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Tópico oficial do Ex-Presidente Jair Messias Bolsonaro ( 2018-2022)

Qual será a moeda nova agora com Bolsonaro?

  • BOLSOS

    Votes: 104 12,4%
  • MITOS

    Votes: 188 22,4%
  • PITÚS

    Votes: 75 8,9%
  • BOLSONAROS

    Votes: 54 6,4%
  • TALKEIS

    Votes: 192 22,8%
  • NIÓBIOS

    Votes: 60 7,1%
  • HELENÕES

    Votes: 23 2,7%
  • COISOS

    Votes: 41 4,9%
  • JAIRES

    Votes: 12 1,4%
  • BONOROS

    Votes: 92 10,9%

  • Total voters
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Darkx1

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Ministro diz que não houve golpe em 1964 e que livros didáticos vão mudar

4.abr.2019 às 7h34



O ministro da Educação, Ricardo Vélez Rodríguez, afirmou que serão feitas mudanças no conteúdo dos livros didáticos do país no que diz respeito ao golpe militar de 1964 e a ditadura que se seguiu durante 21 anos.
Para o ministro, não houve golpe, e o regime militar não foi uma ditadura. As declarações foram dadas em entrevista ao jornal Valor Econômico. "Haverá mudanças progressivas [no conteúdo dos livros didáticos] na medida em que seja resgatada uma versão da história mais ampla", afirmou Vélez.
"O papel do MEC é garantir a regular distribuição do livro didático e preparar o livro didático de forma tal que as crianças possam ter a ideia verídica, real, do que foi a sua história."
Segundo o ministro, o golpe em 31 de março de 1964 foi "uma decisão soberana da sociedade brasileira" e a ditadura um "regime democrático de força".

Enquanto isso...


Após falha no Fies, MEC prorroga até sexta o prazo de conclusão da inscrição
Estudantes selecionados dizem que etapa de complementação da inscrição tem falhas no sistema e que, por isso, estão sem poder efetivar a matrícula e frequentar as aulas.
https://g1.globo.com/educacao/notic...sexta-o-prazo-de-conclusao-da-inscricao.ghtml
 

marciofz

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Ministro diz que não houve golpe em 1964 e que livros didáticos vão mudar

4.abr.2019 às 7h34



O ministro da Educação, Ricardo Vélez Rodríguez, afirmou que serão feitas mudanças no conteúdo dos livros didáticos do país no que diz respeito ao golpe militar de 1964 e a ditadura que se seguiu durante 21 anos.
Para o ministro, não houve golpe, e o regime militar não foi uma ditadura. As declarações foram dadas em entrevista ao jornal Valor Econômico. "Haverá mudanças progressivas [no conteúdo dos livros didáticos] na medida em que seja resgatada uma versão da história mais ampla", afirmou Vélez.
"O papel do MEC é garantir a regular distribuição do livro didático e preparar o livro didático de forma tal que as crianças possam ter a ideia verídica, real, do que foi a sua história."
Segundo o ministro, o golpe em 31 de março de 1964 foi "uma decisão soberana da sociedade brasileira" e a ditadura um "regime democrático de força".
Teve golpe sim. Mas foi por uma boa causa.
Graças a isso não somos uma Cuba atualmente.



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Josuke Higashikata

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Teve golpe sim. Mas foi por uma boa causa.
Graças a isso não somos uma Cuba atualmente.



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Essa m**** de punhetar o regime militar é que nem ficar brigando por conta de futebol. Uma treta que começa do nada e caminha para o lugar nenhum. Enquanto isso os planos de aula seguem todos atrasados.

Antes se ensinava a cuidar dos assuntos principais e depois ajustar os detalhes. Esse ministro faz justamente o oposto.
 

Sgt. Kowalski

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Mais mudanças mostram enfraquecimento de Vélez; um de seus principais assessores é demitido



04 de abril de 2019

Mais mudanças hoje no Ministério da Educação (MEC) demonstram o enfraquecimento do ministro Ricardo Vélez Rodríguez. A Casa Civil exonerou um de seus principais assessores Bruno Garschagen, que era responsável pela comunicação e contato com a imprensa. Garschagen é jornalista e muito ligado a Olavo de Carvalho. É autor de um livro intitulado Pare de Acreditar no Governo. Os agradecimentos iniciais incluem o guru dos bolsonaristas “pela amizade” e o atual ministro “pelas preciosas observações e sugestões”.

