O que há de Novo?
Fórum Outer Space - O maior fórum de games do Brasil

Registre uma conta gratuita hoje para se tornar um membro! Uma vez conectado, você poderá participar neste site adicionando seus próprios tópicos e postagens, além de se conectar com outros membros por meio de sua própria caixa de entrada privada!

  • Anunciando os planos GOLD no Fórum Outer Space
    Visitante, agora você pode ajudar o Fórum Outer Space e receber alguns recursos exclusivos, incluindo navegação sem anúncios e dois temas exclusivos. Veja os detalhes aqui.


Retrojogo da Quinzena - OLD

Status
Não está aberto para novas respostas.

geek_tche

Bam-bam-bam
Mensagens
1.904
Reações
6.453
Pontos
353
Mudando a indicação.

Land of Illusion (Master System)

Como disse no tópico de Plataformas, considero este um dos melhores, superando inclusive o Castle of Illusion, que já era muito bom. Apesar de ser mais conhecido, estou indicando pela qualidade e por ser um game que não pego tanto para jogar hoje em dia.

Visualizar anexo 215389
Bah, tenho um fraco por esse game! Não só eu tive o cartucho, como ele foi roubado numa troca de fitas e nunca consegui reaver! Pegou tudo de bom que tinha no Castle of Illusion e aperfeiçoou, game fantástico!
 

Rodrigo Zé do Cx Jr

Lenda da OS desde 2000
VIP
Mensagens
37.199
Reações
58.355
Pontos
2.009
Mudando a indicação.

Land of Illusion (Master System)

Como disse no tópico de Plataformas, considero este um dos melhores, superando inclusive o Castle of Illusion, que já era muito bom. Apesar de ser mais conhecido, estou indicando pela qualidade e por ser um game que não pego tanto para jogar hoje em dia.

Visualizar anexo 215389
Bah, tenho um fraco por esse game! Não só eu tive o cartucho, como ele foi roubado numa troca de fitas e nunca consegui reaver! Pegou tudo de bom que tinha no Castle of Illusion e aperfeiçoou, game fantástico!
Joguei demais o Castle (um dos melhores games da geração 8 bits), já que o Land saiu em 92 e eu já era um feliz proprietário de um Snes.
O Land joguei muito pouco, só conseguia jogar quando ia na casa de um amigo que tinha o console, mas não evolui praticamente nada.

Ta aí uma oportunidade de tirar o atraso em relação a essa pérola.
 

Wein

Mil pontos, LOL!
Mensagens
23.327
Reações
20.948
Pontos
1.489
Terminei Skyblazer.

Jogo me surpreendeu positivamente principalmente pela excelente jogabilidade, muito rápida e dinâmica, o arsenal de magias que você tem disponível também deixa a jogabilidade mais variada pois elas se encaixam em diferentes momentos do jogo, gostei muito do dash no ar, tem uma pegada muito Mega man, foi a que mais usei ao longo do jogo.

Tecnicamente também achei o jogo bem competente, os gráficos são bonitos, os sprites são grandes e bem animados (principalmente os bosses), a trilha sonora cumpre seu papel na ambientação das fases, dificil tirar pontos aqui.

O design das fases também achei um fator positivo, tem bastante variedade, fases normais sidescroll, autoscroll, fases aéreas, labirintos e outros, o design variado não deixa o jogo cair na monotonia.

Como ponto negativo fica os bosses, achei eles extremamente fáceis e pouco criativos, o dragão da torre é praticamente inofensivo, aquele elefante voador também é extremamente fácil, enfim faltou um desafio maior nos bosses, de um modo geral achei que faltou mais desafio no jogo todo.

O jogo podia ser um pouquinho maior também, você tem uma vasta gama de magias mas acaba não usando todas de uma forma adequada pois algumas são pegas só no final do jogo e nem da tempo pra brincar.

Nota: 8.5

215419
 

Wein

Mil pontos, LOL!
Mensagens
23.327
Reações
20.948
Pontos
1.489
A minha recomendação pro proximo desafio é o Little Nemo de NES, nesse jogo você controla uma criança que está no mundo dos sonhos e vai utilizando vários animais ao longo das fases pra ajudar nos desafios.

Joguei ele certa vez mas avancei pouco, é mais uma das pérolas que a Capcom fez na época, acho que se encaixa no tema pois você controla uma criança.

51a+VbGWJwL._AC_SY450_.jpg


little-nemo-the-dream-master.png
NES_01.gif
RS72NXp0DuojlcKHC4ZBa6DjQJBoOblrrWUBwCtUyXRFjyGLHP0ReszHiraFaHIcZM3HxaFj-l3axGpz94MVwYT4RoFdpFghJrSreNdyhNbF7esd-tDS2BqzdP7KoZD6XA
 

Rodrigo Zé do Cx Jr

Lenda da OS desde 2000
VIP
Mensagens
37.199
Reações
58.355
Pontos
2.009
Depois de passar a noite toda em avião, cheguei em Santarém 1 hora e pouco atrás, to exausto.
Mas acho que consigo rodar o game pelo pen drive, hoje de noite talvez eu dê um descanso pra cabeça (já que ando comportando de uns tempos pra cá após pegar mais da metade feminina do Pará inteiro) e finalize o game. Eu realmente curti e to curioso pra fechar.

Falando em retrogame e viagem, eu PRECISO de um portátil tipo do @Leira é questão de sobrevivência.
No avião tinha um cara na fileira da frente com um portátil jogando DK3, cheguei a me babar.

Fiz a conta premium do YT que me permite baixar vários vídeos, mas a teta começa a latejar pra jogar alguma coisa, então me resta o xadrez off line mesmo, o que não é suficiente pra amenizar a abstinência.
 


Space Ace

Ei mãe, 500 pontos!
Mensagens
6.163
Reações
14.917
Pontos
503
Joguei aos poucos e zerei ontem. Sou suspeito pra falar porque fui eu que indiquei, mas o jogo é muito bom, embora tenha umas partes chatas.

Até sexta ou sábado vou postar minha análise.

Falando em retrogame e viagem, eu PRECISO de um portátil tipo do @Leira é questão de sobrevivência.
Eu quero ver se começo a emular num PSP que tenho aqui abandonado. Não tenho problemas emulando no meu notebook, mas né, portátil dá pra usar em qualquer lugar.

@Leira, não lembro se já cheguei a perguntar, mas esse teu portátil aí emula até qual geração?
 

thiago_solid

Bam-bam-bam
Mensagens
4.283
Reações
21.684
Pontos
353
Vou começar a jogar hoje, e depois postarei as impressões. Apesar de que já zerei esse jogo há um tempo atrás e sei que é muito bom, bem feito, uma preciosidade dos snes que não foi tão popular, pelo menos na minha região não!!
 

Rodrigo Zé do Cx Jr

Lenda da OS desde 2000
VIP
Mensagens
37.199
Reações
58.355
Pontos
2.009
A minha recomendação pro proximo desafio é o Little Nemo de NES, nesse jogo você controla uma criança que está no mundo dos sonhos e vai utilizando vários animais ao longo das fases pra ajudar nos desafios.

Joguei ele certa vez mas avancei pouco, é mais uma das pérolas que a Capcom fez na época, acho que se encaixa no tema pois você controla uma criança.

51a+VbGWJwL._AC_SY450_.jpg


little-nemo-the-dream-master.png
NES_01.gif
RS72NXp0DuojlcKHC4ZBa6DjQJBoOblrrWUBwCtUyXRFjyGLHP0ReszHiraFaHIcZM3HxaFj-l3axGpz94MVwYT4RoFdpFghJrSreNdyhNbF7esd-tDS2BqzdP7KoZD6XA
Nunca ouvi falar desse game, pelo menos não lembro.
Pela foto parece bem graficoso pra um jogo de NES.

