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Tópico oficial do Ex-Presidente Jair Messias Bolsonaro ( 2018-2022)

Qual será a moeda nova agora com Bolsonaro?

  • BOLSOS

    Votes: 104 12,4%
  • MITOS

    Votes: 188 22,4%
  • PITÚS

    Votes: 75 8,9%
  • BOLSONAROS

    Votes: 54 6,4%
  • TALKEIS

    Votes: 192 22,8%
  • NIÓBIOS

    Votes: 60 7,1%
  • HELENÕES

    Votes: 23 2,7%
  • COISOS

    Votes: 41 4,9%
  • JAIRES

    Votes: 12 1,4%
  • BONOROS

    Votes: 92 10,9%

  • Total voters
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  • Poll closed .

_alef_

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Qual a necessidade de fazer isso antes mesmo de começar o mandato?

Porque as medidas que estão sendo votadas agora, vão impactar lá na frente.
Por exemplo, o incentivo fiscal das empresas automobilísticas. Isto fode com os planos do Paulo Guedes e ele mesmo já se mostrou preocupado com as votações dentro da câmara. É de foder o cu do palhaço, ficar dando incentivo fiscal a rodo sendo que estão no fim do governo.
Por isso que ele tem que abraçar e dar beijo o mais rápido possível. ELe mesmo disse que tá tentando empurrar projetos pra que seja aprovado logo algumas medidas para entrar em vigor ano que vem. Não dá tempo, tem que ser logo. A gente tem que entrar o ano já engatado na terceira.
 

Deus-da-Destruição

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Estudantes da USP farão paralisação contra Bolsonaro e a extrema direita
Nesta quarta-feira, 17, os estudantes da USP, conforme deliberado em assembleia geral, farão uma paralisação na Universidade como forma de resistência e combate à extrema direita.



http://www.esquerdadiario.com.br/Es...ZQ5--dq7-h85KKRD7MxONQsIeXr0tYpfinsSOH3tqetL4


Vagabundos :kbravo


fiquem paralisados para sempre e deem lugar para quem quer estudar de verdade.
de parasita o congresso tá cheio.
 

Ayatollah Khomeini

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:eek:
Atentado nos states em um bar, um maluco atirou em várias pessoas, matou 12.



Mas se não vetar, vai jogar tudo o que fez fora.

É imprevisível oq ele vai fazer.
Embora eu ache que ninguém do STF vá ficar com dó dele quando a hora dele chegar, se ele aprovar. :kkk

Aí vai voltar e nego vai derrubar o veto dele, a votação foi de 40 e poucos contra 16....

Olha aí...


 
Ultima Edição:

_alef_

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Ilan vai sair.

Mário Mesquita pode assumir. Excelente. Bora Paulão, montar um team forte.
 

PROPHETTA

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A velocidade de Temer
SALVARBrasil 08.11.18 13:15

Michel Temer sancionou hoje a medida provisória que cria o Rota 2030, novo programa de incentivos para o setor automotivo brasileiro, registra o G1.
“O texto foi sancionado minutos depois da aprovação no Senado.”


Com a mesma velocidade, Temer já podia ter vetado o aumento salarial dos ministros do STF.


UM verdadeiro FDP esse drácula.

Ele deve ter alguma concessionária ou receber do mensalão das montadoras.

Precisamos e uma lavajato pro setor automotivo URGENTE.
 

OUTKAST

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O senado está aprovando um monte de medidas na velocidade da luz antes que o Bolsonaro assuma e acabe com a festa, nunca se viu político "trabalhando" tanto, infelizmente é só para tentar garantir as mamadeiras estatais.

Só por fazerem esse tipo de m**** já tinha que perder o cargo e ser investigado.

É muita canalhice, os caras não tem nem ai pro povo, vsf.
 


Godot

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Bolsonaro tem que arranjar uma forma de reverter isso ai. Por sinal, depois das eleições, NADA MAIS PODERIA SER APROVADO ATÉ A PORRA DO NOVO PRESIDENTE CHEGASSE.

Quem já tá de saída e não vai ser reeleito vai botar para fuder. Foda é que daqui 4 anos o povo vai lá e vota de novo.
 

OUTKAST

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Bolsonaro tem que arranjar uma forma de reverter isso ai. Por sinal, depois das eleições, NADA MAIS PODERIA SER APROVADO ATÉ A PORRA DO NOVO PRESIDENTE CHEGASSE.

Quem já tá de saída e não vai ser reeleito vai botar para fuder. Foda é que daqui 4 anos o povo vai lá e vota de novo.

