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SALA DE GUERRA OUTERSPACE - ASSUNTOS MILITARES

ME110

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Eu acho natural da natureza da tecnologia do SLBM, os russos também falham com alguma frequencia.

É só pensar que a tecnologia em si é a mesma a mais de 40 anos.


Abraço a todos.
 

ME110

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Tava lembrando aqui....tem vários programas de aviônica do F5 e Gripen que são feitos pela ELBIT Systems.

E onde é a ELBIT Systems?
Israel.

Abraço a todos.
 


Comentador

Bam-bam-bam
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Eu acho natural da natureza da tecnologia do SLBM, os russos também falham com alguma frequencia.

É só pensar que a tecnologia em si é a mesma a mais de 40 anos.


Abraço a todos.

A Rússia que está falida deve ter mais da metade do arsenal inutilizado, mas mesmo assim ainda suficiente para destruir o mundo algumas vezes.
 

Shifty♤

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Esse guerreiro tava desligado já.

Abraço a todos.


É foda. Campo de instrução rende muita história haha

Só pra pontuar...todo que o Hoc fala já existe desde de os anos 80 do século passado.

Hoje só é "mais barato" de fazer.

Abraço a todos.

Eu não sou o maior fã do HOC, mas as vezes tem um material legal informativo. E essas questões geopolíticas normalmente não são coisas que o grande público dá muita bola. Aí acho legal dar uma divulgadinha em um dos poucos canais br que abordam o tema. É um ponto de partida pelo menos haha
 

ME110

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É foda. Campo de instrução rende muita história haha



Eu não sou o maior fã do HOC, mas as vezes tem um material legal informativo. E essas questões geopolíticas normalmente não são coisas que o grande público dá muita bola. Aí acho legal dar uma divulgadinha em um dos poucos canais br que abordam o tema. É um ponto de partida pelo menos haha
Campo de instrução, primeiro que eu fiz, tinha que cantar uma musica da Xuxa....quem disse que a gente conseguiu?
Resultado...dormimos molhados no sereno....hhehehehe


Eu gosto HOC, foi um vídeo para iniciantes mesmo.

Indico para quem gostar do tema do vídeo, estudar sobre as agencias americanas NRO/NSA.

Abraço a todos.
 

Shifty♤

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Campo de instrução, primeiro que eu fiz, tinha que cantar uma musica da Xuxa....quem disse que a gente conseguiu?
Resultado...dormimos molhados no sereno....hhehehehe


Eu gosto HOC, foi um vídeo para iniciantes mesmo.

Indico para quem gostar do tema do vídeo, estudar sobre as agencias americanas NRO/NSA.

Abraço a todos.

Vc chegou a ir no CIB (campo de instrução de Butiá)?
No inverno era especialmente "gostoso" kkk
Instrução madrugada a dentro molhado, sempre passando por dentro do rio haha... o que eu vi de negão caindo de hipotermia pqp

Mas eu sempre tive "sorte" nos campos, sem maiores alterações. No máximo machuquei um pouco a mão uma vez, mas nada nem perto do q alguns geralmente se lascam. Nem bolha no pé nunca tive kkk... bizurado demais :klol
 

Shifty♤

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Zefiris Metherlence

Bam-bam-bam
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Na Grécia, um comboio de carga que transportava tanques americanos Abrams para a Bulgária foi interceptado e detido por membros do Partido Comunista da Grécia [KKE] e da sua organização juvenil, KNE.

Demonstravam seu sentimento anti-imperialista com frases como "assassinos, vão para casa", "Alexandroupolis é um porto do povo, não a fortaleza dos imperialistas". Exigindo que "os assassinos dos EUA/OTAN abandonem a região".

Curiosamente, esses comunistas gregos também são contra a decisão do seu governo em fornecer ajuda para a Ucrânia.
 

geist

Lenda da internet
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Na Grécia, um comboio de carga que transportava tanques americanos Abrams para a Bulgária foi interceptado e detido por membros do Partido Comunista da Grécia [KKE] e da sua organização juvenil, KNE.

Demonstravam seu sentimento anti-imperialista com frases como "assassinos, vão para casa", "Alexandroupolis é um porto do povo, não a fortaleza dos imperialistas". Exigindo que "os assassinos dos EUA/OTAN abandonem a região".

Curiosamente, esses comunistas gregos também são contra a decisão do seu governo em fornecer ajuda para a Ucrânia.

Não tem escolta pra esse tipo de carga?
 