Garschagen, segundo o Estado apurou, foi um dos assessores que participaram da decisão de mandar às escolas a carta do ministro com slogan da campanha de Jair Bolsonaro e com pedido para que as crianças fossem filmadas cantando o Hino Nacional.

Seu livro pretende discutir a razão de os brasileiros odiarem os políticos, mas acharem “que cabe ao governo resolver os problemas sociais, políticos econômicos”. Ainda não foi nomeado ninguém para substituí-lo.
Para a chefia de gabinete do MEC, outro cargo muito próximo do ministro, foi nomeado mais um militar. Marcos de Araújo foi subcomandante geral da Polícia Militar do Distrito Federal e professor da Academia dos Bombeiros de Brasília. Na semana passada, a Casa Civil nomeou o brigadeiro Ricardo Vieira Machado para ser o novo secretário-executivo. Quem estava no cargo de chefe de gabinete era Josie de Jesus, ex-funcionária do Centro Paula Souza, em São Paulo.
Ontem, em entrevista ao Valor Econômico, Vélez afirmou que não houve golpe militar em 1964 e que os livros didáticos teriam que incorporar essa visão. O posicionamento público, mais uma vez polêmico, causou estranheza já que a ideia do governo era que ele tentasse se manter longe dos holofotes. No entanto, há quem avalie que Vélez disse que não houve ditadura militar para ficar mais tempo no cargo, já que o discurso é o mesmo do presidente.
Depois da repercussão negativa de historiadores e especialistas da área, ele foi ao Twitter dizer que a ideia era “trazer uma visão mais ampla da história” depois de “passar por uma bancada de cientistas”.
 

Illidan

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Partidos saindo da reunião sem dar o apoio ao Bolsonaro.
"Bozo de m****, como assim não convenceu os caras ? Provavelmente não trocou carg... não articulou direito, um absurdo".

Deve ser essa a narrativa de m**** dos "passadores de pano" dos deputados.
 


Superd7br

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são umas brigas tão pequenas... nazismo de direita ou esquerda, 64 golpe ou não... velho, cuida do país que tá numa crise ferrada, depois vê isso... gastam energia com umas coisas tão a toas....
Isso tudo é cortina de fumaça pra distrair a imprensa. Na prática vai ficar na mesma, com os professores tendo autonomia pra escolher o livro que quiser.
 

Sgt. Kowalski

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"Bozo de m****, como assim não convenceu os caras ? Provavelmente não trocou carg... não articulou direito, um absurdo".

agora vai:

Governo Bolsonaro vai oferecer cargos para montar base - Política

BRASÍLIA - Prestes a completar cem dias de mandato, o presidente Jair Bolsonaro se rendeu à chamada “velha política” e vai se reunir, a partir desta quinta-feira, 4, com dirigentes de 11 partidos para convidá-los a integrar a base de sustentação do governo no Congresso. Após desenhar uma aliança apenas com frentes parlamentares, Bolsonaro enfrentou uma crise política atrás da outra, que levou a derrotas do Planalto na Câmara, e foi aconselhado a aceitar a distribuição de cargos, na volta da viagem a Israel, para aprovar a reforma da Previdência.

No vácuo da articulação política, o Centrão se reorganizou e mostra força. O bloco de partidos que deu as cartas do poder quando o então deputado Eduardo Cunha (MDB-RJ), hoje preso, era presidente da Câmara é formado por siglas como DEM, PP, PR, PRB, PSD e Solidariedade. O grupo tem como aliado de primeira hora o MDB e, em alguns casos, até o PSDB.
O vice-presidente Hamilton Mourão disse nesta quarta-feira, 3, que, se o convite do Planalto for aceito, a coalizão terá como contrapartida cargos no governo. Nos bastidores, porém, Bolsonaro já avisou que, mesmo cedendo, não existirá “porteira fechada” na Esplanada ou em qualquer repartição federal para nenhum partido. No jargão político, o termo significa que uma mesma sigla tem o direito de preencher todos os cargos de um ministério, estatal ou autarquia.
“A partir do momento em que os partidos concordem com o que o governo pretende fazer, é óbvio que eles vão ter algum tipo de participação, seja em cargos nos Estados, algum ministério ou algo do gênero”, argumentou Mourão. “O que eu vejo, de maneira geral, é isso aí. Número um: ter clareza e mostrar aos partidos ‘olha, os nossos objetivos são esses. Se vocês concordam, gostaríamos que vocês estivessem juntos com a gente nas votações referentes a isso’. E, no segundo passo, o presidente pode decidir oferecer algum tipo de cargo nos Estados ou até aqui, na área central do governo.”

