidades e até mods, e ainda que divirta por algum tempo, não demora muito pra ficar enjoativo. Ao menos pra mim. The Sims é aquele jogo que eu baixo, jogo incansavelmente por algumas semanas em ritmo de vicio, aí do nada a vontade acaba, eu excluo e só vou jogar novamente daqui a um ano. Ainda assim, muito bom. Só gostaria que fosse um pouco mais variado. Os personagens, apesar de todos os traços e personalidades, são todos robóticos demais e se comportam praticamente da mesma maneira. A patricinha rica que participa do clube dos festeiros é praticamente igual ao nerdola solitário e intelectual que gosta de games. Pra fazer amizade, interagir e até ter um relacionamento com ambos é só fazer a mesma coisa.

Isso até limita novas mecânicas. Por exemplo: a ideia de uma expansão de ensino médio é interessante, mas como os personagens são todos bots vazios e sem personalidade real, fica maçante rápido. Não há profundidade. Em um RPG ou em um jogo mais elaborado como Harvest Moon, não só as atividades seriam mais interessantes, como cada personagem seria único, com seu nome, sua personalidade, suas caracteristicas, e isso deixaria tudo mais interessante. Aqui, não. O personagem vai pra escola, a interação com os outros personagens não passa daquela rodinha tosca de diálogos automaticos, daí vai pra aula que se resume a assistir o seu personagem escrever em um caderno, no horário de almoço ele só pega um prato e senta pra comer, daí acaba e ele volta pra casa. Isso numa expansão que custa 100, 200 reais. É pouca entrega pra muito custo, ainda bem que eu torresmei.

Enfim, sei que é característica da franquia, mas a falta de "alma" em The Sims me faz cansar rápido. Jogos como Stardew Valley ou Persona funcionam muito melhor como simuladores de vida pra mim do que o próprio The Sims, que é literalmente um simulador de vida. Nesses jogos eu realmente sinto alguma imersão, sinto que faço parte daquele grupo de personagens, daquela trama, daquela cidade. Em The Sims a sensação é de estar brincando com uns bonecos. Não importa o quanto você tente moldar o cabelo, colocar tatuagens, dar uma "personalidade" ao Sim, até mesmo fazê-lo ser um vampiro ou um alien, porque ele sempre vai ser uma casca vazia e desinteressante. Isso, ao meu ver, limita o potencial de um "simulador de vida".​

Baldur's Gate 3 (PC)
Desenvolvedora(s):
Larian Studios
Publicadora(s): Larian Studios

Constrangedor | Insosso | Bom | Muito bom | Sensacional | Masterpiece

baldurs-gate-3-wallpaper-background.jpg


Já comentei bastante sobre BG3 no ano passado, tendo em vista que zerei algumas vezes no PS5. Agora eu aproveitei pra jogar o torresmo no PC, com direito a alguns Mods divertidos. Enfim, não há muito o que dizer de novo. O jogo continua uma masterpiece, um dos melhores jogos que eu joguei na vida. A liberdade aqui é surreal, superando a maioria dos "RPG AAA grandiosos" que existem por aí. O fator replay também é absurdo, e em cada nova run eu descubro algo que não vi na jogatina anterior. Seja um local, uma quest ou a reação de algum personagem. BG3 é o tipo de jogo que na quinta run você ainda está se surpreendendo. Masterpiece absoluta e incontestável.​
 

dk120

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Ori and the Will of the Wisps - (PC)

Metroidvania totalmente focado na movimentação do personagem. Você começa o jogo bem limitado, mas no final se movimenta quase como um super herói. É muito divertido apenas ir de la para ca. Alias, até os bosses tem este foco. A maioria são apenas desafios de fuga, embora tenha algumas batalhas também.

Apesar dessa movimentação toda, o jogo quase não tem backtracking. Se seguir apenas a história é quase linear. Ótimo para quem não curte muito backtracing.

Tecnicamente é um jogo impecável. E um dos mais lindos que já joguei.