Shifty♤

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geist

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Avibras, empresa de alta tecnologia na área de defesa, é vendida a grupo australiano


a2-1.jpg

Sistema Astros em funcionamento (divulgação)

Governo autorizou a desnacionalização da empresa. A Austrália se apodera da expertise na área de veículos lançadores, como é o caso do S-50, “joia da coroa” do programa espacial. Além disso, o Brasil perde a tecnologia do sistema Astros, sistema de artilharia que é um enorme sucesso de exportação desde os anos 80​

A venda da empresa brasileira Avibras, fabricante de equipamentos de defesa, de mísseis e com uma grande expertise na área de veículos lançadores, para um grupo australiano concorrente, anunciada esta semana, está sendo considerado um acontecimento trágico para a Defesa Nacional e para o projeto nacional mais amplamente.

Os compradores são integrantes de um fundo de investimentos australiano que por meio de uma concorrente de porte muito inferior a Avibras, a Defendtex, comprou 100% da empresa nacional. Ainda não há informações sobre os valores envolvidos na transação. O governo brasileiro autorizou a venda.


AUTOSSABOTAGEM

A perda da Avibras, uma empresa de alta tecnologia, não disponível comercialmente, de acesso restrito e objeto de denegação e cerceamento, como são aquelas na área de mísseis, incluindo propelentes e inerciais, para uma concorrente estrangeira, está sendo apontada como um episódio de autossabotagem contra o próprio Brasil.

Chegou-se, segundo especialistas da área, a ensaiar uma solução nacional de investidor para enfrentar as dificuldades vividas pela Avibras, mas que dependia de um impulso mais decidido por parte do governo brasileiro. Contudo, ocorreu, segundo esses mesmos especialistas, o pior cenário, a aquisição por um concorrente.

Do ponto de vista geopolítico, a compra é considerada também uma grande jogada australiana. O país, influenciado pelos EUA, se defronta com um “entorno estratégico” conturbado, como é a região da Ásia-Pacífico.

Com a aquisição, a empresa australiana acessa um míssil pronto (o mais relevante já desenvolvido pelo Brasil), inclusive com sistema inercial (o MTC, desenvolvido com recursos públicos brasileiros), que pode ser convertido numa versão para equipar seu submarino em desenvolvimento no âmbito do AUKUS (aliança militar formada por Austrália, EUA e Inglaterra).


ASTROS AGORA É AUSTRALIANO

O grupo da Austrália passa a deter também a citada expertise na área de veículos lançadores, como é o caso do S-50, com motor-foguete base do VLM, “joia da coroa” de nosso programa espacial.

Além disso, há também a tecnologia do sistema ASTROS, sistema de artilharia que é um enorme sucesso de exportação desde os anos 80 e que, recentemente, tem uma versão modernizada, objeto de cobiça, inclusive recentemente para a guerra na Ucrânia. O Brasil se desfez de tudo isso depois de anos de investimento.

a1-1.jpg
Sede da Avibras (divulgação)

A direção da empresa, em dificuldades, já vem há mais de um ano negociando a venda para estrangeiros. Pelo menos sete casos conhecidos eram de empresas estrangeiras que estavam em negociação.

A venda ocorre pouco depois de outro episódio também de enorme gravidade, que foi a compra da SIATT (fabricante de mísseis) pela estatal dos Emirados, o EDGE Group, que imediatamente incorporou ao seu portfólio o MANSUP, míssil naval de 5ª geração, dominado por poucos países e igualmente desenvolvido com recursos públicos brasileiros.

A venda da Avibras está na contramão do que ocorre em todo o planeta. O mundo inteiro reforma ou instituiu instrumentos de proteção de suas empresas de base tecnológica, ainda mais na área de Defesa. Aqui as portas estão abertas, trata-se um assunto dessa importância estratégica como se isso fosse uma questão de mercado. Ingenuamente o país vê a desnacionalização de empresas que levaram décadas se estruturando com base em dinheiro público, como é caso da Avibras e da Mectron-Siatt.



MAIS GRAVE DO QUE A QUEBRA DA ENGESA


A perda da Avibras para uma concorrente estrangeira está sendo vista, do ponto de vista geopolítico e da “estratégia nacional”, como mais grave até do que a quebra da Engesa, nossa fabricante da carros de combate sobre lagarta, como o tanque Osório, no início dos anos 90.

Afinal, hoje, num cenário geopolítico muito mais desafiador ao Brasil, estamos desnacionalizando tecnologias que estão no coração da capacidade dissuasória convencional, o núcleo da estratégia brasileira de Defesa, como é o caso da capacidade missilística, de artilharia e espacial.

Em recente reportagem, publicada pelo HP já se revelavam os problemas vividos pela Avibras e por outras empresas da área de Defesa. Nela, o professor Eduardo Siqueira Brick, de Estudos Estratégicos da Defesa e da Segurança na Universidade Federal Fluminense (UFF), alertava para a necessidade de maior envolvimento do Estado nacional neste assunto.

