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[SOLTO!] MOLUSCO CONDENADO A 12 ANOS, STF ja soltou

Qd lula será preso?


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Night Sky

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Alberon

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Esses advogados do Molusco spamam tantos recursos, que os imprestáveis dos Supremo que já não fazem porra nenhuma da vida, quando vão resolver, são justamente os spams desse fdp.
Ou seja, a justiça trabalha exclusivamente para esse partido.
 

Coffinator

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“Militares aceitariam, passivamente, subordinação a Lula?”
Brasil 06.09.18 10:32
Augusto Heleno voltou a comentar sobre como os militares reagiriam a um novo governo Lula. Vejam a nota que o general distribuiu a jornalistas:

“Para reflexão dos juristas, advogados, petistas e assemelhados. Nas escolas frequentadas por oficiais e graduados das Forças Armadas Brasileiras, não ‘colar’ é um dos preceitos do código de honra dos alunos. Na maioria delas, as provas são feitas sem fiscalização e os próprios alunos zelam pelo cumprimento desse postulado. Uso de meios ilícitos resulta em desligamento da escola e, portanto, fim de carreira. Será que esses mesmos militares aceitariam, passivamente, a subordinação a um comandante supremo condenado por corrupção e lavagem de dinheiro?”
 

NJunior

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Eu queria ver se soltassem o Lularapio, ele concorresse e ganhasse a eleição( o que não duvidaria, já que o povo brasileiro é muito "esperto"), ele seria presidente de dentro da cadeia!? Ou ele acha que seria solto pra "governar"!? Essa é a minha grande dúvida.

Agora, eu já sei que os recursos são infinitos pra quem tem dinheiro, ainda mais dinheiro infinito roubado do povo trouxa, mas imagino que até a corja de safado do STF já está cansando de tantos recursos....

IMHO, não precisamos de eleições não, mas de uma reforma política total, incluindo prender TODOS os políticos atuais por crimes contra o estado, até que se provem o contrário, e recomeçar, do 0 e de outra maneira, pois como está não dá, é ridículo...
 

Bat Esponja

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Por mim só de o haddad chegar ao segundo turno já deviam sair quebrando tudo

Democracia pode ser uma beleza mas paciência tem limite
 

billpower

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Fachin nega pedido de Lula para suspender inelegibilidade

Pedro Ladeira/Folhapress

3-5 minutos


O ministro Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal (STF), negou pedido da defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva para suspender sua inelegibilidade e manter sua candidatura à Presidência da República.
Os advogados do petista pediram que, com base no entendimento do Comitê de Direitos Humanos da ONU a favor de Lula, ele tenha direito de disputar a eleição. Entraram então com pedido de liminar no STF devido à decisão do TSE (Tribunal Superior Eleitoral) de barrar a candidatura e determinar a substituição do candidato do PT até a próxima terça-feira (11).
O pedido negado por Fachin era para que o STF concedesse efeito suspensivo ao recurso extraordinário apresentado em abril deste ano contra a condenação de Lula na Lava Jato por corrupção passiva e lavagem de dinheiro. O ex-presidente está preso em Curitiba.
Em sua decisão, divulgada na madrugada desta quinta (6), Fachin diz que "o pronunciamento do Comitê dos Direitos Humanos da Organização das Nações Unidas não alcançou o sobrestamento do acórdão recorrido reservando-se à sede própria a temática diretamente afeta à candidatura eleitoral".
Segundo o ministro, o órgão internacional não se manifestou pela suspensão da condenação criminal, como pleiteou a defesa, mas apenas sobre a questão da candidatura.
Lula argumentou que a concessão de liminar se justificava porque havia plausibilidade no recurso extraordinário destinado ao Supremo, sobretudo em relação a pontos que considera controversos no processo criminal, como a suposta violação ao princípio do juiz natural —para a defesa, a investigação era de atribuição da Justiça estadual, e não do juiz federal Sergio Moro— e a falta de imparcialidade do magistrado e dos membros do Ministério Público.
Fachin rebateu cada uma das alegações. De acordo com ele, tanto a questão da atribuição como a da suspeição do juiz e dos procuradores são infraconstitucionais, não cabendo discuti-las em recurso extraordinário no Supremo. Além disso, não se pode, no STF, reexaminar fatos e provas.
O ministro invocou diversas vezes, ao longo da decisão, a súmula 279 do Supremo, que afirma que "para simples reexame de prova não cabe recurso extraordinário".
"Sobre a alegada insuficiência do conjunto probatório, verifico que tal tema não admite reexame em sede extraordinária, consoante o contido na súmula 279/STF", escreveu Fachin.
Por fim, ele concluiu que "as alegações veiculadas pela defesa não traduzem plausibilidade de conhecimento e provimento do recurso extraordinário, requisito normativo indispensável à excepcional concessão da tutela cautelar [liminar] pretendida".
Havia a expectativa de que Fachin, único voto a favor de Lula no TSE justamente defendendo a recomendação da ONU (o placar foi de 6 a 1), levasse o caso ao plenário, e não tomasse uma decisão monocrática.
Nesta quarta, os advogados da área eleitoral fizeram o segundo pedido de liminar ao STF, desta vez para que se suspenda a decisão do TSE até o julgamento do recurso que a contesta. O pedido foi distribuído para o ministro Celso de Mello.

Do jeito que a notícia aborda como se dá a lógica do pensamento é uma coisa tão absurda que é inconcebível ele ter trazido isso para uma decisão de tamanha relevância (do TSE) e, mais, ter fundamentado uma decisão com base nisso. Bom, como tinha dito, dos males o menor quando ele foi escolhido relator. Se fosse o Lewa teria posto para votação ou qualquer coisa do tipo.

“Militares aceitariam, passivamente, subordinação a Lula?”
Brasil 06.09.18 10:32
Augusto Heleno voltou a comentar sobre como os militares reagiriam a um novo governo Lula. Vejam a nota que o general distribuiu a jornalistas:

“Para reflexão dos juristas, advogados, petistas e assemelhados. Nas escolas frequentadas por oficiais e graduados das Forças Armadas Brasileiras, não ‘colar’ é um dos preceitos do código de honra dos alunos. Na maioria delas, as provas são feitas sem fiscalização e os próprios alunos zelam pelo cumprimento desse postulado. Uso de meios ilícitos resulta em desligamento da escola e, portanto, fim de carreira. Será que esses mesmos militares aceitariam, passivamente, a subordinação a um comandante supremo condenado por corrupção e lavagem de dinheiro?”

Essas perguntas me aborrecem mais que outra coisa, sabia? O que querem dizer com isso? Que os militares deveriam se insurgir e tomar o poder? Dando um golpe mesmo? Já que há controvérsia sobre o de 64? Qual o respaldo que os caras tinham para isso? Até hoje ainda se vê nego inventando desculpa para esse bandido e até votando para ele imagina naquele tempo que o cara era tipo como Deus na Terra por muito mais pessoas? Não tinha como acontecer nada e ainda hoje não tem como. Os caras simplesmente estarem se aliando com um político já fica esse conspiração chata imagina se fosse algo ainda mais claro?

Sério esse tipo de suposição beira o ridículo.:facepalm
 
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Tio do Rio

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Eu queria ver se soltassem o Lularapio, ele concorresse e ganhasse a eleição( o que não duvidaria, já que o povo brasileiro é muito "esperto"), ele seria presidente de dentro da cadeia!? Ou ele acha que seria solto pra "governar"!? Essa é a minha grande dúvida
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:facepalm:facepalm:facepalm:facepalm:facepalm
 

NEOMATRIX

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O PT não vai pagar um centavo, pois essa quadrilha caga e anda em cima da justiça.

Não importa o que aconteça, pois o dano já foi feito (Lula já foi exposto como presidente na TV) e os eleitores ignorantes zumbis dessa corja, vão cair feito patinhos, pois se tirá-lo agora das propagandas eleitorais, a quadrilha vai inventar o drama que tão impedindo do Lula de aparecer na televisão, que isso não é democracia e aquele blablabla damage controle de Narnia que eles inventam todos os dias.

