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Esse já ta batido o martelo, pelo menos como teste já para a próxima quinzena.
ATENÇÃO: PARA A PRÓXIMA QUINZENA FAREMOS UM TESTE COM O NOVO CRITÉRIO DE DESEMPATE, QUE SERÁ DA SEGUINTE FORMA:
- 1º turno
- Até quinta feira meio dia.
- No caso de empate, os games empatados irão para o 2º turno, que será definido até sexta feira meio dia. Mantendo o empate, o critério 1 de desempate será o user com a MENOR quantidade de games analisados. Critério de desempate 2: user que analisou primeiro o game da quinzena anterior.
- No caso de não ter empate no primeiro turno, a votação seguirá até sexta feira meio dia, prevalecendo os demais critérios de desempate (critérios 1 e 2).
Visualizar anexo 266522
Tá ótimo assim.Esse já ta batido o martelo, pelo menos como teste já para a próxima quinzena.
Mas pensei numa implementada, aguardo opiniões (nova parte: fotos):
Visualizar anexo 266948
Esse já ta batido o martelo, pelo menos como teste já para a próxima quinzena.
Mas pensei numa implementada, aguardo opiniões (nova parte: fotos):
Visualizar anexo 266948
Tá ótimo assim.
Vai ser só um teste, até por eu não ter como olhar isso tudo e o tópico vai ter que se "auto regular".Zé é o rei do formulismo, certeza que ele organiza o campeonato carioca
Enviado de meu Redmi 7A usando o Tapatalk
o principal, o secundario, os inimigos, os chefes...Ristar é top, só não é melhor pq o personagem principal é bastante genérico.
Não é bem assim. A sega queria um sonic em 3d para o saturn, investiu pesado ek vários protótipos. O problema, ou a desgraça, foi que as diferentes equipes simplesmente não conseguiram criar um jogo que atendesse as expectativas.logo que surgiu o Saturn, em vez de usarem o consagrado Sonic pra catapultar o consoles
Ok, mas de uma forma ou de outra não tivemos um "Sonic principal" no Saturn né?Não é bem assim. A sega queria um sonic em 3d para o saturn, investiu pesado ek vários protótipos. O problema, ou a desgraça, foi que as diferentes equipes simplesmente não conseguiram criar um jogo que atendesse as expectativas.
Bug! foi pensado para ser um jogo do Sonic, mas como nao corria... Mudaram o mascote
Sonic 3d blast saiu pro saturn e pro mega, um jogo proto 3d, crossgen
Sonic R foi uma "solucao" para o motor gráfico que nao conseguiram fazer um jogo plataforma
Sonix Xtreme teve que ser abortado. Os conceitos de mundo cilíndrico só veriam a luz do dia com Sonic Lost World no wiiu
Sonic Jam foi uma solução para empacotar um sonic 3d de uma fase só com os jogos classicos
Etc etc
Óbvio que a sega queria um sonic para vender o saturn.... Mas querer é mais fácil que fazer.
É um assunto complexo que para mim não é tabu na macro estratégia da Sega estava seu erro crasso, o hardware precisaria vender o jogo e não o oposto, a sega vendia hardware o jogo era um mal necessário. Então os jogos eram simplesmente feitos a esmo para o hardware de acordo com a visão do produtor (não havia a necessidade de ser um hit devia apenas fazer um uso do hardware).Ok, valorizo a tentativa de variações, quando vê o plano da Cega não era ter um "mascote oficial" mas sim vários, assim como a Metendo fez com Mario / Kirby / DK / Link etc. Mas no caso da Cega ou foi MUITO mal planejado ou faltou braço, de qualquer forma foi mais um dos vários erros estratégicos que a empresa cometeu no decorrer dos anos.
Por isso nunca mais tivemos sequências de IPs absurdamente promissoras como Alex Kidd, Kid Chameleon, Nights e até mesmo o próprio Ristar.
Curiosidade de ouvir a opinião / teoria sobre isso.
