DarkHatsu
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Acabei de colocar #queropeitos, posts abaixo eu acho, #obrigadobolsonaro
Como postaram a foto do instagram.......aqui vai o vídeo.
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Acabei de colocar #queropeitos, posts abaixo eu acho, #obrigadobolsonaro
“Tem que ser R$ 800 bilhões ou acima”
Brasil 25.02.19 10:47
O economista-chefe do banco UBS, Tony Volpon, disse para O Globo que, se a reforma for aprovada no primeiro semestre, o PIB pode crescer entre 2,8% e 3%.
Ele está otimista:
“O governo vai saber se organizar até maio ou junho para ter coalizão no Congresso. A proposta, como está agora, não passaria. Mas a coalizão tem de ser construída até maio. O presidente Bolsonaro sabe que a aprovação da Previdência é a única chance de ser reeleito. A não aprovação fará o governo cair em uma crise financeira. Hoje, se o governo não tem votos para a aprovação é irrelevante. A base tem que existir em maio.”
O valor final tem de ser acima de 800 bilhões de reais:
“A proposta é mais dura que a anterior. O governo sabia que teria de negociar com o Congresso. Mas será preciso achar um conjunto de mudanças que leve o governo a ter 308 votos para aprovação na Câmara, com uma margem de segurança de 320. O custo disso tem que ser o mínimo possível. O mercado gostava dos R$ 800 bilhões de economia que a primeira proposta de Temer trouxe. Mas não gostou dos R$ 500 bilhões quando o projeto foi desidratado. Acho que tem que ser R$ 800 bilhões ou acima. Nunca abaixo disso.”
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Do jeito que está, PT, PCdoB, PSOL, Rede e PPL não querem conversa e PSB e Podemos podem dificultar. Solução? Cobrar esse mói de arrombado até não poder mais. Perseguir mesmo.
Como postaram a foto do instagram.......aqui vai o vídeo.
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De topless, Maria Casadevall protesta contra Bolsonaro em bloco em SP
Gilvan Marques
Do UOL, em São Paulo
24/02/2019 18h28
Maria Casadevall fez topless enquanto se divertia no bloco Baixo Augusta, considerado o maior de São Paulo, hoje à tarde. A atriz e ativista escreveu ainda acima dos seios a frase "Ele Não", em referência ao presidente Jair Bolsonaro. Casadevall foi reconhecida no meio da multidão e clicada ao lado de outros foliões, que compartilharam a imagem nas redes sociais e a descreveram como "Empoderada" e "Alegria diz tudo".
O desfile do Acadêmicos do Baixo Augusta, um dos blocos mais badalados da folia paulistana e que completa dez anos, aconteceu hoje à tarde. Alessandra Negrinhi foi a musa do bloco. Durante o evento, inclusive, o prefeito Bruno Covas (PSDB) foi vaiado pelos foliões ao ter o seu nome anunciado.
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Levou tanto chifre do Caio Castro que enlouqueceu e virou feminazi.
abateria fácil essa cosplayer da Joyce aí.
no mais:
‘Águia’ volta a ser símbolo da Presidência
BRASÍLIA - Uma ave desperta preocupação na capital federal. “Águia se aproxima”, diz um segurança do Planalto para os colegas pelo sistema de rádio. “Águia vai sair agora”, informa outro. O grupo de agentes que faz a escolta do presidente Jair Bolsonaro só relaxa quando ele entra no Alvorada, residência oficial, para descansar: “Águia no ninho. Missão cumprida. Ok?”
Codinome de Bolsonaro usado pelos seguranças, a águia já foi símbolo da Presidência quando os chefes do Executivo despachavam no Palácio do Catete, no Rio, uma construção com estátuas da ave no telhado.
Presidente Jair Bolsonaro resiste a deixar redes sociais Foto: DIDA SAMPAIO/ESTADÃO
Uma foto de Juscelino Kubitschek (1956-1961) no heliponto do prédio e na frente das asas de uma das aves do telhado do palácio marcou o governo do presidente “voador”. Com a transferência da capital para Brasília, as emas do Alvorada desbancaram a temida ave de rapina. Depois de generais “sisudos” e civis “espontâneos” ocuparem o poder, a águia está de volta à simbologia da Presidência da República.
