onurb88
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vc está atrasado. o santos cruz é comunista traidor desde quando saiu do governo.Depois dessa, até Bolsonarista vai começar a dizer que o general e infiltrado dos EUA
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vc está atrasado. o santos cruz é comunista traidor desde quando saiu do governo.Depois dessa, até Bolsonarista vai começar a dizer que o general e infiltrado dos EUA
Exato... o ponto é "QUANDO"Questionar é bastante legal, admitir quando está sendo hipócrita é mais legal ainda.
E esse quase plot twist?!
a tendência é toda a galera que tem 1 dígito ir desistindo e se aliando com outro. nem sei se o pmdb vai manter a candidatura da simone. talvez só o psdb mantenha pq é um partido muito orgulhoso que se acha pra caramba.Mandetta desiste de candidatura presidencial e União Brasil negocia apoio a Moro
BRASÍLIA - O ex-ministro da Saúde Luiz Henrique Mandetta (DEM) informou ao comando do União Brasil, partido que será formado a partir da fusão entre DEM e PSL, que não deseja mais disputar a Presidência da República em 2022. Em reunião com a cúpula do partido, Mandetta afirmou que prefere concorrer a senador pelo Mato Grosso do Sul. A saída da lista de presidenciáveis abre caminho para que o União Brasil apoie outro nome da chamada "terceira via" para enfrentar o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), líder nas pesquisas de intenção de voto, e o atual presidente, Jair Bolsonaro, que aparece em segundo.
Segundo o presidente do PSL (que vai presidir também o União Brasil), Luciano Bivar, a sigla agora discute apoiar um desses três nomes da terceira via: o ex-ministro Sérgio Moro, do Podemos; o candidato do PSDB, que ainda definirá nas prévias entre os governadores João Doria (SP) e Eduardo Leite (RS); ou o MDB, que vai lançar a pré-candidatura da senadora Simone Tebet (MS). Também não está descartada uma candidatura própria, mas hoje não há um nome.
"Estamos vendo quem aceitará efetivamente ser o candidato. Estamos considerando também outras candidaturas (de outros partidos), como a gente pode se agrupar, com o MDB, o PSDB e o Podemos", disse Bivar ao Estadão. A desistência de Mandetta foi antecipada pelo site Poder 360 nesta quarta-feira.
Nesta quinta-feira 25, após o próprio presidente do partido afirmar que o União Brasil não o considera mais como candidato, Mandetta foi ao Twitter dizer que seu nome "continua à disposição". "Eu sempre disse que posso ser candidato ou posso apoiar outro candidato. Mas jamais desistirei do Brasil. MÉDICO NÃO ABANDONA PACIENTE. Meu nome continua à disposição. A fusão de DEM/PSL vai amadurecer. O que realmente precisamos debater são ideias, com transparência e humildade", afirmou.
Inicialmente, a fusão DEM-PSL tinha três pré-candidatos à Presidência. O apresentador José Luiz Datena previa se filiar ao PSL e foi apontado como pré-candidato em 2022. Assim como o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, que era do DEM, e também cotado como presidenciável. Pacheco se filiou ao PSD e Datena deve seguir o mesmo destino.
Para o vice-presidente do PSL, o deputado Júnior Bozzella (SP), o apoio do União Brasil ao ex-juiz da Lava Jato é o mais provável. "Sem Pacheco, sem Datena e sem Mandetta, não consigo ver alternativa", afirmou. Segundo o parlamentar, o próprio Mandetta é um dos entusiastas do apoio da sigla a Moro.
Como forma de abrir espaço para o ex-juiz na legenda, Bozzella organizou na quarta-feira, 24, um jantar em Brasília com Moro e alguns deputados do PSL. Entre os participantes estavam Dayanne Pimentel (PSL-BA), Julian Lemos (PSL-PB) e Felício Laterça (PSL-RJ). "Eu quero tirar o Bolsonaro do segundo turno, sou pragmático, quero o melhor para o País, e ganhar do Lula. Só tem um jeito de ganhar do Lula, os partidos estarem unidos em nome de alguém que tenha densidade", disse Bozella.