Nota: 10
 

Hellskah

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1.044
Detroit: Become Human (Playstation 5)
Desenvolvedora(s):
Quantic Dream
Publicadora(s): Sony Computer Entertainment

Constrangedor | Insosso | Bom | Muito bom | Sensacional | Masterpiece

thumb-1920-920991.jpg


Na minha humilde opinião, o melhor da "trilogia Quantic Dream". Ironicamente, acho que possui a história menos interessante do trio. Heavy Rain tem uma trama investigativa bem interessante e nem sempre tão previsível, Beyond tem uma trama sobrenatural cheia de mistérios, enquanto Detroit cai muito naquele clichê de "IA se rebelando contra humanos", uma ideia que já foi explorada a exaustão. Não que a história de Heavy Rain e Beyond sejam originais, mas acho que são menos saturadas. Hoje em dia o que mais tem é trama de "IA malvada" ou "tecnologia nociva". Ainda assim, não acho que se torne um grande problema porque o jogo compensa com bons personagens e uma boa variedade de decisões, sendo provavelmente o melhor que eu joguei nesse estilo. Você controla os três andróides principais do jogo que iniciam suas vidas sem qualquer conexão, mas os rumos da história os unirão em algum momento. Porém, como o jogo respeita suas escolhas, há várias chances de perdê-los. Na primeira jogatina consegui salvar todo mundo, mas vi pessoas que perderam um ou outro andróide no inicio e o jogo simplesmente segue sem ele, claro, tendo bastante conteúdo cortado. O jogo só não termina muito antes porque o Connor, ao morrer, é substituído por um novo Connor. É uma forma do jogo ainda assim te deixar zerar, caso contrário, daria pra terminar bem mais rápido. Ainda assim, acho que foi bem implementado. Jogar com o mesmo Connor desde o inicio tem diferença, já que ele vai se humanizando, enquanto deixar o Connor morrer e ser continuamente substituído impede que ele evolua como ser. Evolução no sentido do jogo: IAs se tornando mais "humanas".

Detroit-Kara.jpg



Achei os personagens bem carismáticos e suas jogatinas são diferentes o suficiente para que o jogo não fique repetitivo. Ironicamente, o personagem que julgo menos carismático é justamente o que mais tem impacto na trama, mas não chega a me incomodar. Os gráficos, claro, são incríveis até hoje, mesmo sendo um jogo de 2018. Sua gameplay é bem superior a do Beyond, os menus são bonitos, combinam com o tema e a Chloe no menu principal foi uma sacada bem divertida. Foi a terceira vez que zerei. Já tinha platinado no PS4 há alguns anos. Enfim, pra quem quer um jogo "filminho" acho uma boa pedida. Dá pra zerar diferentes vezes, por ter um bom fator replay. Infelizmente, parece que a Quantic Dream parou com os jogos "filminho". Eram os melhores nisso.​

The Sims 4 (PC)
Desenvolvedora(s):
Maxis
Publicadora(s): Electronic Arts

Constrangedor | Insosso | Bom | Muito bom | Sensacional | Masterpiece

wp1826885.jpg


The Sims 4 não tem um zeramento ou campanha, então considero como terminado depois que joguei por volta das 100h. Como eu jogo anualmente, já comentei sobre ele nos anos anteriores. O que mudou é que agora tenho um PC decente e consegui jogá-lo liso com todas as expansões, sem problema. Não vou avaliar as expansões individualmente e nem considerá-las como "jogos únicos". O conteúdo adicional é divertido, mas acho que o preço dessas expansões é absurdo para o que entregam. Mesmo o jogo estando completo, com todas as expansões, possibilidades e até mods, e ainda que divirta por algum tempo, não demora muito pra ficar enjoativo. Ao menos pra mim. The Sims é aquele jogo que eu baixo, jogo incansavelmente por algumas semanas em ritmo de vicio, aí do nada a vontade acaba, eu excluo e só vou jogar novamente daqui a um ano. Ainda assim, muito bom. Só gostaria que fosse um pouco mais variado. Os personagens, apesar de todos os traços e personalidades, são todos robóticos demais e se comportam praticamente da mesma maneira. A patricinha rica que participa do clube dos festeiros é praticamente igual ao nerdola solitário e intelectual que gosta de games. Pra fazer amizade, interagir e até ter um relacionamento com ambos é só fazer a mesma coisa.

Isso até limita novas mecânicas. Por exemplo: a ideia de uma expansão de ensino médio é interessante, mas como os personagens são todos bots vazios e sem personalidade real, fica maçante rápido. Não há profundidade. Em um RPG ou em um jogo mais elaborado como Harvest Moon, não só as atividades seriam mais interessantes, como cada personagem seria único, com seu nome, sua personalidade, suas caracteristicas, e isso deixaria tudo mais interessante. Aqui, não. O personagem vai pra escola, a interação com os outros personagens não passa daquela rodinha tosca de diálogos automaticos, daí vai pra aula que se resume a assistir o seu personagem escrever em um caderno, no horário de almoço ele só pega um prato e senta pra comer, daí acaba e ele volta pra casa. Isso numa expansão que custa 100, 200 reais. É pouca entrega pra muito custo, ainda bem que eu torresmei.