Criticado pela fragilidade da articulação, o ministro da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, tentou nesta quarta-feira, 3, se aproximar de seus antigos colegas e almoçou na casa do deputado Fábio Ramalho (MDB-MG), que, em fevereiro, disputou e perdeu a eleição para a presidência da Câmara. “Para que nós tenhamos uma base constituída, precisamos dialogar, convidar e abrir a porta”, observou Onyx. Apesar de concordar com Mourão, o ministro disse que as negociações nada têm a ver com “toma lá, dá cá”.
Reuniões. Bolsonaro terá encontros separados, nesta quinta, com os presidentes do DEM, PSDB, MDB, PP, PSD e PRB. O ex-governador de São Paulo Geraldo Alckmin, que comanda o PSDB, confirmou presença. As rodadas de conversa ocorrerão em duas etapas: na terça e quarta-feira, Bolsonaro receberá dirigentes do PSL, PR, PROS, Podemos e Solidariedade. Até agora, apenas o PSL, seu partido, integra a base do governo no Congresso.
O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), não participará dessas reuniões. Irritado com críticas recebidas do grupo de Bolsonaro nas redes, Maia protagonizou, nos últimos dias, uma troca de farpas com ele. Ao Estado, chegou a afirmar que “o governo é um deserto de ideias” e pediu que Bolsonaro deixasse o Twitter para cuidar da gestão. Dias depois, disse que o capitão reformado estava “brincando de presidir o País”. O presidente reagiu e classificou a declaração como “uma irresponsabilidade”.
A partir daí, entraram em cena “bombeiros” para jogar água na fervura. Mesmo assim, Maia e Bolsonaro não se falaram e os dirigentes de partidos estão céticos em relação à possibilidade de uma sólida aliança com o governo. “Esse ruído de comunicação está superado, mas precisamos de pessoas que trabalhem pela convergência”, admitiu o presidente do DEM, ACM Neto, que almoçará nesta quinta com Bolsonaro e Onyx, na companhia do governador de Goiás, Ronaldo Caiado.
O DEM controla três ministérios (Casa Civil, Saúde e Agricultura), mas, por enquanto, não pretende formalizar sua entrada na coalizão. “Primeiro, precisamos entender que tipo de base o presidente pretende ter”, afirmou ACM Neto, que é prefeito de Salvador.
Na avaliação do presidente do MDB, Romero Jucá (RR), o ambiente político está conturbado por causa de declarações polêmicas. “O discurso de enfrentamento é muito negativo, mas sempre é tempo de ajustes”, comentou Jucá. Questionado se o MDB apoiará a reforma da Previdência, o ex-senador disse que o partido tem compromisso com a agenda econômica. “Mas temos de saber qual a modelagem proposta”, ressalvou. / COLABOROU NAIRA TRINDADE
 

badvision79

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O mijo usou o argumento mais fraco para defender que o nazismo seria de esquerda. Se fosse assim a república democrática da Coreia seria uma democracia. E tem que endurecer a legislação de trânsito para prender quem bebe e dirige, mata outra no trânsito, além de socar radar até no talo para fiscalizar os motoristas pq temos acidentes de trânsito pra c***lho e motoristas fazendo MTA m****.

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♈he Øne

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agora vai:

Governo Bolsonaro vai oferecer cargos para montar base - Política

BRASÍLIA - Prestes a completar cem dias de mandato, o presidente Jair Bolsonaro se rendeu à chamada “velha política” e vai se reunir, a partir desta quinta-feira, 4, com dirigentes de 11 partidos para convidá-los a integrar a base de sustentação do governo no Congresso. Após desenhar uma aliança apenas com frentes parlamentares, Bolsonaro enfrentou uma crise política atrás da outra, que levou a derrotas do Planalto na Câmara, e foi aconselhado a aceitar a distribuição de cargos, na volta da viagem a Israel, para aprovar a reforma da Previdência.