Citando algumas empresas que passaram por graves crises nos últimos anos, como os casos emblemáticos da MECTRON e da própria Avibras, Eduardo Siqueira Brick reconhece que retomar o desenvolvimento de uma indústria que parou no tempo “é um processo de décadas”, que passa também pela modernização da infraestrutura que já existe.


ESTADO NACIONAL TEM QUE INTERVIR

“É necessário tomar uma decisão política, que virá necessariamente de Brasília”, argumentou. “Politica de defesa não é atribuição das Forças Armadas, mas, sim, do Estado do Brasil. As Forças Armadas são instrumentos de defesa”.

O professor defendeu a criação de um orçamento de gestão de defesa, com soluções e compromissos para sustentar a capacidade operacional de combate das tropas e a capacidade de assegurar a elas o arsenal de guerra do Brasil.

“Os meios atuais ficam obsoletos muito rapidamente, e quando chega a hora de usar, eles não são mais necessários”, disse Siqueira Brick, acrescentando que, em tempo de paz, “você deve aproveitar a janela de oportunidade para priorizar essa força de defesa”.


“Venda da Avibras representa grave ameaça à soberania nacional”, alertam metalúrgicos​


Avibras-trabalhadores.jpg

Sindicato defende a estatização da Avibras - Foto: Roosevelt Cássio

Trabalhadores que lutam contra a desnacionalização defendem estatização da indústria de Defesa​

O Sindicato dos Metalúrgicos se manifestou defendendo a estatização da Avibras, Indústria Aeroespacial, que projeta, desenvolve e fabrica produtos e serviços de defesa, em São José dos Campos, em São Paulo, após ser veiculado na imprensa a possibilidade de venda da companhia para empresas dos Emirados Árabes e da Alemanha.

“A possibilidade de venda da brasileira Avibras para uma empresa dos Emirados Árabes e da Alemanha, conforme noticiado pela imprensa, representa grave ameaça à soberania nacional e ao conhecimento acumulado ao longo de décadas”, argumenta o Sindicato dos Metalúrgicos de São José dos Campos e Região.


A Avibras é a principal fabricante de material bélico pesado do país e emprega profissionais que têm participação em programas estratégicos das Forças Armadas. Colocá-la à venda, portanto, representa abrir mão de tecnologia, conhecimento e autonomia.

As negociações foram noticiadas pela revista Veja, na coluna Radar, no último dia 20 de março e pelo site Relatório Reservado, no dia 17 do mesmo mês.

Segundo a revista, fontes do Ministério da Defesa teriam revelado que a empresa Edge Group, dos Emirados Árabes, já estaria negociando a compra da Avibras. O alvo, ainda segundo a revista, seria o sistema de lançamento de foguetes Astros e o Míssil Tático de Cruzeiro.

A alemã Rheinmetall também estaria na disputa pela compra, de acordo com o Relatório Reservado, e o governo brasileiro “estaria acompanhando de perto os acontecimentos”. A empresa alemã é do setor de armamentos, com presença em mais de 33 países.


Essas informações ligaram o alerta do Sindicato dos Metalúrgicos de São José dos Campos e Região, representante dos trabalhadores.

A empresa compradora levaria para o seu país de origem a tecnologia para produção de mísseis, lançadores de foguetes, veículos blindados, bombas inteligentes, sistemas de comunicação por satélite e Veículos Aéreos Não Tripulados. Já o Brasil, se quiser manter seu Programa de Defesa, será obrigado a buscar ferramentas e equipamentos no exterior.

“Mas o dono da Avibras já demonstrou que não tem qualquer preocupação com o futuro da fábrica e daqueles que a construíram. Ele é o mesmo que virou as costas para os cerca de 1.400 metalúrgicos de Jacareí. Eles estão há um ano na luta em defesa dos empregos. Em março de 2022, João Brasil demitiu 420 trabalhadores (corte cancelado posteriormente pela Justiça) e desde outubro não paga os salários. Se a venda for concretizada, o futuro desses empregos também estará comprometido”, ressalta o sindicato.

“Por esses e outros motivos, o Sindicato dos Metalúrgicos defende a estatização da Avibras. Essa é uma empresa construída por gerações de trabalhadores brasileiros e que desempenha papel na redução da dependência externa do país na aquisição de produtos de Defesa. Sua sobrevivência não pode, portanto, estar atrelada a decisões do capital privado. Vamos cobrar do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva a estatização imediata da empresa. Por uma Avibras estatal, sob controle dos trabalhadores.”

“Para o Brasil, as consequências são desastrosas. Trata-se de perder uma das poucas empresas de elevada tecnologia sediadas no país. O que é pior, em um setor estratégico para a soberania nacional, sobretudo em uma situação de escalada dos conflitos com a guerra entre Rússia e Ucrânia. Mas não somente isso. A situação é também desastrosa para os trabalhadores da Avibras”, diz trecho da nota.
 

