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[retro-análise] Castlevania (NES)

Cosmão

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Castlevania é um daqueles jogos que entram no rol dos games que mais exigem precisão do jogador. Apesar de fazer parte da seleta lista de jogos do NES que são responsáveis pela maioria das frustrações das crianças nos anos 80, eu diria que esse primeiro Castlevania é um jogo, acima de tudo, que exige mais técnica do que qualquer outra coisa do jogador.

Claro, é preciso ter habilidade no controle do Simon, mas saber explorar as brechas que o cenário e os inimigos dão são a chave em alguns locais bem críticos do jogo. E, de locais críticos, esse primeiro Castlevania está cheio.

Castlevania foi idealizado e produzido pela Konami, nos seus áureos tempos dos 8 e 16 bits. Lançado em 1986 para o Famicom Disk System e portado no ano seguinte em cartucho pro Famicom, o game traz à tona toda uma gama de personagens e histórias que, futuramente, selariam o nome Castlevania na história dos videogames.

Uma curiosidade que vale mencionar aqui é que, apesar da série ser comumente creditada ao lendário Koji Igarashi, sabe-se que ele apenas começou a participar realmente das caçadas vampirescas de Castlevania no renomado Symphony of the Night (PS1, Saturn e demais relançamentos), onde atuou como programador de cenários e assistente de diretor. O game ficou mundialmente famoso por misturar a exploração vista na série Metroid com os calabouços e temática da série Castlevania, originando um termo que é bastante usado até hoje, o "metroidvania". De quebra, associou-se o nome do Iga à série Castlevania assim como Miyamotoao Mario e Zelda.


Enfim, curiosidades à parte, a história gira em torno do personagem icônico Simon Belmont, um caçador de vampiros que usa um chicote para estraçalhar suas vítimas, com a missão de destruir o grandioso Drácula, que resolve ressurgir a cada cem anos. Nessa nobre missão, controlaremos Simon pelos mais variados cenários da Europa medieval, bem como castelos em ruínas, calabouços, fossos escuros, florestas úmidas e cemitérios abandonados. Todos os ambientes são populados por criaturas grotescas bem conhecidas de várias mitologias, como esqueletos, harpias, medusas, múmias, zumbis e etc. E, se os inimigos são em um número enxuto no game, o mesmo não pode ser dito das fases, uma mais bonita e diferente da outra.


Como eu disse, Simon usa um chicote como arma principal no jogo inteiro. É através dele que, na maior parte do tempo, despedaçamos inimigos, chefes, quebramos blocos e destruímos velas do cenário para encontrar os mais diversos itens. Além do chicote, Simon também faz uso de diversas armas secundárias, que se tornariam padrão nos jogos da série futuramente. Tais armas gastam corações para serem usadas, uma diferença que fez muita gente ficar meio perdida quando conheceu o game, afinal, corações eram sinônimo de energia extra, não de "munição" em jogos de plataforma. Fiz uma pequena listinha de cada item que pode ser encontrado, sua descrição e quanto gasta de corações para facilitar a explicação mais adiante:


Coração pequeno: adiciona um coração ao seu montante;

Coração grande:soma mais 10 corações ao seu inventário;

Upgrades para o chicote:com um upgrade, ele se torna uma corrente; com o segundo upgrade, é adicionada uma bola de espinhos na ponta da corrente, aumentando seu alcance e seu dano também;

Mutiplicadores II e III: esses itens permitem usar dois ou três armas secundárias seguidas, sem ter que esperar que a mesma saia da tela para usar a próxima;

Sacos de dinheiro / tesouros: adicionam pontos, podem ser encontrados em velas, mas os mais valiosos dependem que Simon esteja no local correto do cenário (abaixado ou em pé). Vale dizer também que a cada 30 mil pontos o jogador ganha uma vida extra, portanto, juntar pontos em Castlevania é uma tarefa bem interessante;

Spirit Orb: é dado ao jogador sempre que ele derrota um chefe. Muitas são as lendas em torno da Spirit Orb e seu exato desempenho na história do jogo, mas sabe-se que ela guarda a alma do chefe destruído;

Agora vou listar as armas secundárias e algumas particularidades sobre as mesmas.