Tinha jogado as duas primeiras fases semana passada e achei o jogo bem fácil. Hoje fui dar continuidade à jogatina e morri um monte na terceira fase. Bom saber que o problema não era eu. Pensei que tinha perdido o jeito do jogo.Finalmente comecei minha jogatina com o ristar as duas primeiras fases é praticamente um passeio no parque um tutorial, da terceira em diante que realmente o bicho pega a chapa esquenta de verdade literalmente da terceira fase em diante aí realmente você vai ver o jogo começar de verdade
Enviado de meu moto e(7) plus usando o Tapatalk
Estou no 3º mundo e queria ver se posso tirar uma dúvida com vocês (se não puder, me avisem): na hora que ele se pendura e começa a girar, ele vai sempre para qualquer direção ou a gente pode/consegue direcionar para que lado ele deve ir?
Percebi. Ele vai para qualquer lado aleatoriamente e muito rápido.É mais fácil falar que fazer.
Bah tô pra iniciar o terceiro mundo mas que notícia broxante , se o jogo apelar muito vou dropar, já não tá me encantando muito msmFinalmente comecei minha jogatina com o ristar as duas primeiras fases é praticamente um passeio no parque um tutorial, da terceira em diante que realmente o bicho pega a chapa esquenta de verdade literalmente da terceira fase em diante aí realmente você vai ver o jogo começar de verdade
Enviado de meu moto e(7) plus usando o Tapatalk
Bah tô pra iniciar o terceiro mundo mas que notícia broxante , se o jogo apelar muito vou dropar, já não tá me encantando muito msm
Provavelmente vou passar, não sou tão gamerTem que ser muito ruim pra passar sufoco no Ristar
Não sou dos mais habilidosos, mas platorm junto com futebol é o gênero que mais joguei na vida.Tem que ser muito ruim pra passar sufoco no Ristar
Provavelmente vou passar, não sou tão gamer
Enviado de meu Redmi 7A usando o Tapatalk
É bem isso mesmo. Tem que andar com cuidado nas fases, senão pode tomar dano fácil, porque alguns inimigos são meio chatinhos ou pegam de surpresa. Quando você vê, já tomou dano. Alguns também são fáceis de dar dano quando você vai atacá-los.Acho que Ristar vai muito de você ir nas fases avançando aos poucos, os bichos aparecem muito em cima de você e as vezes é difícil reagir.
Sim. É o que tem que jogar comida na boca dele né. Pqp chefe chatoO chefe do mundo do gelo é chato pra cacete, vai precisar de um pouco de paciência pra passar dele.
Sim. É o que tem que jogar comida na boca dele né. Pqp chefe chato
Esse mesmo, recomendo jogar a versão japonesa, arte dele é muito mais legal.
Análise do Ristar
Introdução
Obviamente conhecia o game, mas aquilo de "ouvir falar" pois jogar mesmo nunca tinha jogado.
Não pesquisei praticamente nada antes de jogar, até pra não criar nenhum hype e tudo o que descobri sobre o game foi depois de ter desfrutado dessa delícia.
O game tem similaridades óbvias com Sonic, como comentei aí pra cima, mas vou tentar ao máximo escapar disso.
E como sempre vou avaliar com base no que se tinha na época, em tópicos soltos por quesito, é o que o pouco tempo me permite.
Gráficos:
NOTA 9,5
- Já adianto: quem jogou essa pérola esteve diante de um dos games mais bonitos não só do Mega Drive como de toda a geração, é simplesmente surreal o que conseguiram extrair do na época famigerado MD.
- Game nitidamente inspirado em Sonic, até mesmo os frames do início das fases, lembra um pouco do Sonic 2 e um pouco do 3, além de diversos outras semelhanças já comentadas.
- O primeiro cenário me lembrou muito também, mas com uma elaboração muito maior. Arte me lembrou também muito Rayman, principalmente os primeiros, salvo engano pra Jaguar e depois pro PS1.
- O game é estonteante em termos visuais, muitos detalhes, paralax e a porra toda.
- O personagem não é muito detalhado mas é MUITO bem animado, com várias expressões faciais. Já a sua movimentação é bem simples.
- Os cenários de primeiro plano, SEM EXCEÇÃO, são absurdamente lindos. Alguns cenários de segundo plano são ainda mais, novamente em destaque a primeira fase, que tem uma quantidade abismal de detalhes tem coisas em movimento como gaivotas voando dentre outras.
- Visual riquíssimo em detalhes, como a tela ficar mais escura quando vamos mais pro fundo d'água, ou então a fase que se passa tipo numa indústria futurista que tem uma monstruosidade de detalhes ao fundo.