Aqui é a República da Bananeira :kcopa = :kbozo, não esperem nada de bom vindo desta "Justiça" aparelhada.
Só impugnar todos os candidatos do partido nas eleições de 2018 pra vc ver de eles não fazem um corre pra pagar....

Enviado de meu SM-G9600 usando o Tapatalk
 

Nolifeking

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Olha a propaganda eleitoral do PT: Lula apoia Haddad Vice Presidente.

Que descaramento desse partido.

Tapando do Tapatalk
 

Nicko

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ACABARAM com a campanha do Bolsonaro !!
Relato na folha de SP agora (https://aovivo.folha.uol.com.br/2018/09/06/5484-aovivo.shtml#post380377)

Primeiras 48 horas serão decisivas para Bolsonaro; riscos vão de hemorragia a infecções

Traumas como o do presidenciável Jair Bolsonaro, que atingiu grandes vasos sanguíneos e órgãos no abdome, são marcados por um período crítico de recuperação nas primeiras 48 horas.

Os maiores riscos nessa fase, explica Ludhmila Hajjar, especialista em terapia intensiva e em medicina de emergência e professora da USP, são de hemorragia, inflamação, coágulos, insuficiência renal e infecções.

Alguns fatores da cirurgia de Bolsonaro contribuem para que o risco seja amplificado: trata-se de uma grande cirurgia, de emergência, com necessidade de transfusão de sangue e com lesão vascular.

Na primeira semana ainda existe risco de morte. O candidato deve permanecer na UTI por cerca de uma semana. Se tudo correr bem, em três ou quatro semanas ele poderá, em tese, voltar às atividades cotidianas.

O boletim médico divulgado descartou a possibilidade de lesão no fígado. A artéria mesentérica superior, que leva sangue para parte do intestino, foi lesada e reparada, assim como as lesões no intestino grosso e no intestino delgado.

Segundo o hospital, há a chance de Jair Bolsonaro ficar com uma ileostomia, ou seja, uma comunicação do intestino e o exterior através da barriga, mas a decisão ficou para o futuro.
 

Jonjon's Kimyo na Boken

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ACABARAM com a campanha do Bolsonaro !!
Relato na folha de SP agora (https://aovivo.folha.uol.com.br/2018/09/06/5484-aovivo.shtml#post380377)

Primeiras 48 horas serão decisivas para Bolsonaro; riscos vão de hemorragia a infecções

Traumas como o do presidenciável Jair Bolsonaro, que atingiu grandes vasos sanguíneos e órgãos no abdome, são marcados por um período crítico de recuperação nas primeiras 48 horas.

Os maiores riscos nessa fase, explica Ludhmila Hajjar, especialista em terapia intensiva e em medicina de emergência e professora da USP, são de hemorragia, inflamação, coágulos, insuficiência renal e infecções.

Alguns fatores da cirurgia de Bolsonaro contribuem para que o risco seja amplificado: trata-se de uma grande cirurgia, de emergência, com necessidade de transfusão de sangue e com lesão vascular.

Na primeira semana ainda existe risco de morte. O candidato deve permanecer na UTI por cerca de uma semana. Se tudo correr bem, em três ou quatro semanas ele poderá, em tese, voltar às atividades cotidianas.

O boletim médico divulgado descartou a possibilidade de lesão no fígado. A artéria mesentérica superior, que leva sangue para parte do intestino, foi lesada e reparada, assim como as lesões no intestino grosso e no intestino delgado.

Segundo o hospital, há a chance de Jair Bolsonaro ficar com uma ileostomia, ou seja, uma comunicação do intestino e o exterior através da barriga, mas a decisão ficou para o futuro.
fora da campanha mas não fora da disputa, o que precisar fazer pra promover o cara eu vou fazer.
 

billpower

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ACABARAM com a campanha do Bolsonaro !!
Relato na folha de SP agora (https://aovivo.folha.uol.com.br/2018/09/06/5484-aovivo.shtml#post380377)

Primeiras 48 horas serão decisivas para Bolsonaro; riscos vão de hemorragia a infecções

Traumas como o do presidenciável Jair Bolsonaro, que atingiu grandes vasos sanguíneos e órgãos no abdome, são marcados por um período crítico de recuperação nas primeiras 48 horas.

Os maiores riscos nessa fase, explica Ludhmila Hajjar, especialista em terapia intensiva e em medicina de emergência e professora da USP, são de hemorragia, inflamação, coágulos, insuficiência renal e infecções.

Alguns fatores da cirurgia de Bolsonaro contribuem para que o risco seja amplificado: trata-se de uma grande cirurgia, de emergência, com necessidade de transfusão de sangue e com lesão vascular.

Na primeira semana ainda existe risco de morte. O candidato deve permanecer na UTI por cerca de uma semana. Se tudo correr bem, em três ou quatro semanas ele poderá, em tese, voltar às atividades cotidianas.

O boletim médico divulgado descartou a possibilidade de lesão no fígado. A artéria mesentérica superior, que leva sangue para parte do intestino, foi lesada e reparada, assim como as lesões no intestino grosso e no intestino delgado.

Segundo o hospital, há a chance de Jair Bolsonaro ficar com uma ileostomia, ou seja, uma comunicação do intestino e o exterior através da barriga, mas a decisão ficou para o futuro.

Velho, tenso demais. Estou muito, muito preocupado.
 

Nicko

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Velho, tenso demais. Estou muito, muito preocupado.
O problema maior é infecção....Brasileiro morre sempre de infecção generalizada, principalmente devido as condições dos hospitais.
Ele no momento está na UTI e não será removido por enquanto...

E outra não sabemos o estado da faca, o quão contaminada ela estava...





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Nicko

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"Esse demônio não sabia fazer essas coisas, não, nem pegou direito. Não vai dar nada”, disse um calmo e muito pálido Jair Bolsonaro aos médicos que o acompanhavam, poucos minutos antes de entrar no centro cirúrgico da Santa Casa de Juiz de Fora, onde passaria por uma operação de quase quatro horas para estancar uma hemorragia interna e suturar múltiplas lesões no intestino.
 

Bloodstained

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O deboche petista não tem fim
Lula passou de todos os limites. Para manter uma candidatura ilegal, desrespeita a lei e ridiculariza magistrados. Quer desestabilizar as eleições, para justificara iminente derrota nas urnas

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Desde que foi condenado pelo Tribunal Regional da 4ª Região (TRF4), em janeiro, Lula resolveu adotar como esporte predileto a afronta à Justiça. Não bastasse o fato de ter transformado sua cela em escritório político, Luladecidiu estabelecer uma narrativa cujo propósito é distorcer a realidade. Por decisão esmagadora do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), por 6 a 1, na madrugada do sábado 1, Lula deixou de ser candidato à Presidência porque um condenado em tribunal colegiado de segunda instância, como é o caso do TRF-4, é considerado inelegível. Por óbvio, o TSE determinou, então, a proibição de qualquer propaganda eleitoral que exponha Lula na condição de aspirante ao Planalto. De Curitiba, porém, o petista mandou seu partido seguir com a galhofa. A estratégia incomoda até mesmo alguns dirigentes petistas, a começar pelo fantoche escolhido pelo ex-presidente para representá-lo na chapa, Fernando Haddad. O escárnio petista não tem limites.

Numa decisão que, em linhas gerais, ISTOÉ já antecipara na sua edição de 8 de agosto, o TSE deu um prazo de dez dias para que o PT apresentasse o substituto de Lula na chapa e ainda proibiu o petista de fazer propaganda como candidato, tanto nas ruas, como na propaganda do rádio e TV e nas redes sociais. Mas o PT resolveu ir além, desrespeitando todas as decisões do TSE. A Justiça Eleitoral já concedeu cinco liminares suspendendo propagandas do partido no rádio e na TV, inclusive com a aplicação de multa de R$ 500 mil a cada tentativa de manutenção do ilícito. Apesar de tudo, porém, a tática do PT é a de manter a confusão até o dia 11 de setembro, data final determinada pela Justiça para a substituição de Lula por Haddad.

