Compreensível.
Se eu pudesse, já estaria no aeroporto! Como não posso por motivos inúmeros pessoais familiares, financeiros entre outros, torço pelo milagre mesmo difícil de acreditar.
Abraços.
É quase impossível não se indignar com a relativização de valores, perpetradas exatamente pelos poderes constituídos para dirigir o país.
Tem um conceito, que, aplicado á classe médica (comentado até em outro tópico no VT), de que os mesmos antes de atenderem, nas urgências e procedimentos complexos, precisam se anestesiarem, uns aos poucos, outros no tranco mesmo.
O cidadão mediano, no Brasil, que cristianamente, busca honrar seu nome, sua família, seu emprego/empresa e ser exemplo, legado, pra seus filhos, companheira e de lisonja pra seus pais, prezando por valores de bem,
não vale nada no jogo do poder.
Não tem ong, associação, autarquia, estatal que defenda esse cidadão, que entenda seu lado. Só os mesmos partidos, estatais, repartições e governos de sempre, desde 1500, o sistema que cria transtornos para vender facilidades logo depois.
Isso se percebe ao longo do tempo, e a web, nos últimos, talvez, vinte anos, facilitou essa compreensão. Então se revolta, se debela, acontece, faz parte. Mas, sair do prumo? Chutar o balde?
O lance é meio que se anestesiar, é muito complicado, não é fácil. Mas é preciso frieza e aceitar a realidade de onde se vive.
Tem países em situações mais graves, Venez. e Havana são logo ali, tem Pyongyang do outro lado do mundo. E outros países melhores.
Por esse lado, o que se tem a fazer, é se desenvolver, pedir a Deus que resolva o não-possível, e pacientemente, como cidadão, fazer o possível pra si e os seus.
No Brasil, ou se possível, em um país melhor.