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Tópico oficial do Ex-Presidente Jair Messias Bolsonaro ( 2018-2022)

Qual será a moeda nova agora com Bolsonaro?

  • BOLSOS

    Votes: 104 12,4%
  • MITOS

    Votes: 188 22,4%
  • PITÚS

    Votes: 75 8,9%
  • BOLSONAROS

    Votes: 54 6,4%
  • TALKEIS

    Votes: 192 22,8%
  • NIÓBIOS

    Votes: 60 7,1%
  • HELENÕES

    Votes: 23 2,7%
  • COISOS

    Votes: 41 4,9%
  • JAIRES

    Votes: 12 1,4%
  • BONOROS

    Votes: 92 10,9%

  • Total voters
    841
  • Poll closed .

Ronin Ogun

Lenda da internet
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Já está criando a desculpa:


Vai sair dizendo que não teve apoio e não concorda com as ações do governo :klolwtf

Obs:
O ministro da economia dizendo que as decisões erradas na economia estão nos levando pro buraco?
E quem está tomando essas decisões?
:kkk

E pensar que o medo de muitos era que o Brasil se tornasse a Venezoeira.
 
D

Deleted member 219486

Até pra pronunciamento esse cara recua. :klolwtf

O melhor que ele tem a fazer é ficar em silêncio e deixar o mercado se acomodar, fato que se ele não der uma prensa no Guedes para que a taxa básica de juros aumente o câmbio vai continuar impactando nos combustíveis, importações, exportações prejudicando a população.
Chegou num momento que zerar imposto não vai impactar significativamente no preço e sim tomar alguma atitude no que realmente causa a inflação.
 


mfalan

Ei mãe, 500 pontos!
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lembrtando


EvASUOjXUAUfNgs


:kkk:khuebr:ksnif
 

Doug.Exausto

Bam-bam-bam
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A instabilidade e insegurança econômica a que o país enfrenta hoje atende pelo nome de Jair Bolsonaro. Desde 2019, com a rápida desvalorização do Real, isso vem acontecendo e por que? Porque ele gosta do caos. Ele sempre foi assim, conseguiu ficar famoso não por sua competência política, mas por criar confusão com a esquerda (caso da maria do rosário, por exemplo) e virar meme de internet.

Tivemos 13 candidatos a presidente em 2018, dos quais 1 era enganador (pois nunca de fato defendeu as pautas a que se propus). Resolvemos eleger logo o enganador e estamos pagando um preço alto por isso. Estamos vendo na prática que Incompetência e irresponsabilidade pode ser tão danoso quanto corrupção.
 

Slow in Snow

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A instabilidade e insegurança econômica a que o país enfrenta hoje atende pelo nome de Jair Bolsonaro. Desde 2019, com a rápida desvalorização do Real, isso vem acontecendo e por que? Porque ele gosta do caos. Ele sempre foi assim, conseguiu ficar famoso não por sua competência política, mas por criar confusão com a esquerda (caso da maria do rosário, por exemplo) e virar meme de internet.

Tivemos 13 candidatos a presidente em 2018, dos quais 1 era enganador (pois nunca de fato defendeu as pautas a que se propus). Resolvemos eleger logo o enganador e estamos pagando um preço alto por isso. Estamos vendo na prática que Incompetência e irresponsabilidade pode ser tão danoso quanto corrupção.

Junta os 13 candidatos não dá um, cara. O bostanaro é um absoluto lixo, mas muito se engana quem pensa que estaríamos muito melhor com qualquer outro. Esse país está fadado ao fracasso, congresso lixo, STF lixo, executivo lixo...tudo lixo, tudo.
 

Doug.Exausto

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Junta os 13 candidatos não dá um, cara. O bostanaro é um absoluto lixo, mas muito se engana quem pensa que estaríamos muito melhor com qualquer outro. Esse país está fadado ao fracasso, congresso lixo, STF lixo, executivo lixo...tudo lixo, tudo.

Cara, desculpa, mas estaríamos MUITO melhor com qualquer outro candidato (exceto Daciolo). Vacinação é questão de bom senso.

Tínhamos Eduardo Jorge (pela esquerda), Alckmin, Meirelles, amoedo. Nunca foi questão de falta de alternativa, mas sim de se enganar com discurso sem olhar histórico do sujeito.
 