Ao invés de cumprir a lei e tirar Lula das propagandas, o PT fez apenas alguns ajustes nas peças publicitárias. Um dos jingles da campanha foi alterado. A letra original da música utilizada na propaganda eleitoral dizia: “É Lula nos braços do povo”. Essa frase foi substituída por “Lula é Haddad, é o povo”. Em outro trecho, houve a troca de “Chama que o homem dá jeito” para “Chama que o 13 dá jeito”. Os programas, no entanto, seguem disseminando a ideia de que o candidato é Lula. A estratégia petista é estruturada para atender unicamente os interesses pessoais de Lula, como se ele fosse o dono do partido. Assim, vai mantendo até onde for possível o mantra de perseguido político. Para isso, agarra-se novamente à farsa de que o Comitê de Direitos Humanos da Organização das Nações Unidas pode salvar sua pele e se sobrepor à Justiça brasileira, impondo sua ilegal candidatura. Em decisão na quinta-feira 6, o ministro do STF, Edson Fachin, negou pedido da defesa de Lula e manteve a inelegibilidade.

Dentro do STF, ministros criticam a postura do PT. Eles dizem que essa investida é insustentável, já que uma coisa é a simples recomendação da ONU, outra é a inexistência de força vinculante entre o sistema jurídico brasileiro e a posição da entidade. Nos bastidores do TSE, ministros também classificam a manobra como “chicana jurídica”. Ministros ouvidos por ISTOÉ falam nos bastidores que o PT quer “desestabilizar” o processo eleitoral.

No início da semana, Haddad revelou, a pessoas próximas, estar inconformado. Internamente, diz que o partido está perdendo tempo ao não fazer logo a substituição. As pesquisas internas do PT apontam para a possibilidade de que cerca de 50% dos votos dados a Lula se revertam para ele. O problema é que quanto mais Lula insiste nessa tática burlesca, menor é o tempo que Haddad terá para se viabilizar. Até aí é um problema do partido e de seu poderoso chefão. O que não é lícito é que um político prisioneiro provoque tamanho caos eleitoral a um mês do pleito.

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Bloodstained

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Defesa de Lula pede para Segunda Turma julgar recurso por candidatura
Decisão será do relator, o ministro Edson Fachin; advogados do ex-presidente correm contra o tempo para viabilizar candidatura antes de fim de prazo no TSE

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Os ministros Dias Toffoli, Ricardo Lewandowski e Gilmar Mendes: trio concedeu decisões favoráveis a condenados na Operação Lava Jato

A defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) apresentou nesta sexta-feira 7 um recurso ao Supremo Tribunal Federal (STF) contra a decisão do ministro Edson Fachin de negar a suspensão da inelegibilidade do petista com base em uma liminar do Comitê de Direitos Humanos da ONU.

No documento, os advogados criminais do ex-presidente pedem que o recurso seja analisado agora pela Segunda Turma do STF, formada por Fachin e pelos ministros Dias Toffoli, Gilmar Mendes, Ricardo Lewandowski e Celso de Mello. No entanto, assim como em pedidos anteriores formulados pelo petista, a decisão de enviar para a Turma ou para o Plenário caberá ao próprio Fachin.

“A decisão do colegiado para a análise do recurso caberá, assim como já aconteceu neste processo, ao ministro relator”, afirmou o advogado constitucionalista Marcellus Ferreira Pinto. A questão é motivo para uma longa disputa entre os advogados de Lula e o magistrado. A defesa tem a expectativa de ter chances maiores de uma decisão favorável na Segunda Turma, mas o ministro tem enviado os pedidos para que sejam analisados pelos onze ministros em Plenário.

Não há prazo para que Fachin decida o pedido e a defesa do ex-presidente corre contra o tempo, uma vez que a coligação “O Povo Feliz de Novo” (PT, PCdoB e Pros) tem até terça-feira, 11, por decisão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), para substituir o candidato à Presidência.

Na manhã desta quina-feira, o relator negou o pedido inicial afirmando que a liminar do comitê da ONU não versa sobre o processo penal do petista – sob a responsabilidade do ministro –, mas sim sobre os aspectos eleitorais. No recurso, a defesa destaca um trecho da decisão do órgão internacional em que este defende o direito de Lula concorrer enquanto ele não for julgado em um “processo justo”.

Seria essa a ligação, entendem os advogados, com a condenação a doze anos e um mês de prisão imposta ao ex-presidente pelo Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF4), que tornou o petista inelegível pela Lei da Ficha Limpa.

Derrotas

Nesta quinta-feira, enquanto o ataque ao candidato Jair Bolsonaro (PSL) concentrava a atenção dos brasileiros, a defesa de sofreu duas derrotas.

Uma no próprio Supremo: o ministro Celso de Mello rejeitou um pedido para que o petista pudesse fazer campanha enquanto a Corte não decide sobre uma contestação ao julgamento da candidatura do ex-presidente na Justiça Eleitoral. O decano entendeu que seria prematuro analisar o tema enquanto este ainda está sendo decidido pela presidente do TSE, a ministra Rosa Weber.

A outra foi no TRF4. O juiz federal Nivaldo Brunoni, substituindo o desembargador João Pedro Gebran, negou um mandado de segurança para que a presidente nacional do PT, senadora Gleisi Hoffmann (PR), voltasse a constar como advogada de Lula na execução penal do ex-presidente. É isso que garantia a Gleisi, que é formada em direito e possui registro na Ordem dos Advogados do Brasil, o direito de visitar o petista fora dos horários pré-determinados de visita.

Para Brunoni, não há necessidade de urgência para a concessão do pedido, por Lula possuir outros advogados, nem este é de razão “liquida e certa”. Ele considerou pertinente a posição da juíza Carolina Moura Lebbos, que proibiu a presença da senadora no processo sob a alegação de que parlamentares brasileiros não podem advogar a favor de investigados e condenados por crimes contra o patrimônio do estado. A Petrobras, empresa estatal de economia mista, consta como assistente de acusação contra Lula.


Fonte
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put* m****, os filhos da put* não tem sequer pudores em confessar que há juízes de toga vermelha no STF e praticamente apontar quais são eles. :kclassic
 

Mobllexs

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Defesa de Lula pede para Segunda Turma julgar recurso por candidatura
Decisão será do relator, o ministro Edson Fachin; advogados do ex-presidente correm contra o tempo para viabilizar candidatura antes de fim de prazo no TSE

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Os ministros Dias Toffoli, Ricardo Lewandowski e Gilmar Mendes: trio concedeu decisões favoráveis a condenados na Operação Lava Jato

A defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) apresentou nesta sexta-feira 7 um recurso ao Supremo Tribunal Federal (STF) contra a decisão do ministro Edson Fachin de negar a suspensão da inelegibilidade do petista com base em uma liminar do Comitê de Direitos Humanos da ONU.

No documento, os advogados criminais do ex-presidente pedem que o recurso seja analisado agora pela Segunda Turma do STF, formada por Fachin e pelos ministros Dias Toffoli, Gilmar Mendes, Ricardo Lewandowski e Celso de Mello. No entanto, assim como em pedidos anteriores formulados pelo petista, a decisão de enviar para a Turma ou para o Plenário caberá ao próprio Fachin.

“A decisão do colegiado para a análise do recurso caberá, assim como já aconteceu neste processo, ao ministro relator”, afirmou o advogado constitucionalista Marcellus Ferreira Pinto. A questão é motivo para uma longa disputa entre os advogados de Lula e o magistrado. A defesa tem a expectativa de ter chances maiores de uma decisão favorável na Segunda Turma, mas o ministro tem enviado os pedidos para que sejam analisados pelos onze ministros em Plenário.

Não há prazo para que Fachin decida o pedido e a defesa do ex-presidente corre contra o tempo, uma vez que a coligação “O Povo Feliz de Novo” (PT, PCdoB e Pros) tem até terça-feira, 11, por decisão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), para substituir o candidato à Presidência.

