Ivo Maropo
Bam-bam-bam
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O problema mesmo será se a Sony, ao pular a feira em 2019, descobrir que já não precisa mais da E3, bem à la Nintendo Direct, ou as divulgações "avulsas" da Rockstar. Pra mim, seria (ou será) algo bastante triste. E3, pra mim, tinha que ser que nem o Oscar: mesmo que eu não o assista, ainda é bom saber que ele está lá, e que continuará a existir indefinidamente.
A geração atual, se comparada às anteriores, já é bastante desestimulante (estou falando de 2012/2013, isto é, do Wii U, PS4 e Xbox One, e não do Switch). A anterior, teve a consolidação em definitivo do online, os sensores de movimentos do Wii e a chegada das HDTVs. Pretty damn good, if you ask me. Já na atual, nós tivemos o quê? Melhor online? O maior fracasso comercial da história da Nintendo? Meh.
Se nós retrocedermos ainda mais no tempo, lá para os idos dos anos 90, aí é que a coisa fica deprê de vez. A E3 é um dos últimos bastiões vivos dos bons e velhos tempos de intensamente genuína e coletiva excitação gamística. Uma deliciosa explosão de várias novidades (mesmo que hoje elas já não nos impressionem tanto assim).
A geração atual, se comparada às anteriores, já é bastante desestimulante (estou falando de 2012/2013, isto é, do Wii U, PS4 e Xbox One, e não do Switch). A anterior, teve a consolidação em definitivo do online, os sensores de movimentos do Wii e a chegada das HDTVs. Pretty damn good, if you ask me. Já na atual, nós tivemos o quê? Melhor online? O maior fracasso comercial da história da Nintendo? Meh.
Se nós retrocedermos ainda mais no tempo, lá para os idos dos anos 90, aí é que a coisa fica deprê de vez. A E3 é um dos últimos bastiões vivos dos bons e velhos tempos de intensamente genuína e coletiva excitação gamística. Uma deliciosa explosão de várias novidades (mesmo que hoje elas já não nos impressionem tanto assim).