No vácuo da articulação política, o Centrão se reorganizou e mostra força. O bloco de partidos que deu as cartas do poder quando o então deputado Eduardo Cunha (MDB-RJ), hoje preso, era presidente da Câmara é formado por siglas como DEM, PP, PR, PRB, PSD e Solidariedade. O grupo tem como aliado de primeira hora o MDB e, em alguns casos, até o PSDB.
O vice-presidente Hamilton Mourão disse nesta quarta-feira, 3, que, se o convite do Planalto for aceito, a coalizão terá como contrapartida cargos no governo. Nos bastidores, porém, Bolsonaro já avisou que, mesmo cedendo, não existirá “porteira fechada” na Esplanada ou em qualquer repartição federal para nenhum partido. No jargão político, o termo significa que uma mesma sigla tem o direito de preencher todos os cargos de um ministério, estatal ou autarquia.
“A partir do momento em que os partidos concordem com o que o governo pretende fazer, é óbvio que eles vão ter algum tipo de participação, seja em cargos nos Estados, algum ministério ou algo do gênero”, argumentou Mourão. “O que eu vejo, de maneira geral, é isso aí. Número um: ter clareza e mostrar aos partidos ‘olha, os nossos objetivos são esses. Se vocês concordam, gostaríamos que vocês estivessem juntos com a gente nas votações referentes a isso’. E, no segundo passo, o presidente pode decidir oferecer algum tipo de cargo nos Estados ou até aqui, na área central do governo.”

Criticado pela fragilidade da articulação, o ministro da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, tentou nesta quarta-feira, 3, se aproximar de seus antigos colegas e almoçou na casa do deputado Fábio Ramalho (MDB-MG), que, em fevereiro, disputou e perdeu a eleição para a presidência da Câmara. “Para que nós tenhamos uma base constituída, precisamos dialogar, convidar e abrir a porta”, observou Onyx. Apesar de concordar com Mourão, o ministro disse que as negociações nada têm a ver com “toma lá, dá cá”.
Reuniões. Bolsonaro terá encontros separados, nesta quinta, com os presidentes do DEM, PSDB, MDB, PP, PSD e PRB. O ex-governador de São Paulo Geraldo Alckmin, que comanda o PSDB, confirmou presença. As rodadas de conversa ocorrerão em duas etapas: na terça e quarta-feira, Bolsonaro receberá dirigentes do PSL, PR, PROS, Podemos e Solidariedade. Até agora, apenas o PSL, seu partido, integra a base do governo no Congresso.
O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), não participará dessas reuniões. Irritado com críticas recebidas do grupo de Bolsonaro nas redes, Maia protagonizou, nos últimos dias, uma troca de farpas com ele. Ao Estado, chegou a afirmar que “o governo é um deserto de ideias” e pediu que Bolsonaro deixasse o Twitter para cuidar da gestão. Dias depois, disse que o capitão reformado estava “brincando de presidir o País”. O presidente reagiu e classificou a declaração como “uma irresponsabilidade”.
A partir daí, entraram em cena “bombeiros” para jogar água na fervura. Mesmo assim, Maia e Bolsonaro não se falaram e os dirigentes de partidos estão céticos em relação à possibilidade de uma sólida aliança com o governo. “Esse ruído de comunicação está superado, mas precisamos de pessoas que trabalhem pela convergência”, admitiu o presidente do DEM, ACM Neto, que almoçará nesta quinta com Bolsonaro e Onyx, na companhia do governador de Goiás, Ronaldo Caiado.
O DEM controla três ministérios (Casa Civil, Saúde e Agricultura), mas, por enquanto, não pretende formalizar sua entrada na coalizão. “Primeiro, precisamos entender que tipo de base o presidente pretende ter”, afirmou ACM Neto, que é prefeito de Salvador.
Na avaliação do presidente do MDB, Romero Jucá (RR), o ambiente político está conturbado por causa de declarações polêmicas. “O discurso de enfrentamento é muito negativo, mas sempre é tempo de ajustes”, comentou Jucá. Questionado se o MDB apoiará a reforma da Previdência, o ex-senador disse que o partido tem compromisso com a agenda econômica. “Mas temos de saber qual a modelagem proposta”, ressalvou. / COLABOROU NAIRA TRINDADE
Se ofereceu qualquer cargo de primeira escalão eu prefiro que o governo do Bolsonaro vá em direção a um abismo.
 

goiabo

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Capa de 2003 da Veja. Bem que o Guedes disse ontem, o PT/esquerda esteve no poder por vários anos, sabiam do problema, mas não fizeram nada para resolver a previdência.

Agora é torcer para que a equipe do Bolso faça o que eles não fizeram.
 