Na manhã desta quina-feira, o relator negou o pedido inicial afirmando que a liminar do comitê da ONU não versa sobre o processo penal do petista – sob a responsabilidade do ministro –, mas sim sobre os aspectos eleitorais. No recurso, a defesa destaca um trecho da decisão do órgão internacional em que este defende o direito de Lula concorrer enquanto ele não for julgado em um “processo justo”.

Seria essa a ligação, entendem os advogados, com a condenação a doze anos e um mês de prisão imposta ao ex-presidente pelo Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF4), que tornou o petista inelegível pela Lei da Ficha Limpa.

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Nesta quinta-feira, enquanto o ataque ao candidato Jair Bolsonaro (PSL) concentrava a atenção dos brasileiros, a defesa de sofreu duas derrotas.

Uma no próprio Supremo: o ministro Celso de Mello rejeitou um pedido para que o petista pudesse fazer campanha enquanto a Corte não decide sobre uma contestação ao julgamento da candidatura do ex-presidente na Justiça Eleitoral. O decano entendeu que seria prematuro analisar o tema enquanto este ainda está sendo decidido pela presidente do TSE, a ministra Rosa Weber.

A outra foi no TRF4. O juiz federal Nivaldo Brunoni, substituindo o desembargador João Pedro Gebran, negou um mandado de segurança para que a presidente nacional do PT, senadora Gleisi Hoffmann (PR), voltasse a constar como advogada de Lula na execução penal do ex-presidente. É isso que garantia a Gleisi, que é formada em direito e possui registro na Ordem dos Advogados do Brasil, o direito de visitar o petista fora dos horários pré-determinados de visita.

Para Brunoni, não há necessidade de urgência para a concessão do pedido, por Lula possuir outros advogados, nem este é de razão “liquida e certa”. Ele considerou pertinente a posição da juíza Carolina Moura Lebbos, que proibiu a presença da senadora no processo sob a alegação de que parlamentares brasileiros não podem advogar a favor de investigados e condenados por crimes contra o patrimônio do estado. A Petrobras, empresa estatal de economia mista, consta como assistente de acusação contra Lula.


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put* m****, os filhos da put* não tem sequer pudores em confessar que há juízes de toga vermelha no STF e praticamente apontar quais são eles. :kclassic
Eu acho um absurdo um bandido escolher quem vai julgar
 

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put* m****, os filhos da put* não tem sequer pudores em confessar que há juízes de toga vermelha no STF e praticamente apontar quais são eles. :kclassic

Por que eles teriam pudores!? Boa parte do STF tem costa quente com eles, dinheiro eles tem de sobra(roubam milhões mensalmente) pra arcar com advo"gado"s e com propinas, punições não tomam pois quem pude é amiguinho, se punem os ptralhas ignoram, simplesmente fazem o que querem quando querem e como querem. Imagina se esse lixos ficam no poder por muito tempo, venezuela fica parecendo um playground perto do bostil comunista powered by PodemosTudo™. Por isso eles são descarados, eles querem o poder supremo e total do país(venezuela lembrando novamente?.....madur parça do lularapio?.... ehhhhh), pra aí sim fuder com a vida desses brasileiros otários que os idolatram mas até hoje vivem na miséria ganhando uma esmola por mês só pra não morrerem de fome e assim continuarem a ganhar votos e seguidores alienados. É um esquema tão grande , tão cancerígeno e está tão enraizado que nem sei se tem salvação, é o câncer da nação.

É do PT? Amigo do PT? Anda com PT? Se qualquer uma das respostas for sim PODE PRENDER QUE É VAGABUNDO COMUNISTA SAFADO HIPÓCRITA e um verdadeiro pedaço de b*sta que não serve de nada para o país, pode prender e jogar a chave fora.
 

Bloodstained

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Como o PT pretende transformar Haddad em Lula
Prestes a virar candidato oficial do PT ao Planalto, o ex-prefeito de São Paulo se ocupa agora de um processo de metamorfose: como virar um Lula sem barba

brasil-haddad-metalurgicos-20180905-001.jpg

Fernando Haddad, candidato a vice-presidente, visita metalúrgicos em São Bernardo do Campo (SP) - 05/09/2018

Com Lula afinal e oficialmente fora do páreo, apesar dos recursos e recursos e recursos, sobrou para o PT um bom abacaxi para descascar. A um mês do primeiro turno, o partido tem de convencer o segmento menos ideologizado de seus eleitores de que o ex-prefeito Fernando Haddad (ou “Andrade”, conforme o registro que se disseminou em parte do Nordeste) é praticamente um Lula sem barba. A empreitada já seria difícil se a afirmação fosse verdadeira. E fica ainda mais complicada quando se sabe que nada poderia ser mais falso.

E não é falso apenas porque Haddad – professor universitário, bacharel em direito, mestre em economia, doutor em filosofia – considera adequado abrir um comício dizendo para as multidões que sua campanha “representa a antítese do status quo”. Mas é falso também porque, considerado pelo próprio partido o mais tucano dos petistas, o ex-prefeito de São Paulo, que deve sagrar-se cabeça de chapa de seu partido na próxima semana, é conhecido na sigla por sua pouca afinidade com movimentos sociais e uma queda por ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, a quem já elogiou publicamente mais de uma vez. Mas isso está mudando. Desde que abraçou a ideia de suceder o ex-presidente Lula na campanha, Fernando Haddad está se deixando transformar.

No último dia 20, em reunião do conselho político do PT, formado por dirigentes e intelectuais alinhados ao partido, em São Paulo, o ex-prefeito foi instado – e aceitou – assumir o compromisso de, caso eleito, fazer um “governo coletivo”. Na prática, isso significa “comprar” com a porteira fechada o programa do partido. Estavam presentes ao encontro a cúpula do PT e os chamados ideólogos da sigla, como o ex-chanceler Celso Amorim e o escritor Fernando Morais. Haddad também foi aconselhado por eles a buscar aproximação com os movimentos sociais, centrais sindicais e representantes religiosos – gestos fundamentais para ganhar o apoio da base petista, sem a qual ele não teria condições de prosperar na campanha. A mensagem, nas entrelinhas, era que, como estreante no pleito e segunda opção de Lula (a primeira era o ex-governador da Bahia Jaques Wagner, que declinou da oferta), ele deveria ter a humildade de se deixar instruir pelo partido. Ficou claro que o menor sinal de empenho em um projeto pessoal seria interpretado como uma traição.

No fim de agosto, Haddad concordou em deixar a cargo do partido a elaboração de seu plano de governo, que previa um rosário de reformas que remetem ao PT pré-governo Lula. Incluídas aí a regulamentação da mídia e do sistema judiciário (com a revisão da lei anticorrupção e da delação premiada) e a revogação da reforma trabalhista, aprovada pelo governo Temer. A despeito da fama de ser pouco afeito á diplomacia partidária, Haddad disse amém ao que ouviu.

Algumas mudanças no futuro candidato oficial do PT já são mais visíveis. A dicção acadêmica está sumindo aos poucos e frases que eram recorrentes no início da eleição começam a vir traduzidas (aquela em que prometia ser a “antítese” do “status quo” virou que ele é “contra o projeto de Temer, que ameaça o Bolsa Família e afeta os mais pobres”).

Se a estratégia principal de campanha é a fusão da imagem de Haddad com a de Lula, a secundária é reavivar o antigo confronto PT versus PSDB. Ainda que Geraldo Alckmin esteja em quarto lugar nas pesquisas, o PT quer minar as chances de subida do tucano porque prefere disputar o segundo turno com Jair Bolsonaro (PSL), que apresenta um elevadíssimo índice de rejeição de 44%. Essa porcentagem, no entender do PT, aumentaria a probabilidade de o pleito se tornar um plebiscito sobre a vitória do ex-capitão do Exército. A amigos, Haddad tem dito estar satisfeito por Alckmin não ter, até momento, conseguido angariar votos do PT, mesmo dispondo de mais tempo de TV e uma estratégia direcionada a desconstruir Bolsonaro – hoje, o maior antagonista do partido.