Faca (gasta 1 coração): é a arma mais simples, usando-a com o multiplicador III dá pra apelar bastante contra chefes grandes;

Machado (gasta 1 coração): única arma que ataca na vertical, ótima para acertar inimigos que voam ou que estão no alto;

Relógio (gasta 5 corações): trava o tempo por três segundos, o que é bastante útil para escapar de emboscadas, mas é o item que mais gasta corações;

Cruz (gasta 1 coração): a cruz vai e volta, como se fosse um bumerangue, bem útil pra pegar inimigos atrás de você, salvo se ela bater em algum escudo;

Água Benta (gasta 1 coração): de longe, a melhor e mais apelativa arma do jogo! Simon joga uma garrafa no chão, que pega fogo e se mantém ali por alguns segundos antes de sumir, consumindo energia de qualquer inimigo que toque aquilo;

Como podem notar, Castlevania, apesar de ser um jogo de 1986, ele é bastante variado nas formas de ataque. O mesmo não pode ser dito das formas de esquiva e do pulo controverso do personagem principal. Pular com Simon em Castlevania é uma arte, seja dito. Isso porque seu salto não pode ser corrigido no ar, como acontecia comumente em vários jogos da época. Esse pequeno e crucial detalhe é talvez o responsável pela maior dificuldade do jogo: controlar adequadamente Simon. Um simples salto mal calculado numa plataforma móvel ou não, pode resultar numa queda para morte.


Outra característica que levou muita gente ao delírio de tanta raiva é o recuo do personagem ao ser atacado. Assim que Simon recebe qualquer tipo de ataque, esteja ele no ar ou em solo, o mesmo vai dar um recuo pra trás. Esse recuo não seria tão traumático se os programadores não colocassem inimigos em locais estratégicos, como as medusas voando em blocos soltos no ar. Nesses locais, aprender o padrão de movimento dos inimigos para poder desviar ou atacar com precisão é fundamental.


Falando em atacar, os ataques com seu chicote também são meio limitados em Castlevania. Simon pode apenas atacar parado, pulando ou abaixado. Nada de atacar nas diagonais ou para cima, como estamos acostumados atualmente em jogos mais modernos. Aliás, essa característica foi finalmente incluída na série à partir de Super Castlevania IV, do Super NES. Mesmo assim, não são muitos os momentos que pedem um ataque vertical com o chicote. A maioria dos inimigos ou está à frente/trás ou então surgem voando na tela, te obrigando a decidir como e por onde atacá-los.


Mesmo nós estando em pleno 2015, convivendo com gráficos do nível de um God ou Gears of War, Castlevania ainda é um jogo bem bonito pros padrões da época. Sua vasta paleta de cores pode ser muito bem observada nos diversos cenários do jogo. Ainda que o laranja e vermelho predominem em sua maioria, tons de verde, marrom, cinza e azul são muito bem utilizados nos fundos de cenário. Criptas abandonadas, masmorras, restos de castelos e cidades amontoadas são muito bem reproduzidos, dando uma fidelidade bacana ao jogo até mesmo nos dias de hoje. Os inimigos, apesar de se repetirem em quase todas as fases, possuem modelos bacanas e bem animados. É certo que morcegos e as infindáveis cabeças de medusas serão sua companhia pela maior parte das fases, mas inimigos como cavaleiros e esqueletos começam a povoar o game da metade pra frente. O mesmo pode ser dito dos chefes, todos requerem um jeito certo de atacar ou dependem do uso de certas armas secundárias para facilitar o serviço (cof cof, água benta).


Por fim, Castlevania possui uma das trilhas sonoras mais lendárias dos jogos. Criada por uma dupla de compositoras, Kinuyo Yamashita e Satoe Terashima, a trilha inteira do jogo é digna de ser ouvida em separado, tamanha jóia sonora temos aqui. Composições lendárias como Vampire Killer, a antológica Wicked Child e a tensa Nothing to Lose, fazem parte do cardápio musical que o jogo oferece. Vale dizer também que Yamashita também compôs as músicas do clássico Power Blade, também do NES, e Terashima teria participado da continuação de Castlevania e também do lendário Life Force, ambos para Nintendinho também.

Castlevania é um jogo que está marcado na história dos games. Com jogos saindo até nos dias atuais, a série criada lá no passado por Akihiko Nagata e sua trupe ainda rende jogos e homenagens de outros produtores inspirados em sua obra original. Mas, em especial essa primeira versão, que é muito mais simples, concordo, mas com grandes pretensões e conteúdo, me chama a atenção justamente pela simplicidade de enredo e jogabilidade. Mesmo com seus problemas, principalmente no salto de Simon, Castlevania figura como um dos melhores jogos já feitos, lançando ao mundo uma série de qualidade inegável e imprimindo na história, nomes e personagens consagrados até hoje.