Mega_X

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Governo Bolsonaro vai oferecer cargos para montar base - Política

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No vácuo da articulação política, o Centrão se reorganizou e mostra força. O bloco de partidos que deu as cartas do poder quando o então deputado Eduardo Cunha (MDB-RJ), hoje preso, era presidente da Câmara é formado por siglas como DEM, PP, PR, PRB, PSD e Solidariedade. O grupo tem como aliado de primeira hora o MDB e, em alguns casos, até o PSDB.
O vice-presidente Hamilton Mourão disse nesta quarta-feira, 3, que, se o convite do Planalto for aceito, a coalizão terá como contrapartida cargos no governo. Nos bastidores, porém, Bolsonaro já avisou que, mesmo cedendo, não existirá “porteira fechada” na Esplanada ou em qualquer repartição federal para nenhum partido. No jargão político, o termo significa que uma mesma sigla tem o direito de preencher todos os cargos de um ministério, estatal ou autarquia.
“A partir do momento em que os partidos concordem com o que o governo pretende fazer, é óbvio que eles vão ter algum tipo de participação, seja em cargos nos Estados, algum ministério ou algo do gênero”, argumentou Mourão. “O que eu vejo, de maneira geral, é isso aí. Número um: ter clareza e mostrar aos partidos ‘olha, os nossos objetivos são esses. Se vocês concordam, gostaríamos que vocês estivessem juntos com a gente nas votações referentes a isso’. E, no segundo passo, o presidente pode decidir oferecer algum tipo de cargo nos Estados ou até aqui, na área central do governo.”

Criticado pela fragilidade da articulação, o ministro da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, tentou nesta quarta-feira, 3, se aproximar de seus antigos colegas e almoçou na casa do deputado Fábio Ramalho (MDB-MG), que, em fevereiro, disputou e perdeu a eleição para a presidência da Câmara. “Para que nós tenhamos uma base constituída, precisamos dialogar, convidar e abrir a porta”, observou Onyx. Apesar de concordar com Mourão, o ministro disse que as negociações nada têm a ver com “toma lá, dá cá”.
Reuniões. Bolsonaro terá encontros separados, nesta quinta, com os presidentes do DEM, PSDB, MDB, PP, PSD e PRB. O ex-governador de São Paulo Geraldo Alckmin, que comanda o PSDB, confirmou presença. As rodadas de conversa ocorrerão em duas etapas: na terça e quarta-feira, Bolsonaro receberá dirigentes do PSL, PR, PROS, Podemos e Solidariedade. Até agora, apenas o PSL, seu partido, integra a base do governo no Congresso.
O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), não participará dessas reuniões. Irritado com críticas recebidas do grupo de Bolsonaro nas redes, Maia protagonizou, nos últimos dias, uma troca de farpas com ele. Ao Estado, chegou a afirmar que “o governo é um deserto de ideias” e pediu que Bolsonaro deixasse o Twitter para cuidar da gestão. Dias depois, disse que o capitão reformado estava “brincando de presidir o País”. O presidente reagiu e classificou a declaração como “uma irresponsabilidade”.
A partir daí, entraram em cena “bombeiros” para jogar água na fervura. Mesmo assim, Maia e Bolsonaro não se falaram e os dirigentes de partidos estão céticos em relação à possibilidade de uma sólida aliança com o governo. “Esse ruído de comunicação está superado, mas precisamos de pessoas que trabalhem pela convergência”, admitiu o presidente do DEM, ACM Neto, que almoçará nesta quinta com Bolsonaro e Onyx, na companhia do governador de Goiás, Ronaldo Caiado.
O DEM controla três ministérios (Casa Civil, Saúde e Agricultura), mas, por enquanto, não pretende formalizar sua entrada na coalizão. “Primeiro, precisamos entender que tipo de base o presidente pretende ter”, afirmou ACM Neto, que é prefeito de Salvador.
Na avaliação do presidente do MDB, Romero Jucá (RR), o ambiente político está conturbado por causa de declarações polêmicas. “O discurso de enfrentamento é muito negativo, mas sempre é tempo de ajustes”, comentou Jucá. Questionado se o MDB apoiará a reforma da Previdência, o ex-senador disse que o partido tem compromisso com a agenda econômica. “Mas temos de saber qual a modelagem proposta”, ressalvou. / COLABOROU NAIRA TRINDADE

Fonte: É verdade esse bilhete, da mesma fonte que demitiu o Ministro da Educação.
 

Josuke Higashikata

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Se ofereceu qualquer cargo de primeira escalão eu prefiro que o governo do Bolsonaro vá em direção a um abismo.
Na moral, não culpo o Bonoró. Ele tentou pressionar o legislativo através do Morão mas aí o judiciário vai e caga no pau. Como a nossa constituição e centralizada no triplice poder e , de certa forma, o legislativo é mais poderoso que o executivo "regra do pedra,papel e tesoura" o jeito foi comer na mão dos caras. A tal "articulação política" que o Maia enfrescou e a esquerda abraçou a resposta pífia.