Tinha que ser lei isso.

O verme fdp nem vai ta mais lá, ridículo isso.
 

Okira

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Essa palhaçada no Congresso já era esperado.
Porque nosso país é uma várzea e a instituições é uma zona corrupta.
 

Kimer

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Temer não vai vetar esse aumento dos salários dos ministros do STF. Se ele vetar, os ministros não vão ter nenhuma piedade dele quando os processos em que ele será réu chegarem na Suprema Corte.

Edit: Post 61000 FUCK YEAH
 

antonioli

O Exterminador de confusões
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Essa palhaçada no Congresso já era esperado.
Porque nosso país é uma várzea e a instituições é uma zona corrupta.
As instituições são sólidas e estão funcionando plenamente para manter o estado democrático de direito

:viraolho
 

Okira

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Temer não vai vetar esse aumento dos salários dos ministros do STF. Se ele vetar, os ministros não vão ter nenhuma piedade dele quando os processos em que ele será réu chegarem na Suprema Corte.

Edit: Post 61000 FUCK YEAH

Mas os processos do Temer irão para as instâncias inferiores, até chegar no supremo ele pode já estar preso e levar anos.
 

Okira

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As instituições são sólidas e estão funcionando plenamente para manter o estado democrático de direito

:viraolho

A bobonews fala isso todo dia, o Trump mudando recentemente o ministro da justiça lá, chegaram a falar que aqui funciona melhor que nos EUA, esse é o nível que está o jornalismo nacional.
 

Coffinator

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Em provocação a Moro, Requião apresenta lei Onyx
Brasil 08.11.18 14:27

Em provocação a Sergio Moro, o senador Roberto Requião apresentou um projeto de lei que propõe novos critérios para o juiz “conceder perdão judicial para quem for flagrado em crimes eleitorais, contra a administração pública e o sistema financeiro nacional”, publica o site Jota.

“O benefício poderá ser concedido caso o réu demonstre arrependimento; confesse a prática do crime; e apresente pedido público de perdão e de dispensa da pena.” A lei, que seria batizada de “Onyx Lorenzoni”, diz ainda que “caso seja nomeado para o cargo de ministro de estado, o juízo do feito criminal determinará de ofício o perdão judicial, desde que cumpridas as condições previstas no caput.”
+++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++

Processinho... inho... inho...
 

ptsousa

Moderador
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Percebam a canalhice dos ministros do STF.


1 - Concedem liminar pra auxílio moradia pra juízes. Usam sob a desculpa de "é que não temos reajuste, aí temos que usar isso"

2 - Presidente do STF fala que vai julgar auxílio moradia APENAS após reajuste

3 - Se o congresso CONCEDER o reajuste, eles vão julgar o auxílio moradia INCONSTITUCIONAL, afinal, não ''precisam'' dele mais usando aquela desculpa do item 1

4 - Se o congresso NÃO CONCEDER, eles falam que o auxílio moradia é CONSTITUCIONAL.

5 - Eu chamo isso de Auxílio Moradia de Schrodinger. Que é constitucional e inconstitucional ao mesmo tempo, tudo depende da conveniência de quem diz ser O GUARDIÃO DA CONSTITUIÇÃO.

Um soldado e um cabo? Apoio demais.

Dentre as FDPzices, já que vai acontecer de qualquer jeito, é melhor que dê o aumento e retire o auxílio moradia

Auxílio moradia é indenização, logo isento do IR.
 
D

Deleted member 219486

Temer não vai vetar esse aumento dos salários dos ministros do STF. Se ele vetar, os ministros não vão ter nenhuma piedade dele quando os processos em que ele será réu chegarem na Suprema Corte.

Edit: Post 61000 FUCK YEAH

A questão que nem faz falta esse dinheiro para eles... só o efeito cascata.
 

Ayatollah Khomeini

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A velocidade de Temer
SALVARBrasil 08.11.18 13:15

Michel Temer sancionou hoje a medida provisória que cria o Rota 2030, novo programa de incentivos para o setor automotivo brasileiro, registra o G1.
“O texto foi sancionado minutos depois da aprovação no Senado.”


Com a mesma velocidade, Temer já podia ter vetado o aumento salarial dos ministros do STF.


UM verdadeiro FDP esse drácula.

Ele deve ter alguma concessionária ou receber do mensalão das montadoras.

Precisamos e uma lavajato pro setor automotivo URGENTE.


Já imaginou o quanto ele vai gastar com aDévogados no futuro? :kkk

É bom ele arrumar uma boquinha com as montadoras.


