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Tópico oficial do Ex-Presidente Jair Messias Bolsonaro ( 2018-2022)

Qual será a moeda nova agora com Bolsonaro?

  • BOLSOS

    Votes: 104 12,4%
  • MITOS

    Votes: 188 22,4%
  • PITÚS

    Votes: 75 8,9%
  • BOLSONAROS

    Votes: 54 6,4%
  • TALKEIS

    Votes: 192 22,8%
  • NIÓBIOS

    Votes: 60 7,1%
  • HELENÕES

    Votes: 23 2,7%
  • COISOS

    Votes: 41 4,9%
  • JAIRES

    Votes: 12 1,4%
  • BONOROS

    Votes: 92 10,9%

  • Total voters
    841
  • Poll closed .

arqueiro182

Ei mãe, 500 pontos!
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Mamaefalei foi expulso do DEM. Saiu no antagonista agora há pouco. Mas não há detalhes do motivo.

Pode vir a ser um bom integrante pro Aliança, se sair do mbl (ainda que muita gente não goste dele aqui, ao menos é dos que quando criticaram o governo o fez de modo pontual, sem simplesmente passar a xingar tudo no twitter - se perder o rabo preso com o partido, o que aconteceu e com o mbl, pode ser bastante interessante ter como aliado pleno).

Enviado de meu SM-A705MN usando o Tapatalk


Aliança de cu é rola.

Que esse lixo chupa-rola da esquerda fique bem longe do partido do Bolsonaro.
 

Ayatollah Khomeini

Ei mãe, 500 pontos!
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Cadê...Cadê...Cadê... A mesma valentia!!!:kgrr

Aras: “Condicionar o envio de dados do Coaf à intermediação judicial é subverter a lógica”
SALVARBrasil 19.11.19 13:07


Augusto Aras, ao defender o compartilhamento de dados do Coaf ao Ministério Público e polícia, afirma que a decisão de Dias Toffoli subverte a lógica de funcionamento das Unidades de Inteligência Financeira (UIF).
“Por todos esses argumentos, condicionar o envio de RIFs [Relatórios de Inteligência Financeira] detalhados ao MP e à Polícia à intermediação judicial é subverter a lógica de funcionamento das UIFs, descumprir os padrões internacionais de combate da lavagem de dinheiro e financiamento ao terrorismo e tornar provável a inclusão do Brasil com um país non compliant das Recomendações do GAFI.”

O PGR ainda argumenta que restringir a atuação da UIF –antigo Coaf– não interessa aos cidadãos:
“O enfraquecimento do microssistema brasileiro antilavagem debilitará a capacidade do Brasil de reagir a crimes graves. Isso, ironicamente, interessa não aos cidadãos –titulares do direito ao sigilo discutido nestes autos–, mas sim àqueles que praticam os crimes que mais prejudicam a sociedade brasileira.”


CONTA SUSPENSA!

Ele trancou.

O Aras simplesmente pediu pro S T F investigar o Flávio Bolsonaro cade cade cade cade cade cade cade cade a coragem cade

EJvrouhXsAAUw3z
 

ChaosRaptor

Bam-bam-bam
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Cadê...Cadê...Cadê... A mesma valentia!!!:kgrr

Aras: “Condicionar o envio de dados do Coaf à intermediação judicial é subverter a lógica”
SALVARBrasil 19.11.19 13:07


Augusto Aras, ao defender o compartilhamento de dados do Coaf ao Ministério Público e polícia, afirma que a decisão de Dias Toffoli subverte a lógica de funcionamento das Unidades de Inteligência Financeira (UIF).
“Por todos esses argumentos, condicionar o envio de RIFs [Relatórios de Inteligência Financeira] detalhados ao MP e à Polícia à intermediação judicial é subverter a lógica de funcionamento das UIFs, descumprir os padrões internacionais de combate da lavagem de dinheiro e financiamento ao terrorismo e tornar provável a inclusão do Brasil com um país non compliant das Recomendações do GAFI.”