- A cutscene entre as fases é lindíssima.
- Esse game é um capricho absoluto e reforça a minha teoria / paranoia / tese / sei lá o que que o MD tinha um "poder oculto" onde somente a própria Cega acessava, pois o game me deu o mesmo impacto que Comix Zone gerou. Já o Snes tinha como subterfúgio os chips especiais, mas como raios fazem isso tudo com um console de 88?
- Assim como o Ristar, os inimigos são um pouco mais simples mas muito bem animados. Já os chefes são um espetáculo a parte, em todos os sentidos.
- Só não leva 10 pela simplicidade visual do Ristar e dos inimigos, mas chega perto.
Ambientação:
NOTA 9,5
- Sempre pego leve com games que não estudei o enredo, com Ristar não poderia deixar de ser diferente.
- Segue o embalo dos gráficos e da arte: o game é detalhado demais e passa bem uma impressão de ser uma aventura, com cenários bem diversificados e artisticamente estonteantes.
Jogabilidade:
Progressão:
- O game é, naturalmente, um side scroller de platforma. Mas a pegada de ação é muito marcante e temos uma mecânica bem original pra derrotar os inimigos que é a esticada dos braços.
- As mãos servem para matar inimigos de diversas maneiras, além de servirem como gancho para as várias partes do cenário. Isso dá uma variação absurda na gameplay, simplesmente não consigo entender como tem tanta gente que critica essa mecânica, pra mim o destaque absoluto do game. E por ser mais "complexa", tinha tudo pra ser problemática, mas depois que temos a paciência de pegar o jeito fica uma delícia.
- Tem partes diferentes e geniais, como a que ficamos uma espécie de "bacia" e vamos subindo nos agarrando no suporte, ou então a parte que precisamos levar uma mini estátua do Ristar de ferro e ir colocando nos compartimentos pra avançar, tem também uma parte que vamos levando um negócio com uma seta e assim por diante, dá quase que uma pegada de puzzle na gameplay.
- Os chefes são um show a parte, cada um com estilo e forma de matar peculiar.
- Só achei o personagem meio lento demais, poderia andar um pouco mais rápido. É nessas horas que faltava botão no MD, bem que poderia ter um botão de corrida, é meio angustiante a velocidade que o personagem avança.
8,5
- As fases são longas mas ao contrário do que ocorre em outros games que também possuem fases assim, não são repetitivas. Tem muita variação dentro das fases, fazendo com que não bata aquela sensação de "preciso rushar logo pra acabar o game".
- Aliás, o jogo é bem longo pra época, acho que levei umas 2 hrs pra zera-lo e dessa vez não usei tanto o save state.
- Nos demais quesitos de progressão ele é um side scroller raiz, sem vários itens pra pegar e a porra toda, é um joguete pra ir avançando e curtindo sem compromisso. Dentro do que o game se propõe é algo muito positivo, mas talvez quem prefira games mais elaborados, com diversos tipo de itens e power ups, pode não gostar desse "minimalismo".
- A forma que pegamos as estrelas transforma o game quase que em um coletaton, já que algumas não estão no caminho óbvio, tem estrelas que ficam mais escondidas e o game estimula a procura-las.
Desafio:
NOTA 8,5
- O game começa BEM fácil mas a dificuldade vai aumentando gradativamente, em contrapartida sem ser algo forçado exagerado.
- O desafio está no ponto certo, a curva de aprendizagem é quase perfeita, vamos anos acostumando com os pulos e movimentos com o passar da jogatina de uma forma que eu chamo de "orgânica". Não demora para pegarmos as manhas e depois que pegamos, o desafio vai aumentando na dose perfeita.
- Só achei alguns chefes meio apelativos, foi onde mais usei save state mas mais por uma questão de pressa que qualquer outra coisa, poderiam ter feito algo melhor balanceado aqui.
Level Design:
NOTA 9,5
- Vários cantos escondidos, que estimulam a exploração. A mecânica das mãos funciona espetacularmente bem aqui, é nítido que o LD foi pensado exclusivamente pra essa mecânica.
- Tem alguns pontos cegos que causam hits desnecessários, mas nada que estrague a experiência.
- Sempre comento da proporção do personagem em relação a tela, que não gosto de personagens muito pequenos (como Blue Journey) ou grandes demais como Green Dog, Ristar tem a proporção PERFEITA.