E que capa foda :kluv:kluv
 

Leira

Ei mãe, 500 pontos!
Mensagens
2.299
Reações
2.514
Pontos
999
@Leira, não lembro se já cheguei a perguntar, mas esse teu portátil aí emula até qual geração?
Esse das fotos é o Powkiddy X15, emula até PSP, incluindo Dreamcast, NDS, N64 e PS1. O PSP, no entanto, depende do jogo, os mais pesados ficam muito lentos, tipo God of War, mas alguns rodam de boa, como Burnout Legends. O sistema é Android, então é tranquilo conseguir emulador.

Tenho também a primeira versão do PocketGo, ele emula até a geração 16bits, GBA e Arcade. Um dia jogarei o game da quinzena nele e posto a foto aqui.
 
Ultima Edição:

Rodrigo Zé do Cx Jr

Lenda da OS desde 2000
VIP
Mensagens
37.199
Reações
58.355
Pontos
2.009
Sim. Mesmo motor de jogo.


Mas depois de jogar o skyblazer continuo preferindo o hook.
Pois é, fui dar uma pesquisada aqui e vi que ambos são da Sônia, então o que é nítido se torna uma certeza: é a mesma engine.

Quanto ao Hook joguei muito pouco. Conheci o game na casa de um amigo e curti demais, mas na época eu tava completamente viciado no Mario Kart e Hat Trick Hero, games que eu alugava pra passar os finais de semana obcecado no meu Snes justamente nessa época.
Eu lembro de detalhes, meu amigo me chamou na casa dele pra mostrar o game e meio a contragosto cheguei a jogar por uns 5 minutos, pra depois voltar correndo pra casa e me esbaldar no MK :klolwtf

Anos mais tarde cheguei a jogar no próprio Snes, que o ex ex namorado da minha irmã comprou, acho que em 2005 mais ou menos. Se passaram alguns anos e joguei no emulador, mas não cheguei a zerar.

Ta aí mais um dos milhares de games que pertencem ao meu backlog histórico.
 

Rodrigo Zé do Cx Jr

Lenda da OS desde 2000
VIP
Mensagens
37.199
Reações
58.355
Pontos
2.009
Eu vou jogar ele hoje no final da tarde, em live. Se não der tempo de terminar ele, finalizo no final de semana.
Vale demais a pena, mais uma grata surpresa que tive aqui, de um game que eu nunca tinha dado a devida atenção.
Também pudera, o game saiu em 94 com a geração 32 bits já iniciada e prestes a chegar no mundo Saturn e PS1, sem contar que o próprio SNES recebia algumas pérolas como DK, Super Metroid, Earthbound, Killer Instinct, Demons Crest, Street Racer, ISSS, NBA Jam, Blackthorne e tantos outros, quase impossível um game mais "simples" conseguir se destacar em um mar de tanto lançamento bom.
 

geek_tche

Bam-bam-bam
Mensagens
1.904
Reações
6.453
Pontos
353
Segue o review do Skyblazer de Super Nintendo! (@Space Ace acompanhou meu martírio :klol)



Gráficos: modestos. Diria até bonitinho. Tem games muito mais bonitos, q dão de pau no Skyblazer, mas tem piores também.

Som: agradável, sem ser marcante, nem enjoativo.

Jogabilidade: aqui o game se destaca! Jogabilidade fluída, bem responsiva, boa variedade de movimentos. As magias acrescentam bastante a jogatina, permitindo cada jogador explorar as fases a sua maneira. A variação de dinâmica das fases também contribui para a jogatina não se tornar monótona.

Desafio: moderado, até onde fui. As partes mais cascudas (chefes principalmente) exigiam algumas mortes de aprendizado, e felizmente o game é bem generoso nos diamantes que dão vidas.

Diversão: muito divertido! E olha que nem zerei ainda, acabei ficando meio trancado naquela fase do palácio de água, vou ter q dar uma pesquisada. Mas curti bastante explorar as fases, descobrir a dinâmica para matar os bosses até onde enfrentei. Com certeza dedicarei um tempo para fechá-lo.

Nota Final: 7,5

Segue o vídeo da gameplay até onde fui. De novo esqueci a foto, foi mal!

 

geek_tche

Bam-bam-bam
Mensagens
1.904
Reações
6.453
Pontos
353
Já deixando minha indicação, com a temática de Dia das Crianças!

A princípio não tinha nenhum game em mente, então lembrei de um que é continuação de um cartucho q eu tive, Chuck Rock! É daqueles games ruins que a gente aprende a amar, então minha sugestão será o Chuck Rock II - Son of Chuck, de Mega Drive! Já adianto q não joguei o game, então não sei se presta ou não, mas se encaixa na temática, já q controlamos um bebê.

215925

 

Space Ace

Ei mãe, 500 pontos!
Mensagens
6.163
Reações
14.917
Pontos
503
Dessa vez resolvi escrever uma análise mais completa e detalhada. Como disse uma vez aqui no tópico, eu tô com a ideia de talvez transformar alguns dos meus reviews daqui em vídeos pro YouTube, então já vou escrever algumas análises como se fossem um roteiro meio cru pra esses vídeos.


ANÁLISE SKYBLAZER
Quando se fala em hidden gems do Super Nintendo, Skyblazer é o primeiro nome que me vem em mente. Um jogo de ação e plataforma bem bonito e divertido. Um título muito bacana, mas não tão conhecido. Acabou passando despercebido por muitos nas antigas, mas graças a internet, com o tempo foi sendo conhecido por mais e mais gente, inclusive por mim, e hoje é um jogo bem citado quando o assunto é bons títulos obscuros do Super Nintendo.

ENREDO:

A história é bem simples, só um pano de fundo pro gameplay. Nós controlamos Sky, o herói de Skyblazer, que parte em uma jornada para resgatar uma jovem feiticeira chamada Arianna, que foi sequestrada por Ashura, o Senhor da Guerra, com a finalidade de que ela sirva seu mestre.

JOGABILIDADE:

A jogabilidade desse jogo é boa demais, bem gostosa e fluida. No geral os comandos funcionam muito bem.

Nosso personagem tem como ataque básico a porrada. Com um único botão, podemos dar um pequeno combo de socos e chute, bem parecido com o ataque em jogos do gênero beat ‘em up. Quando estamos no ar, o personagem dá um chute giratório.

Nosso segundo ataque são magias. De início começamos com uma só, um projétil de longo alcance em forma de meia lua. Derrotando os chefes, conseguimos outras habilidades. Temos de vários tipos: ataque, cura, mobilidade, etc.

Alguns trechos do jogo necessitam de alguma magia para que você avance. Em outros, a magia pode até não ser obrigatória, mas ajuda muito na tarefa de avançar na fase.

Cada uso de magia consome um número de cargas de um total de 8. O custo das magias varia de 1 a 4 cargas, dependendo do poder delas. Para recuperarmos essas cargas, precisamos coletar um item, que é uma poção vermelha. Tem várias espalhadas pelas fases. Também conseguimos elas matando inimigos.

Por se tratar de um jogo de plataforma, obviamente também podemos pular, mas aqui temos um diferencial, que é o personagem se segurar nas paredes, então pode esperar por vários momentos de wall jump e escalada na jogatina.

Além disso, também temos algumas fases curtas de voo. Em algumas, a câmera é atrás do personagem e só controlamos o voo dele, coletamos itens e desviamos de alguns obstáculos. Em outras, a câmera é de lado, como o restante do jogo, e além de voar, também podemos atirar projéteis para matar inimigos.

Como disse antes, a jogabilidade do jogo é muito boa, mas eu faria uma pequena mudança pra deixá-la ainda melhor, que seria ter um comando que fizesse o personagem segurar na parede ao invés de ele fazer isso automaticamente sempre que encosta em uma. Poderia ser o próprio botão de pulo, só que daí mantendo ele pressionado pro Sky se segurar.