Com a desistência de Mandetta, comunicada ao partido na última terça-feira, não há nenhum outro integrante do União Brasil que apresente publicamente a intenção de concorrer à sucessão de Bolsonaro. Com isso, dos 11 nomes até então na disputa, o número deve cair para 9 - contando com apenas um nome do PSDB. Estão ainda no páreo: Lula (PT), Bolsonaro, Moro (Podemos), Simone (MDB), o ex-ministro Ciro Gomes (PDT), os senadores Rodrigo Pacheco (PSD), Alessandro Vieira (Cidadania), o cientista político Luiz Felipe d’Avila (Novo), além de um nome do PSDB (Doria ou Leite).
O apoio do União Brasil a alguma dessas candidaturas deve ser um dos mais disputados porque terá em 2022 a maior fatia do Fundo Eleitoral, dinheiro público usado para financiar campanhas. O valor ainda não está definido.
Conversas com Moro
Moro entrou na política partidária no último dia 10 de novembro. Com menos de um mês de filiação, ele já busca alianças com outras legendas e tem procurado diálogo tanto com o União Brasil como outras siglas, como Novo, Patriota, Cidadania e Republicanos.
Em evento em São Paulo no sábado, 20, o ex-juiz disse que mantém diálogo com outros presidenciáveis da chamada "terceira via" em busca de união. "Eu tenho conversado com todos os nomes, acho que a união deve ser feita em cima de um projeto consistente para o País", disse, ao participar do Congresso do Movimento Brasil Livre (MBL). "Queremos aglutinar, trazer outras pessoas, somar e evitar extremos", afirmou, após ser apresentado à plateia como "próximo presidente do Brasil".
E hoje saiu a noticia que Flavio Empreendedor Bolsonaro vai se juntar ao PL junto do papis.
Tem que saber separar gosto dos fatos.
O fato é que Bolsonaro construiu grande parte de sua popularidade de forma orgânica sim.
Desde 2015 já vinha ganhando bastante popularidade por sua prática anti-PT e pró Lava Jato.
Vários dos eleitores que ele conseguiu foi por conta do seu discurso que ia no sentido oposto da esquerda.
Ele chegou inclusive a unir PSDB 2.0 (MBL) e uma parte do Partido Novo, porém esses só vieram aos 45 do segundo tempo (o que prova que ele tinha bastante apoio mesmo sem essa galera).
Na boa, vocês estão falando do site "O Antagonista" : até Nando Moura teve muito mais influência pro Bolsonaro.
Desde 2014 se não me engano ele já apostava nele como candidato e fez bastante divulgação pro Bolsonaro na época.
O Antagonista só pegou carona com ele mesmo, quando estava chegando perto das eleições (igual MBL e Novo).
Até porque o Moro, que era O cara da Lava Jato, só foi se apresentar bem mais tarde, pouco antes das eleições.
Agora, Bolsonaro jogou seus eleitores no lixo sim e traiu a direita aqui no Brasil.
Nunca vi um governo com tanto potencial se desenvolver de forma tão zuada assim.
Esse é o ponto que deve ser criticado quando falamos dele, e não ficar de birrinha e falar que ele não conseguiu apoio de forma orgânica.
a tendência é toda a galera que tem 1 dígito ir desistindo e se aliando com outro. nem sei se o pmdb vai manter a candidatura da simone. talvez só o psdb mantenha pq é um partido muito orgulhoso que se acha pra caramba.
outra coisa que ja passou da hora é esses institutos de pesquisa adotarem cenários hipotéticos com menos nomes.
Vc não acha estranho o alvo dos bolsonaristas ser o Morno???Só acho estranho o alvo principal do Moro ser Bolsonaro, Lula eleito representa um perigo muito maior para ele do que Bolsonaro, salvo se ele já tem um acordo com Lula.
Essa é facil.Vc não acha estranho o alvo dos bolsonaristas ser o Morno???
Parece até que o Molusco e o Bozo tem algum ACORDO de bastidores... bem estranho.
Pelo menos o Morno em cada entrevista dada não está poupando o PT.
Moro assombra o Centrão
respira, militanteMoro assombra o Centrão
Jair Bolsonaro e caciques do Centrão pressionam nos bastidores contra uma possível aliança entre a União Brasil e o Podemos em torno de Sergio Morowww.oantagonista.com
Moro assombra o Centrão
Jair Bolsonaro e caciques do Centrão pressionam nos bastidores contra uma possível aliança entre a União Brasil e o Podemos em torno de Sergio Moro
assombra o centrão, tudo bem.
Mas ele faz isso?
