O sucesso dos militares no Rio
A missão militar no Rio de Janeiro é um modelo para o Brasil.
Jair Bolsonaro nem precisa apresentar um projeto – ele já está pronto.
Leia o editorial de O Globo:
“Oito meses após a intervenção federal na segurança do Rio, os índices de criminalidade apresentam queda consistente. Segundo dados divulgados pelo ISP, em setembro houve redução nos principais indicadores de violência (…).
A letalidade violenta — que reúne os crimes de homicídio doloso, latrocínio, lesão corporal seguida de morte e mortes decorrentes de intervenção policial — caiu 13% em relação a setembro de 2017. Foram 504 vítimas, o menor índice do ano. De acordo com o ISP, esse resultado é influenciado principalmente pela significativa queda no número de homicídios dolosos (17% em relação ao mesmo período do ano passado).
O roubo de cargas também diminuiu. Foram contabilizados 577 casos em setembro, o que representa 15% a menos em relação ao mesmo período do ano passado. Foi o menor número registrado desde setembro de 2015. Os roubos de rua (10. 251), um termômetro da insegurança vivida pelos cidadãos, seguiram a mesma tendência, caindo 8% em comparação com setembro de 2017 (…).
Importante ressaltar que não houve fórmulas mágicas. O gabinete de intervenção tem feito o básico, como recompor a tropa, recuperar a frota da polícia, investir em treinamento e voltar a pagar horas extras aos policiais (…).
Considerando que o próximo presidente precisará fazer reformas constitucionais, o decreto de intervenção, que expira em dezembro deste ano, parece ter pouca chance de ser prorrogado. Mas não importa que nome se dê a essa força-tarefa. Está claro que o Rio só conseguirá reduzir seus índices de violência a partir de ações integradas com as forças federais, por meio da emissão de GLOs (Garantia da Lei e da Ordem) pelo presidente.”
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A imprensa já está se acostumando
“Oito fatos para ‘jair’ se acostumando”.
É o título de uma coluna publicada por Jairo Marques na Folha de S. Paulo:
“O desejo da maioria é soberano e precisa ser respeitado em uma democracia (…).
Lembrando que se acostumar com algo não quer dizer jamais aderir, submeter-se sem desconforto, desistir de um objetivo maior em compasso de espera por novos ares, por novas forças. Acostumar-se é um pouco fingir que o incômodo se acomodou, que a dor latente se amainou.
Mas é urgente deixar a sensação de angústia de lado e ir compreendendo as demandas do tempo que chega. Informação sempre será o antídoto contra a ignorância e o Brasil nunca perderá seu sobrenome de pátria mãe gentil.”
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Homem é encontrado morto na pensão usada por Adélio Bispo
Rogério Inácio Villas, de 47 anos, foi encontrado morto ontem à noite na mesma pensão em que Adélio Bispo de Oliveira se hospedou em Juiz de Fora (MG), antes de tentar matar Jair Bolsonaro.
O Antagonista obteve o boletim de ocorrência da Polícia Militar. No local, os policiais não identificaram sinais de violência e o corpo de Villa já apresentava rigidez cadavérica.
Segundo depoimentos, ele estava na pensão havia três meses e seria usuário de drogas. No mês passado,
O Antagonista noticiou a morte da proprietária, que sofria de câncer.
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