Shifty♤

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Sistema Astros em funcionamento (divulgação)

Governo autorizou a desnacionalização da empresa. A Austrália se apodera da expertise na área de veículos lançadores, como é o caso do S-50, “joia da coroa” do programa espacial. Além disso, o Brasil perde a tecnologia do sistema Astros, sistema de artilharia que é um enorme sucesso de exportação desde os anos 80​

A venda da empresa brasileira Avibras, fabricante de equipamentos de defesa, de mísseis e com uma grande expertise na área de veículos lançadores, para um grupo australiano concorrente, anunciada esta semana, está sendo considerado um acontecimento trágico para a Defesa Nacional e para o projeto nacional mais amplamente.

Os compradores são integrantes de um fundo de investimentos australiano que por meio de uma concorrente de porte muito inferior a Avibras, a Defendtex, comprou 100% da empresa nacional. Ainda não há informações sobre os valores envolvidos na transação. O governo brasileiro autorizou a venda.


AUTOSSABOTAGEM

A perda da Avibras, uma empresa de alta tecnologia, não disponível comercialmente, de acesso restrito e objeto de denegação e cerceamento, como são aquelas na área de mísseis, incluindo propelentes e inerciais, para uma concorrente estrangeira, está sendo apontada como um episódio de autossabotagem contra o próprio Brasil.

Chegou-se, segundo especialistas da área, a ensaiar uma solução nacional de investidor para enfrentar as dificuldades vividas pela Avibras, mas que dependia de um impulso mais decidido por parte do governo brasileiro. Contudo, ocorreu, segundo esses mesmos especialistas, o pior cenário, a aquisição por um concorrente.

Do ponto de vista geopolítico, a compra é considerada também uma grande jogada australiana. O país, influenciado pelos EUA, se defronta com um “entorno estratégico” conturbado, como é a região da Ásia-Pacífico.

Com a aquisição, a empresa australiana acessa um míssil pronto (o mais relevante já desenvolvido pelo Brasil), inclusive com sistema inercial (o MTC, desenvolvido com recursos públicos brasileiros), que pode ser convertido numa versão para equipar seu submarino em desenvolvimento no âmbito do AUKUS (aliança militar formada por Austrália, EUA e Inglaterra).


ASTROS AGORA É AUSTRALIANO

O grupo da Austrália passa a deter também a citada expertise na área de veículos lançadores, como é o caso do S-50, com motor-foguete base do VLM, “joia da coroa” de nosso programa espacial.

Além disso, há também a tecnologia do sistema ASTROS, sistema de artilharia que é um enorme sucesso de exportação desde os anos 80 e que, recentemente, tem uma versão modernizada, objeto de cobiça, inclusive recentemente para a guerra na Ucrânia. O Brasil se desfez de tudo isso depois de anos de investimento.

a1-1.jpg
Sede da Avibras (divulgação)

A direção da empresa, em dificuldades, já vem há mais de um ano negociando a venda para estrangeiros. Pelo menos sete casos conhecidos eram de empresas estrangeiras que estavam em negociação.

A venda ocorre pouco depois de outro episódio também de enorme gravidade, que foi a compra da SIATT (fabricante de mísseis) pela estatal dos Emirados, o EDGE Group, que imediatamente incorporou ao seu portfólio o MANSUP, míssil naval de 5ª geração, dominado por poucos países e igualmente desenvolvido com recursos públicos brasileiros.

A venda da Avibras está na contramão do que ocorre em todo o planeta. O mundo inteiro reforma ou instituiu instrumentos de proteção de suas empresas de base tecnológica, ainda mais na área de Defesa. Aqui as portas estão abertas, trata-se um assunto dessa importância estratégica como se isso fosse uma questão de mercado. Ingenuamente o país vê a desnacionalização de empresas que levaram décadas se estruturando com base em dinheiro público, como é caso da Avibras e da Mectron-Siatt.



MAIS GRAVE DO QUE A QUEBRA DA ENGESA


A perda da Avibras para uma concorrente estrangeira está sendo vista, do ponto de vista geopolítico e da “estratégia nacional”, como mais grave até do que a quebra da Engesa, nossa fabricante da carros de combate sobre lagarta, como o tanque Osório, no início dos anos 90.

Afinal, hoje, num cenário geopolítico muito mais desafiador ao Brasil, estamos desnacionalizando tecnologias que estão no coração da capacidade dissuasória convencional, o núcleo da estratégia brasileira de Defesa, como é o caso da capacidade missilística, de artilharia e espacial.

Em recente reportagem, publicada pelo HP já se revelavam os problemas vividos pela Avibras e por outras empresas da área de Defesa. Nela, o professor Eduardo Siqueira Brick, de Estudos Estratégicos da Defesa e da Segurança na Universidade Federal Fluminense (UFF), alertava para a necessidade de maior envolvimento do Estado nacional neste assunto.