Resumão:
+ o visual, mesmo pra um jogo bem antigo, ainda é inspirador;
+ a epicidade da trilha sonora;
+ a dificuldade que te obriga a aprender a jogar, antecipando aos inimigos;

- o salto irregular de Simon, talvez o principal componente pra afastar as pessoas do jogo;

Final Score: 9
 

Legiao-RJ

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Jack T sempre arregaçando nos seus reviews,pena que só da pra curtir uma vez.

Castlevania se não me falha a memória (com 38 ja começa a falhar) foi o segundo game que terminei no Nintendinho la por volta de 1992,que aliás era um clone da CCE,o famoso Top Game (emprestado ainda por cima) foram dias e mais dias até conseguir o decoreba.
Sem sombra de duvidas um dos jogos mais memoráveis daquela geração.
 

Valeth

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Jogo primoroso, mas muito difícil. Acho que mesmo assim é menos complicado que o 3(que pra mim é o mais difícil da série). Talvez devesse tentar dar mais uma chance e terminar ele nessas férias que estão por vir, o que me assusta é ter que apelar pros savestates
 

Ryo_Sakazaki

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Escadas + cabeças de medusa eram o meu maior pesadelo nesse jogo. :kcry
 

O Rei Rubro

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Medusa_Heads_by_DynamiteKnight.jpg
 

rogermaximal

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Perfeita analise!!! Agora imaginem esse jogo naquela época!

Como joguei isso, PQP!! Época em que a Konami respeitava seus fãns.

Minha série favorita ever!! Acho que todo mundo sabe disso!

Quem achar a versão americana dificil, jogue a japa, tem o modo easy, onde Simon não da o famoso pulinho para trás quando é acertado, ele apenas "trava".
 


Adriano27

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Ótima análise! Muito boa mesmo!!! =D
Me lembrou do Castlevania The Adventure de GBC, jogo que joguei muito quando ainda possuía meu GBC.
 

Grandpa

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Excelente análise !

Esse negócio do Simon não poder controlar a direção do pulo depois que está no ar era tenso. Naquela maldita fase das engrenagens, que você fez bem em postar a foto, isso ficava bem claro. E as cabeças de medusa ? Tenho raiva delas até hoje !

Eu só fui jogar Castlevania muitos anos após o lançamento, via emulador. Deu trabalho pra terminar, mas cheguei lá. Os chefes do jogo são sensacionais, a trilha sonora brilhante e o design dos níveis muito bom. Só a jogabilidade é que podia ser melhorzinha. Se eu tivesse que dar uma nota para Castlevania eu também daria 9. Tiraria um ponto por conta dos problemas no pulo e do tranco pra trás quando você era atingido, que irritava quando a tela estava cheia de inimigos ou você tinha acabado de dar aquele pulo milimétrico, era atingido por uma cabeça de medusa e caia num abismo.
 

Léo Stanbuck

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Ótima análise! Castlevania é um clássico. Não gosto muito da jogabilidade travada, mas esse jogo vale pela trilha sonora e pela aura que cerca ele.
 

Cosmão

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Perfeita analise!!! Agora imaginem esse jogo naquela época!

Como joguei isso, PQP!! Época em que a Konami respeitava seus fãns.

Minha série favorita ever!! Acho que todo mundo sabe disso!

Quem achar a versão americana dificil, jogue a japa, tem o modo easy, onde Simon não da o famoso pulinho para trás quando é acertado, ele apenas "trava".

Olha, não sabia disso!
Vou pegar a versão japa pra dar uma olhada! Valeu!
 

Vigilante Master

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Que análise bacana e bem feita.
Daquelas que dá vontade de correr para o console e jogar até zerar.
 

Eduard[o]

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Show de review.
Preciso tirar a poeira do meu Dynavision e jogar essa pérola.
 

evil_akuma

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Uma dica.

Existe uma versão desse jogo para o famicom disk.