_Yoru_

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Após Bolsonaro anunciar aumento de taxa de bancos, dólar se aproxima de R$ 5,70 e Bolsa despenca


O dólar começou a terça-feira, 2, em forte alta chegando perto de R$ 5,70. Para tentar conter o avanço da moeda americana, o Banco Central vendeu US$ 1 bilhão à vista.

Às 10h28, o dólar tinha alta de 1,42%, cotado a R$ 5,6800, depois de ter atingido a máxima de R$ 5,6960. O Ibovespa, principal índice da Bolsa brasileira, caía 2,12%, chegando aos 107.992 pontos

O estrategista Jefferson Laatus, do Grupo Laatus, afirma que a alta forte responde à fuga de capitais, com estrangeiros saindo do País, após a confirmação do aumento da CSLL dos bancos para compensar corte de impostos do óleo disel e do gás de cozinha. A leitura é de que é difícil confiar no País, após governo Bolsonaro descumprir promessa de não elevar impostos. A insegurança jurídica é gigantesca. E tem incerteza também sobre a votação da PEC emergencial, que inclui uma nova rodada do auxílio emergencial, prevista para quarta-feira, 3, no Senado. "A dúvida é se será aprovada sem contrapartida, o que apoia a cautela com as contas públicas e o risco fiscal", avalia o estrategista.

Bolsonaro
Bolsonaro decidiu elevar a tributação dos bancos para bancar a desoneração de PIS/Cofins sobre diesel e gás de cozinha. Foto: Dida Sampaio/Estadão

Na segunda-feira, 1º, o presidente Jair Bolsonaro decidiu elevar a tributação dos bancos para bancar a desoneração de PIS/Cofins sobre o óleo diesel e o gás de cozinha, medidas prometidas por ele à sua base de apoiadores após sucessivos reajustes no preço dos combustíveis.

Por um lado, na visão de Marcel Campos e Paulo Gama, analistas da XP Investimentos, a reação do mercado tem sido exagerada, uma vez que o imposto só deve passar a valer a partir de julho, o impacto é limitado para 2021 e o Congresso ainda tem que aprovar a medida. Por outro, analistas apontam para impacto entre 3,7% e 7% no lucro dos bancos. E mais, como o governo ainda não disse de quanto será esse aumento, "isso amplia ainda mais a incerteza, ocasionando em perdas", apontou o gestor da Criteria Investimentos, Vitor Miziara.

No começo da sessão deta terça, Bradesco PN caía 2,30%, Itaú Unibanco PN recuava 2,42%, Banco do Brasil ON perdia 1,90% e units de Santander tinham baixa de 3,11%.

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E quando o dólar sobe o que mais sobe?
BINGO, combustível.
Cagada atrás de cagada :facepalm
 

Amigo Bolha

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Chegou num momento que zerar imposto não vai impactar significativamente no preço e sim tomar alguma atitude no que realmente causa a inflação.
Isso resume bem o governo bolsonaro.
Ele não quer tentar resolver problema nenhum.
Ele só quer tirar o dele da reta, a maior preocupação dele é só com isso.
 

overoad

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Pior que, posso estar enganado, mas mesmo o "mercado" se iludiu com Bolsonaro e resolveu apostar nele mais do que apoiar Meirelles.
Essa narrativa de que "não havia outra escolha além de Bolsonaro" é uma narrativa errada.
Na verdade a ilusão do mercado com o Bolsonaro é porque era o que tinha. Desde o início das eleições tudo indicava que o Meirelles não iria conseguir uma votação que o levasse pra segundo turno. A solução foi se agarrar no que tinha que não fosse algo garantido de foder com tudo, como Ciro e Haddad, que despontavam como favoritos pro segundo turno.

No final da contas, tivemos um segundo turno com um candidato que já se sabia que não vale a m**** que o bolsonaro caga contra outro candidato que tem comprovado que também não vale a m**** que bolsonaro caga.
 

Sgt. Kowalski

Lenda da internet
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Bolsonaro prepara pronunciamento para defender isenção de diesel e criticar lockdown


O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) prepara um pronunciamento em cadeia nacional para esta quarta-feira (3) no qual pretende defender a isenção de impostos sobre o diesel e criticar as medidas de restrição por causa do aumento de internações pelo coronavírus.

A ideia inicial era de que a fala em cadeia nacional fosse transmitida nesta terça-feira (2), mas o presidente decidiu adiá-la.
Segundo assessores palacianos, ele preferiu aguardar a aprovação de projeto de lei, que deve ser votado nesta terça-feira (2), que autoriza a compra de vacinas contra o coronavírus pela iniciativa privada.