Não há uma regra para a escolha do apelido pelos seguranças do palácio. O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva era o “Eclipse” – “o tempo fechava sempre”, relataram antigos agentes que atuam no Planalto. Já a presidente cassada Dilma Rousseff era chamada de “Cristal” – “se cair, quebra”, lembraram.
No Planalto, o comportamento da “Águia” tem sido motivo de apreensão. A preocupação, segundo auxiliares, é com o que consideram “excesso de informalidade” do presidente e com questões de segurança.
Embora seja oriundo do Exército e tenha redobrado o cuidado com sua proteção pessoal após o atentado a faca que sofreu durante ato de campanha em Juiz de Fora (MG), em setembro passado, Bolsonaro não suportou muitos dias o ostensivo sistema de segurança ao chegar a Brasília.
Ainda no governo de transição, ele mandou dispensar os batedores da Polícia Militar que abriam o trânsito para sua comitiva e diminuir o número de agentes da Polícia Federal na sua escolta. Assim que assumiu o poder, a guarda dele, por norma antiga, passou para o Gabinete de Segurança Institucional (GSI), sendo feita por militares do Exército.
Um amigo do presidente disse à reportagem que a equipe de segurança não esconde a preocupação quando Bolsonaro para na portaria do Alvorada para cumprimentar simpatizantes ou, nos aeroportos, ao entrar ou sair do carro, dar a mão para os batedores ou para o “cara do tratorzinho do avião”. “Ele está tentando manter a autenticidade dele”, avaliou. “Vai acabar entendendo que terá de chegar a um meio-termo, mas não vai ser amarrado.”
As quebras de protocolo na Presidência, comuns nos governos de Itamar Franco (1992-1994) e, principalmente, de Lula, foram interpretadas neste início de governo – até por aliados próximos de Bolsonaro – como quebra da “liturgia do cargo”, termo usado por José Sarney (1985-1990) para se referir às regras do cerimonial e do comportamento de um titular da Presidência da República.
Chinelo e camiseta. Na semana passada, auxiliares pediram à exaustão que Bolsonaro “reavaliasse” sua postura. Ele foi aconselhado a evitar o uso de chinelo e camisa de futebol em cerimônia oficial – o presidente vestiu uma camisa do Palmeiras no evento de apresentação da reforma da Previdência –, a abandonar de vez o Twitter e a separar questões familiares de assuntos de governo.
Para esses auxiliares, Bolsonaro “é um presidente que insiste em não se adaptar à estrutura do palácio” – batizada por políticos e jornalistas, ainda nos anos 1970, como a “máquina de fazer presidentes”. Ao ocupar nos primeiros dias de janeiro o gabinete do terceiro andar do Planalto, Bolsonaro não aceitou, por exemplo, o telefone criptografado entregue pelo GSI. Quando tentou usá-lo, percebeu que o modelo só permitia ligações para quem tinha um outro igual.
Até agora, ele também reluta em deixar as redes sociais. Há poucas semanas, assinou decreto que passa a movimentação de suas contas no Twitter e no Facebook para uma Assessoria Especial do palácio. O grupo, como mostrou o Estado, era formado por indicados de seu filho Carlos Bolsonaro, que, na campanha, foi responsável pela área digital e, agora, exerce influência na Secretaria de Comunicação (Secom), dirigida pelo publicitário Floriano Barbosa de Amorim, homem de confiança da família.
Telefone. Interceptações e divulgação de conversas telefônicas causam temor no governo. As primeiras crises do mandato de Bolsonaro ocorreram após telefonemas particulares virem a público. A equipe do general Augusto Heleno, chefe do GSI, pouco poderia fazer, observaram assessores do Planalto, já que, em um dos episódios, foi Carlos quem divulgou áudio da conversa do pai com o então ministro da Secretaria-Geral, Gustavo Bebianno. Depois da exoneração de Bebianno, outros áudios vazaram.