Os jornas da groboNEWS estão dizendo que ele vai aprovar o reajuste do STF.
 

antonioli

O Exterminador de confusões
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No Brasil a gente saiu dos freios e contrapesos para toma-lá-dá-cá.
 

Ayatollah Khomeini

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Sobrou até para os safados do DETRAN. :kkk

Lava jato investiga mensalinho da alerj.


'Mensalinho' da Alerj movimentou ao menos R$ 54 milhões: 'Propinolândia', diz procurador
Parte da verba saiu de sobrepreço de contratos do esquema chefiado pelo ex-governador Sérgio Cabral. Operação cumpre 22 mandados de prisão, 10 deles contra deputados estaduais.
Por Henrique Coelho, G1 Rio
08/11/2018 11h01 Atualizado há 1 hora
http://www.facebook.com/

Força-tarefa da Lava Jato mira 10 deputados estaduais do RJ
RJ1


7146809.jpg

Força-tarefa da Lava Jato mira 10 deputados estaduais do RJ

O esquema de compra e venda de votos na Assembleia Legislativa do Rio(Alerj) movimentou ao menos R$ 54 milhões, segundo informou o superintendente da Polícia Federal, Ricardo Saadi. A declaração foi dada em entrevista coletiva nesta quinta-feira (8), após a deflagração da Operação Furna da Onça, que investiga o que o Ministério Público Federal chama de "mensalinho" da Alerj. Os valores chegavam a R$ 900 mil.


A investida cumpriu, até as 11h, 20 de 22 mandados de prisão - mas três já estavam presos há um ano, quando da Operação Cadeia Velha. Dos demais 17, dez são deputados estaduais, cinco deles reeleitos.

“A prisão temporária foi decretada e não será submetida à Alerj”, destacou Carlos Aguiar, do MPF.​

Também foi alvo da operação o secretário estadual de Governo, Affonso Monnerat, apontado como o canal entre Alerj e Palácio Guanabara - o governador, Luiz Fernando Pezão, não é investigado.
Estão foragidos o presidente do Detran, Leonardo Jacob, e seu antecessor, Vinícius Farah, em cujas gestões, segundo a força-tarefa, lotearam-se cargos como parte das vantagens indevidas.
 

Joey Tribbiani

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O Brasil jamais vai progredir com este atual colegiado do STF.

De algum jeito, esses caras deveriam se aposentar.
 

xDoom

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Dentre as FDPzices, já que vai acontecer de qualquer jeito, é melhor que dê o aumento e retire o auxílio moradia

Auxílio moradia é indenização, logo isento do IR.

Não era pra ter nenhum dos dois.

E o aumento não geraria um efeito cascata maior que o auxílio?
 

antonioli

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O Brasil jamais vai progredir com este atual colegiado do STF.

De algum jeito, esses caras deveriam se aposentar.
A rigor deveria ser assim. Ninguém recebe aumento praticamente e boa parte dos aumentos previstos devem ser jogados para 2020. Logo, não é o STF, juiz, desembargador, procurador e o c***lho que for que deveria receber. Se está insatisfeito é só pedir o boné e sair. Ninguém irá segurá-los.
 

Henrique_Beavis

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O Brasil jamais vai progredir com este atual colegiado do STF.

De algum jeito, esses caras deveriam se aposentar.

Até onde eu lembre, durante o mandato o Bolsonaro poderá indicar até três ministros para o STF:

Cármen vai sair;
Celso de Melo fica mais dois anos mamando nos cofres públicos (faz 75 em 2020);
Marco Aurélio fica mais três anos mamando nos cofres públicos (faz 75 em 2021).

Lewandowski e Rosa Weber só saem em 2023.

O resto só a partir de 2028.
 

Okira

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O Brasil jamais vai progredir com este atual colegiado do STF.

De algum jeito, esses caras deveriam se aposentar.