Não temos tempo para isso agora amigo.respira, militante
Quanto mais tocar na pereba, melhorTenho percebido uma agressividade crescente por parte de militantes petistas contra a candidatura do Moro, a ponto de dizerem que ele é uma ameaça maior à democracia do que o Bolsonaro. Ué, mas eu pensei que o Lula ganharia de qualquer um, pra que o desespero?
Sabe muito mesmo. É o que se dizia quando eles apoiaram o bozo por causa do Guedes....O pessoal da Faria Lima, que sabe o que faz...
Moro tem que tomar cuidado com isso, tanto pela associação (se justa ou injusta, não vou entrar no mérito) que o atual governo ucraniano tem com o neonazismo no brasil, quanto pela menção a autoridades estrangeiras colaborando, duas coisas que o moro tem que se afastar (sombra de extrema-direita e de influência internacional)Como funciona o tribunal anticorrupção da Ucrânia que Moro quer criar no Brasil
RENAN RAMALHO NOVEMBER 27, 2021
Como funciona o tribunal anticorrupção da Ucrânia que Moro quer criar no Brasil
Em sua filiação ao Podemos, Moro defendeu corte para julgar grandes casos de corrupção. Modelo é inspirado em tribunal da Ucrânia. Leia na Gazeta do Povo.www.gazetadopovo.com.br
Em seu discurso de filiação ao Podemos no início deste mês, o ex-juiz da Lava Jato Sergio Moro defendeu a criação, no Brasil, de uma "corte nacional anticorrupção (...) à semelhança do que fizeram outros países". Em artigo publicado em setembro na revista Crusoé, Moro já havia lançado a ideia, inspirado na Corte Superior Anticorrupção da Ucrânia, criada em 2019 como uma resposta a uma crescente pressão popular contra a morosidade e a leniência do Judiciário do país em relação a casos de suborno, desvio de recursos e abuso de poder.
O tribunal especializado ucraniano julga apenas casos de corrupção, funciona em duas instâncias e é composto por 38 juízes escolhidos num rigoroso processo de seleção, feito por magistrados e especialistas internacionais. Os primeiros casos chegaram em setembro de 2019 e, dois anos depois, a Corte já havia proferido 45 sentenças, sendo 39 condenações e 6 absolvições. Penas de prisão foram aplicadas a 26 pessoas em 21 dos processos julgados. Entre os condenados, há juízes, promotores, advogados e chefes de estatais, por exemplo.
No discurso de filiação, Moro disse que, no Brasil, o tribunal anticorrupção usaria "estruturas já existentes" e convocaria "juízes e servidores vocacionados para essa tão importante missão". No artigo publicado em setembro, ele justificou a necessidade da medida em razão da omissão dos tribunais em punir casos de corrupção, o que resulta em impunidade, "o que é bastante grave", segundo ele.
"A experiência nos ajuda a refletir sobre as respostas possíveis para a questão colocada por este artigo: como fazer que as cortes de Justiça se tornem operantes em relação à criminalidade complexa, entre elas a grande corrupção? A solução ucraniana foi inovadora e contou com o apoio da comunidade internacional. Às vezes é preciso buscar uma solução fora da caixa. Talvez algo parecido seja recomendável nestas paragens", escreveu o ex-juiz.
No texto, Moro descreveu como a Corte ucraniana foi composta inclusive com ajuda de especialistas estrangeiros, de modo a nomear magistrados "éticos, imparciais e comprometidos com a missão básica" do tribunal. Inicialmente, 342 pessoas se candidataram aos cargos, incluindo juízes, advogados e acadêmicos. O filtro e a seleção final foram feitos por dois grupos: a Comissão de Juízes de Alta Qualificação, da própria Ucrânia, e o Conselho Público de Peritos Internacionais, formado por 6 membros de destaque indicados por órgãos como o Fundo Monetário Internacional (FMI), o Banco Mundial e a União Europeia, que há tempos exigiam medidas mais firmes da Ucrânia contra a corrupção para aprovar empréstimos e acordos.
Apesar do êxito nos resultados, a Corte Superior Anticorrupção da Ucrânia já virou alvo de forte pressão de políticos e autoridades, que buscam sua extinção. No ano passado, 49 parlamentares pediram ao tribunal constitucional da Ucrânia a declaração de sua inconstitucionalidade – a maioria dos signatários integra o partido pró-Rússia do país. Ainda em 2020, uma granada explodiu no pátio do tribunal e danificou sua fachada – até o momento, os autores do atentado não foram identificados. Os juízes da corte também sofrem pressão e viraram alvos de processos disciplinares apresentados por políticos ao Conselho Superior de Justiça – o equivalente na Ucrânia ao Conselho Nacional de Justiça (CNJ) do Brasil.