Enfim, sei que é característica da franquia, mas a falta de "alma" em The Sims me faz cansar rápido. Jogos como Stardew Valley ou Persona funcionam muito melhor como simuladores de vida pra mim do que o próprio The Sims, que é literalmente um simulador de vida. Nesses jogos eu realmente sinto alguma imersão, sinto que faço parte daquele grupo de personagens, daquela trama, daquela cidade. Em The Sims a sensação é de estar brincando com uns bonecos. Não importa o quanto você tente moldar o cabelo, colocar tatuagens, dar uma "personalidade" ao Sim, até mesmo fazê-lo ser um vampiro ou um alien, porque ele sempre vai ser uma casca vazia e desinteressante. Isso, ao meu ver, limita o potencial de um "simulador de vida".​

Baldur's Gate 3 (PC)
Desenvolvedora(s):
Larian Studios
Publicadora(s): Larian Studios

Constrangedor | Insosso | Bom | Muito bom | Sensacional | Masterpiece

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Já comentei bastante sobre BG3 no ano passado, tendo em vista que zerei algumas vezes no PS5. Agora eu aproveitei pra jogar o torresmo no PC, com direito a alguns Mods divertidos. Enfim, não há muito o que dizer de novo. O jogo continua uma masterpiece, um dos melhores jogos que eu joguei na vida. A liberdade aqui é surreal, superando a maioria dos "RPG AAA grandiosos" que existem por aí. O fator replay também é absurdo, e em cada nova run eu descubro algo que não vi na jogatina anterior. Seja um local, uma quest ou a reação de algum personagem. BG3 é o tipo de jogo que na quinta run você ainda está se surpreendendo. Masterpiece absoluta e incontestável.​
Teria áudio PT-BR ?
 

Demi-fiend

Ei mãe, 500 pontos!
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The Callisto Protocol - XSS


1000013211.png
No começo eu estava gostando bastante da experiência que o jogo me proporcionava, mas quanto mais eu jogava, mais eu me sentia menos conectado com a história e mais frustrado com as falhas do gameplay. O grande problema do jogo é o combate e nem é por ele ser mais focado no corpo q corpo, mas sim por todas as burocracias que ele tem, algo simples como trocar de arma, é extremamente burocrático e sem sentido para os dias de hoje. Recuperar sua saúde, nem se fala, demura uma vida. E o problema que isso poderia ser uma escolha bem feita de level design, se todo o resto do jogo contribuísse para isso, mas não, essa burocracia só está lá por estar mesmo, criando uma dificuldade superficial e frustrante ao jogador. O jogo tem sim seus pontos positivos, como a ambientação, os gráficos lindos, o som é incrível tbm. Mas que são ofuscados por uma jogabilidade fraca, inimigos extremamente repetitivos, o arsenal de armas muito ruim, sem variação nenhuma, todas as armas parecem idênticas. Mesmo assim dou uma nota 8.0. Me diverti enquanto jogava, só não esperem um novo Dead Space :(
 

Cubo de gelo

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O Gears of War 2 mantém o mesmo esquema do 1. Mesmíssima direção. Mesmo estilo. Mesma trilha sonora. Mesmo gameplay. Mas agora deixaram uma história mais elaborada e mais dramática. Tem mais desenvolvimento nos personagens. Eu daria um quase 10. Tem alguns lugares que o level design dá duas entradas e fica meio confuso porque uma entrada não tem inimigos. Enquanto isso os NPCs vão pelo outro lado.

Não digo que isso é falha, mas o Gears of War 2 é tão grandioso que como você faz um jogo superior? O 2 pegou tudo do 1 e transformou numa aventura, guerra, épica com uma cena mais fantástica e dramática do que a outra. Não joguei o 3 e o resto pra saber.