Por mais que manter o botão pressionado pudesse ser mais cansativo, isso de ele segurar nas paredes automaticamente às vezes incomoda um pouco, porque muitas vezes só queremos passar rapidamente por algum trecho, mas o personagem acaba colando na parede.

GRÁFICOS:

Em Skyblazer temos gráficos bem detalhados e coloridos na medida certa.

O jogo é muito bonito e bem animado, e a primeira fase já mostra bem isso. Temos diferentes coisas acontecendo na tela, como chuva, fogo, trovões, um background com movimento, etc.

O restante das fases também não deixa a desejar nos gráficos. O mesmo vale pro design dos inimigos, que no geral achei bacana.

Em algumas fases até temos efeitos 3D bem legais, algo que pra época era impressionante e bonito de se ver.

TRILHA SONORA:

A trilha sonora, na minha opinião, não é de grande destaque, mas cumpre bem o seu papel e em vários momentos combina bem com o jogo e sua ambientação, que é altamente inspirada no hinduísmo.

Aliás, esqueci de mencionar isso antes, mas o jogo é fortemente inspirado na religião hindu. Os nomes dos personagens e do próprio jogo na versão japonesa evidenciam isso. Nela, todos os nomes tem relação com divindades do hinduísmo.

SOBRE AS FASES:

Uma coisa que temos em Skyblazer é variedade. O jogo não se deixa cair na mesmice, tendo fases com gameplay e level design bem variados, o que é muito bom. Definitivamente não é um jogo enjoativo ou repetitivo, e as fases são muito bem feitas, embora eu tenha achado algumas chatas, como a do labirinto aquático e uma onde você precisa se movimentar através de correntes de ar.

Mesmo o jogo não sendo longo, durando em média algo entre 2 horas e meia e 3 horas pra ser zerado, ao todo temos um bom número de fases, sendo algumas delas trechos bem curtos que ligam uma fase a outra.

Pra mim isso é um ponto positivo. Pra ter uma diversidade maior, eu prefiro que o jogo tenha diversas fases curtas em vez de poucas fases longas.

Se tratando dos chefes, algumas batalhas são bem legais, já outras nem tanto. Infelizmente algumas chegam a ser chatas e tediosas. Mas aqui novamente temos variedade. Cada chefe oferece uma batalha bem diferente da outra, o que é muito bom.

DIFICULDADE:

Já sobre a dificuldade, temos vários momentos que necessitam de habilidade e dão um desafio legal pro jogador, ou batalhas em que precisamos descobrir a estratégia certa pra vencer. Você provavelmente vai morrer bastante durante sua jornada, mas tem três coisas que facilitam e muito o jogo.

A primeira é que podemos acumular muitas vidas durante a nossa jogatina. Além dos itens de 1up, podemos coletar muitas gemas, que chegando na contagem de 100, nos dão uma vida. E também temos os itens que restauram saúde, que conseguimos com frequência pela fase ou matando inimigos.

A segunda é a magia de cura, desbloqueada no segundo chefe. Ela custa duas cargas e recupera toda a sua vida.

E a terceira é o fato do jogo ter continues infinitos. Além disso, as fases não são longas, então mesmo que você precise começar alguma do zero por ter dado game over, não é algo muito trabalhoso. A única exceção aqui é a última fase, onde você enfrenta novamente alguns dos chefes de fases passadas, um seguido do outro, e por fim precisa enfrentar os dois chefes finais, que são os mais difíceis do jogo.

CONCLUSÃO:

Embora Skyblazer não esteja entre os grandes clássicos do Super Nintendo, ele tem todas as características de um: é divertido, tem boa jogabilidade, bons gráficos e é competente no que propõe. Um presente da internet para aqueles que, assim como eu, não conheceram essa pérola nos tempos de alugar jogos na sexta-feira pra entregar só na segunda.

Minha nota final pro jogo é 8,5.

215961
 
Ultima Edição:

Rodrigo Zé do Cx Jr

Lenda da OS desde 2000
VIP
Mensagens
37.199
Reações
58.355
Pontos
2.009
Dessa vez resolvi escrever uma análise mais completa e detalhada. Como disse uma vez aqui no tópico, eu tô com a ideia de talvez transformar alguns dos meus reviews daqui em vídeos pro YouTube, então já vou escrever algumas análises como se fossem um roteiro meio cru pra esses vídeos.


ANÁLISE SKYBLAZER
Quando se fala em hidden gems do Super Nintendo, Skyblazer é o primeiro nome que me vem em mente. Um jogo de ação e plataforma bem bonito e divertido. Um título muito bacana, mas não tão conhecido. Acabou passando despercebido por muitos nas antigas, mas graças a internet, com o tempo foi sendo conhecido por mais e mais gente, inclusive por mim, e hoje é um jogo bem citado quando o assunto é bons títulos obscuros do Super Nintendo.

ENREDO:

A história é bem simples, só um pano de fundo pro gameplay. Nós controlamos Sky, o herói de Skyblazer, que parte em uma jornada para resgatar uma jovem feiticeira chamada Arianna, que foi sequestrada por Ashura, o Senhor da Guerra, com a finalidade de que ela sirva seu mestre.

JOGABILIDADE:

A jogabilidade desse jogo é boa demais, bem gostosa e fluida. No geral os comandos funcionam muito bem.

Nosso personagem tem como ataque básico a porrada. Com um único botão, podemos dar um pequeno combo de socos e chute, bem parecido com o ataque em jogos do gênero beat ‘em up. Quando estamos no ar, o personagem dá um chute giratório.

Nosso segundo ataque são magias. De início começamos com uma só, um projétil de longo alcance em forma de meia lua. Derrotando os chefes, conseguimos outras habilidades. Temos de vários tipos: ataque, cura, mobilidade, etc.

Alguns trechos do jogo necessitam de alguma magia para que você avance. Em outros, a magia pode até não ser obrigatória, mas ajuda muito na tarefa de avançar na fase.

Cada uso de magia consome um número de cargas de um total de 8. O custo das magias varia de 1 a 4 cargas, dependendo do poder delas. Para recuperarmos essas cargas, precisamos coletar um item, que é uma poção vermelha. Tem várias espalhadas pelas fases. Também conseguimos elas matando inimigos.

Por se tratar de um jogo de plataforma, obviamente também podemos pular, mas aqui temos um diferencial, que é o personagem se segurar nas paredes, então pode esperar por vários momentos de wall jump e escalada na jogatina.

Além disso, também temos algumas fases curtas de voo. Em algumas, a câmera é atrás do personagem e só controlamos o voo dele, coletamos itens e desviamos de alguns obstáculos. Em outras, a câmera é de lado, como o restante do jogo, e além de voar, também podemos atirar projéteis para matar inimigos.

Como disse antes, a jogabilidade do jogo é muito boa, mas eu faria uma pequena mudança pra deixá-la ainda melhor, que seria ter um comando que fizesse o personagem segurar na parede ao invés de ele fazer isso automaticamente sempre que encosta em uma. Poderia ser o próprio botão de pulo, só que daí mantendo ele pressionado pro Sky se segurar.

Por mais que manter o botão pressionado pudesse ser mais cansativo, isso de ele segurar nas paredes automaticamente às vezes incomoda um pouco, porque muitas vezes só queremos passar rapidamente por algum trecho, mas o personagem acaba colando na parede.

GRÁFICOS:

Em Skyblazer temos gráficos bem detalhados e coloridos na medida certa.

O jogo é muito bonito e bem animado, e a primeira fase já mostra bem isso. Temos diferentes coisas acontecendo na tela, como chuva, fogo, trovões, um background com movimento, etc.