Foda que a gente culpa o PSL, mas nós como povo também somos caídos em tomar providência. Era pra ter um manifesto nacional para escolher o soldado e o cabo responsáveis pelo fechamento do STF.
 

Sgt. Kowalski

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Fonte: É verdade esse bilhete, da mesma fonte que demitiu o Ministro da Educação.

Vc pode bater o pé o quanto quiser.
Está acontecendo.

Bolsonaro recebe nesta quinta-feira presidentes de seis partidos em busca de apoio à Previdência





Presidente inicia rodada de audiências com dirigentes partidários com o objetivo de montar uma base aliada no Congresso. Ele se reunirá com PRB, PSD, PSDB, PP, DEM e MDB.


68747

O presidente Jair Bolsonaro durante visita oficial a Israel — Foto: Ronen Zvulun/Reuters

A Casa Civil informou que o presidente Jair Bolsonaro iniciará nesta quinta-feira (4) a rodada de reuniões com dirigentes de partidos. Entre os temas que serão discutidos, está a busca de apoio para aprovação da reforma da Previdência no Congresso Nacional.

Segundo a Casa Civil, as reuniões terão a presença do ministro Onyx Lorenzoni, que responde pela articulação política do governo. De acordo com a agenda oficial, Bolsonaro receberá nesta quinta os presidentes de seis partidos:

  • Marcos Pereira, do PRB
  • Gilberto Kassab, do PSD
  • Geraldo Alckmin, do PSDB
  • Ciro Nogueira, do PP
  • ACM Neto, do DEM
  • Romero Jucá, do MDB

As conversas com dirigentes partidários continuarão na semana que vem, com a previsão de audiências com outras cinco siglas, entre as quais o PSL, legenda do próprio Bolsonaro.

Nesta quarta (3), ao conceder entrevista no Congresso, Onyx explicou que um dos objetivos da aproximação com os partidos é conquistar o apoio para reforma da Previdência.

“Vai ser o tom de convidá-los – a instituição partidária – para que participem desse esforço de construção do entendimento na busca de poder ter a nova Previdência aprovada, que o Brasil encontre o equilíbrio fiscal”, afirmou Onyx.

As audiências com presidentes de partidos são os primeiros compromissos oficiais de Bolsonaro após retornar, na quarta-feira, de uma visita de quatro dias a Israel. Ainda no exterior, o presidente prometeu foco na reforma da Previdência.

“Vamos jogar pesado na [reforma da] Previdência, porque é um marco. Se der certo, tem tudo para fazer o Brasil decolar”, disse.

Após três meses de governo, o Planalto ainda não dispõe de uma base parlamentar organizada e, na semana passada, Bolsonaro teve uma troca de farpas com o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ).

Desde que assumiu a Presidência, Bolsonaro repete que não deseja praticar a “velha política”, com oferta de cargos na administração pública em troca de apoio dos partidos no Congresso.

Ao blog do jornalista Valdo Cruz, o ministro Onyx Lorenzoni afirmou que a intenção do presidente não barra eventuais indicações políticas para cargos de segundo escalão nos estados, desde que obedecendo a critérios técnicos.

Enviada ao Congresso em fevereiro, a proposta de emenda à Constituição (PEC), com mudanças nas regras de aposentadoria, é considerada prioritária pela equipe econômica para equilibrar as contas públicas.

O texto ainda não avançou na Câmara. A proposta está em análise na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Casa e ainda terá de passar por uma comissão especial antes de ser votada em plenário.

Para ser aprovada na Câmara, a reforma exigirá duas votações, com o apoio de ao menos 308 dos 513 deputados em cada turno. Em caso de aprovação, o projeto seguirá para o Senado, onde precisará de votação também em dois turnos, com os votos de 49 dos 81 senadores para ser aprovado.
 

*Splash*

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Presidente da Apex é barrado por seus diretores
Um nova crise eclodiu na Apex entre o atual presidente, embaixador Mário Vilalva, e os diretores Márcio Coimbra e Letícia Catelani. O episódio mais recente das discordâncias na condução da agência envolve a instalação de duas portas com controle de pessoas que podem acessar a ala onde ficam as salas de Catelani e Coimbra. Segundo funcionários da agência, até o presidente da Apex precisa de aprovação para passar pelo local (…).

Em nota, Vilalva disse que ‘ao retornar da viagem ao Chile, onde esteve em Missão oficial, foi surpreendido pela instalação da porta. Neste momento, aguarda o retorno, ao Brasil, dos diretores Márcio Coimbra e Letícia Catelani, aos quais demandará justificativas sobre a instalação dessa porta’. Os dois diretores acompanharam o presidente Jair Bolsonaro na viagem a Israel.


fonte

@ptsousa consegue explicar pra nós essa zona que ainda está rolando na Apex ?
 