Moro também defende corte internacional anticorrupção
Antes da lançar a ideia de uma corte nacional anticorrupção, Moro também havia defendido um tribunal internacional para julgar grandes casos de corrupção. A justificativa é quase a mesma: a incapacidade ou dificuldade dos tribunais nacionais em investigar, processar e julgar crimes complexos de corrupção. "Estes são praticados por pessoas poderosas e que não raramente capturam as estruturas do Estado, inclusive os órgãos de controle, inviabilizando a sua ação", escreveu em outro artigo na Crusoé, publicado em maio.
Segundo ele, seria uma corte semelhante ao Tribunal Penal Internacional (TPI), estabelecido em 2002 em Haia, na Holanda, para julgar crimes contra a humanidade cometidos, em geral, por tiranos que nunca eram punidos em seus países de origem.
Moro citou um manifesto internacional que denunciava a dificuldade de punir corruptos em muitos países pela captura que fazem dos órgãos nacionais. "Cleptocratas usam seu poder para suprimir a mídia e a sociedade civil, além de subverter eleições honestas. Refugiados de países falidos liderados por cleptocratas provocam crises internacionais. Revoltas contra a Grande Corrupção desestabilizam muitos países e colocam em perigo a paz e segurança mundial", diz o manifesto.
Para Moro, a submissão do Brasil a um tribunal do tipo – como já ocorre em relação ao TPI – não seria uma "intromissão indesejada na soberania", mas um avanço. O melhor, ressalvou, seria que os próprios tribunais brasileiros fossem efetivos no combate à corrupção, mas afirmou que "às vezes, países, empresas e pessoas precisam de um empurrãozinho".
O desembargador Fausto De Sanctis, hoje no Tribunal Regional Federal da 3.ª Região, em São Paulo, apoia a proposta de Moro de criar um tribunal nacional, mas diz preferir uma corte internacional. "Um tribunal nacional vai gerar os mesmos problemas que existem hoje: a demora [nos julgamentos], mudanças legislativas que beneficiam o criminoso econômico, além da influência político-jurídica sobre os tribunais. São fatos que inibem o combate à corrupção", afirma.
De Sanctis foi um dos juízes pioneiros no Brasil a atuar em casos de lavagem de dinheiro, em varas especializadas criadas na Justiça Federal para combater a corrupção. Ele esteve à frente, em 2004, da Operação Satiagraha, que investigou crimes financeiros e acabou sendo posteriormente anulada nos tribunais superiores de Brasília.
"Minha preocupação [com um tribunal nacional] é a indicação dos juízes", diz De Sanctis. "Certamente poderia sofrer das mesmas mazelas [do Judiciário brasileiro]: demora do trânsito em julgado, uso de habeas corpus para paralisar os processos, apesar de os réus estarem soltos. Vai entrar no sistema nosso. Se for um tribunal máximo, aí talvez seria interessante. Agora, se for um tribunal não superior, não vai adiantar muito, porque tudo seria revertido como sempre foi."
Para ele, um tribunal internacional deveria ser formado a partir somente da indicação de países que figuram no topo dos rankings de combate à corrupção. Preferencialmente puniria os próprios criminosos (como o TPI), mas também poderia punir (por meio de sanções econômicas ou exigências de reparação, por exemplo) os próprios Estados que foram ineficazes em punir os corruptos.
"A ideia do tribunal internacional contra a corrupção existe em face da falência das jurisdições criminais nacionais em combater esse delito. Quando o Estado está comprometido pela corrupção sistêmica, ele não tem mais condições de julgar com isenção. É uma tentativa de evitar a manipulação dos sistema judicial pelos corruptos e corruptores", afirma De Sanctis.
Agora vai dar certoBoa sorte com o novo mito:
Visualizar anexo 227737
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Só não vale fazer vídeo chorando depois se dizendo arrependido hehe...
Bom mesmo são ciro e lula, né?Boa sorte com o novo mito:
Visualizar anexo 227737
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Só não vale fazer vídeo chorando depois se dizendo arrependido hehe...