Nos últimos dias, Bolsonaro indicou que vai usar apenas o telefone criptografado cedido pela Agência Brasileira de Inteligência (Abin) para conversar com alguns ministros e o entorno palaciano. Mas continuará, vez ou outra, recorrendo ao telefone aberto.
O esforço de tentar “moldar” o presidente opõe assessores que conhecem a estrutura do Planalto e a família Bolsonaro. O que é considerado defeito para os conhecedores da vida palaciana é “compromisso de campanha” para o deputado Eduardo Bolsonaro (PSL-SP). “Os áudios vazados só comprovaram que @jairbolsonaro é o mesmo em público e na vida particular”, escreveu no Twitter na sexta-feira passada.
Planalto avalia como ‘aperfeiçoar’ comunicação
Depois que um áudio de uma conversa entre Bolsonaro e o ministro-chefe da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, foi ouvido por um jornalista, segundo o Palácio do Planalto, por “acidente”, assessores avaliam como “aperfeiçoar o sistema de comunicação” do governo.
Questionada pelo Estado sobre que medidas de segurança seriam adotadas, a assessoria do GSI afirmou que “a vulnerabilidade será apurada e corrigida”. “Por motivos óbvios, não é o caso de divulgar as medidas que serão tomadas e a rotina de comunicação do presidente da República e demais autoridades”, informou o gabinete.
Além de aprimorar a comunicação, auxiliares tentam conter o que consideram “excesso de informalidade” de Bolsonaro em conversas. Palavrões, dizem, lembram o ex-presidente Lula e irritação remete a Fernando Collor e a Dilma Rousseff.
Igual falam do nazismo né...Quando a esquerda fracassa, vira extrema-direita.
Atualizem suas definições.
Visualizar anexo 64732
OBS: evitem consumir drogas vencidas.
Nova roupagem do deturparam Marx. Na proxima vez vai dar certo.Quando a esquerda fracassa, vira extrema-direita.
Atualizem suas definições.
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OBS: evitem consumir drogas vencidas.
Isso a mídia não mostra.
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Engraçado que desde 2014, ou seja, desde o início da Operação Lava-Jato, não vi essas escolas escolherem como tema a corrupção do PT.Apostando na crítica social, Paraíso do Tuiuti distribui laranjas em ensaio técnico
Depois de levar um vampiro com faixa presidencial, vice-campeã mantém a linha com alta voltagem política
Ricardo Rigel
25/02/2019 - 01:13 / Atualizado em 25/02/2019 - 05:06
Um homem vestido de bode com uma laranja na mão: protesto diante do momento político do país Foto: Ricardo Rigel
RIO - A escola de samba Paraíso Tuiuti foi a primeira a entrar na Avenida do Samba na noite deste domingo, para o último dia de ensaios técnicos antes dos desfiles oficiais. Vice-campeã de 2018, a agremiação da Zona Norte do Rio agitou o Setor 1 com uma comissão de frente baseada na crítica social e política. O grupo fez um número especial e diferente do que vai apresentar no dia do desfile. Com homens engravatados, bailarinas com roupas e perucas coloridas e um homem vestido de bode, eles lançaram laranjas em direção ao público, fazendo referência ao escândalo de candidatos laranjas do PSL, partido do presidente Jair Bolsonaro.
LEIA MAIS: Neguinho da Beija-Flor falta a ensaio técnico da escola
De acordo com o coreógrafo da comissão de frente, Felipe Moreira, a escola não poderia perder seu ar crítico, uma referência da Tuiuti:
— Resolvemos lançar laranjas, em referência ao atual momento político.
A escola no ano passado levou para Avenida um vampirão com faixa presidencial, numa clara referência ao então presidente Michel Temer. O caso provocou polêmica e, no Desfile das Campeãs, emissários da Presidência impediram que a escola colocasse a faixa no personagem.
Integrantes da comissão de frente da Tuiuti: protesto e crítica social Foto: Ricardo Rigel
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Apostando na lacração, quiseram dizer. Estão putinhos porque o patrocínio estatal minguou.
Engraçado que desde 2014, ou seja, desde o início da Operação Lava-Jato, não vi essas escolas escolherem como tema a corrupção do PT.