Na última semana, Haddad trilhou lugares históricos percorridos feito por Lula. No sábado, visitou Guaranhuns (PE), terra natal do ex-presidente, onde vestiu chapéu de cangaceiro e andou de cavalo. Na última quarta-feira, ele madrugou na porta da fábrica da Mercedes Benz e da Volkswagen, em São Bernardo do Campo, rememorando o roteiro da campanha salarial liderada pelo ex-presidente, em 1978. Em seguida, fez uma caminhada pelo centro de Diadema. Ele se apresentava às pessoas na rua, contando os seus feitos como ministro da Educação de Lula. “Vocês conhecem o Sisu, o Prouni?”, perguntou ele a um grupo de três estudantes, que fizeram um não com a cabeça, acanhados. “Não conhecem mesmo?”, questionou novamente Haddad, deixando para lá o assunto e prosseguindo a caminhada. Depois, entrou em um açougue, de onde ouviu de um funcionário que “ele ainda precisa correr muito para alcançar Lula”.

Enquanto Haddad se esforça em seu processo de metamorfose, a defesa de Lula tenta suas últimas cartadas. Na quinta-feira, a principal aposta dos advogados fracassou. O ministro do Supremo Tribunal Federal Edson Fachin negou o pedido de liminar feito pela defesa do petista, que se baseava na recomendação de um conselho consultivo da ONU que defende a manutenção dos direitos políticos de Lula. Fachin, que dias antes havia sido o único ministro a votar favoravelmente a Lula no julgamento do TSE, desta vez decidiu contra o petista. Alegou que a recomendação da ONU era válida na esfera eleitoral, e não na penal. Em seguida, foi a vez do ministro do STF Celso de Mello rejeitar um pedido de liminar que visava manter a sua campanha enquanto outro recurso ainda não era apreciado no TSE.

Apesar de o recurso ainda estar pendente, os advogados de Lula já reconhecem que não deve haver tempo para serem julgados antes do próximo dia 11, data-limite determinada pela Justiça Eleitoral para a substituição da chapa petista. Antes de ser declarado inelegível, o ex-presidente marcava 39% de intenções de voto no Datafolha, enquanto Haddad, quando posicionado como seu candidato, pontuava apenas 4%. Na primeira pesquisa sem Lula, feita pelo Ibope nos três primeiros dias do horário eleitoral na TV, ele sobe para 6%. Está ainda muito longe de parecer capaz de herdar o legado de seu padrinho. Mas, como mostra sua metamorfose, está decidido a conseguir isso.


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Lula entra com recurso no STF para viabilizar candidatura ao Planalto

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A defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), preso e condenado no âmbito da Operação Lava Jato, entrou com um recurso no Supremo Tribunal Federal (STF) para viabilizar a candidatura do petista ao Palácio do Planalto. No dia 1º de setembro, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) negou o registro do ex-presidente, sob a alegação de que ele está enquadrado na Lei da Ficha Limpa e, portanto, inelegível.

Os advogados de Lula querem que o ministro Edson Fachin, relator da Operação Lava Jato no STF, reconsidere decisão da última quinta-feira, 6, quando o ministro negou o pedido para afastar qualquer impedimento à candidatura do petista à Presidência da República. Caso Fachin não reforme a decisão anterior, a defesa de Lula pede que o recurso seja apreciado pela Segunda Turma do STF.

Com base no comunicado do comitê da ONU, a defesa de Lula pretendia afastar os efeitos da condenação do ex-presidente no caso do triplex do Guarujá (SP), no qual o petista foi condenado a 12 anos e um mês de prisão por corrupção passiva e lavagem de dinheiro. Por conta dessa condenação, Lula foi enquadrado na Lei da Ficha Limpa.

De acordo com os advogados Cristiano Zanin e Valeska Zanin, “não cabe aos órgãos judiciários brasileiros sindicar as decisões proferidas pelo Comitê de Direitos Humanos da ONU, mas, sim, dar cumprimento às obrigações internacionais assumidas pelo Brasil”.

Fachin, no entanto, entendeu que o pronunciamento do Comitê de Direitos Humanos da ONU não alcançou o efeito de suspender a decisão do TRF-4 que condenou Lula. Para o ministro, a posição do comitê a favor da candidatura de Lula não afetaria a seara criminal, restringindo-se à seara eleitoral.

No TSE, tribunal onde também atua, Fachin votou a favor do registro do Lula, por avaliar que o pronunciamento do comitê afastava a inelegibilidade de Lula, ou seja, impactaria a situação eleitoral do ex-presidente.

O comunicado do comitê, emitido no dia 17 de agosto, solicitou que o Brasil “tome todas as medidas necessárias para que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva possa desfrutar e exercer seus direitos políticos, enquanto esteja na prisão, como candidato para as eleições presidenciais”.


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A internet já cuidou desse problema da barba
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:coolface
Ah, internet... Como não amá-la? :kkk
 

Bloodstained

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MP Eleitoral é contra envio de recurso de Lula ao STF

O vice-procurador-geral Eleitoral, Humberto Jacques, enviou parecer ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) defendendo a rejeição do recurso apresentado pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, no qual a defesa do petista busca reverter a decisão do tribunal que lhe negou o registro de candidato. O Ministério Público Eleitoral afirma também que o caso não deve sequer ser enviado para análise do Supremo Tribunal Federal (STF) por entender que não há necessidade de discussão sobre matéria constitucional, uma vez que a Lei da Ficha Limpa já foi declarada constitucional pela Suprema Corte.

Para o vice-procurador-geral Eleitoral, o Tribunal Superior Eleitoral, ao barrar o registro, apenas aplicou a Lei da Ficha Limpa – declarando a inelegibilidade de Lula. Dessa forma, apenas “aplicou a jurisprudência clássica do Supremo Tribunal Federal sobre o processo de internalização dos tratados internacionais na órbita doméstica”.

A peça, de 20 páginas, também traz uma crítica à tentativa de Lula de reverter a decisão que lhe barrou a candidatura à Presidência da República.

“Indubitavelmente, aquele que, com causa de inelegibilidade já reconhecida pela justiça eleitoral, aventura-se em tentar postergar o indeferimento do seu registro de candidatura, turbando o processo eleitoral, atua desprovido de boa-fé. Sua conduta é capaz de imprimir indesejável instabilidade às relações políticas, excedendo, portanto, os limites sociais ao exercício do direito. Por fim, ao assim proceder, dá causa ao dispêndio de recursos públicos a serem empregados a uma candidatura manifestamente infrutífera.”

Sobre a posição contrária ao envio do recurso ao Supremo, o vice-procurador-geral Eleitoral disse que há “discussão de matéria eminentemente constitucional”. “Até porque a constitucionalidade da Lei da Ficha Limpa já havia sido declarada constitucional pelo Supremo Tribunal Federal com eficácia para todos e com efeito vinculante (ADCs 29 e 30; ADIn 4.578)”, disse.


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Ministro do TSE barra inserção de Lula e eleva multa em caso de descumprimento

O ministro Luis Felipe Salomão, do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), decidiu na última sexta-feira, 7, suspender a veiculação de uma inserção com o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, preso e condenado no âmbito da Lava Jato. Salomão também fixou uma multa de R$ 800 mil em caso de descumprimento da determinação judicial.

O valor representa um aumento em relação a decisões judiciais anteriores, que previam multa de R$ 500 mil caso o PT descumprisse a determinação do TSE.

A decisão do ministro é uma resposta a uma representação proposta pela Coligação Brasil Acima de Tudo, Deus Acima de Todos (PSL/PRTB), do candidato Jair Bolsonaro, contra inserção de TV da Coligação o Povo Feliz de Novo (PT/PCdoB/PROS), que faz referência ao ex-presidente Lula e sua candidatura, o que seria, de acordo com a representação, “uma afronta à decisão proferida” pela justiça eleitoral, que indeferiu a candidatura do petista.