O level design melhorou. Tem mais cenas dramáticas. Mais variação, incluindo até batalhas com barcos e rios. O 1 seguiu um esquema de cover mais padrão. O 2 expandiu para cenas de guerra num caminhão de guerra e deixou as coisas mais grandiosas mesmo. As mesmas criaturas alienígenas gigantes. Mas aumentaram ainda mais a escala e agora você tem level inteiro dentro um alien. O Duke Nukem Forever tinha uns levels assim orgânicos. Mas o Gears é muito mais elaborado, nem se compara. Até carregar uma bomba vira uma nova mecânica com você tendo movimentos limitados e um braço ocupado. Não tem pulo nem escalada como no doom reboot. Inventaram outras maneiras de inserir interatividade como minhocas que servem de cover dinâmico. Cada level vai apresentando uma nova situação. É assim que fizeram um jogo que prende a atenção. Cada level vai apresentando um novo problema e tem uma identidade própria.

Aquele level noturno com um tanque de guerra com canhão de luz no Gears 1 foi um ótimo level. No 2 conseguiram fazer ainda mais. Um level exclusivo para um carro de combate e podendo acelerar e atirar ao mesmo tempo. Foram ainda mais longe. Um level dedicado a uma espécie de shooter on rails com o jogador podendo controlar um Reaver. No fim do jogo ainda tem mais, um prêmio jogando com um Brumak. Imagino que simplificaram coisas porque fazer isso com pouca RAM e processador que não tinha a capacidade de hoje deve ter exigido vários cortes. Corrigiram aquela arma do satélite. No Gears 1 inventaram a desculpa do satélite ficar offline para tirar ela do level, senão ficaria fácil demais. No 2 ela nem aparece. Deixaram só na última cena do jogo para completar o último objetivo.

A arte mantém o mesmo nível. Esse jeito meio monocromático do jogo ajuda a deixar as coisas menos poluídas. Porque as texturas tem muito ruído de perto. É muita mancha, ferrugem, desgaste e mesmo com a pouca RAM do console nem parece borrado. A iluminação ser bem monocromática ajuda a guiar também, porque você não fica virando a visão pra tudo quanto e confuso com um ambiente muito cheio de luzes por toda parte. É o problema do Rage 2 nas bases da Authority que tem luzes demais deixando muito poluído. Os ambientes parecem até maiores do que no Gears 1 e isso sem perder desempenho. Melhoraram o engine e ainda adicionaram o lightmass que ainda não tinham feito.

Acho que só tem um ponto que a arte do Gears of War perde que é em termos de narração. No Bioshock o ambiente é todo montado para contar a história e feito para o jogador ficar explorando e achando coisas. O do Gears é mais bruto. É guerra, destruição, combates e ficar apreciando a beleza do lugar é o de menos. Ainda assim, cada lugar tem detalhes pensados até nas luminárias, teto, paredes, buracos de onde saem inimigos. Tudo isso combinado com cover colocado ali para ter cenas de combate épicas. A arte e o design das cavernas e da fortaleza Nexus é impressionante.

A chuva de estilhaços é meio forçada. Afinal do nada a chuva normal de água muda para estilhaços? Não tem explicação na história, mas funciona para adicionar mais um tipo de obstáculo. Podiam ter usado chuva ácida, mas inventaram outra coisa. Não sei por que quiseram inventar moda no lugar de reaproveitar os Kryll. Também não sei por que descartaram o Berserker. Vendo o design dos levels acho que não sobrou espaço pra um zumbi quase indestrutível e que atropela o jogador.

Em termos de cenas de ação o Gears of War 2 dá um banho no Max Payne 3. A história do Max Payne 3 é toda confusa com corrupção, gangues, traficantes e ainda cortam várias vezes no meio do jogo para fazer flashbacks. O Gears é bem mais coeso e sem complicações. Não sei quem é que trabalhou nas cinematics, mas as do Gears são muito superiores às do Max Payne 3.

Tem tanta parte boa que não sei dizer qual a parte mais legal. O Brumak no final é um prêmio. Eu diria que em ambientação e história, o ponto alto é aquela instalação secreta de pesquisa.

Quer aprender cinematics, level design, direção, animação e ainda como fazer combates num FPS ou TPS? Jogue Gears of War. Se quiser ser artista, iluminador, animador, também jogue Gears of War.
 