O restante das fases também não deixa a desejar nos gráficos. O mesmo vale pro design dos inimigos, que no geral achei bacana.

Em algumas fases até temos efeitos 3D bem legais, algo que pra época era impressionante e bonito de se ver.

TRILHA SONORA:

A trilha sonora, na minha opinião, não é de grande destaque, mas cumpre bem o seu papel e em vários momentos combina bem com o jogo e sua ambientação, que é altamente inspirada no hinduísmo.

Aliás, esqueci de mencionar isso antes, mas o jogo é fortemente inspirado na religião hindu. Os nomes dos personagens e do próprio jogo na versão japonesa evidenciam isso. Nela, todos os nomes tem relação com divindades do hinduísmo.

SOBRE AS FASES:

Uma coisa que temos em Skyblazer é variedade. O jogo não se deixa cair na mesmice, tendo fases com gameplay e level design bem variados, o que é muito bom. Definitivamente não é um jogo enjoativo ou repetitivo, e as fases são muito bem feitas, embora eu tenha achado algumas chatas, como a do labirinto aquático e uma onde você precisa se movimentar através de correntes de ar.

Mesmo o jogo não sendo longo, durando em média algo entre 2 horas e meia e 3 horas pra ser zerado, ao todo temos um bom número de fases, sendo algumas delas trechos bem curtos que ligam uma fase a outra.

Pra mim isso é um ponto positivo. Pra ter uma diversidade maior, eu prefiro que o jogo tenha diversas fases curtas em vez de poucas fases longas.

Se tratando dos chefes, algumas batalhas são bem legais, já outras nem tanto. Infelizmente algumas chegam a ser chatas e tediosas. Mas aqui novamente temos variedade. Cada chefe oferece uma batalha bem diferente da outra, o que é muito bom.

DIFICULDADE:

Já sobre a dificuldade, temos vários momentos que necessitam de habilidade e dão um desafio legal pro jogador, ou batalhas em que precisamos descobrir a estratégia certa pra vencer. Você provavelmente vai morrer bastante durante sua jornada, mas tem três coisas que facilitam e muito o jogo.

A primeira é que podemos acumular muitas vidas durante a nossa jogatina. Além dos itens de 1up, podemos coletar muitas gemas, que chegando na contagem de 100, nos dão uma vida. E também temos os itens que restauram saúde, que conseguimos com frequência pela fase ou matando inimigos.

A segunda é a magia de cura, desbloqueada no segundo chefe. Ela custa duas cargas e recupera toda a sua vida.

E a terceira é o fato do jogo ter continues infinitos. Além disso, as fases não são longas, então mesmo que você precise começar alguma do zero por ter dado game over, não é algo muito trabalhoso. A única exceção aqui é a última fase, onde você enfrenta novamente alguns dos chefes de fases passadas, um seguido do outro, e por fim precisa enfrentar os dois chefes finais, que são os mais difíceis do jogo.

CONCLUSÃO:

Embora Skyblazer não esteja entre os grandes clássicos do Super Nintendo, ele tem todas as características de um: é divertido, tem boa jogabilidade, bons gráficos e é competente no que propõe. Um presente da internet para aqueles que, assim como eu, não conheceram essa pérola nos tempos de alugar jogos na sexta-feira pra entregar só na segunda.

Minha nota final pro jogo é 8,5.

Visualizar anexo 215961
Ótima análise!

1k posts, em "comemoração", assim que der, vou fazer o tópico do repositório.
Só tá corrido demais por aqui, tanto que nem to conseguindo postar a análise... Mas uma hora consigo dar uma parada.
 

Rodrigo Zé do Cx Jr

Lenda da OS desde 2000
VIP
Mensagens
37.199
Reações
58.355
Pontos
2.009
ANÁLISE SKYBLAZER / SNES
Introdução:

Como to MUITO cansado e viajando demais, confesso que, mesmo gostando muito do game, dei uma bela rushada apenas pra chegar no final então alguns detalhes podem ter passado desapercebidos. E assim como nas outras análises, por não ter jogado o game na época e conhecer muito pouco dele, tentei ao máximo fazer um exercício de me colocar no período do lançamento, do contrário, eu estaria analisando apenas seu envelhecimento e não o jogo por si só.

Gráficos e ambientação

O game tem os gráficos, no mínimo, "inspirados" no Hook, dando praticamente a certeza que se trata da mesma engine, o que de cara já nos remete a ideia de estarmos diante de um game sem muitas pirotecnias visuais, mas sendo simples sem perder a beleza, focando única e exclusivamente no level design, explicitando que o foco é a gameplay acima de qualquer coisa.
No geral os gráficos são básicos, com elementos simples até demais, como por exemplo o fogo da segunda (ou terceira, agora não lembro e não anotei) fase. O personagem é bem pequeno e sem muitos detalhes, além disso os cenários são meio vazios, mas não são gráficos ruins, pelo contrário, tem uma boa arte. E mesmo simples tem partes mais elaboradas como a torre que vai girando, essa parte deve dilacerar o hardware do Snes, que quebram um pouco a simplicidade gráfica e nos brinda com algo um pouco mais elaborado.
E falando nesse efeito de rotação, tem um chefe que tem cara de réptil e fica numa parede de gelo giratória, o efeito é espetacular e se mostrou uma saída de design muito criativa, além de ter um recurso gráfico muito bem implementado, já que é bem suave e não parece se tratar de uma "gambiarra" gráfica pra gerar um efeito visual diferente.
Percebi essa simplicidade até mesmo nos momentos que a jogabilidade muda completamente de estilo (descrito no item “progressão”), mas novamente: o foco aqui é pura e simplesmente a gameplay, o que no meu ver é muito positivo, afinal de contas prefiro um game “não tão bonito” mas divertido do que lindo mas chato.
Por fim, os inimigos e chefes não geram aquele efeito "UAL" de outros games do gênero, mas tem um visual bem competente, ficando na média de outros games do mesmo porte. A exceção aqui é o último boss, um espetáculo a parte no quesito gráfico, acho que toda a paleta de cores do console foi usada ali.

Em resumo, visualmente falando o game fica longe de entrar no hall dos melhores visuais do console ou até mesmo da geração, então o ponto positivo fica para a ambientação, que passa muito a impressão de aventura e se encaixa perfeitamente com a proposta do game.

NOTA 7

Som

As músicas passam muito uma impressão de ação e assim como o visual nos remetem a uma sensação de aventura. Quando pulamos ou golpeamos o personagem dá um grito tipo de jogador de tênis :klolwtf, o que é legal pois aumenta bastante a imersão do game.

As músicas não são marcantes, mas são excelentes principalmente nos chefes, momento que passa muita sensação de adrenalina e ação, como na parte que vem umas bolas rolando por trás de nós :klaco

NOTA 7,5


Progressão e dificuldade

Com certeza um dos pontos fortes do game.
Temos um hub world bem decente, que oferece um umas pitadas de RPG, algo bem incomum pra um game de ação da época

O que eu curti demais é que ganhamos um power up no final da fase que possibilita a progressão em determinados cenários, oferendo um elemento de metroidvania, subgênero dos platformer que mais venero.
Outra coisa que chama demais atenção é que em dados momentos o game até muda de gênero, como nas fases aéreas que passamos pra um shmup lateral muito bem executado. Como se não bastasse, tem momentos como se fossem bônus para coleta de diamantes que controlamos o personagem em uma perspectiva traseira, como no StarFox. Essa variação da gameplay agrega muitos pontos nesse quesito e é o destaque do game.

Quanto a dificuldade, temos aqui praticamente a perfeição. Começa bem fácil mas o desafio vai evoluindo gradativamente sem ser muito apelativo. Os inimigos ficam mais espertos, desafios de plataforma aumentam, as boss fights ficam mais complexas e tudo vai se encaixando de uma forma muito agradável até o final do game, que não se torna nada cansativo de ser apreciado.