NJunior

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Sgt. Kowalski

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A presidentes de partidos, Bolsonaro fala em criar conselho de políticos


Em encontro com presidentes dos principais partidos do chamado Centrão, na manhã desta quinta-feira, 4, o presidente Jair Bolsonaro anunciou a intenção de criar uma espécie de conselho político para aproximar o governo com os partidos e o Congresso.
Prestes a completar cem dias de mandato, o presidente se reúne com dirigentes de 11 partidos para convidá-los a integrar a base de sustentação do governo no Congresso.

A estratégia inicial de Bolsonaro de usar as frentes parlamentares para conseguir apoio no Congresso fracassou e o presidente foi aconselhado a aceitar a distribuição de cargos, na volta da viagem a Israel, para aprovar a reforma da Previdência.
Durante as conversas desta manhã, Bolsonaro não pediu apoio formal de acordo com fontes consultados pelo Estado. O presidente afirmou que o País precisa da ajuda de todos e avisou aos presidentes dos partidos que, caso eles não queiram fazer parte da base do governo, que pelo menos apoiassem as propostas prioritárias como a Previdência.
O ministro Onyx Lorenzoni explicou aos dirigentes partidários como funcionaria o conselho político. Seriam dois grupos que se reuniriam a cada 15 dias. O primeiro, formado por presidentes de partidos, o segundo por líderes do Congresso. Eles seriam recebidos ora pelo próprio presidente, ora por Onyx.
A medida é uam reação a força demonstrada pelo Centrão nas últimas semanas. No vácuo da articulação política, o grupo - formado por siglas como DEM, PP, PR, PRB, PSD e Solidariedade que em alguns casos tem como aliados o MDB e o PSDB – se organizou e impôs derrotas ao governo no Congresso.
“O presidente fez um gesto. Não queremos cargos, queremos solução. Queremos ser recebido por ministros e atendidos em nossas demandas”, afirmou o presidente do PRB, Marcos Pereira, o primeiro a se encontrar com Bolsonaro.
Na quarta-feira, o vice-presidente Hamilton Mourão disse se as adesões ao Planalto forem aceitas, a coalizão terá como contrapartida cargos no governo. Nos bastidores, porém, Bolsonaro já avisou que, mesmo cedendo, não existirá “porteira fechada” na Esplanada ou em qualquer repartição federal para nenhum partido.
“A partir do momento em que os partidos concordem com o que o governo pretende fazer, é óbvio que eles vão ter algum tipo de participação, seja em cargos nos Estados, algum ministério ou algo do gênero”, argumentou Mourão ontem.
No encontro, o ministro da Casa Civil afirmou aos presidentes dos partidos que era o primeiro de uma série. “O dialogo está apenas começando”, disse Onyx segundo um interlocutor que participou das reuniões do início da manhã.
Bolsonaro tem encontros separados, nesta quinta-feira, com os presidentes do DEM, PSDB, MDB, PP, PSD e PRB. O ex-governador de São Paulo Geraldo Alckmin, que comanda o PSDB, confirmou presença. As rodadas de conversa ocorrerão em duas etapas: na terça e quarta-feira, Bolsonaro receberá dirigentes do PSL, PR, PROS, Podemos e Solidariedade. Até agora, apenas o PSL, seu partido, integra a base do governo no Congresso.
 

NJunior

Sonysta Hunter
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Vc pode bater o pé o quanto quiser.
Está acontecendo.

Bolsonaro recebe nesta quinta-feira presidentes de seis partidos em busca de apoio à Previdência



Encheção de linguiça.....

Só por que ele vai se encontrar com os partidos ele já vai fazer a velha política de trocar cargos por votos? Você tem certeza disso? Só existe esse caminho no encontro? Veja bem, estamos falando de um presidente que não há indícios que vá seguir a velha politicagem safada e imoral de PT e companhia.... Vamos ver o que rola...
 

Sgt. Kowalski

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Só por que ele vai se encontrar com os partidos ele já vai fazer a velha política de trocar cargos por votos? Você tem certeza disso? Só existe esse caminho no encontro? Veja bem, estamos falando de um presidente que não há indícios que vá seguir a velha politicagem safada e imoral de PT e companhia.... Vamos ver o que rola...