Critica social sendo que recebe dinheiro de bicheiro e traficante...vamor rir galera.KKKKKKKEngraçado que desde 2014, ou seja, desde o início da Operação Lava-Jato, não vi essas escolas escolherem como tema a corrupção do PT.
Fernando Collor... meu Deus, o povo brasileiro tem muito que tomar no cu mesmo... Acho que é a terceira ou segunda vez seguida que esse lixo é eleito senador.
Ei, não vem querer meter essa pica no meu cu não.
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Essa pica é dos Alagoanos, eles que colocaram esse maldito lá. Essa pica é deles.
Fernando Collor... meu Deus, o povo brasileiro tem muito que tomar no cu mesmo... Acho que é a terceira ou segunda vez seguida que esse lixo é eleito senador.
Acho que os Alagoanos viram que ter uma Lamborguini, ferrari e Porsche não basta e querem que ele "compre" uma Maserati, Rolls Royce...que sabe até um BugattiEi, não vem querer meter essa pica no meu cu não.
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Essa pica é dos Alagoanos, eles que colocaram esse maldito lá. Essa pica é deles.
O que me dá medo é coisa tipo isso aqui:Vi no vídeo do Renan Santos que a equipe econômica diz já ter 80 deputados convictos a reforma da previdência. Meu, é MUITO pouco. Precisamos de 308 votos para passar a reforma, e isso apenas na câmara dos deputados. Sei que o jogo está apenas começando, mas tá na hora do governo articular para pelo menos chegar a uns 150 a 200 votos nas comissões, formando já uma base para defesa do projeto.
A gente até pode aprovar a reforma, mas quanto menor for a articulação, mais fraca ela será. O governo precisa agir. A chance é pequena, mas precisamos aprovar a reforma INTEGRALMENTE. Caso contrário, em 5 anos estaremos discutindo sobre reforma da previdência novamente.
Mais amor por favor.
Esse governo não é de extrema direita.Se fosse, privilegiaria a classe média e os ricos e não, os pobres.
Aprovar a REFORMA INTEGRALMENTE? Só vai conseguir isso através do toma lá dá cá, não tem outra forma.Vi no vídeo do Renan Santos que a equipe econômica diz já ter 80 deputados convictos a reforma da previdência. Meu, é MUITO pouco. Precisamos de 308 votos para passar a reforma, e isso apenas na câmara dos deputados. Sei que o jogo está apenas começando, mas tá na hora do governo articular para pelo menos chegar a uns 150 a 200 votos nas comissões, formando já uma base para defesa do projeto.
A gente até pode aprovar a reforma, mas quanto menor for a articulação, mais fraca ela será. O governo precisa agir. A chance é pequena, mas precisamos aprovar a reforma INTEGRALMENTE. Caso contrário, em 5 anos estaremos discutindo sobre reforma da previdência novamente.
Verdadeiros sanguessugas que estão lá não para servir a população e sim eles mesmos. Lendo uma coisas dessas você ver que a política brasileira vai levar anos para mudar.O que me dá medo é coisa tipo isso aqui:
"O DEM está com fome.
Em troca de apoio pela aprovação da reforma da Previdência, o partido quer mais espaço no governo.
O líder da sigla na Câmara, Elmar Nascimento, segundo o Correio Braziliense, vai colocar na mesa de negociações a proposta de que aliados ocupem cargos de primeiro escalão — ou seja, ministérios.
O deputado, Sóstenes Cavalcante, do DEM do Rio de Janeiro, disse ao jornal:
“Se o governo está achando que vai nos tratar com banco de talentos e segundo escalão, está se enganando. Não vai dar. Se quer governar só com militares, é uma escolha. Sem reforma ministerial, terá dificuldades para compor base. Ninguém está atrás de marmita. Poder, ninguém dá, tem que arrancar, e Elmar vai levar isso a ele.”"
Se Bolsonaro voltar atras uma unica vez, então todas as votações vão precisar de compra de políticos. Para mim, isso é mais uma guerra de cabo de força para ver quem vai ceder primeiro.