“Vislumbro, na hipótese, depois de assistir à propaganda eleitoral impugnada, que o programa lançado na modalidade inserções não parece deixar margem a dúvidas, no sentido de que estão sendo descumpridas as deliberações do Colegiado. É claro que as frases não podem ser pinçadas e analisadas isoladamente, mas sim dentro do contexto em que exibidas. Nesse passo, é forçoso reconhecer que o conteúdo divulgado faz referência expressa a Lula, utilizando, além de sua imagem, sua voz por meio da seguinte expressão: “Não adianta tentar evitar que eu ande por esse país” e, na sequência, eleitores dizendo: “Eu sou Lula”, o que, no contexto da cena, induz que ele é postulante ao cargo de presidente, e leva a concluir pela inegável afronta ao que foi deliberado pela Corte, uma vez configurada campanha eleitoral de candidato reconhecidamente inelegível, com pedido de registro indeferido por este Tribunal”, diz o ministro na decisão.

“Reitero que a Justiça Eleitoral foi criada e existe justamente para garantir segurança jurídica e transparência ao processo democrático, e, por isso, cumprindo seu papel, a partir do momento em que houve a deliberação quanto ao registro da candidatura, e definido que não haverá mais propaganda com o candidato a presidente Lula, tal decisão há de ser cumprida integralmente, sob pena de descrédito da determinação da Corte”, completa o ministro.


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Denrock

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TODO DIA ta aparecendo o Lula na campanha na TV, tanto na propaganda pra presidente, como na de governador aqui em SP aparece ele apoiando o candidado Luiz Marinho do PT

os caras estão simplesmente CAGANDO pra justiça
 

NJunior

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Como sempre fizeram, só que agora com pudor 0 absoluto.
 

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E desde de quando bandido segue a lei?
 

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Pior é dizerem que o Haddad é Vice. Que é o candidato a Presidente então? Terça-Feira acaba a farra de qualquer maneira.
 

Bloodstained

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Defesa de Lula pede a Rosa Weber mais tempo para substituir candidato
Advogados alegam que Supremo não decidirá sobre tema antes da próxima terça-feira, último dia dado pelo TSE para PT substituir ex-presidente na chapa

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Ministra Rosa Weber durante cerimônia de posse como presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), em Brasília - 14/08/2018

A defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) pediu, na noite deste sábado 8, que a presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministra Rosa Weber, suspenda o prazo de dez dias dado para que a coligação “O Povo Feliz de Novo” (PT, PCdoB e Pros) substitua seu candidato à Presidência da República – provavelmente, o novo postulante será o ex-prefeito Fernando Haddad (PT), hoje registrado como candidato a vice.

Como a negativa do registro da candidatura de Lula ao Planalto aconteceu na madrugada do último dia 1º, os partidos têm apenas até o final da noite de terça-feira 11 para inscrever um novo candidato, sob o risco de ficarem de fora das eleições de 2018.

O argumento dos advogados do ex-presidente é que, como o caso do petista envolveria matéria constitucional (a validade ou não de uma liminar do Comitê de Direitos Humanos da ONU para garantir o direito do petista de disputar o pleito), não seria possível que o prazo se esgotasse sem que a questão fosse analisada pelo Supremo Tribunal Federal (STF).

A defesa também lembra que, ao rejeitar um recurso na sexta-feira, o ministro Celso de Mello alegou que não analisaria o pedido para que Lula retomasse a campanha sob a alegação de que o processo ainda estava em responsabilidade do TSE. Por isso, os advogados pedem que Rosa Weber conceda ao ex-presidente o direito de aguardar até o fim do prazo geral para a substituição de candidatos, 17 de setembro, para buscar ao longo dos próximos dias que o caso vá a votação no plenário do STF.

“O pedido aqui deduzido não estende o efeito suspensivo necessariamente até 17 de setembro. O pedido do efeito suspensivo está apenas até a decisão do plenário do Supremo (em decisão sumário ou final no RE ou no efeito suspensivo no RE). Tal decisão pode se dar a partir de quarta-feira, dia 12 de setembro. Um dia não pode enterrar viva (sub judice) uma candidatura que tem 40% das intenções de votos nas pesquisas”, diz o texto, assinado pelos advogados Luiz Fernando Casagrande Pereira, Maria Claudia Bucchianeri Pinheiro e Fernando Gaspar Neisser.

Importante observar que o pedido mostra uma divergência de método entre os defensores de Lula na esfera eleitoral e criminal. Enquanto os primeiros apostam na matéria constitucional e querem ver a candidatura sendo decidida pelo Plenário, os demais, chefiados pelos advogados Cristiano Zanin Martins e José Roberto Batochio, apostam em tentar levar o caso para a Segunda Turma do STF.

Admissibilidade
Especialistas em Direito Eleitoral ouvidos por VEJA consideraram regular o pedido feito ao TSE. “É o prazo geral dado a todos para a substituição das candidaturas. Apesar da decisão do Plenário do TSE, me parece natural que o PT também tenha até o dia 17 para substituir o seu candidato”, afirmou o advogado Renato Ribeiro de Almeida, membro da Academia Brasileira de Direito Eleitoral e Político.

Neste sábado, às 23h59, se esgotou o prazo para que os autores de pedidos de impugnação da candidatura de Lula se manifestassem contra o mérito do recurso do petista. Rebateram as alegações da defesa a Procuradoria-Geral Eleitoral (PGE), a coligação “Brasil acima de tudo, Deus acima de todos” (PSL e PRTB, do candidato Jair Bolsonaro), o Partido Novo, os candidatos a deputado federal Alexandre Frota (PSL-SP) e Kim Kataguiri (DEM-SP) e os advogados Júlio César Martins Casarin, Marco Vinícius Pereira de Carvalho e Diego Pereira Jacques.

Superada esta etapa, a ministra Rosa Weber poderá, a partir deste domingo, fazer o “juízo de admissibilidade”, isto é, decidir se o recurso de Lula é plausível de ser encaminhado ao STF. Caso ela opte por autorizar que o recurso prossiga para o Supremo, Rosa pode avaliar a necessidade de suspender o prazo dado pelo TSE, a fim de que haja tempo hábil para que o julgamento do caso.

Não há sessão do colegiado marcada para segunda ou terça-feira. Na quarta, está prevista a retomada do julgamento sobre a legalidade do ensino domiciliar no Brasil. E na quinta, as posses dos ministros Dias Toffoli e Luiz Fux como novos presidente e vice-presidente da Corte.

Se optar pela não admissibilidade para o Supremo, a ministra deve praticamente encerrar a questão sobre a candidatura de Lula. Ainda seria possível questionar a decisão no próprio STF, mas dificilmente haveria tempo até o prazo do dia 11. Em um caminho intermediário, se Rosa reconhecer a ida do caso para o Tribunal mas não suspender o período dado pelo TSE, a palavra final tende a ser o relator do caso no Supremo, provavelmente o ministro Celso de Mello, já que ele já julgou um outro recurso sobre o mesmo processo.

Reunião
Em paralelo aos trâmites judiciais, Fernando Haddad visitará Lula na carceragem da Polícia Federal em Curitiba, onde o petista está preso desde 7 de abril, na manhã de segunda-feira. A expectativa é que, diante da situação de momento, quanto a prazos e recursos possíveis, Haddad e o ex-presidente tomem uma decisão sobre o futuro da candidatura e a eventual substituição.

Caso a decisão seja a de promover o ex-prefeito ao posto de candidato a presidente, o anúncio oficial pode acontecer já na segunda, em um ato à noite no Teatro da Universidade Católica (Tuca) em São Paulo, tradicional palco de manifestações à esquerda. Trata-se de um evento relacionado às pautas de educação e ciência com a participação dos candidatos desse campo: estão confirmados, entre outros, o candidato do PT ao governo de São Paulo, Luiz Marinho, e a deputada estadual Manuela D’Ávila (PCdoB-RS), virtual candidata a vice de Haddad.


