Azeon
Mil pontos, LOL!
- Mensagens
- 26.285
- Reações
- 49.997
- Pontos
- 1.304
Sentindo falta de jogos stealth eu peguei o Blacklist para matar a vontade.
É um jogo meio "antigo" de 2013 e acho que é o último da franquia Splinter Cell.
Diferente dos jogos anteriores esse tem um "hub" entre as missões, aquela coisa básica de ficar juntando dinheiro e evoluindo a base que foi "padrão" na geração passada mas vamos lá :
História:
Mais do mesmo, um grupo terrorista querendo vingança/atacar os EUA e precisamos de um agente "sozinho" para derrubar todo um grupo terrorista... Nada de novo no front, nada profundo ou tocante, o mesmo de sempre.
Música/Efeitos Sonoros :
Pra ser sincero eu não lembro de nenhuma música no jogo, mais efeitos sonoros mesmo que são muito bons e o jogo tem a opção 5.1 o que ajuda e muito na imersão do jogo, isso eu achei muito legal para um jogo que depende de você ouvir os passos e falas dos inimigos.
Gráficos :
Eu achei bem feio mesmo sendo um jogo de 2013, a modelagem dos personagens é feia demais, zero expressão nos rostos, parece jogo feito por um estúdio menor e não por uma Ubisoft, apenas como comparação o AC Unity saiu um ano depois é open world e um graficamente é superior em todos os aspectos.
Gameplay.
Joguei na dificuldade "Realistic" que de realista não tem porcaria nenhuma, se tem uma coisa que me irrita desde o PS1 mas vem me irritando a cada nova geração "realista" e essa pataquada de que o cara toma um tiro na cabeça a 20m de distância e não sente nada, acho isso um absurdo, fora isso o jogo é bem interessante e as armas e itens que você vai desbloqueando no jogo te deixam jogar da maneira que você achar melhor, mais pro lado stealth ou pro lado combate... Porém o lado combate não é igual a qualquer Uncharted da vida que você sai correndo e atirando pois é muito fácil morrer.
Final:
Eu acho que Splinter Cell merecia um jogo nessa nova geração ainda mais que MGSV foi para um caminho BEM diferente e não tem mais o Coxinha na Konami então só sobrou o Sam mesmo, mas a Ubisoft precisa investir em franquias que foram deixadas de lado.
Eu recomendo o jogo a qualquer um que queira um jogo stealth pois esse jogo é bem feito TIRANDO o fato do tiro na cabeça não matar mesmo sem capacete, isso eu acho ridículo mas o resto está dentro da média, os gráficos serem de baixa qualidade não fazem o jogo ser ruim ou descartado.
É um jogo meio "antigo" de 2013 e acho que é o último da franquia Splinter Cell.
Diferente dos jogos anteriores esse tem um "hub" entre as missões, aquela coisa básica de ficar juntando dinheiro e evoluindo a base que foi "padrão" na geração passada mas vamos lá :
História:
Mais do mesmo, um grupo terrorista querendo vingança/atacar os EUA e precisamos de um agente "sozinho" para derrubar todo um grupo terrorista... Nada de novo no front, nada profundo ou tocante, o mesmo de sempre.
Música/Efeitos Sonoros :
Pra ser sincero eu não lembro de nenhuma música no jogo, mais efeitos sonoros mesmo que são muito bons e o jogo tem a opção 5.1 o que ajuda e muito na imersão do jogo, isso eu achei muito legal para um jogo que depende de você ouvir os passos e falas dos inimigos.
Gráficos :
Eu achei bem feio mesmo sendo um jogo de 2013, a modelagem dos personagens é feia demais, zero expressão nos rostos, parece jogo feito por um estúdio menor e não por uma Ubisoft, apenas como comparação o AC Unity saiu um ano depois é open world e um graficamente é superior em todos os aspectos.
Gameplay.
Joguei na dificuldade "Realistic" que de realista não tem porcaria nenhuma, se tem uma coisa que me irrita desde o PS1 mas vem me irritando a cada nova geração "realista" e essa pataquada de que o cara toma um tiro na cabeça a 20m de distância e não sente nada, acho isso um absurdo, fora isso o jogo é bem interessante e as armas e itens que você vai desbloqueando no jogo te deixam jogar da maneira que você achar melhor, mais pro lado stealth ou pro lado combate... Porém o lado combate não é igual a qualquer Uncharted da vida que você sai correndo e atirando pois é muito fácil morrer.
Final:
Eu acho que Splinter Cell merecia um jogo nessa nova geração ainda mais que MGSV foi para um caminho BEM diferente e não tem mais o Coxinha na Konami então só sobrou o Sam mesmo, mas a Ubisoft precisa investir em franquias que foram deixadas de lado.
Eu recomendo o jogo a qualquer um que queira um jogo stealth pois esse jogo é bem feito TIRANDO o fato do tiro na cabeça não matar mesmo sem capacete, isso eu acho ridículo mas o resto está dentro da média, os gráficos serem de baixa qualidade não fazem o jogo ser ruim ou descartado.