NOTA 9

Jobalidiade

Se a progressão é um dos pontos fortes do game, a jogabilidade é O ponto mais forte.

É incrível como tudo funciona. Até nas partes que o game varia a gameplay pro estilo shmup, a jogabilidade não é comprometida e fica nítido que os devs tiveram muito cuidado nessa parte.

A mecânica de agarrar nas paredes oferece muito dinamismo e permite outro tipo de exploração, é uma delícia progredir pelos cenários e tudo encaixa com maestria. Pelo fato de o level design ser muito bem pensado e priorizar as dinâmicas de gameplay, a jogabilidade é totalmente beneficiada, atingindo praticamente a perfeição.

Até as fases aquáticas - normalmente o pesadelo dos plataformers - são gostosas de jogar, sem oferecer o marasmo que temos em outros games, nada superando Sonic nesse sentido, negativamente falando claro.

Só não leva 10 aqui pois achei a hit box meio estranha, talvez pelo golpe melee do personagem ser bem curto, não são raros os momentos que tomamos hit por achar que estava afastado o suficiente. Mas nada que comprometa a jogatina, só um detalhe sórdido percebido por quem reluta dar a nota máxima.

NOTA 9,5

Veredito

Assim como vários games do tópico, Skyblazer é só mais uma pérola que me faz refletir sobre o quão noob eu sou no mundo gay místico, mesmo manipulando bits em caixas de plásticos eletrônicas há quase 35 anos. Mais um daqueles games que nos perguntamos "como posso ter vivido esse tempo todo sem jogar?".
Skyblazer é um platformer em sua essência, sem grandes rodeios visuais mas com total foco no gameplay, que no final das contas é o que vale.

NOTA FINAL DO GAME: 8,5



Prós
  • Ótima variação na gameplay;
  • Uma das melhores jogabilidades da geração;
  • Evolução perfeita da dificuldade;
  • Soluções criativas de level design;
  • Elementos de metroidvania que aprimoram a experiência no sentido de progressão;

Contras

  • Visual muito básico (exceto algumas partes);
  • Músicas simples, sem serem marcantes (exceto nos chefes);
  • Inimigos dispensáveis, sem nada de complexidade visual e mecânica;


216101
 

Rodrigo Zé do Cx Jr

Lenda da OS desde 2000
VIP
Mensagens
37.199
Reações
58.355
Pontos
2.009
ANÁLISE SKYBLAZER / SNES
Introdução:

Como to MUITO cansado e viajando demais, confesso que, mesmo gostando muito do game, dei uma bela rushada apenas pra chegar no final então alguns detalhes podem ter passado desapercebidos. E assim como nas outras análises, por não ter jogado o game na época e conhecer muito pouco dele, tentei ao máximo fazer um exercício de me colocar no período do lançamento, do contrário, eu estaria analisando apenas seu envelhecimento e não o jogo por si só.

Gráficos e ambientação

O game tem os gráficos, no mínimo, "inspirados" no Hook, dando praticamente a certeza que se trata da mesma engine, o que de cara já nos remete a ideia de estarmos diante de um game sem muitas pirotecnias visuais, mas sendo simples sem perder a beleza, focando única e exclusivamente no level design, explicitando que o foco é a gameplay acima de qualquer coisa.
No geral os gráficos são básicos, com elementos simples até demais, como por exemplo o fogo da segunda (ou terceira, agora não lembro e não anotei) fase. O personagem é bem pequeno e sem muitos detalhes, além disso os cenários são meio vazios, mas não são gráficos ruins, pelo contrário, tem uma boa arte. E mesmo simples tem partes mais elaboradas como a torre que vai girando, essa parte deve dilacerar o hardware do Snes, que quebram um pouco a simplicidade gráfica e nos brinda com algo um pouco mais elaborado.
E falando nesse efeito de rotação, tem um chefe que tem cara de réptil e fica numa parede de gelo giratória, o efeito é espetacular e se mostrou uma saída de design muito criativa, além de ter um recurso gráfico muito bem implementado, já que é bem suave e não parece se tratar de uma "gambiarra" gráfica pra gerar um efeito visual diferente.
Percebi essa simplicidade até mesmo nos momentos que a jogabilidade muda completamente de estilo (descrito no item “progressão”), mas novamente: o foco aqui é pura e simplesmente a gameplay, o que no meu ver é muito positivo, afinal de contas prefiro um game “não tão bonito” mas divertido do que lindo mas chato.
Por fim, os inimigos e chefes não geram aquele efeito "UAL" de outros games do gênero, mas tem um visual bem competente, ficando na média de outros games do mesmo porte. A exceção aqui é o último boss, um espetáculo a parte no quesito gráfico, acho que toda a paleta de cores do console foi usada ali.

Em resumo, visualmente falando o game fica longe de entrar no hall dos melhores visuais do console ou até mesmo da geração, então o ponto positivo fica para a ambientação, que passa muito a impressão de aventura e se encaixa perfeitamente com a proposta do game.

NOTA 7

Som

As músicas passam muito uma impressão de ação e assim como o visual nos remetem a uma sensação de aventura. Quando pulamos ou golpeamos o personagem dá um grito tipo de jogador de tênis :klolwtf, o que é legal pois aumenta bastante a imersão do game.

As músicas não são marcantes, mas são excelentes principalmente nos chefes, momento que passa muita sensação de adrenalina e ação, como na parte que vem umas bolas rolando por trás de nós :klaco

NOTA 7,5


Progressão e dificuldade

Com certeza um dos pontos fortes do game.
Temos um hub world bem decente, que oferece um umas pitadas de RPG, algo bem incomum pra um game de ação da época

O que eu curti demais é que ganhamos um power up no final da fase que possibilita a progressão em determinados cenários, oferendo um elemento de metroidvania, subgênero dos platformer que mais venero.
Outra coisa que chama demais atenção é que em dados momentos o game até muda de gênero, como nas fases aéreas que passamos pra um shmup lateral muito bem executado. Como se não bastasse, tem momentos como se fossem bônus para coleta de diamantes que controlamos o personagem em uma perspectiva traseira, como no StarFox. Essa variação da gameplay agrega muitos pontos nesse quesito e é o destaque do game.

Quanto a dificuldade, temos aqui praticamente a perfeição. Começa bem fácil mas o desafio vai evoluindo gradativamente sem ser muito apelativo. Os inimigos ficam mais espertos, desafios de plataforma aumentam, as boss fights ficam mais complexas e tudo vai se encaixando de uma forma muito agradável até o final do game, que não se torna nada cansativo de ser apreciado.

NOTA 9

Jobalidiade

Se a progressão é um dos pontos fortes do game, a jogabilidade é O ponto mais forte.

É incrível como tudo funciona. Até nas partes que o game varia a gameplay pro estilo shmup, a jogabilidade não é comprometida e fica nítido que os devs tiveram muito cuidado nessa parte.

A mecânica de agarrar nas paredes oferece muito dinamismo e permite outro tipo de exploração, é uma delícia progredir pelos cenários e tudo encaixa com maestria. Pelo fato de o level design ser muito bem pensado e priorizar as dinâmicas de gameplay, a jogabilidade é totalmente beneficiada, atingindo praticamente a perfeição.

Até as fases aquáticas - normalmente o pesadelo dos plataformers - são gostosas de jogar, sem oferecer o marasmo que temos em outros games, nada superando Sonic nesse sentido, negativamente falando claro.

Só não leva 10 aqui pois achei a hit box meio estranha, talvez pelo golpe melee do personagem ser bem curto, não são raros os momentos que tomamos hit por achar que estava afastado o suficiente. Mas nada que comprometa a jogatina, só um detalhe sórdido percebido por quem reluta dar a nota máxima.