Citando algumas empresas que passaram por graves crises nos últimos anos, como os casos emblemáticos da MECTRON e da própria Avibras, Eduardo Siqueira Brick reconhece que retomar o desenvolvimento de uma indústria que parou no tempo “é um processo de décadas”, que passa também pela modernização da infraestrutura que já existe.


ESTADO NACIONAL TEM QUE INTERVIR

“É necessário tomar uma decisão política, que virá necessariamente de Brasília”, argumentou. “Politica de defesa não é atribuição das Forças Armadas, mas, sim, do Estado do Brasil. As Forças Armadas são instrumentos de defesa”.

O professor defendeu a criação de um orçamento de gestão de defesa, com soluções e compromissos para sustentar a capacidade operacional de combate das tropas e a capacidade de assegurar a elas o arsenal de guerra do Brasil.

“Os meios atuais ficam obsoletos muito rapidamente, e quando chega a hora de usar, eles não são mais necessários”, disse Siqueira Brick, acrescentando que, em tempo de paz, “você deve aproveitar a janela de oportunidade para priorizar essa força de defesa”.


“Venda da Avibras representa grave ameaça à soberania nacional”, alertam metalúrgicos​


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Sindicato defende a estatização da Avibras - Foto: Roosevelt Cássio

Trabalhadores que lutam contra a desnacionalização defendem estatização da indústria de Defesa​

O Sindicato dos Metalúrgicos se manifestou defendendo a estatização da Avibras, Indústria Aeroespacial, que projeta, desenvolve e fabrica produtos e serviços de defesa, em São José dos Campos, em São Paulo, após ser veiculado na imprensa a possibilidade de venda da companhia para empresas dos Emirados Árabes e da Alemanha.

“A possibilidade de venda da brasileira Avibras para uma empresa dos Emirados Árabes e da Alemanha, conforme noticiado pela imprensa, representa grave ameaça à soberania nacional e ao conhecimento acumulado ao longo de décadas”, argumenta o Sindicato dos Metalúrgicos de São José dos Campos e Região.


A Avibras é a principal fabricante de material bélico pesado do país e emprega profissionais que têm participação em programas estratégicos das Forças Armadas. Colocá-la à venda, portanto, representa abrir mão de tecnologia, conhecimento e autonomia.

As negociações foram noticiadas pela revista Veja, na coluna Radar, no último dia 20 de março e pelo site Relatório Reservado, no dia 17 do mesmo mês.

Segundo a revista, fontes do Ministério da Defesa teriam revelado que a empresa Edge Group, dos Emirados Árabes, já estaria negociando a compra da Avibras. O alvo, ainda segundo a revista, seria o sistema de lançamento de foguetes Astros e o Míssil Tático de Cruzeiro.

A alemã Rheinmetall também estaria na disputa pela compra, de acordo com o Relatório Reservado, e o governo brasileiro “estaria acompanhando de perto os acontecimentos”. A empresa alemã é do setor de armamentos, com presença em mais de 33 países.


Essas informações ligaram o alerta do Sindicato dos Metalúrgicos de São José dos Campos e Região, representante dos trabalhadores.

A empresa compradora levaria para o seu país de origem a tecnologia para produção de mísseis, lançadores de foguetes, veículos blindados, bombas inteligentes, sistemas de comunicação por satélite e Veículos Aéreos Não Tripulados. Já o Brasil, se quiser manter seu Programa de Defesa, será obrigado a buscar ferramentas e equipamentos no exterior.

“Mas o dono da Avibras já demonstrou que não tem qualquer preocupação com o futuro da fábrica e daqueles que a construíram. Ele é o mesmo que virou as costas para os cerca de 1.400 metalúrgicos de Jacareí. Eles estão há um ano na luta em defesa dos empregos. Em março de 2022, João Brasil demitiu 420 trabalhadores (corte cancelado posteriormente pela Justiça) e desde outubro não paga os salários. Se a venda for concretizada, o futuro desses empregos também estará comprometido”, ressalta o sindicato.

“Por esses e outros motivos, o Sindicato dos Metalúrgicos defende a estatização da Avibras. Essa é uma empresa construída por gerações de trabalhadores brasileiros e que desempenha papel na redução da dependência externa do país na aquisição de produtos de Defesa. Sua sobrevivência não pode, portanto, estar atrelada a decisões do capital privado. Vamos cobrar do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva a estatização imediata da empresa. Por uma Avibras estatal, sob controle dos trabalhadores.”

“Para o Brasil, as consequências são desastrosas. Trata-se de perder uma das poucas empresas de elevada tecnologia sediadas no país. O que é pior, em um setor estratégico para a soberania nacional, sobretudo em uma situação de escalada dos conflitos com a guerra entre Rússia e Ucrânia. Mas não somente isso. A situação é também desastrosa para os trabalhadores da Avibras”, diz trecho da nota.