Ela tem um "easy mode" bem interessante! hehehehe
 

Makunouchi Ippo

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Joguinho dificil do caramba, mas a dificuldade se deve mais pela jogabilidade do que pelo jogo em si, mas isso não apaga as qualidade dos game, que é um dos melhores do nes, apesar de eu preferir o castlevania 3.
Lembro que ano passado quase tive um treto tentando passar a parte final do castelo antes de chegar no dracula, na parte das medusas (ou pássaros) não me lembro exatamente, só sei que é parte infeliz e apelona do kcet :klol
No mais, ótima analise
 

METALMANIAC

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Ótima análise... nos dias de hj, não tenho coragem de encarar um game hardcore como esse...( 40 aninhos aqui...hehe)
Tenho a versão MSX( a série nasceu nele), mas só coloco as vezes pra olhar o visual e curtir a trilha sonora...
 

Ridge

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É um excelente jogo, otima trilha sonora, pena que é dificil demais, na console eu não passava da terceira fase e so fui zerar no emulador anos depois.
 

Bloodstained

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Análise épica para um jogo épico. Simplesmente irretocável. Só me resta assinar embaixo. :kjoinha
 

Azz01

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Boa analise, passei um fim de semana todo tentando zerar ele no antigo Dynavision 4 mas só passei raiva e fiquei com calo nos dedos, qualquer dia desses vou "tentar" voltar a jogar com mais calma e com um controle descente
 

DocVooDoo

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Castlevania III é em minha opinião o segundo melhor jogo de NES, só perde pro mítico Ninja Gaiden 2: The Dark Sword of Chaos.
Cheguei a terminar Castlevania III no emulador há muito tempo atrás. Mas como joguei pouco não tive aquele tempo próprio para me afeiçoar ao jogo, mas com certeza é jogão que faz jus a sua reputação.

O II pelo que eu sei, tem coisas muito interessantes, com muitos elementos de exploração. O que fode é que algumas partes do jogo para se passar é TOTALMENTE não intuitivo. O jogo não da dicas de como se faz para passar pela fase, obrigando vc a jogar com um faq.
 

Pedro Lisboa

Ser evoluído
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Cara, bacana demais seu review! Não sou muito chegado em comparações, mas esse daí é um dos maiores jogos de todos os tempos, sem dúvida. Quanto a jogabilidade dura, eu acredito que pra ajudar no fator replay até porque os recursos eram bem limitados na época.


Enviado usando Tapatalk
 

Cosmão

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Cheguei a terminar Castlevania III no emulador há muito tempo atrás. Mas como joguei pouco não tive aquele tempo próprio para me afeiçoar ao jogo, mas com certeza é jogão que faz jus a sua reputação.

O II pelo que eu sei, tem coisas muito interessantes, com muitos elementos de exploração. O que fode é que algumas partes do jogo para se passar é TOTALMENTE não intuitivo. O jogo não da dicas de como se faz para passar pela fase, obrigando vc a jogar com um faq.

Andei jogando o segundo game da série. É um jogo completamente diferente do primeiro, a exploração atingiu níveis bem mais elevados e o jogo tem uma dificuldade maior por conta do jeitão adventure dele. Vou jogar mais e, quem sabe, logo sai uma análise dele.
 

Wellington S.

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Não só Castlevania, os jogos antigos eram mais difíceis mesmo se comparado aos jogos atuais. Mas eu nunca terminei esse jogo. O que eu mais gosto é da trilha sonora.
 

_kana_

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Castle 1 no NES é clássico, mas prefiro o 3.
Outro detalhe é que depois que lançaram o remake pro X68000
e o PS1, nunca mais peguei nessa versão.
 

edineilopes

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Belíssima análise. Como comentaram. É daquelas que dá vontade de ir jogar imediatamente. :kkong
Sua vasta paleta de cores pode ser muito bem observada nos diversos cenários do jogo
hehehehe, nessa parte achei meio exagerado.

Castlevania fui conhecer melhor já na época do Snes. Como tinha Master, não acompanhava alguns clássicos como deveria. :(

Felizmente existem os emuladores para corrigir esse tipo de coisa.
 
Ultima Edição:

Max payne fox

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Adoro esse jogo, um dos meus preferidos de todos os tempos, o trabalho artístico e musical nele é sensacional
 

ELTORO

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Se já achei difícil a fase final de Super Castlevania IV,imagina esse!

Dá vontade de jogar pelo desafio,mas não sei se consigo.

Nota 10 pra análise @Jack T
Me inspirou a fazer uma sobre o SCIV
Vou ver se tenho tempo hoje ou amanhã pra formular uma

Edit:
Se for fazer uma série de análises sobre Castlevania me avisa que aí eu descarto a análise.
 