O PGR ainda argumenta que restringir a atuação da UIF –antigo Coaf– não interessa aos cidadãos:
“O enfraquecimento do microssistema brasileiro antilavagem debilitará a capacidade do Brasil de reagir a crimes graves. Isso, ironicamente, interessa não aos cidadãos –titulares do direito ao sigilo discutido nestes autos–, mas sim àqueles que praticam os crimes que mais prejudicam a sociedade brasileira.”
95426

 


Hobgoblin

Ei mãe, 500 pontos!
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A teoria "Toffoli anulou a decisão mas já pegou tudo que queria" é coisa de BIRUTA! Se ele podia pegar tudo que queria SEM DECISÃO PÚBLICA, por que ele faria a decisão pública? Pra chamar atenção? Ele DE FATO não teve acesso. Teorias paridas de bumbuns doentes da cabeça.




O grande acordão da Direita BolsoToffoli Flariana acabou de ser desfeito pela traição do Senhor Aras. Iremos às ruas pelo impeachment do Aras! Não toleraremos!




Agora falando sério: vocês sabem que a decisão que o Aras atacou em relação ao Flávio protegia de verdade mesmo a esposa do Toffoli e do Gilmar, né? Ambas tavam envolvidas em investigações por movimentações suspeitas. Caindo essa decisão, ambas vão ser expostas. Sal no sapo!
 

Ares1521

Bam-bam-bam
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Mamaefalei foi expulso do DEM. Saiu no antagonista agora há pouco. Mas não há detalhes do motivo.

Pode vir a ser um bom integrante pro Aliança, se sair do mbl (ainda que muita gente não goste dele aqui, ao menos é dos que quando criticaram o governo o fez de modo pontual, sem simplesmente passar a xingar tudo no twitter - se perder o rabo preso com o partido, o que aconteceu e com o mbl, pode ser bastante interessante ter como aliado pleno).

Enviado de meu SM-A705MN usando o Tapatalk
Ele é um cara que eu "vou com a cara", porém nos últimos meses estava bem puto e deixei de seguir, está fazendo muita m****, mas eu me seguro na hora de criticar pois não sei o que está rolando "por baixo dos panos", tipo, ficou claro que ele viajou esses dias para não ter que votar contra o partido ou contra a base, fez m**** de não apoiar o "dia 26", mas não dá para saber se foi porque quiz ou se o MBL forçou a mão dele.
Espero que saia mesmo do DEM e do MBL para deixar de ter rabo preso e voltar a ser o "mamãe falei raiz", pois esse "mamãe falei que fala em questionar tudo, mas não questiona DEM e MBL" tá muito frouxo.
Deve ter sido expulso por já ter manifestado interesse em concorrer à prefeitura de SP. Esse cara é uma enorme decepcção. A parte em negrito não é verdade, btw. O governo merece diversas críticas, mas muitas mesmo, mas não com a desonestidade que alguns vem cometendo.
Verdade, tem isso também, ele já fala disso desde antes de ser eleito...

Final das contas é "vamos ver o que vem por ai, não dá para saber ainda". Eu espero que ele respire fundo, pense na vida e comece a agir melhor, porém é difícil de saber se um político está fazendo algo por boa intenção ou por interesse antes de ver exatamente o que o cara está tramando e as consequências.
 

arqueiro182

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Lembrei da "crise das queimadas da Amazônia" também feita pela Globo e imprensa Brasileira em peso que fez o dólar subir. Inclusive a Globo criou uma crise internacional entre Brasil x França.

Se não fosse todas essas Fake News da imprensa, China x EUA e sabotagem do petróleo o dólar certamente estaria em 3,50R$.
 

Godot

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O Arthur vai desistir da prefeitura de SP, pois sabe que não ganha. Ele vai para o Novo. Ele tentou antes, mas o Novo é "muito fechado". Eles possuem uma série de restrições, mas ele tem evitado usar aquelas verbas de gabinete e entre outras coisas para ser aceito.