Cagada.

A Avibras estava mal das pernas sim.


Mas n era possível bolar com a ajuda do governo algum plano de recuperação? Sei lá, qualquer coisa menos desnacionalizar uma das empresas mais importantes de defesa.
 

Maxtremus

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Cagada.

A Avibras estava mal das pernas sim.


Mas n era possível bolar com a ajuda do governo algum plano de recuperação? Sei lá, qualquer coisa menos desnacionalizar uma das empresas mais importantes de defesa.
Mal das pernas, os Australianos não hesitaram e levaram mesmo assim. A realidade da indústria bélica do Brasil é essa, países com população minúscula como Austrália e Emirados Árabes fazendo a festa.

Esses países não se importam com CNPJ, eles querem é o capital humano, muitos dos funcionários são formados no ITA e no IME com o nosso dinheiro.
 

Shifty♤

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Desvendando a Síndrome de Havana: Novas evidências ligam a Unidade 29155 de assassinato do GRU a ataques misteriosos contra americanos, no país e no exterior​


Roman Dobrokhotov ,Cristo Grozev ,Michael Weiss
31 de março de 2024

Uma investigação de um ano realizada pelo The Insider , em colaboração com 60 Minutes e Der Spiegel , descobriu evidências que sugerem que incidentes de saúde anômalos inexplicáveis, também conhecidos como Síndrome de Havana, podem ter sua origem no uso de armas de energia dirigida empunhadas por membros da Unidade Russa GRU. 29155. Membros do infame esquadrão de sabotagem da inteligência militar do Kremlin foram colocados no local de supostos ataques a funcionários do governo dos EUA no exterior e seus familiares, levando as vítimas a questionar o que Washington sabe sobre as origens da Síndrome de Havana e qual seria a resposta ocidental apropriada pode implicar.​



*Entrar no link para a matéria completa
 

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Desvendando a Síndrome de Havana: Novas evidências ligam a Unidade 29155 de assassinato do GRU a ataques misteriosos contra americanos, no país e no exterior​


Roman Dobrokhotov ,Cristo Grozev ,Michael Weiss
31 de março de 2024

Uma investigação de um ano realizada pelo The Insider , em colaboração com 60 Minutes e Der Spiegel , descobriu evidências que sugerem que incidentes de saúde anômalos inexplicáveis, também conhecidos como Síndrome de Havana, podem ter sua origem no uso de armas de energia dirigida empunhadas por membros da Unidade Russa GRU. 29155. Membros do infame esquadrão de sabotagem da inteligência militar do Kremlin foram colocados no local de supostos ataques a funcionários do governo dos EUA no exterior e seus familiares, levando as vítimas a questionar o que Washington sabe sobre as origens da Síndrome de Havana e qual seria a resposta ocidental apropriada pode implicar.​



*Entrar no link para a matéria completa

GRU sendo bem "KGB raiz".

Abraço a todos.
 

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Avibras, empresa de alta tecnologia na área de defesa, é vendida a grupo australiano


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Governo autorizou a desnacionalização da empresa. A Austrália se apodera da expertise na área de veículos lançadores, como é o caso do S-50, “joia da coroa” do programa espacial. Além disso, o Brasil perde a tecnologia do sistema Astros, sistema de artilharia que é um enorme sucesso de exportação desde os anos 80​

A venda da empresa brasileira Avibras, fabricante de equipamentos de defesa, de mísseis e com uma grande expertise na área de veículos lançadores, para um grupo australiano concorrente, anunciada esta semana, está sendo considerado um acontecimento trágico para a Defesa Nacional e para o projeto nacional mais amplamente.

Os compradores são integrantes de um fundo de investimentos australiano que por meio de uma concorrente de porte muito inferior a Avibras, a Defendtex, comprou 100% da empresa nacional. Ainda não há informações sobre os valores envolvidos na transação. O governo brasileiro autorizou a venda.


AUTOSSABOTAGEM

A perda da Avibras, uma empresa de alta tecnologia, não disponível comercialmente, de acesso restrito e objeto de denegação e cerceamento, como são aquelas na área de mísseis, incluindo propelentes e inerciais, para uma concorrente estrangeira, está sendo apontada como um episódio de autossabotagem contra o próprio Brasil.

Chegou-se, segundo especialistas da área, a ensaiar uma solução nacional de investidor para enfrentar as dificuldades vividas pela Avibras, mas que dependia de um impulso mais decidido por parte do governo brasileiro. Contudo, ocorreu, segundo esses mesmos especialistas, o pior cenário, a aquisição por um concorrente.