- Algumas fases (em destaque a primeira) SÃO imensa em todos os sentidos, temos exploração horizontal e vertical, cantos escondidos e tudo do bom e do melhor que um platform da época poderia oferecer. Tem umas partes tipo pinball depois que nos lançamos pra cima naquela haste que são muito bem pensadas.
Músicas:
NOTA 8,5
- Padrão 16 bits, porém um pouco mais inspiradas que o normal.
- De maneira geral as músicas são boas, mas não são toda aquela mitologia que ouvimos em outros jogos. Possuem boa variação de estilo entre as fases e os loopings são bem longos, nada de músicas repetitivas que ciclam a cada 10 segundos, mais um ponto positivo.
- O que mais me chamou atenção é a música da transição de mundos, que em conjunto com a animação MUITO BEM FEITA forma uma belíssima cena, foda demais, imagino pra quem jogou na época. As músicas dos bônus também são muito boas.
- Nenhuma música me marcou, daquelas que grudam na cabeça e ficam. É mais difícil isso acontecer quando conhecemos um game décadas depois, mas não é um fenômeno impossível, tanto que em alguns games aqui do tópico aconteceu isso comigo.
Efeitos sonoros:
NOTA 5
- Como sempre digo aqui: não atrapalhando, já ajuda demais. E em Ristar o som não atrapalha, apesar de ser o quesito mais deficitário do game.
- O som da esticada dos braços (movimento mais utilizado no game) é chato demais, mais uma vez estamos diante de uma decisão por parte dos devs que simplesmente não dá pra entender.
- De resto é bem padrão, som de mola básico (que também lembra Sonic) e o som de pulo ainda mais básico, mas nada daqueles POWN POWN ou BLEW BLEW e semelhantes de alguns games cujo som de pulo é asqueroso.
- É o pior quesito do jogo, mas também não é nada desastroso como já presenciamos em outros games aqui mesmo do tópico.
- Ristar solta pouquíssimos sons. Fala pouco, mas fala bonito (ainda que meio abafado).
- lembrando que isso nunca foi o forte do Megão.
Bônus: inovação / originalidade (agrega pontuação)
NOTA 6
- O game não é dos mais inovadores e nem originais, mas possui uma gameplay que tentou fugir do tradicional, além de parecer um game de uma geração após do Mega Drive em termos visuais.
Bônus: fator nostalgia (agrega pontuação):
NOTA 2
- O máximo que vi foi em revistas na época e lembro que chamou atenção. Fora isso não lembro nem de ter visto o game rodando ao vivo então a memória afetiva é próxima do zero aqui.
Enredo (não conta nota):
Envelhecimento (não conta nota):
- não analisado,
NOTA 8,5
- Um dos games com melhor envelhecimento do tópico, sem a menor sombra de dúvidas. Completamente jogável até hoje e mesmo com alguns recursos datados, passaria fácil por um indie de hoje em dia (claro que precisaria de alguns incrementos). Achei esse game tão delícia que não descarto um belo dia, quem sabe, joga-lo de novo.
Capa (não conta nota)
NOTA 6
- Bonita mas bem simples, sem absolutamente nada demais. Não sei se alugaria na época pela capa, provavelmente não.
- Considerando o quão artisticamente lindo é o game, poderiam ter feito algo pra passar uma ideia de "maior" porte, até pra fazer jus ao game.
VEREDITO
Nada mais nada menos que um dos melhores games do tópico.
Mais uma grata surpresa gamística, daquelas que explicam o motivo de sermos apaixonados por games e esse encantamento não diminuir mesmo depois de muitos anos de idade, conhecendo um game com outros vários anos. Ristar é o pináculo dos platforms da geração 16 bits, um game que chega muito próximo da perfeição e consegue ser entre bom e perfeito em todos os quesitos.
Game OBRIGATÓRIO pra quem curte o gênero, não pode deixar de ser jogado por quem se diz apaixonado por games.
NOTA FINAL: 9,1
[gerada pelo Zezômetro]
Visualizar anexo 267423
Dessa vez lembrei de tirar a foto na m**** do meu celular, mas to tentando catar e não to achando, acho que fiz m****.
Lembrando que é critério de desempate pra próxima quinzena, ou seja, me fodi.