O texto do pronunciamento começou a ser escrito nesta manhã pela equipe do presidente e a expectativa é de que seja gravado ainda nesta terça-feira (2).

A ideia é que ele aproveite a fala para explicar as medidas tributárias adotadas pelo governo que afetam o setor de combustíveis, bancos e cooperativas de crédito.

Para compensar a queda de receita após o corte de tributos sobre diesel e gás de cozinha, o governo propôs um aumento da taxação sobre bancos até o fim do ano. A medida também afeta cooperativas de crédito e corretoras de câmbio.

O presidente publicou na noite de segunda-feira (1º) uma medida provisória alterando a alíquota da CSLL (Contribuição Social sobre o Lucro Líquido) para empresas do setor financeiro.

Uma medida provisória tem efeito imediato, mas precisa de aprovação na Câmara e no Senado em até 120 dias para se tornar lei e não perder a validade. Mas, no caso de aumento de tributos, o impacto ocorre após cerca de 90 dias, a chamada noventena.

Em transmissão ao vivo pelas redes sociais há menos de duas semanas, o presidente afirmou que o PIS/Cofins sobre o diesel seria zerado por dois meses, a partir desta segunda-feira (1). Na mesma data, segundo ele, também passaria a valer uma isenção definitiva dos mesmos tributos sobre o gás de cozinha.

Nesta terça-feira (2), em conversa com apoiadores, Bolsonaro disse que, nos próximos dois meses, a equipe econômica estudará a possibilidade da redução se tornar permanente.

"Quando zera o imposto, pela Lei de Responsabilidade Fiscal, tem de arranjar recurso em outro lugar. Esses dois meses são um prazo para a gente estudar como a gente vai conseguir, de forma definitiva, zerar impostos federais sobre o diesel", afirmou.

Os caminhoneiros vêm fazendo pressão sobre o governo e ameaçam entrar em greve, o que traria forte impacto à economia. Até o momento, no entanto, o movimento grevista não avançou e não houve paralisação nacional.

Enquanto o corte no tributo do diesel valerá nos meses de março e abril, não há previsão de fim do corte referente ao gás de uso residencial.

Além do aumento da cobrança para os bancos, o governo apresentou outras medidas para compensar a queda de receita ao zerar o PIS e Cofins sobre o óleo diesel: a redução de incentivos do setor petroquímico e de carros adaptados para pessoas com deficiência.

De acordo com o governo, as diminuições nos impostos terão impacto de R$ 3,67 bilhões em 2021. Nos dois anos seguintes, a redução na tributação do gás terá impacto na arrecadação de R$ 922 milhões e de R$ 945,1 milhões, respectivamente.

Nos últimos dias, o presidente iniciou um embate com os governos estaduais e municipais que adotaram restrições de delocamento e fechamento de comércios por causa da piora do quadro de saúde em decorrência do coronavírus.

Bolsonaro tem defendido que a atividade econômica não pode ser afetada pelas medidas de saúde, correndo o risco de o número de miseráveis aumentar no país.

O Brasil completou nesta segunda-feira (1) 40 dias com mais 1.000 mortes de média móvel. O valor da média também foi recorde, pelo terceiro dia consecutivo, chegando a 1.223.
 

Amigo Bolha

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Bolsonaro prepara pronunciamento para defender isenção de diesel e criticar lockdown


O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) prepara um pronunciamento em cadeia nacional para esta quarta-feira (3) no qual pretende defender a isenção de impostos sobre o diesel e criticar as medidas de restrição por causa do aumento de internações pelo coronavírus.

A ideia inicial era de que a fala em cadeia nacional fosse transmitida nesta terça-feira (2), mas o presidente decidiu adiá-la.
Segundo assessores palacianos, ele preferiu aguardar a aprovação de projeto de lei, que deve ser votado nesta terça-feira (2), que autoriza a compra de vacinas contra o coronavírus pela iniciativa privada.

O texto do pronunciamento começou a ser escrito nesta manhã pela equipe do presidente e a expectativa é de que seja gravado ainda nesta terça-feira (2).

A ideia é que ele aproveite a fala para explicar as medidas tributárias adotadas pelo governo que afetam o setor de combustíveis, bancos e cooperativas de crédito.