Agora que ele segue a pauta do partido, ele deve entrar. O Van Helsing já tinha convidado antes.
 

constatine

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Sgt. Kowalski

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Parlamentares vão tentar derrubar MP que acaba com o DPVAT antes que entre em vigor


19 de novembro de 2019 | 13h56

BRASÍLIA - Deputados e senadores pretendem iniciar nesta semana um movimento para derrubar a proposta do presidente Jair Bolsonaro de extinguir, a partir de janeiro de 2020, o Seguro Obrigatório de Danos Pessoais causados por Veículos Automotores de Vias Terrestres Brasil (DPVAT). A intenção de parlamentares da oposição e do Centrão é rejeitá-la antes do recesso do Congresso, em dezembro, ou antes mesmo de um eventual recuo do governo. A ideia é de que a medida nem sequer entre em vigor.
Na segunda, o senador Paulo Paim (PT-RS) foi o primeiro a apresentar uma emenda à Medida Provisória 904, publicada na semana passada por Bolsonaro. Uma das justificativas apresentadas por Paim para pedir a manutenção do DPVAT no País é de que a MP foi assinada sem estudos prévios. Segundo ele, “pairam” sobre a proposta “suspeitas de desvio de finalidade”.
Conforme revelou o Estado na última terça-feira, 12, a MP encaminhada pelo presidente atinge em cheio os negócios do presidente do PSL, deputado Luciano Bivar (PE). Atual desafeto do presidente da República, Bivar é o controlador e presidente do conselho de administração da seguradora Excelsior, uma das credenciadas pelo governo para cobertura do seguro DPVAT.

No Congresso, deputados e senadores vão apresentar novas emendas ao longo desta semana. A avaliação de alguns parlamentares é de que a MP representa um movimento direcionado para atingir Bivar. Diante da repercussão negativa, deputados e senadores afirmam, em caráter reservado, que a intenção é se antecipar a uma possível desistência do governo em relação à medida e “derrubá-la primeiro, para expor o governo antes mesmo que ele volte atrás”.
Uma Comissão Mista já foi criada ontem para discutir a MP, mas ainda não se reuniu e não há definição de quem irá presidir o colegiado. Pela regra, a medida precisa ser aprovada pela Câmara e pelo Senado em até 120 dias, prazo pelo qual fica em vigor. Caso seja rejeitada antes disso, ela perde a validade.
O Senado disponibilizou uma enquete para a população se manifestar sobre a matéria. Até às 17 horas desta segunda, 1.168 pessoas haviam votado a favor da MP e 7.609 se manifestaram contra a proposta do fim do DPVAT.

Renúncia de R$ 4 bilhões

A emenda apresentada por Paim diz que a MP implicaria em renúncia de receitas. Também argumenta que a proposta implica em não cumprir os requisitos da Lei de Responsabilidade Fiscal. “Parte da premissa equivocada de que todos os possuidores de veículos automotores no Brasil detém condições de adquirir um seguro em seguradora, que cubra a responsabilidade por danos pessoais”, diz trecho do documento.
A emenda também justifica que os veículos mais antigos, que compõem a maior parte da frota do País, não são segurados pelas seguradoras. “Ademais, o custo de seguros de veículos automotores,notadamente carros de passeio e motos, é muito elevado em face da renda média do país, e a extinção do DPVAT somente terá, como efeito, retirar até mesmo a hipótese de uma compensação ao Estado pelos danos causados pelos acidentes, além de fonte de custeio de parte da assistência necessária às vítimas”.
A receita do estimada do DPVAT é de R$ 4 bilhões anuais, dos quais 50% são destinados à Seguridade Social e ao Sistema Único de Saúde (SUS) para custeio da assistência médico-hospitalar dos segurados vitimados em acidentes de trânsito. Outros 10% são destinados ao Coordenador do Sistema Nacional de Trânsito para aplicação exclusiva em programas de educação no trânsito. “Por tudo isso, propomos a rejeição dos dispositivos relativos à extinção do DPVAT e suas destinações”, pede o senador.
 