O certo seria com a novo Senado, fazer o impeachment de 1, ao menos ser discutido e votado. Eles precisam se sentir ameaçado. Um protesto com milhões de pessoas na rua, seria interessante.
 

x-eteano

Bam-bam-bam
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"É a força do poder político", diz ruralista amigo de Bolsonaro preterido para Agricultura


Gustavo Maia
Do UOL, em Brasília
08/11/201813h22 > Atualizada 08/11/201814h30

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    8out2018---da-esq-para-a-dir-carlos-bolsonaro-jair-bolsonaro-luiz-nabhan-garcia-e-eduardo-bolsonaro-posam-para-foto-um-dia-apos-o-primeiro-turno-das-eleicoes-1539012303527_615x300.jpg

    8.out.2018 - Nabhan Garcia entre Jair Bolsonaro e seus filhos, Flávio e Eduardo
O ruralista Luiz Antonio Nabhan Garcia, 60, era cotado para assumir o ministério da Agricultura no governo do presidente eleito, Jair Bolsonaro (PSL), mas viu nesta quarta-feira (7) o amigo de quase três décadas anunciar a deputada federal Tereza Cristina (DEM-MS) para o cargo.
Presidente da UDR (União Democrática Ruralista), ele afirmou em entrevista ao UOL que a líder da FPA (Frente Parlamentar Agropecuária) da Câmara foi um "apoio de última hora" --no primeiro turno, ela chegou a ser cogitada para o posto de vice do ex-governador de São Paulo Geraldo Alckmin (PSDB), candidato da coligação do DEM-- e falou que o anúncio é uma "frustração" para a base produtora rural que apoiou Bolsonaro.
"Apoiei o Bolsonaro desde o início. Nunca fui um apoio de segundo tempo", desabafou o pecuarista, que organizou a primeira viagem do então candidato após o início oficial da campanha, um tour pelo interior de São Paulo iniciado por Presidente Prudente (SP), terra natal de Nabhan. Na avaliação dele, venceu a "força do poder político".
O pecuarista diz esperar que o governo cumpra a promessa de pôr fim à "velha política", mas fez questão de lembrar que desde a pré-campanha Bolsonaro alardeou que iria escolher para a pasta alguém indicado pela "base produtora".
pc

Desde a eleição, o ruralista se envolveu em atritos públicos e reservados com o deputado federal Onyx Lorenzoni (DEM-RS), futuro ministro da Casa Civil, que é correligionário de Tereza. Na semana passada, Nabhan foi até a casa de Bolsonaro no Rio levar o nome do deputado federal Jerônimo Goergen (PP-RS) como indicação do setor para o ministério.
De pronto, Lorenzoni disse que o parlamentar não tinha chances de ser ministro, como revelou a revista Crusoé. Irritado, o presidente da UDR enviou em um grupo de WhatsApp da entidade uma mensagem dizendo que já viu "muito pavão virar espanador". A crítica vazou e apareceu em reportagem da revista Piauí.
Também na semana passada, Onyx declarou à imprensa na saída de uma reunião com Bolsonaro que a fusão dos ministérios da Agricultura e Meio Ambiente --ideia inicialmente apresentada por Nabhan a Bolsonaro-- estava decidida. No dia seguinte, o ruralista afirmou que o presidente eleito ainda avaliava a ideia, descartada posteriormente.
Nabhan foi um dos poucos convidados por Bolsonaro a viajar com ele no avião da FAB (Força Aérea Brasileira) que levou o presidente eleito e sua comitiva do Rio para Brasília, na última terça-feira, para sua primeira rodada de atos oficiais desde a vitória nas urnas. Até esta quarta, ele era presença frequente ao lado de Bolsonaro em aparições públicas. Agora, diz ele, vai cuidar das fazendas que mantém no Mato Grosso.
*
Leia a seguir a entrevista com Nabhan Garcia:


UOL - Como o senhor recebeu o anúncio de Tereza Cristina para o ministério da Agricultura?
Nabhan Garcia
- É natural. Recebi com muita naturalidade. Soube entender talvez as razões do presidente eleito, do Bolsonaro. Nós tínhamos uma expectativa do nome do deputado [federal] Jerônimo Goergen (PP-RS), porque ele realmente representa e tem uma afinidade muito grande com a base produtora. Ele sempre defendeu interesses de combate a carteis, a monopólios. Ele foi contra essa cobrança do Funrural [Tereza Cristina foi favorável], é autor de um projeto de lei que criminaliza o MST [Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem-Terra] nas invasões.
Enfim, é um parlamentar que teve sempre uma identificação muito grande com a base produtora, ao mesmo tempo em que ela teve uma decepção grande com alguns parlamentares. Eu consultei a base produtora em praticamente todos os Estados e o nome dele foi muito bem-vindo.