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BCoisa

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Defesa de Lula pede a Rosa Weber mais tempo para substituir candidato
Advogados alegam que Supremo não decidirá sobre tema antes da próxima terça-feira, último dia dado pelo TSE para PT substituir ex-presidente na chapa

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Ministra Rosa Weber durante cerimônia de posse como presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), em Brasília - 14/08/2018

A defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) pediu, na noite deste sábado 8, que a presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministra Rosa Weber, suspenda o prazo de dez dias dado para que a coligação “O Povo Feliz de Novo” (PT, PCdoB e Pros) substitua seu candidato à Presidência da República – provavelmente, o novo postulante será o ex-prefeito Fernando Haddad (PT), hoje registrado como candidato a vice.

Como a negativa do registro da candidatura de Lula ao Planalto aconteceu na madrugada do último dia 1º, os partidos têm apenas até o final da noite de terça-feira 11 para inscrever um novo candidato, sob o risco de ficarem de fora das eleições de 2018.

O argumento dos advogados do ex-presidente é que, como o caso do petista envolveria matéria constitucional (a validade ou não de uma liminar do Comitê de Direitos Humanos da ONU para garantir o direito do petista de disputar o pleito), não seria possível que o prazo se esgotasse sem que a questão fosse analisada pelo Supremo Tribunal Federal (STF).

A defesa também lembra que, ao rejeitar um recurso na sexta-feira, o ministro Celso de Mello alegou que não analisaria o pedido para que Lula retomasse a campanha sob a alegação de que o processo ainda estava em responsabilidade do TSE. Por isso, os advogados pedem que Rosa Weber conceda ao ex-presidente o direito de aguardar até o fim do prazo geral para a substituição de candidatos, 17 de setembro, para buscar ao longo dos próximos dias que o caso vá a votação no plenário do STF.

“O pedido aqui deduzido não estende o efeito suspensivo necessariamente até 17 de setembro. O pedido do efeito suspensivo está apenas até a decisão do plenário do Supremo (em decisão sumário ou final no RE ou no efeito suspensivo no RE). Tal decisão pode se dar a partir de quarta-feira, dia 12 de setembro. Um dia não pode enterrar viva (sub judice) uma candidatura que tem 40% das intenções de votos nas pesquisas”, diz o texto, assinado pelos advogados Luiz Fernando Casagrande Pereira, Maria Claudia Bucchianeri Pinheiro e Fernando Gaspar Neisser.

Importante observar que o pedido mostra uma divergência de método entre os defensores de Lula na esfera eleitoral e criminal. Enquanto os primeiros apostam na matéria constitucional e querem ver a candidatura sendo decidida pelo Plenário, os demais, chefiados pelos advogados Cristiano Zanin Martins e José Roberto Batochio, apostam em tentar levar o caso para a Segunda Turma do STF.

Admissibilidade
Especialistas em Direito Eleitoral ouvidos por VEJA consideraram regular o pedido feito ao TSE. “É o prazo geral dado a todos para a substituição das candidaturas. Apesar da decisão do Plenário do TSE, me parece natural que o PT também tenha até o dia 17 para substituir o seu candidato”, afirmou o advogado Renato Ribeiro de Almeida, membro da Academia Brasileira de Direito Eleitoral e Político.

Neste sábado, às 23h59, se esgotou o prazo para que os autores de pedidos de impugnação da candidatura de Lula se manifestassem contra o mérito do recurso do petista. Rebateram as alegações da defesa a Procuradoria-Geral Eleitoral (PGE), a coligação “Brasil acima de tudo, Deus acima de todos” (PSL e PRTB, do candidato Jair Bolsonaro), o Partido Novo, os candidatos a deputado federal Alexandre Frota (PSL-SP) e Kim Kataguiri (DEM-SP) e os advogados Júlio César Martins Casarin, Marco Vinícius Pereira de Carvalho e Diego Pereira Jacques.

Superada esta etapa, a ministra Rosa Weber poderá, a partir deste domingo, fazer o “juízo de admissibilidade”, isto é, decidir se o recurso de Lula é plausível de ser encaminhado ao STF. Caso ela opte por autorizar que o recurso prossiga para o Supremo, Rosa pode avaliar a necessidade de suspender o prazo dado pelo TSE, a fim de que haja tempo hábil para que o julgamento do caso.

Não há sessão do colegiado marcada para segunda ou terça-feira. Na quarta, está prevista a retomada do julgamento sobre a legalidade do ensino domiciliar no Brasil. E na quinta, as posses dos ministros Dias Toffoli e Luiz Fux como novos presidente e vice-presidente da Corte.

Se optar pela não admissibilidade para o Supremo, a ministra deve praticamente encerrar a questão sobre a candidatura de Lula. Ainda seria possível questionar a decisão no próprio STF, mas dificilmente haveria tempo até o prazo do dia 11. Em um caminho intermediário, se Rosa reconhecer a ida do caso para o Tribunal mas não suspender o período dado pelo TSE, a palavra final tende a ser o relator do caso no Supremo, provavelmente o ministro Celso de Mello, já que ele já julgou um outro recurso sobre o mesmo processo.

Reunião
Em paralelo aos trâmites judiciais, Fernando Haddad visitará Lula na carceragem da Polícia Federal em Curitiba, onde o petista está preso desde 7 de abril, na manhã de segunda-feira. A expectativa é que, diante da situação de momento, quanto a prazos e recursos possíveis, Haddad e o ex-presidente tomem uma decisão sobre o futuro da candidatura e a eventual substituição.

Caso a decisão seja a de promover o ex-prefeito ao posto de candidato a presidente, o anúncio oficial pode acontecer já na segunda, em um ato à noite no Teatro da Universidade Católica (Tuca) em São Paulo, tradicional palco de manifestações à esquerda. Trata-se de um evento relacionado às pautas de educação e ciência com a participação dos candidatos desse campo: estão confirmados, entre outros, o candidato do PT ao governo de São Paulo, Luiz Marinho, e a deputada estadual Manuela D’Ávila (PCdoB-RS), virtual candidata a vice de Haddad.


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Eu no lugar da Weber mandaria o PT criar vergonha na cara.

Sem contar que a propaganda do PT já é ilegal desde o início e até agora ainda é exibida.

Eu no lugar dela nem cogitaria mais a troca de candidato. Eu suspenderia a candidatura do PT por total afronta ao descumprir a lei.
 

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O PT não terá como entregar o que promete
Os bons tempos dos petistas no governo se devem a eventos de difícil repetição. A recessão não foi causada por Temer

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Ato em favor do ex-presidente Lula na cidade de Belo Horizonte com a presença do vice Fernando Haddad - 28/08/2018

Na sua propaganda política, o PT promete que os pobres vão voltar a comer bem, viajar de avião, por os filhos na universidade e comprar bens de consumo durável. Atribui a Temer a culpa pela recessão, pelo desemprego e o acusa de ter cortado os recursos do Bolsa Família. Essas afirmações são para lá e irreais. Nem o partido terá como cumprir as promessas, nem Temer tem qualquer das culpas que lhe são imputadas.

É verdade que aqueles bons tempos ocorreram nos governos do PT. Mas isso foi possível, em primeiro lugar, pelos ganhos da entrada da China no comércio global, que acarretou aumento dos preços das commodities que o Brasil exporta e transformou o país nosso maior parceiro comercial. Tudo começou a partir de 2003, quando Lula assumiu o poder. Os decorrentes ganhos de comércio aumentaram o potencial de crescimento do Brasil.

O PT se beneficiou, ademais, dos efeitos das reformas de FHC, que demoraram naturalmente a se materializar e impulsionaram o crescimento. Afora um verdadeiro maná dos céus, Lula manteve a política econômica de seu antecessor, dissipando temores de que o partido adotaria suas arcaicas ideias. A confiança aumentou e, com ela, a disposição para investir e consumir.

Tudo isso acelerou o ritmo de crescimento da renda e do emprego, o que foi ampliado pela criação (aí sim, no governo Lula) do crédito consignado, que permitiu o acesso, aos bancos, de uma massa de pessoas físicas antes alijadas. Ampliou-se o consumo de bens e serviços pelas classes menos favorecidas, incluindo viagens aéreas.