Tassadar_

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Parlamentares vão tentar derrubar MP que acaba com o DPVAT antes que entre em vigor


19 de novembro de 2019 | 13h56

BRASÍLIA - Deputados e senadores pretendem iniciar nesta semana um movimento para derrubar a proposta do presidente Jair Bolsonaro de extinguir, a partir de janeiro de 2020, o Seguro Obrigatório de Danos Pessoais causados por Veículos Automotores de Vias Terrestres Brasil (DPVAT). A intenção de parlamentares da oposição e do Centrão é rejeitá-la antes do recesso do Congresso, em dezembro, ou antes mesmo de um eventual recuo do governo. A ideia é de que a medida nem sequer entre em vigor.
Na segunda, o senador Paulo Paim (PT-RS) foi o primeiro a apresentar uma emenda à Medida Provisória 904, publicada na semana passada por Bolsonaro. Uma das justificativas apresentadas por Paim para pedir a manutenção do DPVAT no País é de que a MP foi assinada sem estudos prévios. Segundo ele, “pairam” sobre a proposta “suspeitas de desvio de finalidade”.
Conforme revelou o Estado na última terça-feira, 12, a MP encaminhada pelo presidente atinge em cheio os negócios do presidente do PSL, deputado Luciano Bivar (PE). Atual desafeto do presidente da República, Bivar é o controlador e presidente do conselho de administração da seguradora Excelsior, uma das credenciadas pelo governo para cobertura do seguro DPVAT.

No Congresso, deputados e senadores vão apresentar novas emendas ao longo desta semana. A avaliação de alguns parlamentares é de que a MP representa um movimento direcionado para atingir Bivar. Diante da repercussão negativa, deputados e senadores afirmam, em caráter reservado, que a intenção é se antecipar a uma possível desistência do governo em relação à medida e “derrubá-la primeiro, para expor o governo antes mesmo que ele volte atrás”.
Uma Comissão Mista já foi criada ontem para discutir a MP, mas ainda não se reuniu e não há definição de quem irá presidir o colegiado. Pela regra, a medida precisa ser aprovada pela Câmara e pelo Senado em até 120 dias, prazo pelo qual fica em vigor. Caso seja rejeitada antes disso, ela perde a validade.
O Senado disponibilizou uma enquete para a população se manifestar sobre a matéria. Até às 17 horas desta segunda, 1.168 pessoas haviam votado a favor da MP e 7.609 se manifestaram contra a proposta do fim do DPVAT.

Renúncia de R$ 4 bilhões

A emenda apresentada por Paim diz que a MP implicaria em renúncia de receitas. Também argumenta que a proposta implica em não cumprir os requisitos da Lei de Responsabilidade Fiscal. “Parte da premissa equivocada de que todos os possuidores de veículos automotores no Brasil detém condições de adquirir um seguro em seguradora, que cubra a responsabilidade por danos pessoais”, diz trecho do documento.
A emenda também justifica que os veículos mais antigos, que compõem a maior parte da frota do País, não são segurados pelas seguradoras. “Ademais, o custo de seguros de veículos automotores,notadamente carros de passeio e motos, é muito elevado em face da renda média do país, e a extinção do DPVAT somente terá, como efeito, retirar até mesmo a hipótese de uma compensação ao Estado pelos danos causados pelos acidentes, além de fonte de custeio de parte da assistência necessária às vítimas”.
A receita do estimada do DPVAT é de R$ 4 bilhões anuais, dos quais 50% são destinados à Seguridade Social e ao Sistema Único de Saúde (SUS) para custeio da assistência médico-hospitalar dos segurados vitimados em acidentes de trânsito. Outros 10% são destinados ao Coordenador do Sistema Nacional de Trânsito para aplicação exclusiva em programas de educação no trânsito. “Por tudo isso, propomos a rejeição dos dispositivos relativos à extinção do DPVAT e suas destinações”, pede o senador.
Como ousam fazer a população pagar menos impostos?! Isso é um absurdo... Ainda bem que tem esses parlamentares pra barrar essa barbárie...
 