NOTA 9,5

Veredito

Assim como vários games do tópico, Skyblazer é só mais uma pérola que me faz refletir sobre o quão noob eu sou no mundo gay místico, mesmo manipulando bits em caixas de plásticos eletrônicas há quase 35 anos. Mais um daqueles games que nos perguntamos "como posso ter vivido esse tempo todo sem jogar?".
Skyblazer é um platformer em sua essência, sem grandes rodeios visuais mas com total foco no gameplay, que no final das contas é o que vale.

NOTA FINAL DO GAME: 8,5


Prós
  • Ótima variação na gameplay;
  • Uma das melhores jogabilidades da geração;
  • Evolução perfeita da dificuldade;
  • Soluções criativas de level design;
  • Elementos de metroidvania que aprimoram a experiência no sentido de progressão;

Contras
  • Visual muito básico (exceto algumas partes);
  • Músicas simples, sem serem marcantes (exceto nos chefes);
  • Inimigos dispensáveis, sem nada de complexidade visual e mecânica;

Visualizar anexo 216101

Minha indicação para o RTJ #13 - especial dia das crianças é Turma da Mônica em: O Resgate
Como bem sabemos a TecToy malandra fez uma gambiarra no Wonder Boy III pra abrasileirar o game.
Mônica no Castelo do Dragão joguei DEMAIS e é um dos games da minha infância, já O Resgate joguei quase nada (já tinha um Snes quando saiu e cheguei a jogar na casa de um amigo) então nunca cheguei a zera-lo.

Se mostra um game BEM completo e até mesmo longo, onde controlamos vários personagens da Turma da Mônica em um game de ação com elementos de RPG.

Mesma que não seja o game mais votado, com certeza merece ser jogado por quem nunca o jogou (me incluo nessa).

 

geek_tche

Bam-bam-bam
Mensagens
1.904
Reações
6.453
Pontos
353
ANÁLISE SKYBLAZER / SNES
Introdução:

Como to MUITO cansado e viajando demais, confesso que, mesmo gostando muito do game, dei uma bela rushada apenas pra chegar no final então alguns detalhes podem ter passado desapercebidos. E assim como nas outras análises, por não ter jogado o game na época e conhecer muito pouco dele, tentei ao máximo fazer um exercício de me colocar no período do lançamento, do contrário, eu estaria analisando apenas seu envelhecimento e não o jogo por si só.

Gráficos e ambientação

O game tem os gráficos, no mínimo, "inspirados" no Hook, dando praticamente a certeza que se trata da mesma engine, o que de cara já nos remete a ideia de estarmos diante de um game sem muitas pirotecnias visuais, mas sendo simples sem perder a beleza, focando única e exclusivamente no level design, explicitando que o foco é a gameplay acima de qualquer coisa.
No geral os gráficos são básicos, com elementos simples até demais, como por exemplo o fogo da segunda (ou terceira, agora não lembro e não anotei) fase. O personagem é bem pequeno e sem muitos detalhes, além disso os cenários são meio vazios, mas não são gráficos ruins, pelo contrário, tem uma boa arte. E mesmo simples tem partes mais elaboradas como a torre que vai girando, essa parte deve dilacerar o hardware do Snes, que quebram um pouco a simplicidade gráfica e nos brinda com algo um pouco mais elaborado.
E falando nesse efeito de rotação, tem um chefe que tem cara de réptil e fica numa parede de gelo giratória, o efeito é espetacular e se mostrou uma saída de design muito criativa, além de ter um recurso gráfico muito bem implementado, já que é bem suave e não parece se tratar de uma "gambiarra" gráfica pra gerar um efeito visual diferente.
Percebi essa simplicidade até mesmo nos momentos que a jogabilidade muda completamente de estilo (descrito no item “progressão”), mas novamente: o foco aqui é pura e simplesmente a gameplay, o que no meu ver é muito positivo, afinal de contas prefiro um game “não tão bonito” mas divertido do que lindo mas chato.
Por fim, os inimigos e chefes não geram aquele efeito "UAL" de outros games do gênero, mas tem um visual bem competente, ficando na média de outros games do mesmo porte. A exceção aqui é o último boss, um espetáculo a parte no quesito gráfico, acho que toda a paleta de cores do console foi usada ali.

Em resumo, visualmente falando o game fica longe de entrar no hall dos melhores visuais do console ou até mesmo da geração, então o ponto positivo fica para a ambientação, que passa muito a impressão de aventura e se encaixa perfeitamente com a proposta do game.

NOTA 7

Som

As músicas passam muito uma impressão de ação e assim como o visual nos remetem a uma sensação de aventura. Quando pulamos ou golpeamos o personagem dá um grito tipo de jogador de tênis :klolwtf, o que é legal pois aumenta bastante a imersão do game.

As músicas não são marcantes, mas são excelentes principalmente nos chefes, momento que passa muita sensação de adrenalina e ação, como na parte que vem umas bolas rolando por trás de nós :klaco

NOTA 7,5


Progressão e dificuldade

Com certeza um dos pontos fortes do game.
Temos um hub world bem decente, que oferece um umas pitadas de RPG, algo bem incomum pra um game de ação da época

O que eu curti demais é que ganhamos um power up no final da fase que possibilita a progressão em determinados cenários, oferendo um elemento de metroidvania, subgênero dos platformer que mais venero.
Outra coisa que chama demais atenção é que em dados momentos o game até muda de gênero, como nas fases aéreas que passamos pra um shmup lateral muito bem executado. Como se não bastasse, tem momentos como se fossem bônus para coleta de diamantes que controlamos o personagem em uma perspectiva traseira, como no StarFox. Essa variação da gameplay agrega muitos pontos nesse quesito e é o destaque do game.

Quanto a dificuldade, temos aqui praticamente a perfeição. Começa bem fácil mas o desafio vai evoluindo gradativamente sem ser muito apelativo. Os inimigos ficam mais espertos, desafios de plataforma aumentam, as boss fights ficam mais complexas e tudo vai se encaixando de uma forma muito agradável até o final do game, que não se torna nada cansativo de ser apreciado.

NOTA 9

Jobalidiade

Se a progressão é um dos pontos fortes do game, a jogabilidade é O ponto mais forte.

É incrível como tudo funciona. Até nas partes que o game varia a gameplay pro estilo shmup, a jogabilidade não é comprometida e fica nítido que os devs tiveram muito cuidado nessa parte.

A mecânica de agarrar nas paredes oferece muito dinamismo e permite outro tipo de exploração, é uma delícia progredir pelos cenários e tudo encaixa com maestria. Pelo fato de o level design ser muito bem pensado e priorizar as dinâmicas de gameplay, a jogabilidade é totalmente beneficiada, atingindo praticamente a perfeição.

Até as fases aquáticas - normalmente o pesadelo dos plataformers - são gostosas de jogar, sem oferecer o marasmo que temos em outros games, nada superando Sonic nesse sentido, negativamente falando claro.

Só não leva 10 aqui pois achei a hit box meio estranha, talvez pelo golpe melee do personagem ser bem curto, não são raros os momentos que tomamos hit por achar que estava afastado o suficiente. Mas nada que comprometa a jogatina, só um detalhe sórdido percebido por quem reluta dar a nota máxima.

NOTA 9,5

Veredito

Assim como vários games do tópico, Skyblazer é só mais uma pérola que me faz refletir sobre o quão noob eu sou no mundo gay místico, mesmo manipulando bits em caixas de plásticos eletrônicas há quase 35 anos. Mais um daqueles games que nos perguntamos "como posso ter vivido esse tempo todo sem jogar?".
Skyblazer é um platformer em sua essência, sem grandes rodeios visuais mas com total foco no gameplay, que no final das contas é o que vale.

