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Na moral, tá mais que na cara que esse Ramos e, principalmente, o verme do Ricardo Barros são cilada!
Na moral, tá mais que na cara que esse Ramos e, principalmente, o verme do Ricardo Barros são cilada!
Há reportagens que indicam que o fogo se iniciou na fazenda de pecuaristas, no caso do Pantanal.Então quem põe fogo é quem? A galerinha do Bolsonaro?
Sim, incêndio criminosos existem por pura oposição ao governo, isso é fato. Mas existem também as queimadas sem intenção, como por exemplo o cara que quer limpar um terreno pra plantio e o fogo sai do controle. Ainda é uma prática comum, e infelizmente acontece de sair do controle.
O Pantanal está sendo um caso excepcional, como eu disse, devido a diversos fatores. O combate está sendo feito, tanto que até morreram alguns brigadistas lá, infelizmente... Esse ano está difícil, de fato, combater o incêndio de lá.
Quanto ao governo, ele não é isento de críticas. Mas a meu ver, ele está fazendo o que pode, em que pese alguns problemas. Afinal, como combater um incêndio de proporções quilométricas, numa seca absurda, com todas as dificuldades que o terreno impõe? É triste, mas o máximo que pode ser feito é mitigar o problema. Não é possível impedir queimadas, como sabemos.
Quanto à MP, pode trazer a fonte por favor? Confesso que não sei a quê se refere.
Exemplo a ser seguido, amiguinhos #sqn
Imaginem o caos que o Brasil estaria agora nas mão de um petista que faria a mesma coisa aproveitando a pandemia pra roubar até a venda da estátua da justiça que fica em Brasília?
Obvio que tem alguem tocando fogo.
Agora cade a inteligência pra pegar os fihlos da put*?
Vocês homens brancos e héteros, preparem-se logo principalmente na vida profissional a terem uma renda ou um plano B, pois o futuro será apocaliptico.Visualizar anexo 141058
Olha o proletariado oprimido aí.
Anotem, vai ter mais gente fazendo curso com a Magalu.
"Como é bom ter um presidente" Risadinha, O Chênio
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Disputas e suspeitas na crise da Casa da Moeda
Foto: Fabio Motta/Estadão
Em crise financeira e administrativa, a Casa da Moeda se tornou alvo de disputa interna no governo federal. Integrantes da ala militar entendem que a empresa passa por um processo de sucateamento e, após Jair Bolsonaro ter recuado na intenção de privatizá-la, como planejava a equipe econômica, querem assumir o controle da estatal. Um novo problema surgiu: uma das principais entidades de combate à falsificação protocolou pedidos de investigação no MPF e na PF sobre a cessão a terceiros de papel e tinta usados para confeccionar cédulas.
Grave. Segundo a Associação Brasileira de Combate à Falsificação (ABCF), a remessa de “amostra grátis de tinta offset seco e tinta offset úmido (usadas para a fabricação das novas notas de R$ 200) e papel fiduciário, originada na Casa da Moeda do Brasil, foi destinada à Seller Ink Indústria e Comércio de Tintas e Vernizes Ltda”.
Grave 2. Para a entidade, a remessa pode abrir caminho para concorrência desleal ou até para o abastecimento de um mercado secundário de falsificação.
A ver. Procurada pela Coluna, a PF confirmou o recebimento e se limitou a informar que está checando as informações da entidade.
Com a palavra. Em nota à Coluna, a Casa da Moeda confirmou a remessa para um outro “fornecedor credenciado” (a Seller Ink) para testes, mas disse que a quantidade de material enviado não é suficiente para produzir “nem uma cédula”.
Motivo. A remessa foi necessária, diz a Casa da Moeda, porque as tintas de outro fornecedor apresentaram resultado insatisfatório, causando atrasos de produção, o que poderia colocar em risco o compromisso assumido com o BC.
Rapaz, do jeito que você havia falado, pensei que era o fim da amazônia como conhecemos, hehehe.Era uma MP, mas não foi votada a tempo. Se tornou um PL. Basicamente, propõe ocupação de terras públicas em áreas de florestas.
Os grileiro pira.
"Articulação política"HAHAHAHHAHAJá era o véio.
As consequências vêm depois - Opinião - Estadão
24 de setembro de 2020 | 03h00
A França reafirmou na sexta-feira passada que rejeitará, em seu formato atual, o acordo de livre comércio entre a União Europeia e o Mercosul, aprovado no ano passado, após 20 anos de negociações, mas ainda pendente de ratificação pelos Parlamentos dos países envolvidos.