Na quarta-feira, o vice-presidente Hamilton Mourão disse se as adesões ao Planalto forem aceitas, a coalizão terá como contrapartida cargos no governo.
“A partir do momento em que os partidos concordem com o que o governo pretende fazer, é óbvio que eles vão ter algum tipo de participação, seja em cargos nos Estados, algum ministério ou algo do gênero”, argumentou Mourão ontem.
 

kapiel10

Mil pontos, LOL!
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romero jucá nem foi eleito e continua na presidência , geraldo a mesma coisa , com esses caras vai ficar dificil
 

Sgt. Kowalski

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Alckmin: ‘Não há nenhum tipo de troca’




O presidente do PSDB, Geraldo Alckmin, afirmou nesta quinta-feira, 4, que o partido mantém posição de independência em relação ao governo. Ao deixar reunião com o presidente Jair Bolsonaro, ele também disse que os tucanos apoiam a reforma da Previdência, mas com restrições. “Não há nenhum tipo de troca, não participaremos do governo”, declarou. Ele também ponderou que o apoio dos tucanos à reforma ocorre num contexto de “justiça social”.
Alckmin destacou como prioridade na reforma apenas as questões da idade mínima e do tempo de contribuição. O partido é contra outros pontos, segundo ele, como mudanças no BPC, que é pago para idosos e deficientes de baixa renda, e alterações propostas na aposentadoria rural. “Não aprovaremos nenhum benefício menor do que um salário mínimo”, destacou. Em clima amistoso, ao cumprimentar Alckmin, Bolsonaro contou que já votou nele no passado, informou o Broadcast Político.

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PSD terá ‘boa-vontade’, mas não fechará questão



Após encontro com o presidente Jair Bolsonaro, nesta quinta-feira, 4, o presidente do PSD, Gilberto Kassab, disse que o partido mantém a posição de independência em relação ao governo e “em relação às reformas, o partido não fechará questão, mas haverá um esforço bastante intenso, no sentido de mostrar aos parlamentares a importância delas para o Brasil”, disse. Ele contou que o presidente “renovou a sua disposição de trabalhar pela aprovação das reformas”. Kassab destacou que as reformas previdenciária e tributária são “compatíveis” com o programa do PSD, por isso haverá “boa-vontade do partido” sobre as propostas, informou o Broadcast Político.
 

NJunior

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Alckmin: ‘Não há nenhum tipo de troca’




O presidente do PSDB, Geraldo Alckmin, afirmou nesta quinta-feira, 4, que o partido mantém posição de independência em relação ao governo. Ao deixar reunião com o presidente Jair Bolsonaro, ele também disse que os tucanos apoiam a reforma da Previdência, mas com restrições. “Não há nenhum tipo de troca, não participaremos do governo”, declarou. Ele também ponderou que o apoio dos tucanos à reforma ocorre num contexto de “justiça social”.
Alckmin destacou como prioridade na reforma apenas as questões da idade mínima e do tempo de contribuição. O partido é contra outros pontos, segundo ele, como mudanças no BPC, que é pago para idosos e deficientes de baixa renda, e alterações propostas na aposentadoria rural. “Não aprovaremos nenhum benefício menor do que um salário mínimo”, destacou. Em clima amistoso, ao cumprimentar Alckmin, Bolsonaro contou que já votou nele no passado, informou o Broadcast Político.

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PSD terá ‘boa-vontade’, mas não fechará questão



Após encontro com o presidente Jair Bolsonaro, nesta quinta-feira, 4, o presidente do PSD, Gilberto Kassab, disse que o partido mantém a posição de independência em relação ao governo e “em relação às reformas, o partido não fechará questão, mas haverá um esforço bastante intenso, no sentido de mostrar aos parlamentares a importância delas para o Brasil”, disse. Ele contou que o presidente “renovou a sua disposição de trabalhar pela aprovação das reformas”. Kassab destacou que as reformas previdenciária e tributária são “compatíveis” com o programa do PSD, por isso haverá “boa-vontade do partido” sobre as propostas, informou o Broadcast Político.
Fião, publicar notícia sem fonte é a mesma coisa que contar uma piada no ponto de onibus...
 

Sgt. Kowalski

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Fião, publicar notícia sem fonte é a mesma coisa que contar uma piada no ponto de onibus...

vou te eninar uma parada bem fácil de fazer.
quando vc tiver dúvida sobre a fonte de uma notícia, artigo o que quer que seja, cole a manchete no google.

IT´S MAGIC.

W6LUkoJ.png


Nesse caso específico foi do br18, porém vc esperneará pq é o portal de política do Estadão.
 
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