O PT nunca vai confessar que a piora se deu por sua ação no governo. Quando os fatores positivos se esgotaram, seria a hora de promover reformas para aumentar o potencial de crescimento e preservar a confiança dos mercados. O partido optou, todavia, por medidas insustentáveis da expansão da atividade econômica: aumento de gastos, queda na marra da taxa básica do Banco Central (Selic), crédito barato pelos bancos oficiais e transferência de R$ 500 bilhões ao BNDES para ofertar crédito subsidiado a grandes empresas. Dilma dizia que “gasto é saúde”. Não tinha como dar certo.

A marcha da insensatez se acelerou no governo Dilma, incluindo uma danosa política de intervenção nos preços de energia e derivados de petróleo. A recessão tem origem, pois, nos governos do PT. Temer, ao contrário do que dizem os petistas, tem a seu crédito as ações para reverter as lambanças, particularmente as do período Dilma.

Vários estudos mostram que o Brasil levará de seis a oito anos para restabelecer o nível de atividade econômica e emprego de 2014. Ou seja, os dois primeiros anos do próximo governo, talvez todo o período, serão de baixo crescimento. Além disso, dificilmente haverá um novo maná dos céus.
Não existirão, assim, as condições para o PT cumprir a promessa de restabelecer o ambiente de consumo e de benefícios de seu período de governo. Os petistas exploram a imagem do eleitorado sobre tempos que ficaram para trás. Pura demagogia!


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Lembrando: fazer gesto com a mão em sinal de solidariedade e complacência com o presidiário líder da seita, pode. Fazer gesto com a mão simulando arma de fogo... é fascista, nazista, motorista, taxista, ascensorista, etc., etc., etc.... :kclassic
 

ptsousa

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Defesa de Lula pede a Rosa Weber mais tempo para substituir candidato
Advogados alegam que Supremo não decidirá sobre tema antes da próxima terça-feira, último dia dado pelo TSE para PT substituir ex-presidente na chapa

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Ministra Rosa Weber durante cerimônia de posse como presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), em Brasília - 14/08/2018

A defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) pediu, na noite deste sábado 8, que a presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministra Rosa Weber, suspenda o prazo de dez dias dado para que a coligação “O Povo Feliz de Novo” (PT, PCdoB e Pros) substitua seu candidato à Presidência da República – provavelmente, o novo postulante será o ex-prefeito Fernando Haddad (PT), hoje registrado como candidato a vice.

Como a negativa do registro da candidatura de Lula ao Planalto aconteceu na madrugada do último dia 1º, os partidos têm apenas até o final da noite de terça-feira 11 para inscrever um novo candidato, sob o risco de ficarem de fora das eleições de 2018.

O argumento dos advogados do ex-presidente é que, como o caso do petista envolveria matéria constitucional (a validade ou não de uma liminar do Comitê de Direitos Humanos da ONU para garantir o direito do petista de disputar o pleito), não seria possível que o prazo se esgotasse sem que a questão fosse analisada pelo Supremo Tribunal Federal (STF).

A defesa também lembra que, ao rejeitar um recurso na sexta-feira, o ministro Celso de Mello alegou que não analisaria o pedido para que Lula retomasse a campanha sob a alegação de que o processo ainda estava em responsabilidade do TSE. Por isso, os advogados pedem que Rosa Weber conceda ao ex-presidente o direito de aguardar até o fim do prazo geral para a substituição de candidatos, 17 de setembro, para buscar ao longo dos próximos dias que o caso vá a votação no plenário do STF.

“O pedido aqui deduzido não estende o efeito suspensivo necessariamente até 17 de setembro. O pedido do efeito suspensivo está apenas até a decisão do plenário do Supremo (em decisão sumário ou final no RE ou no efeito suspensivo no RE). Tal decisão pode se dar a partir de quarta-feira, dia 12 de setembro. Um dia não pode enterrar viva (sub judice) uma candidatura que tem 40% das intenções de votos nas pesquisas”, diz o texto, assinado pelos advogados Luiz Fernando Casagrande Pereira, Maria Claudia Bucchianeri Pinheiro e Fernando Gaspar Neisser.

Importante observar que o pedido mostra uma divergência de método entre os defensores de Lula na esfera eleitoral e criminal. Enquanto os primeiros apostam na matéria constitucional e querem ver a candidatura sendo decidida pelo Plenário, os demais, chefiados pelos advogados Cristiano Zanin Martins e José Roberto Batochio, apostam em tentar levar o caso para a Segunda Turma do STF.

Admissibilidade
Especialistas em Direito Eleitoral ouvidos por VEJA consideraram regular o pedido feito ao TSE. “É o prazo geral dado a todos para a substituição das candidaturas. Apesar da decisão do Plenário do TSE, me parece natural que o PT também tenha até o dia 17 para substituir o seu candidato”, afirmou o advogado Renato Ribeiro de Almeida, membro da Academia Brasileira de Direito Eleitoral e Político.

Neste sábado, às 23h59, se esgotou o prazo para que os autores de pedidos de impugnação da candidatura de Lula se manifestassem contra o mérito do recurso do petista. Rebateram as alegações da defesa a Procuradoria-Geral Eleitoral (PGE), a coligação “Brasil acima de tudo, Deus acima de todos” (PSL e PRTB, do candidato Jair Bolsonaro), o Partido Novo, os candidatos a deputado federal Alexandre Frota (PSL-SP) e Kim Kataguiri (DEM-SP) e os advogados Júlio César Martins Casarin, Marco Vinícius Pereira de Carvalho e Diego Pereira Jacques.

Superada esta etapa, a ministra Rosa Weber poderá, a partir deste domingo, fazer o “juízo de admissibilidade”, isto é, decidir se o recurso de Lula é plausível de ser encaminhado ao STF. Caso ela opte por autorizar que o recurso prossiga para o Supremo, Rosa pode avaliar a necessidade de suspender o prazo dado pelo TSE, a fim de que haja tempo hábil para que o julgamento do caso.

Não há sessão do colegiado marcada para segunda ou terça-feira. Na quarta, está prevista a retomada do julgamento sobre a legalidade do ensino domiciliar no Brasil. E na quinta, as posses dos ministros Dias Toffoli e Luiz Fux como novos presidente e vice-presidente da Corte.

Se optar pela não admissibilidade para o Supremo, a ministra deve praticamente encerrar a questão sobre a candidatura de Lula. Ainda seria possível questionar a decisão no próprio STF, mas dificilmente haveria tempo até o prazo do dia 11. Em um caminho intermediário, se Rosa reconhecer a ida do caso para o Tribunal mas não suspender o período dado pelo TSE, a palavra final tende a ser o relator do caso no Supremo, provavelmente o ministro Celso de Mello, já que ele já julgou um outro recurso sobre o mesmo processo.

Reunião
Em paralelo aos trâmites judiciais, Fernando Haddad visitará Lula na carceragem da Polícia Federal em Curitiba, onde o petista está preso desde 7 de abril, na manhã de segunda-feira. A expectativa é que, diante da situação de momento, quanto a prazos e recursos possíveis, Haddad e o ex-presidente tomem uma decisão sobre o futuro da candidatura e a eventual substituição.

Caso a decisão seja a de promover o ex-prefeito ao posto de candidato a presidente, o anúncio oficial pode acontecer já na segunda, em um ato à noite no Teatro da Universidade Católica (Tuca) em São Paulo, tradicional palco de manifestações à esquerda. Trata-se de um evento relacionado às pautas de educação e ciência com a participação dos candidatos desse campo: estão confirmados, entre outros, o candidato do PT ao governo de São Paulo, Luiz Marinho, e a deputada estadual Manuela D’Ávila (PCdoB-RS), virtual candidata a vice de Haddad.


Fonte

Rosa Weber nega pedido da defesa de Lula para adiar substituição de candidato do PT à Presidência
Com a decisão, partido tem até esta terça-feira (11) para indicar substituto de Lula na chapa do PT à Presidência da República. Fernando Haddad, candidato a vice-presidente deve assumir a chapa.

https://g1.globo.com/politica/eleic...tuicao-de-candidato-do-pt-a-presidencia.ghtml
 
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