Do ponto de vista geopolítico, a compra é considerada também uma grande jogada australiana. O país, influenciado pelos EUA, se defronta com um “entorno estratégico” conturbado, como é a região da Ásia-Pacífico.

Com a aquisição, a empresa australiana acessa um míssil pronto (o mais relevante já desenvolvido pelo Brasil), inclusive com sistema inercial (o MTC, desenvolvido com recursos públicos brasileiros), que pode ser convertido numa versão para equipar seu submarino em desenvolvimento no âmbito do AUKUS (aliança militar formada por Austrália, EUA e Inglaterra).


ASTROS AGORA É AUSTRALIANO

O grupo da Austrália passa a deter também a citada expertise na área de veículos lançadores, como é o caso do S-50, com motor-foguete base do VLM, “joia da coroa” de nosso programa espacial.

Além disso, há também a tecnologia do sistema ASTROS, sistema de artilharia que é um enorme sucesso de exportação desde os anos 80 e que, recentemente, tem uma versão modernizada, objeto de cobiça, inclusive recentemente para a guerra na Ucrânia. O Brasil se desfez de tudo isso depois de anos de investimento.

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Sede da Avibras (divulgação)

A direção da empresa, em dificuldades, já vem há mais de um ano negociando a venda para estrangeiros. Pelo menos sete casos conhecidos eram de empresas estrangeiras que estavam em negociação.

A venda ocorre pouco depois de outro episódio também de enorme gravidade, que foi a compra da SIATT (fabricante de mísseis) pela estatal dos Emirados, o EDGE Group, que imediatamente incorporou ao seu portfólio o MANSUP, míssil naval de 5ª geração, dominado por poucos países e igualmente desenvolvido com recursos públicos brasileiros.

A venda da Avibras está na contramão do que ocorre em todo o planeta. O mundo inteiro reforma ou instituiu instrumentos de proteção de suas empresas de base tecnológica, ainda mais na área de Defesa. Aqui as portas estão abertas, trata-se um assunto dessa importância estratégica como se isso fosse uma questão de mercado. Ingenuamente o país vê a desnacionalização de empresas que levaram décadas se estruturando com base em dinheiro público, como é caso da Avibras e da Mectron-Siatt.



MAIS GRAVE DO QUE A QUEBRA DA ENGESA


A perda da Avibras para uma concorrente estrangeira está sendo vista, do ponto de vista geopolítico e da “estratégia nacional”, como mais grave até do que a quebra da Engesa, nossa fabricante da carros de combate sobre lagarta, como o tanque Osório, no início dos anos 90.

Afinal, hoje, num cenário geopolítico muito mais desafiador ao Brasil, estamos desnacionalizando tecnologias que estão no coração da capacidade dissuasória convencional, o núcleo da estratégia brasileira de Defesa, como é o caso da capacidade missilística, de artilharia e espacial.

Em recente reportagem, publicada pelo HP já se revelavam os problemas vividos pela Avibras e por outras empresas da área de Defesa. Nela, o professor Eduardo Siqueira Brick, de Estudos Estratégicos da Defesa e da Segurança na Universidade Federal Fluminense (UFF), alertava para a necessidade de maior envolvimento do Estado nacional neste assunto.

Citando algumas empresas que passaram por graves crises nos últimos anos, como os casos emblemáticos da MECTRON e da própria Avibras, Eduardo Siqueira Brick reconhece que retomar o desenvolvimento de uma indústria que parou no tempo “é um processo de décadas”, que passa também pela modernização da infraestrutura que já existe.


ESTADO NACIONAL TEM QUE INTERVIR

“É necessário tomar uma decisão política, que virá necessariamente de Brasília”, argumentou. “Politica de defesa não é atribuição das Forças Armadas, mas, sim, do Estado do Brasil. As Forças Armadas são instrumentos de defesa”.

O professor defendeu a criação de um orçamento de gestão de defesa, com soluções e compromissos para sustentar a capacidade operacional de combate das tropas e a capacidade de assegurar a elas o arsenal de guerra do Brasil.

“Os meios atuais ficam obsoletos muito rapidamente, e quando chega a hora de usar, eles não são mais necessários”, disse Siqueira Brick, acrescentando que, em tempo de paz, “você deve aproveitar a janela de oportunidade para priorizar essa força de defesa”.


“Venda da Avibras representa grave ameaça à soberania nacional”, alertam metalúrgicos​


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Sindicato defende a estatização da Avibras - Foto: Roosevelt Cássio

Trabalhadores que lutam contra a desnacionalização defendem estatização da indústria de Defesa​

O Sindicato dos Metalúrgicos se manifestou defendendo a estatização da Avibras, Indústria Aeroespacial, que projeta, desenvolve e fabrica produtos e serviços de defesa, em São José dos Campos, em São Paulo, após ser veiculado na imprensa a possibilidade de venda da companhia para empresas dos Emirados Árabes e da Alemanha.