O governo francês se manifestou depois de receber relatório de um grupo de especialistas sobre os riscos à biodiversidade supostamente acarretados pelo acordo. Segundo o estudo, o desmatamento nos países do Mercosul vai crescer a uma taxa de 5% ao ano nos seis anos seguintes à implantação do acordo. Os especialistas concluem que o custo ambiental supera os benefícios econômicos.
O governo brasileiro reagiu. Nota conjunta dos Ministérios das Relações Exteriores e da Agricultura negou que o acordo represente “qualquer ameaça ao meio ambiente”. Ao contrário, diz o texto: “Reforça compromissos multilaterais e agrega as melhores práticas na matéria”. Para o governo, o estudo francês carece de critérios técnicos e ignora que a pecuária brasileira ampliou sua produtividade sem aumentar a área de pastagens. Por fim, reitera o bom histórico brasileiro em políticas de conservação, destaca a modernidade do nosso Código Florestal e reafirma garantias de sustentabilidade ambiental.
Fortemente contaminada por um lado pela histeria ideológica bolsonarista, que vê conspiração em todo canto, e por outro pelo lobby de produtores concorrentes do agronegócio brasileiro, que aproveitam o discurso irresponsável do presidente Jair Bolsonaro para reivindicar mais protecionismo, a contenda tende ao infinito, neste caso, com grandes prejuízos para o Brasil.
Por ora, o único fato incontestável, como diria o Conselheiro Acácio, é que as consequências continuam a vir depois: se tem toda a razão ao manifestar “estranheza” com um relatório que põe em dúvida os evidentes progressos de boa parte do agronegócio do País no que diz respeito à proteção dos biomas, o governo brasileiro, no entanto, está colhendo o que plantou desde que o presidente Bolsonaro assumiu com um discurso de franco menosprezo pelas questões ambientais.
Hoje, a pressão contra o Brasil não se limita a produtores franceses interessados em enfraquecer o agronegócio brasileiro. Multiplicaram-se nos últimos meses iniciativas com vista a constranger o governo Bolsonaro a agir com mais firmeza contra o desmatamento e as queimadas.
Em junho, o Parlamento holandês aprovou moção contra a ratificação do acordo da União Europeia com o Mercosul, sob a alegação de que havia risco de aumento do desmatamento da Amazônia. Na semana passada, foi a vez do Parlamento da Áustria vetar o acordo, pela mesma razão. E há alguns dias a chanceler da Alemanha, Angela Merkel, disse ter “sérias dúvidas” sobre o acordo comercial, como consequência da situação na Amazônia e no Pantanal.
Além disso, um grupo de investidores internacionais expressou em carta aberta preocupação com o “desmantelamento de políticas ambientais e de direitos humanos” no Brasil. Na mesma linha, 230 organizações do agronegócio e do setor financeiro, além de ONGs ambientalistas, enviaram uma carta ao governo destacando que reduzir o desmatamento é de “fundamental importância para o País”.
Na semana passada, um grupo de oito países europeus liderados pela Alemanha também enviou carta ao governo brasileiro para cobrar “ações reais imediatas” contra o desmatamento, sob pena de ver dificultada a entrada de produtos brasileiros na Europa.
Diante disso, o governo Bolsonaro pode escolher: ou aceita que a questão ambiental há muito deixou de ser apenas pretexto para produtores europeus prejudicarem o agronegócio brasileiro, e afinal toma providências sérias para combater o desmatamento, ou continua a tratar as críticas como parte de um complô internacional contra o Brasil. A julgar pelo discurso de Bolsonaro na ONU, repleto de fantasias sobre o sucesso de seu governo na área ambiental e de denúncias paranoicas a respeito de “interesses escusos” de organizações “aproveitadoras e impatriotas”, o governo já fez sua escolha: a errada
E tá errado, porra?
Qual a sua opinião sobre isso? Vc endossa esse artigo?
Espera o Guedão sair. Vai precisar comprar uma luneta pra conseguir ver até onde o dólar pode chegar. E pelo andar da carruagem é bem capaz do próximo ministro ser, sei lá, um motorista de tanque.Dólar baixar 0,50 que seja, só em sonho pqp
Próxima narrativa...posto ipiranga humilhado. pode sair a qq momento.