Mas o senhor chegou a ser cotado para assumir o cargo.
Nabhan Garcia
- Na verdade, houve algumas especulações de que eu gostaria ou poderia ser ministro, mas eu nunca pedi nenhum cargo para o candidato Bolsonaro. Eu sempre tive uma postura de auxiliar e aconselhar o Bolsonaro, que me chamou de conselheiro para o agro. É uma amizade antiga, ele sempre foi um defensor da nossa classe, por isso houve essa empatia.
Agora a escolha da deputada Tereza Cristina pode ser que tenha algum tipo de frustração da base produtora, mas eu como presidente de uma entidade e como amigo do Bolsonaro entendo perfeitamente que é função dele escolher e estou torcendo para que dê certo. A partir de janeiro, o governo dele se inicia, e nós estamos na expectativa de que dê certo, para que a deputada Tereza Cristina seja realmente uma ministra que seja respaldada nos anseios da classe produtora rural.
Quando eu digo classe produtora rural, tem uma divisão. Uma coisa é a Frente Parlamentar Agropecuária, que é uma instituição que está lá para legislar, de parlamentares, e outra coisa são os produtores, que têm um anseio muito grande em ter alguém que realmente os represente lá no ministério da Agricultura, que não seja não seja de indicação política, e sim de indicação técnica. Eu não deixei para apoiar o Bolsonaro de última hora. Apoiei o Bolsonaro desde o início. Nunca fui um apoio de segundo tempo.

Rafael Carvalho/Gabinete de Transição
8nov2018---presidente-eleito-jair-bolsonaro-e-futura-ministra-da-agricultura-tereza-cristina-1541689719716_615x300.jpg

O presidente eleito Jair Bolsonaro e futura ministra da Agricultura, Tereza Cristina


A deputada Tereza Cristina foi um apoio de última hora?

Nabhan Garcia - Foi, obviamente que foi. Mas isso não quer dizer que eu estou aqui querendo fazer nenhuma crítica. Não. Estou dizendo que o nosso foi um apoio de sempre. E muitos apoios, inclusive, o da própria Tereza Cristina, foram de última hora. Mas na política as coisas funcionam assim. A gente vai vivendo e aprendendo. Parece que a força política tem mais força mesmo. Infelizmente, isso é um fato.
Mas nós estamos torcendo para que o governo Bolsonaro dê certo. Eu continuo amigo dele da mesma forma. Todas as vezes que ele me procurar, eu vou estar pronto para atendê-lo, para dar as minhas e as nossas sugestões. Mas, lá na frente, no governo, nós seremos amigos, parceiros, mas se eventualmente tivermos alguma frustração também vou dizer.
É muito prematuro agora nesse momento fazer qualquer emissão de juízo sobre a deputada Tereza Cristina ou sobre essa indicação, sendo que ela nem assumiu o papel dela de ministra. Isso aí é a partir de janeiro. Então vamos ver como vai ser o comportamento dela. Nós esperamos que seja ótimo e que realmente faça parte de tudo aquilo que o Bolsonaro prometeu na sua campanha.


Nos últimos dias, houve atritos entre o senhor e o deputado federal Onyx Lorenzoni, futuro ministro da Casa Civil. O senhor acha que houve interferência dele nessa indicação?
Nabhan Garcia
- Pelo menos em bastidores, a conversa é que sim. Isso ficou muito evidente quando... essa situação um pouco desconfortável que aconteceu aí com o deputado Onyx foi justamente quando ele, acho que de forma equivocada, não sei, não posso dizer, fez uma afirmativa depois que nós tínhamos recém-passado a indicação da classe produtora. Tivemos uma resposta não do presidente da República, de que ele [Goergen] não seria o ministro.
Imediatamente, eu liguei para o presidente [eleito] Bolsonaro e ele disse: 'Olha, eu já desautorizei qualquer pessoa ligada a mim a emitir qualquer valor de juízo em relação a ministérios ou se eu gostei, se eu não gostei, se vai ser esse ou se vai ser aquele. É um bom nome, mas eu estou analisando'. E aí, não tem como as coisas serem escondidas. Nós já sabíamos, nos bastidores, que o deputado Onyx estava trabalhando em nome da deputada Tereza Cristina, inclusive tendo encontros com lideranças da Frente Parlamentar Agropecuária.
Eu fiz um comentário reservado, num grupo de amigos, de descontentamento em relação a essa postura do deputado Onyx. Acho que responder quem vai ou não vai ser ministro é atribuição única do presidente eleito. É um direito limpo e cristalino dele. Óbvio que tem sempre indicações. Ele sempre dizia que a indicação seria dos produtores, mas é direito dele escolher quem quer que seja.