Lord_Revan

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Parlamentares vão tentar derrubar MP que acaba com o DPVAT antes que entre em vigor


19 de novembro de 2019 | 13h56

BRASÍLIA - Deputados e senadores pretendem iniciar nesta semana um movimento para derrubar a proposta do presidente Jair Bolsonaro de extinguir, a partir de janeiro de 2020, o Seguro Obrigatório de Danos Pessoais causados por Veículos Automotores de Vias Terrestres Brasil (DPVAT). A intenção de parlamentares da oposição e do Centrão é rejeitá-la antes do recesso do Congresso, em dezembro, ou antes mesmo de um eventual recuo do governo. A ideia é de que a medida nem sequer entre em vigor.
Na segunda, o senador Paulo Paim (PT-RS) foi o primeiro a apresentar uma emenda à Medida Provisória 904, publicada na semana passada por Bolsonaro. Uma das justificativas apresentadas por Paim para pedir a manutenção do DPVAT no País é de que a MP foi assinada sem estudos prévios. Segundo ele, “pairam” sobre a proposta “suspeitas de desvio de finalidade”.
Conforme revelou o Estado na última terça-feira, 12, a MP encaminhada pelo presidente atinge em cheio os negócios do presidente do PSL, deputado Luciano Bivar (PE). Atual desafeto do presidente da República, Bivar é o controlador e presidente do conselho de administração da seguradora Excelsior, uma das credenciadas pelo governo para cobertura do seguro DPVAT.

No Congresso, deputados e senadores vão apresentar novas emendas ao longo desta semana. A avaliação de alguns parlamentares é de que a MP representa um movimento direcionado para atingir Bivar. Diante da repercussão negativa, deputados e senadores afirmam, em caráter reservado, que a intenção é se antecipar a uma possível desistência do governo em relação à medida e “derrubá-la primeiro, para expor o governo antes mesmo que ele volte atrás”.
Uma Comissão Mista já foi criada ontem para discutir a MP, mas ainda não se reuniu e não há definição de quem irá presidir o colegiado. Pela regra, a medida precisa ser aprovada pela Câmara e pelo Senado em até 120 dias, prazo pelo qual fica em vigor. Caso seja rejeitada antes disso, ela perde a validade.
O Senado disponibilizou uma enquete para a população se manifestar sobre a matéria. Até às 17 horas desta segunda, 1.168 pessoas haviam votado a favor da MP e 7.609 se manifestaram contra a proposta do fim do DPVAT.

Renúncia de R$ 4 bilhões

A emenda apresentada por Paim diz que a MP implicaria em renúncia de receitas. Também argumenta que a proposta implica em não cumprir os requisitos da Lei de Responsabilidade Fiscal. “Parte da premissa equivocada de que todos os possuidores de veículos automotores no Brasil detém condições de adquirir um seguro em seguradora, que cubra a responsabilidade por danos pessoais”, diz trecho do documento.
A emenda também justifica que os veículos mais antigos, que compõem a maior parte da frota do País, não são segurados pelas seguradoras. “Ademais, o custo de seguros de veículos automotores,notadamente carros de passeio e motos, é muito elevado em face da renda média do país, e a extinção do DPVAT somente terá, como efeito, retirar até mesmo a hipótese de uma compensação ao Estado pelos danos causados pelos acidentes, além de fonte de custeio de parte da assistência necessária às vítimas”.
A receita do estimada do DPVAT é de R$ 4 bilhões anuais, dos quais 50% são destinados à Seguridade Social e ao Sistema Único de Saúde (SUS) para custeio da assistência médico-hospitalar dos segurados vitimados em acidentes de trânsito. Outros 10% são destinados ao Coordenador do Sistema Nacional de Trânsito para aplicação exclusiva em programas de educação no trânsito. “Por tudo isso, propomos a rejeição dos dispositivos relativos à extinção do DPVAT e suas destinações”, pede o senador.

PT sempre fodendo quem trabalha.
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O raça de desgraçados que não servem nem como combustível para forno a lenha.
 
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