NOTA FINAL DO GAME: 8,5


Prós
  • Ótima variação na gameplay;
  • Uma das melhores jogabilidades da geração;
  • Evolução perfeita da dificuldade;
  • Soluções criativas de level design;
  • Elementos de metroidvania que aprimoram a experiência no sentido de progressão;

Contras
  • Visual muito básico (exceto algumas partes);
  • Músicas simples, sem serem marcantes (exceto nos chefes);
  • Inimigos dispensáveis, sem nada de complexidade visual e mecânica;

Visualizar anexo 216101


Vi mais alguns comentários sobre ser a mesma engine de Hook, mas como também não o joguei, será mais um para experimentar!
 

Leira

Ei mãe, 500 pontos!
Mensagens
2.299
Reações
2.514
Pontos
999
Minha indicação para o RTJ #13 - especial dia das crianças é Turma da Mônica em: O Resgate
Como bem sabemos a TecToy malandra fez uma gambiarra no Wonder Boy III pra abrasileirar o game.
Mônica no Castelo do Dragão joguei DEMAIS e é um dos games da minha infância, já O Resgate joguei quase nada (já tinha um Snes quando saiu e cheguei a jogar na casa de um amigo) então nunca cheguei a zera-lo.

Se mostra um game BEM completo e até mesmo longo, onde controlamos vários personagens da Turma da Mônica em um game de ação com elementos de RPG.

Mesma que não seja o game mais votado, com certeza merece ser jogado por quem nunca o jogou (me incluo nessa).


Esse jogo é bem legal e realmente bem completo, zerei há muitos anos atrás. O game é classificado como Plataforma e RPG, acho que é a primeira indicação aqui nesse gênero.
 

geek_tche

Bam-bam-bam
Mensagens
1.904
Reações
6.453
Pontos
353
Minha indicação para o RTJ #13 - especial dia das crianças é Turma da Mônica em: O Resgate
Como bem sabemos a TecToy malandra fez uma gambiarra no Wonder Boy III pra abrasileirar o game.
Mônica no Castelo do Dragão joguei DEMAIS e é um dos games da minha infância, já O Resgate joguei quase nada (já tinha um Snes quando saiu e cheguei a jogar na casa de um amigo) então nunca cheguei a zera-lo.

Se mostra um game BEM completo e até mesmo longo, onde controlamos vários personagens da Turma da Mônica em um game de ação com elementos de RPG.

Mesma que não seja o game mais votado, com certeza merece ser jogado por quem nunca o jogou (me incluo nessa).


Joguei pra caramba o Mônica no Castelo do Dragão, e depois o Mônica na Terra dos Monstros pro mega drive, mas esse até q não! Vai ser interessante conhecer melhor se ele for o escolhido.
 

Space Ace

Ei mãe, 500 pontos!
Mensagens
6.163
Reações
14.917
Pontos
503
Dessa vez resolvi escrever uma análise mais completa e detalhada. Como disse uma vez aqui no tópico, eu tô com a ideia de talvez transformar alguns dos meus reviews daqui em vídeos pro YouTube, então já vou escrever algumas análises como se fossem um roteiro meio cru pra esses vídeos.


ANÁLISE SKYBLAZER
Quando se fala em hidden gems do Super Nintendo, Skyblazer é o primeiro nome que me vem em mente. Um jogo de ação e plataforma bem bonito e divertido. Um título muito bacana, mas não tão conhecido. Acabou passando despercebido por muitos nas antigas, mas graças a internet, com o tempo foi sendo conhecido por mais e mais gente, inclusive por mim, e hoje é um jogo bem citado quando o assunto é bons títulos obscuros do Super Nintendo.

ENREDO:

A história é bem simples, só um pano de fundo pro gameplay. Nós controlamos Sky, o herói de Skyblazer, que parte em uma jornada para resgatar uma jovem feiticeira chamada Arianna, que foi sequestrada por Ashura, o Senhor da Guerra, com a finalidade de que ela sirva seu mestre.

JOGABILIDADE:

A jogabilidade desse jogo é boa demais, bem gostosa e fluida. No geral os comandos funcionam muito bem.

Nosso personagem tem como ataque básico a porrada. Com um único botão, podemos dar um pequeno combo de socos e chute, bem parecido com o ataque em jogos do gênero beat ‘em up. Quando estamos no ar, o personagem dá um chute giratório.

Nosso segundo ataque são magias. De início começamos com uma só, um projétil de longo alcance em forma de meia lua. Derrotando os chefes, conseguimos outras habilidades. Temos de vários tipos: ataque, cura, mobilidade, etc.

Alguns trechos do jogo necessitam de alguma magia para que você avance. Em outros, a magia pode até não ser obrigatória, mas ajuda muito na tarefa de avançar na fase.

Cada uso de magia consome um número de cargas de um total de 8. O custo das magias varia de 1 a 4 cargas, dependendo do poder delas. Para recuperarmos essas cargas, precisamos coletar um item, que é uma poção vermelha. Tem várias espalhadas pelas fases. Também conseguimos elas matando inimigos.

Por se tratar de um jogo de plataforma, obviamente também podemos pular, mas aqui temos um diferencial, que é o personagem se segurar nas paredes, então pode esperar por vários momentos de wall jump e escalada na jogatina.

Além disso, também temos algumas fases curtas de voo. Em algumas, a câmera é atrás do personagem e só controlamos o voo dele, coletamos itens e desviamos de alguns obstáculos. Em outras, a câmera é de lado, como o restante do jogo, e além de voar, também podemos atirar projéteis para matar inimigos.

Como disse antes, a jogabilidade do jogo é muito boa, mas eu faria uma pequena mudança pra deixá-la ainda melhor, que seria ter um comando que fizesse o personagem segurar na parede ao invés de ele fazer isso automaticamente sempre que encosta em uma. Poderia ser o próprio botão de pulo, só que daí mantendo ele pressionado pro Sky se segurar.

Por mais que manter o botão pressionado pudesse ser mais cansativo, isso de ele segurar nas paredes automaticamente às vezes incomoda um pouco, porque muitas vezes só queremos passar rapidamente por algum trecho, mas o personagem acaba colando na parede.

GRÁFICOS:

Em Skyblazer temos gráficos bem detalhados e coloridos na medida certa.

O jogo é muito bonito e bem animado, e a primeira fase já mostra bem isso. Temos diferentes coisas acontecendo na tela, como chuva, fogo, trovões, um background com movimento, etc.

O restante das fases também não deixa a desejar nos gráficos. O mesmo vale pro design dos inimigos, que no geral achei bacana.

Em algumas fases até temos efeitos 3D bem legais, algo que pra época era impressionante e bonito de se ver.

TRILHA SONORA:

A trilha sonora, na minha opinião, não é de grande destaque, mas cumpre bem o seu papel e em vários momentos combina bem com o jogo e sua ambientação, que é altamente inspirada no hinduísmo.

Aliás, esqueci de mencionar isso antes, mas o jogo é fortemente inspirado na religião hindu. Os nomes dos personagens e do próprio jogo na versão japonesa evidenciam isso. Nela, todos os nomes tem relação com divindades do hinduísmo.

SOBRE AS FASES:

Uma coisa que temos em Skyblazer é variedade. O jogo não se deixa cair na mesmice, tendo fases com gameplay e level design bem variados, o que é muito bom. Definitivamente não é um jogo enjoativo ou repetitivo, e as fases são muito bem feitas, embora eu tenha achado algumas chatas, como a do labirinto aquático e uma onde você precisa se movimentar através de correntes de ar.

Mesmo o jogo não sendo longo, durando em média algo entre 2 horas e meia e 3 horas pra ser zerado, ao todo temos um bom número de fases, sendo algumas delas trechos bem curtos que ligam uma fase a outra.