Mas foi uma decepção para o senhor não ter sido considerado na indicação?
Nabhan Garcia
- Eu não diria propriamente decepção, mas perceber que infelizmente ainda existe uma força do poder político. É legítimo. Mas minha amizade, meu respeito pelo presidente eleito Bolsonaro continuam os mesmos. E tem mais um detalhe, que fica acima de tudo. Estamos torcendo para que o governo dele dê certo. Tem que dar certo. Se não der, correremos um risco muito grande de o projeto de poder do PT voltar com tudo. Quatro anos passam muito rápido, voam.
Nós estamos torcendo para que essa vitória que foi nossa, do setor produtivo, dos brasileiros, do Brasil, seja concretizada com um bom governo, pondo fim à velha maneira de se fazer política, à velha política, a esses interesses próprios. Então nós esperamos da Tereza Cristina que vá lá combater mais imposto para produtores, a formação de carteis, de monopólios, que o BNDES seja um banco para poucos e que faça dele um banco de fomento para todos os produtores.

Então essa indicação foi uma demonstração dessa 'velha política'?
Nabhan Garcia
- Não sei. Prefiro me abster desse comentário. Acho que não é o momento apropriado. Foi uma escolha do presidente, ele foi eleito. É prerrogativa dele. Esperamos que ele esteja certo. Não vamos torcer para dar errado. Seria uma incoerência, uma irresponsabilidade da nossa parte.
Não foi o nome que a gente gostaria? Não. Não foi o que a gente esperaria de um apoio da base, de várias lideranças que estiveram lá, visitaram ele, dos produtores com quem ele andou pelo Brasil inteiro, que eu acompanhei, e que diziam que queriam um nome vindo da base produtora, que não fosse aquele político que representasse a forma de fazer política, essa coisa toda. Mas nós temos que aceitar.



https://noticias.uol.com.br/politic...amigo-de-bolsonaro-ministerio-agricultura.htm


Abandonar os amigos de primeira hora não é uma boa não Bolso!
 

dashman

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"É a força do poder político", diz ruralista amigo de Bolsonaro preterido para Agricultura


Gustavo Maia
Do UOL, em Brasília
08/11/201813h22 > Atualizada 08/11/201814h30

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    8.out.2018 - Nabhan Garcia entre Jair Bolsonaro e seus filhos, Flávio e Eduardo
O ruralista Luiz Antonio Nabhan Garcia, 60, era cotado para assumir o ministério da Agricultura no governo do presidente eleito, Jair Bolsonaro (PSL), mas viu nesta quarta-feira (7) o amigo de quase três décadas anunciar a deputada federal Tereza Cristina (DEM-MS) para o cargo.
Presidente da UDR (União Democrática Ruralista), ele afirmou em entrevista ao UOL que a líder da FPA (Frente Parlamentar Agropecuária) da Câmara foi um "apoio de última hora" --no primeiro turno, ela chegou a ser cogitada para o posto de vice do ex-governador de São Paulo Geraldo Alckmin (PSDB), candidato da coligação do DEM-- e falou que o anúncio é uma "frustração" para a base produtora rural que apoiou Bolsonaro.
"Apoiei o Bolsonaro desde o início. Nunca fui um apoio de segundo tempo", desabafou o pecuarista, que organizou a primeira viagem do então candidato após o início oficial da campanha, um tour pelo interior de São Paulo iniciado por Presidente Prudente (SP), terra natal de Nabhan. Na avaliação dele, venceu a "força do poder político".
O pecuarista diz esperar que o governo cumpra a promessa de pôr fim à "velha política", mas fez questão de lembrar que desde a pré-campanha Bolsonaro alardeou que iria escolher para a pasta alguém indicado pela "base produtora".
pc

Desde a eleição, o ruralista se envolveu em atritos públicos e reservados com o deputado federal Onyx Lorenzoni (DEM-RS), futuro ministro da Casa Civil, que é correligionário de Tereza. Na semana passada, Nabhan foi até a casa de Bolsonaro no Rio levar o nome do deputado federal Jerônimo Goergen (PP-RS) como indicação do setor para o ministério.
De pronto, Lorenzoni disse que o parlamentar não tinha chances de ser ministro, como revelou a revista Crusoé. Irritado, o presidente da UDR enviou em um grupo de WhatsApp da entidade uma mensagem dizendo que já viu "muito pavão virar espanador". A crítica vazou e apareceu em reportagem da revista Piauí.
Também na semana passada, Onyx declarou à imprensa na saída de uma reunião com Bolsonaro que a fusão dos ministérios da Agricultura e Meio Ambiente --ideia inicialmente apresentada por Nabhan a Bolsonaro-- estava decidida. No dia seguinte, o ruralista afirmou que o presidente eleito ainda avaliava a ideia, descartada posteriormente.
Nabhan foi um dos poucos convidados por Bolsonaro a viajar com ele no avião da FAB (Força Aérea Brasileira) que levou o presidente eleito e sua comitiva do Rio para Brasília, na última terça-feira, para sua primeira rodada de atos oficiais desde a vitória nas urnas. Até esta quarta, ele era presença frequente ao lado de Bolsonaro em aparições públicas. Agora, diz ele, vai cuidar das fazendas que mantém no Mato Grosso.
*
Leia a seguir a entrevista com Nabhan Garcia:


UOL - Como o senhor recebeu o anúncio de Tereza Cristina para o ministério da Agricultura?
Nabhan Garcia
- É natural. Recebi com muita naturalidade. Soube entender talvez as razões do presidente eleito, do Bolsonaro. Nós tínhamos uma expectativa do nome do deputado [federal] Jerônimo Goergen (PP-RS), porque ele realmente representa e tem uma afinidade muito grande com a base produtora. Ele sempre defendeu interesses de combate a carteis, a monopólios. Ele foi contra essa cobrança do Funrural [Tereza Cristina foi favorável], é autor de um projeto de lei que criminaliza o MST [Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem-Terra] nas invasões.
Enfim, é um parlamentar que teve sempre uma identificação muito grande com a base produtora, ao mesmo tempo em que ela teve uma decepção grande com alguns parlamentares. Eu consultei a base produtora em praticamente todos os Estados e o nome dele foi muito bem-vindo.


Mas o senhor chegou a ser cotado para assumir o cargo.
Nabhan Garcia
- Na verdade, houve algumas especulações de que eu gostaria ou poderia ser ministro, mas eu nunca pedi nenhum cargo para o candidato Bolsonaro. Eu sempre tive uma postura de auxiliar e aconselhar o Bolsonaro, que me chamou de conselheiro para o agro. É uma amizade antiga, ele sempre foi um defensor da nossa classe, por isso houve essa empatia.
Agora a escolha da deputada Tereza Cristina pode ser que tenha algum tipo de frustração da base produtora, mas eu como presidente de uma entidade e como amigo do Bolsonaro entendo perfeitamente que é função dele escolher e estou torcendo para que dê certo. A partir de janeiro, o governo dele se inicia, e nós estamos na expectativa de que dê certo, para que a deputada Tereza Cristina seja realmente uma ministra que seja respaldada nos anseios da classe produtora rural.
Quando eu digo classe produtora rural, tem uma divisão. Uma coisa é a Frente Parlamentar Agropecuária, que é uma instituição que está lá para legislar, de parlamentares, e outra coisa são os produtores, que têm um anseio muito grande em ter alguém que realmente os represente lá no ministério da Agricultura, que não seja não seja de indicação política, e sim de indicação técnica. Eu não deixei para apoiar o Bolsonaro de última hora. Apoiei o Bolsonaro desde o início. Nunca fui um apoio de segundo tempo.

Rafael Carvalho/Gabinete de Transição
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O presidente eleito Jair Bolsonaro e futura ministra da Agricultura, Tereza Cristina


A deputada Tereza Cristina foi um apoio de última hora?

Nabhan Garcia - Foi, obviamente que foi. Mas isso não quer dizer que eu estou aqui querendo fazer nenhuma crítica. Não. Estou dizendo que o nosso foi um apoio de sempre. E muitos apoios, inclusive, o da própria Tereza Cristina, foram de última hora. Mas na política as coisas funcionam assim. A gente vai vivendo e aprendendo. Parece que a força política tem mais força mesmo. Infelizmente, isso é um fato.
Mas nós estamos torcendo para que o governo Bolsonaro dê certo. Eu continuo amigo dele da mesma forma. Todas as vezes que ele me procurar, eu vou estar pronto para atendê-lo, para dar as minhas e as nossas sugestões. Mas, lá na frente, no governo, nós seremos amigos, parceiros, mas se eventualmente tivermos alguma frustração também vou dizer.
É muito prematuro agora nesse momento fazer qualquer emissão de juízo sobre a deputada Tereza Cristina ou sobre essa indicação, sendo que ela nem assumiu o papel dela de ministra. Isso aí é a partir de janeiro. Então vamos ver como vai ser o comportamento dela. Nós esperamos que seja ótimo e que realmente faça parte de tudo aquilo que o Bolsonaro prometeu na sua campanha.