Para compensar a queda de receita após o corte de tributos sobre diesel e gás de cozinha, o governo propôs um aumento da taxação sobre bancos até o fim do ano. A medida também afeta cooperativas de crédito e corretoras de câmbio.

O presidente publicou na noite de segunda-feira (1º) uma medida provisória alterando a alíquota da CSLL (Contribuição Social sobre o Lucro Líquido) para empresas do setor financeiro.

Uma medida provisória tem efeito imediato, mas precisa de aprovação na Câmara e no Senado em até 120 dias para se tornar lei e não perder a validade. Mas, no caso de aumento de tributos, o impacto ocorre após cerca de 90 dias, a chamada noventena.

Em transmissão ao vivo pelas redes sociais há menos de duas semanas, o presidente afirmou que o PIS/Cofins sobre o diesel seria zerado por dois meses, a partir desta segunda-feira (1). Na mesma data, segundo ele, também passaria a valer uma isenção definitiva dos mesmos tributos sobre o gás de cozinha.

Nesta terça-feira (2), em conversa com apoiadores, Bolsonaro disse que, nos próximos dois meses, a equipe econômica estudará a possibilidade da redução se tornar permanente.

"Quando zera o imposto, pela Lei de Responsabilidade Fiscal, tem de arranjar recurso em outro lugar. Esses dois meses são um prazo para a gente estudar como a gente vai conseguir, de forma definitiva, zerar impostos federais sobre o diesel", afirmou.

Os caminhoneiros vêm fazendo pressão sobre o governo e ameaçam entrar em greve, o que traria forte impacto à economia. Até o momento, no entanto, o movimento grevista não avançou e não houve paralisação nacional.

Enquanto o corte no tributo do diesel valerá nos meses de março e abril, não há previsão de fim do corte referente ao gás de uso residencial.

Além do aumento da cobrança para os bancos, o governo apresentou outras medidas para compensar a queda de receita ao zerar o PIS e Cofins sobre o óleo diesel: a redução de incentivos do setor petroquímico e de carros adaptados para pessoas com deficiência.

De acordo com o governo, as diminuições nos impostos terão impacto de R$ 3,67 bilhões em 2021. Nos dois anos seguintes, a redução na tributação do gás terá impacto na arrecadação de R$ 922 milhões e de R$ 945,1 milhões, respectivamente.

Nos últimos dias, o presidente iniciou um embate com os governos estaduais e municipais que adotaram restrições de delocamento e fechamento de comércios por causa da piora do quadro de saúde em decorrência do coronavírus.

Bolsonaro tem defendido que a atividade econômica não pode ser afetada pelas medidas de saúde, correndo o risco de o número de miseráveis aumentar no país.

O Brasil completou nesta segunda-feira (1) 40 dias com mais 1.000 mortes de média móvel. O valor da média também foi recorde, pelo terceiro dia consecutivo, chegando a 1.223.
O dólar a seis vem :kluv
 

Metal God

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Bolsonaro tá certo em criticar o lockdown, mas ele deveria ser veemente no discurso sobre reconhecer o perigo do vírus, as aglomerações, as festas ilegais e toda essa farra que a galera anda fazendo, incentivar o uso de máscara. Mostrar que está preocupado, aposto que surtiria muito mais efeito do que essa bobagem de lockdown. Ainda, falar firme sobre a necessidade de vacinação, atacar as fake news. Tá na hora de ter postura de estadista, não de tiozão do churrasco que tá nem aí com tudo.

Outra coisa, seguir os preceitos liberais na economia significa secar a fonte das bondades sociais. As duas coisas ao mesmo tempo não dá certo. De que adianta ter um Chicago Boy pra economia se ele não pode trabalhar?

Se é pra fazer m.e.r.d.a, poderia ficar a turma da Malandra.
 

Amigo Bolha

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Bolsonaro tá certo em criticar o lockdown, mas ele deveria ser veemente no discurso sobre reconhecer o perigo do vírus, as aglomerações, as festas ilegais e toda essa farra que a galera anda fazendo, incentivar o uso de máscara. Mostrar que está preocupado, aposto que surtiria muito mais efeito do que essa bobagem de lockdown. Ainda, falar firme sobre a necessidade de vacinação, atacar as fake news. Tá na hora de ter postura de estadista, não de tiozão do churrasco que tá nem aí com tudo.

Perfeito. Você não precisa ser um idiota e se comportar como um idiota para tentar manter a economia rodando.
 
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