“A possibilidade de venda da brasileira Avibras para uma empresa dos Emirados Árabes e da Alemanha, conforme noticiado pela imprensa, representa grave ameaça à soberania nacional e ao conhecimento acumulado ao longo de décadas”, argumenta o Sindicato dos Metalúrgicos de São José dos Campos e Região.


A Avibras é a principal fabricante de material bélico pesado do país e emprega profissionais que têm participação em programas estratégicos das Forças Armadas. Colocá-la à venda, portanto, representa abrir mão de tecnologia, conhecimento e autonomia.

As negociações foram noticiadas pela revista Veja, na coluna Radar, no último dia 20 de março e pelo site Relatório Reservado, no dia 17 do mesmo mês.

Segundo a revista, fontes do Ministério da Defesa teriam revelado que a empresa Edge Group, dos Emirados Árabes, já estaria negociando a compra da Avibras. O alvo, ainda segundo a revista, seria o sistema de lançamento de foguetes Astros e o Míssil Tático de Cruzeiro.

A alemã Rheinmetall também estaria na disputa pela compra, de acordo com o Relatório Reservado, e o governo brasileiro “estaria acompanhando de perto os acontecimentos”. A empresa alemã é do setor de armamentos, com presença em mais de 33 países.


Essas informações ligaram o alerta do Sindicato dos Metalúrgicos de São José dos Campos e Região, representante dos trabalhadores.

A empresa compradora levaria para o seu país de origem a tecnologia para produção de mísseis, lançadores de foguetes, veículos blindados, bombas inteligentes, sistemas de comunicação por satélite e Veículos Aéreos Não Tripulados. Já o Brasil, se quiser manter seu Programa de Defesa, será obrigado a buscar ferramentas e equipamentos no exterior.

“Mas o dono da Avibras já demonstrou que não tem qualquer preocupação com o futuro da fábrica e daqueles que a construíram. Ele é o mesmo que virou as costas para os cerca de 1.400 metalúrgicos de Jacareí. Eles estão há um ano na luta em defesa dos empregos. Em março de 2022, João Brasil demitiu 420 trabalhadores (corte cancelado posteriormente pela Justiça) e desde outubro não paga os salários. Se a venda for concretizada, o futuro desses empregos também estará comprometido”, ressalta o sindicato.

“Por esses e outros motivos, o Sindicato dos Metalúrgicos defende a estatização da Avibras. Essa é uma empresa construída por gerações de trabalhadores brasileiros e que desempenha papel na redução da dependência externa do país na aquisição de produtos de Defesa. Sua sobrevivência não pode, portanto, estar atrelada a decisões do capital privado. Vamos cobrar do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva a estatização imediata da empresa. Por uma Avibras estatal, sob controle dos trabalhadores.”

“Para o Brasil, as consequências são desastrosas. Trata-se de perder uma das poucas empresas de elevada tecnologia sediadas no país. O que é pior, em um setor estratégico para a soberania nacional, sobretudo em uma situação de escalada dos conflitos com a guerra entre Rússia e Ucrânia. Mas não somente isso. A situação é também desastrosa para os trabalhadores da Avibras”, diz trecho da nota.

Isso foi uma cagada...dá 16 bilhoes para artistas...não "salva" a Avibras.
No longo curso, isso vai custar "CARO" as Forças Armadas brasileiras.

Abraço a todos.
 

Shifty♤

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Isso foi uma cagada...dá 16 bilhoes para artistas...não "salva" a Avibras.
No longo curso, isso vai custar "CARO" as Forças Armadas brasileiras.

Abraço a todos.

Cada dia eu me surpreendo mais com a negligência do Brasil com as questões de Defesa. Ainda mais atualmente no maior momento de tensão mundial desde a 2°GM.

Espero que tenhamos sorte e que Deus seja brasileiro, pq é isso que vai nos ajudar no caso de estourar uma m**** federal e com o Brasil nesse estado.

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Fake total. Isso é algo do passado...


O incidente do USS Liberty foi um ataque a um navio de pesquisa técnica (navio espião) da Marinha dos Estados Unidos[2], o USS Liberty, por aviões de caça a jato da Força Aérea de Israel e torpedeiros da Marinha de Israel, em 8 de junho de 1967, durante a Guerra dos Seis Dias.[3] O ataque combinado aéreo e marítimo matou 34 tripulantes (oficiais, marinheiros, dois fuzileiros navais e um funcionário civil da NSA), feriu 171 tripulantes e danificou gravemente o navio. Na época, o navio estava em águas internacionais ao norte da Península do Sinai, cerca de 25,5 milhas náuticas (47,2 km) a noroeste da cidade egípcia de Alarixe.[4]
 
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