Nos últimos dias, houve atritos entre o senhor e o deputado federal Onyx Lorenzoni, futuro ministro da Casa Civil. O senhor acha que houve interferência dele nessa indicação?
Nabhan Garcia
- Pelo menos em bastidores, a conversa é que sim. Isso ficou muito evidente quando... essa situação um pouco desconfortável que aconteceu aí com o deputado Onyx foi justamente quando ele, acho que de forma equivocada, não sei, não posso dizer, fez uma afirmativa depois que nós tínhamos recém-passado a indicação da classe produtora. Tivemos uma resposta não do presidente da República, de que ele [Goergen] não seria o ministro.
Imediatamente, eu liguei para o presidente [eleito] Bolsonaro e ele disse: 'Olha, eu já desautorizei qualquer pessoa ligada a mim a emitir qualquer valor de juízo em relação a ministérios ou se eu gostei, se eu não gostei, se vai ser esse ou se vai ser aquele. É um bom nome, mas eu estou analisando'. E aí, não tem como as coisas serem escondidas. Nós já sabíamos, nos bastidores, que o deputado Onyx estava trabalhando em nome da deputada Tereza Cristina, inclusive tendo encontros com lideranças da Frente Parlamentar Agropecuária.
Eu fiz um comentário reservado, num grupo de amigos, de descontentamento em relação a essa postura do deputado Onyx. Acho que responder quem vai ou não vai ser ministro é atribuição única do presidente eleito. É um direito limpo e cristalino dele. Óbvio que tem sempre indicações. Ele sempre dizia que a indicação seria dos produtores, mas é direito dele escolher quem quer que seja.

Mas foi uma decepção para o senhor não ter sido considerado na indicação?
Nabhan Garcia
- Eu não diria propriamente decepção, mas perceber que infelizmente ainda existe uma força do poder político. É legítimo. Mas minha amizade, meu respeito pelo presidente eleito Bolsonaro continuam os mesmos. E tem mais um detalhe, que fica acima de tudo. Estamos torcendo para que o governo dele dê certo. Tem que dar certo. Se não der, correremos um risco muito grande de o projeto de poder do PT voltar com tudo. Quatro anos passam muito rápido, voam.
Nós estamos torcendo para que essa vitória que foi nossa, do setor produtivo, dos brasileiros, do Brasil, seja concretizada com um bom governo, pondo fim à velha maneira de se fazer política, à velha política, a esses interesses próprios. Então nós esperamos da Tereza Cristina que vá lá combater mais imposto para produtores, a formação de carteis, de monopólios, que o BNDES seja um banco para poucos e que faça dele um banco de fomento para todos os produtores.

Então essa indicação foi uma demonstração dessa 'velha política'?
Nabhan Garcia
- Não sei. Prefiro me abster desse comentário. Acho que não é o momento apropriado. Foi uma escolha do presidente, ele foi eleito. É prerrogativa dele. Esperamos que ele esteja certo. Não vamos torcer para dar errado. Seria uma incoerência, uma irresponsabilidade da nossa parte.
Não foi o nome que a gente gostaria? Não. Não foi o que a gente esperaria de um apoio da base, de várias lideranças que estiveram lá, visitaram ele, dos produtores com quem ele andou pelo Brasil inteiro, que eu acompanhei, e que diziam que queriam um nome vindo da base produtora, que não fosse aquele político que representasse a forma de fazer política, essa coisa toda. Mas nós temos que aceitar.



https://noticias.uol.com.br/politic...amigo-de-bolsonaro-ministerio-agricultura.htm


Abandonar os amigos de primeira hora não é uma boa não Bolso!
Já eu acho que amizade não é parâmetro, competência sim.
 

OUTKAST

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Servidores ‘abraçam’ Ministério do Trabalho

Servidores do Ministério do Trabalho deram um “abraço coletivo” no prédio na tarde de hoje.

Jair Bolsonaro confirmou que a pasta será extinta.

O protesto interditou o trânsito na Esplanada por cerca de 10 minutos.



Ninguém solta a mão de ninguém! :kkk
 

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Não adianta espernear, Gleisi

Gleisi Hoffmann disse ao site do PT que o reajuste dos salários do Judiciário, com efeito cascata no funcionalismo, “é uma enorme ofensa ao povo, que amarga o desemprego e aumento da pobreza”.

Insistimos na pergunta: onde estava a senadora quando Eunício Oliveira colocou ontem o projeto em votação?


Onde estava esse lixo nesses anos todos de PTzin apodrecendo o Brasil?
 
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