Master-Chief

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The Callisto Protocol - XSS


Visualizar anexo 392957
No começo eu estava gostando bastante da experiência que o jogo me proporcionava, mas quanto mais eu jogava, mais eu me sentia menos conectado com a história e mais frustrado com as falhas do gameplay. O grande problema do jogo é o combate e nem é por ele ser mais focado no corpo q corpo, mas sim por todas as burocracias que ele tem, algo simples como trocar de arma, é extremamente burocrático e sem sentido para os dias de hoje. Recuperar sua saúde, nem se fala, demura uma vida. E o problema que isso poderia ser uma escolha bem feita de level design, se todo o resto do jogo contribuísse para isso, mas não, essa burocracia só está lá por estar mesmo, criando uma dificuldade superficial e frustrante ao jogador. O jogo tem sim seus pontos positivos, como a ambientação, os gráficos lindos, o som é incrível tbm. Mas que são ofuscados por uma jogabilidade fraca, inimigos extremamente repetitivos, o arsenal de armas muito ruim, sem variação nenhuma, todas as armas parecem idênticas. Mesmo assim dou uma nota 8.0. Me diverti enquanto jogava, só não esperem um novo Dead Space :(
Eu curti bastante o jogo mas concordo com parte da sua análise.

O lance de trocar de armas é realmente escroto. Era só fazer uma rodinha tipo GTA ou uma cruz no D-pad estilo RE4 remate, como exemplos.

O lance de recuperar vida acho que fizeram de forma proposital. Só dá pra se curar quando não há inimigos. Mas eu mal usei essa cura injetável, vendia tudo e me curava com os drops de saúde deixados pelos inimigos.
 

dk120

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Little Kitty, Big City (PC)

Mais um desses simuladores de animais. Você é um gatinho que caiu do seu apartamento, mas tá muito fraco para escalar de volta. Então é necessário explorar a cidade para ficar mais forte e então voltar para casa.

O jogo é bem fofo e engraçado, principalmente os outros animais que você encontra. Minha única reclamação é que o big city é só no titulo mesmo. O jogo rola basicamente em um pequeno quarteirão. Em duas horinhas você já viu tudo. Fiquei com gosto de quero mais.

Nota: 8,0
 

gairarr

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Hades_2_cover_art.jpeg

Hades 2 Early Acess (steam) - cerca de 25h

Até pensei em não contabilizar Hades 2 já que não tem final, mas considerando que bati no máximo que a Supergiant disponibilizou, considero terminado.

Pra mim tá melhor do que o primeiro em absolutamente tudo (até no novo dash). Acho que o único ponto negativo é o reaproveitamento de alguns assets do primeiro mas o jogo tem mecânicas muito próprias e personagens novos excelentes.

Eu gosto mais de Melinoe do que Zagreu. Personagem fantástica.

Avaliação: MASTERPIECE (sim, o jogo já está tão bom que posso dizer isso pois a tendência é melhorar ainda mais)

JOGOS CONCLUÍDOS EM 2024
#1 Streets of Rage 2 - NSW - MASTERPIECE
#2 Splatterhouse - NSW - BOM
#3 Persona 3 Portable - NSW - BOM
#4 Jumping Flash 2 - PS1 - MASTERPIECE
#5 Warioware inc. - GBA - MASTERPIECE
#6 Granblue Fantasy Versus Rising - STEAM - ÓTIMO
#7 Granblue Fantasy Relink - STEAM - ÓTIMO
#8 Like a Dragon Infinite Wealth - XBOX - BOM
#9 Hitman: Codename 47 - STEAM - REGULAR
#10 Returnal - STEAM - MASTERPIECE
#11 Dragon Ball FighterZ - STEAM - ÓTIMO
#12 Artifact Seeker Legend of Aurorium - STEAM - BOM
#13 Kirby Dream Land - GAMEBOY - BOM
#14 Gunbarich - STEAM - BOM
#15 Gunbird - STEAM - BOM
#16 Gunbird 2 - STEAM - ÓTIMO
#17 The Callisto Protocol - STEAM - RUIM
#18 Hades 2 EA - steam - MASTERPIECE
 

rizabr

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Só terminei agora, apesar de estar jogando desde a semana do lançamento.

Acabei com 66h fazendo várias side quests e muitos bosses opcionais, mas não completei tudo.

É o primeiro jogo expandido mas com um final mais interressante (no true ending no caso).

História continua ok, não se destaca muito além do true ending, destaque continua sendo o gameplay.

Jogo começa difícil mas acaba ficando fácil no final, ao menos usando todos os pawns disponíveis. Os dragões do pos-game ficam cansativos de enfrentar por causa da grande quantia de barras de hp e não porque representam um perigo real.

O desempenho nas cidades ficou horrível no meu 3500x, Vermund parecia power point na parte mais movimentada da cidade.

Espero que a dlc seja no mesmo nível de Dark Arisen, era a melhor parte do primeiro jogo, tanto em enredo quando em bosses.

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