Bloodstained

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Se já achei difícil a fase final de Super Castlevania IV,imagina esse!

Dá vontade de jogar pelo desafio,mas não sei se consigo.

Nota 10 pra análise @Jack T
Me inspirou a fazer uma sobre o SCIV
Vou ver se tenho tempo hoje ou amanhã pra formular uma

Edit:
Se for fazer uma série de análises sobre Castlevania me avisa que aí eu descarto a análise.
Velho, Castlevania IV é brincadeira perto do primeiro jogo da série. No IV, a jogabilidade já se encontra extremamente evoluída, enquanto no primeiro... só quem já precisou saltar, descer e subir escadas com o Simon sabe como é. E as fases finais, onde 4 pancadas te mandam pra cova? E, apesar de tudo isso, o jogo continua sendo absurdamente épico. É difícil sim, mas vale a pena.
 

ELTORO

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Velho, Castlevania IV é brincadeira perto do primeiro jogo da série. No IV, a jogabilidade já se encontra extremamente evoluída, enquanto no primeiro... só quem já precisou saltar, descer e subir escadas com o Simon sabe como é. E as fases finais, onde 4 pancadas te mandam pra cova? E, apesar de tudo isso, o jogo continua sendo absurdamente épico. É difícil sim, mas vale a pena.

Eu sei.
Os bosses então são uma piada.
Só nos últimos tive dificuldade.
No geral é facinho.Agora,o SOTN chega a ser estupidamente fácil.Porém é jogaço.

Não sei se tenho "peito" pra jogar C1,muito difícil pra um noob como eu!

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matroska

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Eu sei.
Os bosses então são uma piada.
Só nos últimos tive dificuldade.
No geral é facinho.Agora,o SOTN chega a ser estupidamente fácil.Porém é jogaço.

Não sei se tenho "peito" pra jogar C1,muito difícil pra um noob como eu!

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Esse jogo envelheceu muito mal.

Boa parte do dificult dele é por causa da jogabilidade porca e travada.
Foi um marco na época mas envelheceu muito mal.

Do nes só consigo jogar poucos games, um deles é o ninja gaiden que embora seja dificil a jogabilidade é excelente. A dificuldade não é por causa da jogabilidade truncada que é o caso de Castelvania 1
 

ELTORO

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Esse jogo envelheceu muito mal.

Boa parte do dificult dele é por causa da jogabilidade porca e travada.
Foi um marco na época mas envelheceu muito mal.

Do nes só consigo jogar poucos games, um deles é o ninja gaiden que embora seja dificil a jogabilidade é excelente. A dificuldade não é por causa da jogabilidade truncada que é o caso de Castelvania 1

Acho que só a safra do IV/Rondo of Blood pra frente que envelheceu bem.

Tbm só conseguiria jogar poucos jogos 8 bits,por isso + level design injusto.

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Tina Ferrarista

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Nossa, jogando hoje em dia eu me pergunto como que eu zerei isso antigamente. Hoje em dia eu levo Game Over na terceira fase(até zero se eu for jogar a versão JP, mas aí só em PC). Claro que é boa parte da culpa da jogabilidade, que tem a mesma fluência de um pedaço de vidro colidindo com uma rocha (mentira, é culpa do pulo pra trás mesmo). Mas mesmo assim, não desisto de jogar, pois esse Jogão sempre foi e continuará sendo o único motivo de eu não me livrar do meu Dynavision.
Outra característica que levou muita gente ao delírio de tanta raiva é o recuo do personagem ao ser atacado. Assim que Simon recebe qualquer tipo de ataque, esteja ele no ar ou em solo, o mesmo vai dar um recuo pra trás. Esse recuo não seria tão traumático se os programadores não colocassem inimigos em locais estratégicos, como as medusas voando em blocos soltos no ar. Nesses locais, aprender o padrão de movimento dos inimigos para poder desviar ou atacar com precisão é fundamental.

Quem achar a versão americana dificil, jogue a japa, tem o modo easy, onde Simon não da o famoso pulinho para trás quando é acertado, ele apenas "trava".

Somente Relembrando que na versão JP tem modo Esay, onde Simon não pula pra trás, o tempo anda mais devagar, se começa com 30 corações(corações, não vidas), e com 5 vidas em vez de 3. E não, não há diferença no dano.
 
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