Pra mim isso é um ponto positivo. Pra ter uma diversidade maior, eu prefiro que o jogo tenha diversas fases curtas em vez de poucas fases longas.

Se tratando dos chefes, algumas batalhas são bem legais, já outras nem tanto. Infelizmente algumas chegam a ser chatas e tediosas. Mas aqui novamente temos variedade. Cada chefe oferece uma batalha bem diferente da outra, o que é muito bom.

DIFICULDADE:

Já sobre a dificuldade, temos vários momentos que necessitam de habilidade e dão um desafio legal pro jogador, ou batalhas em que precisamos descobrir a estratégia certa pra vencer. Você provavelmente vai morrer bastante durante sua jornada, mas tem três coisas que facilitam e muito o jogo.

A primeira é que podemos acumular muitas vidas durante a nossa jogatina. Além dos itens de 1up, podemos coletar muitas gemas, que chegando na contagem de 100, nos dão uma vida. E também temos os itens que restauram saúde, que conseguimos com frequência pela fase ou matando inimigos.

A segunda é a magia de cura, desbloqueada no segundo chefe. Ela custa duas cargas e recupera toda a sua vida.

E a terceira é o fato do jogo ter continues infinitos. Além disso, as fases não são longas, então mesmo que você precise começar alguma do zero por ter dado game over, não é algo muito trabalhoso. A única exceção aqui é a última fase, onde você enfrenta novamente alguns dos chefes de fases passadas, um seguido do outro, e por fim precisa enfrentar os dois chefes finais, que são os mais difíceis do jogo.

CONCLUSÃO:

Embora Skyblazer não esteja entre os grandes clássicos do Super Nintendo, ele tem todas as características de um: é divertido, tem boa jogabilidade, bons gráficos e é competente no que propõe. Um presente da internet para aqueles que, assim como eu, não conheceram essa pérola nos tempos de alugar jogos na sexta-feira pra entregar só na segunda.

Minha nota final pro jogo é 8,5.

Visualizar anexo 215961
Ontem resolvi tirar a tarde pra fazer uma pequena maratona nostálgica, onde joguei um pouco de alguns jogos de PS1 que marcaram minha infância. Aliás, um dos jogados foi o Donald Duck: Goin' Quackers, primeiro jogo que indiquei aqui no tópico, e ele continua bem divertido.

Outro game que joguei, mas bem pouco, foi o Army Men: Air Attack, e esse será o meu indicado dessa vez.

198286-army-men-air-attack-playstation-front-cover.png


Esse foi um dos meus primeiros jogos de PS1, então é bem nostálgico pra mim. Ao meu ver ele envelheceu bem melhor do que os outros Army Mens que joguei, acho que por causa da proposta mais simples e estilo dele.

Indiquei o jogo por três motivos:

1- Por se tratar de um jogo envolvendo brinquedos, tem a ver com a quinzena do Dia das Crianças.

2- É um jogo de tiro onde controlamos helicópteros, então tem uma proposta bem diferente dos jogos que já jogamos aqui.

3- Pelo pouco que joguei ontem, ainda parece ser divertido.

Pra quem quiser ver como o jogo é, aí tá um vídeo dele:

 

Rodrigo Zé do Cx Jr

Lenda da OS desde 2000
VIP
Mensagens
37.199
Reações
58.355
Pontos
2.009
Último dia hoje hein nojentos!
To em Santarém, amanhã pego estrada pra Altamira, então talvez eu não consiga tabular a porra toda amanhã.

Mas se já quiserem adiantar o início das votações, fiquem a votade.
 

Space Ace

Ei mãe, 500 pontos!
Mensagens
6.163
Reações
14.917
Pontos
503
Acho que podemos começar a votação.

Os jogos indicados dessa vez são:

Felix the Cat (NES), jogo de plataforma de ação indicado pelo @Riveler
Land of Illusion (Master System), jogo de plataforma indicado pelo @Leira
Little Nemo: The Dream Master (NES), jogo de plataforma indicado pelo @Wein
Chuck Rock II: Son of Chuck (Mega Drive), jogo de plataforma e ação indicado pelo @geek_tche
Turma da Mônica em: O Resgate (Master System), jogo de plataforma e ação indicado pelo @Rodrigo Zé do Cx Jr
Army Men: Air Attack (PS1), jogo de ação com helicóptero indicado pelo @Space Ace

Acredito que não, mas caso eu tenha esquecido de algum indicado, me avisem que eu edito o post. Me avisem também se eu errei o gênero ou alguma outra informação de algum dos jogos listado.

A votação vai até sexta-feira, dia 08 (eu acho).
 

geek_tche

Bam-bam-bam
Mensagens
1.904
Reações
6.453
Pontos
353
Bão, vou abrir a votação então!

Meu voto vai para um game q já ouvi vários elogios e tá na fila há um tempo pra eu jogar, é o Felix The Cat do NES!

Felix the Cat
(NES), jogo de plataforma de ação indicado pelo @Riveler - 1
Land of Illusion
(Master System), jogo de plataforma indicado pelo @Leira
Little Nemo: The Dream Master (NES), jogo de plataforma indicado pelo @Wein
Chuck Rock II: Son of Chuck (Mega Drive), jogo de plataforma e ação indicado pelo @geek_tche
Turma da Mônica em: O Resgate (Master System), jogo de plataforma e ação indicado pelo @Rodrigo Zé do Cx Jr
Army Men: Air Attack (PS1), jogo de ação com helicóptero indicado pelo @Space Ace
 

Space Ace

Ei mãe, 500 pontos!
Mensagens
6.163
Reações
14.917
Pontos
503
Vou votar no Land of Illusion. Sou apaixonado por jogos da Disney, mas nunca joguei esse.

Atualizando os votos:

Felix the Cat (NES), jogo de plataforma e ação indicado pelo @Riveler - 1
Land of Illusion
(Master System), jogo de plataforma indicado pelo @Leira - 1
Little Nemo: The Dream Master
(NES), jogo de plataforma indicado pelo @Wein
Chuck Rock II: Son of Chuck (Mega Drive), jogo de plataforma e ação indicado pelo @geek_tche
Turma da Mônica em: O Resgate (Master System), jogo de plataforma e ação indicado pelo @Rodrigo Zé do Cx Jr
Army Men: Air Attack (PS1), jogo de ação com helicóptero indicado pelo @Space Ace
 

Riveler

Mil pontos, LOL!
VIP
GOLD
Mensagens
3.829
Reações
7.784
Pontos
1.264
Ah, estou entre o vácuo interestelar e um buraco negro!
Eu indiquei Félix the Cat por não ter conhecido o little Nemo antes. Ambos jogos parecem ser muito divertidos: Félix tem um personagem que eu gostava de ver quando criança e Nemo se passa num mundo de sonhos, coisa que eu acho legal e dá margem a muita inventividade.

Mas... só pode haver um!

giphy.gif


Então fico com o Félix, mesmo. Mas vou jogar o Little Nemo assim que terminar Félix (já havia começado a jogar antes da votação. :kvergonha).

Felix the Cat (NES), jogo de plataforma e ação indicado pelo @Riveler -2
Land of Illusion
(Master System), jogo de plataforma indicado pelo @Leira - 1
Little Nemo: The Dream Master
(NES), jogo de plataforma indicado pelo @Wein
Chuck Rock II: Son of Chuck (Mega Drive), jogo de plataforma e ação indicado pelo @geek_tche
Turma da Mônica em: O Resgate (Master System), jogo de plataforma e ação indicado pelo @Rodrigo Zé do Cx Jr
Army Men: Air Attack (PS1), jogo de ação com helicóptero indicado pelo @Space Ace
 
Ultima Edição:
Status
Não está aberto para novas respostas.
Topo Fundo